Sou casado com uma gordelicia, baixinha com uma Raba gigante, branquinha de luxo. Como moramos em Belo Horizonte, para tomar um sol e refrescar aqui, dependemos de clubes, cachoeiras ou lagoas mas redondezas da cidade.
Um dos clubes que frequentamos é o Sesc. Lá minha rabuda usa bikinis minúsculos para fazer aquela marquinha e deixar o corno aqui e a macharada babando. Normalmente nas unidades do Sesc aqui, costuma 50% dos usuários serem sempre os mesmos, onde acaba rolando amizades e fofocas sobre tudo que acontece ali. Inclusive sobre as putarias no clube. Na unidade que frequentamos, tem um salva vidas, que já é conhecido por sempre fuder usuárias ali no clube mesmo, em uma salinha que dizem ser seu "matadouro".
Este salva vidas, é um negro parrudo, conhecido pelo apelido de mamute (define bem o seu físico).
Como eu já era frequentador deste clube antes de estar com minha esposa, já tinha passado para ela todo histórico e histórias do lugar. Quando contei deste salva vidas, ela ficou toda toda, morrendo de vontade de conhecer o matadouro do mamute.
Depois disto, todas as vezes que íamos ao clube, ela não tirava os olhos do rapaz, e várias vezes quando eu estava na piscina ou na quadra, ela me contava que a bucetinha cossava e ela ia até ele puxar papo para ser notada pelo safado. Coisa que não demorou muito a rolar uma amizade entre os dois, onde sempre que chegavamos ao clube, ele a via e vinha logo nos cumprimentar sempre dando três beijinhos nela, que faltava se jogar em cima dele na minha frente. A está altura ela já dava bola descaradamente para ele, mostrando que eu era o corninho dela e ela fazia o que queria, sempre dando cochichadas com ele e dando risadinhas com a cara mais piranha do mundo, onde qualquer um percebia que estava rolando algo.
Em um sábado, ela já não estava se aguentando de vontade de dar pra ele, e me falou que deste dia não passava. Se arrumou com o menor bikini que tinha e se maquiou como se estivesse indo para uma festa. Ao chegarmos no clube, assim que arrumamos um lugar para ficar, ela foi logo até ele, cochichou em seu ouvido e voltou com um sorriso que não cabia no rosto. Chegou no meu ouvido e me disse que hoje iria levar varada do mamute no matadouro. Eu já saí de casa com o pau duro imaginando minha cadelinha sendo comida no clube, por um funcionário que sempre estava ali, e foderia minha mulher na hora que quisesse como se não fosse casada. Não pude nem colocar sunga neste dia, cheguei de calção largo e com ele fiquei para não dar na cara, pois o pau já estava babando sem parar. Quando deu o horário dele almoçar, saiu de seu posto e ao passar por nós, deu uma piscada para ela indicando qual seria seu almoço. Exatamente 1 minuto após, minha esposa se levantou da espreguiçadeira e me disse que iria "piranhar".
Dei um pulo na piscina para me aguentar pois estava muito teso sendo corno em um lugar público e que frequentamos com frequência.
Fui lá na porta do "matadouro" tentar ouvir alguma coisa, mais nada. Por se tratar de um lugar público e ser o serviço do comedor, ele deu um jeito de esconder bem a foda com minha linda esposa. Após 40 minutos volta minha esposinha com cara de quem viu estrelas, já chegou beijando minha boca com gosto de saliva e pistola de outro. Quando chegamos em casa, ela me contou que o salva vidas usou e abusou dela. Logo que ela chegou a sala indicada, a porta estava entre aberta e ao entrar, viu ele deitado em uma beliche que os salva vidas usam para descansar no intervalo, segurando seu pau enorme por sobre a sunga, falou que minha mulher ia ganhar o que tanto queria e mandou a ajoelhar a sua frente, tascoulhe um beijão demorado e a mandou cair de boca em sua cobra, onde fodeu sua boquinha por uns 5 minutos até enche-la de leite, e após isto seu pau continuou duríssimo. Ele com cara de safado olhou pra ela e disse que foi só aquecimento, e agora seria a vez da bucetinha da minha mulher ser castigada.
Colocou minha mulher de quatro no beliche, deu uma toalha para ela por na boca e abafar os gemidos (por isto não ouvi nada), e socou vara por uns 20 minutos direto. Depois colocou a sentada no colo para cavalgar e por último a colocou de ladinho na beliche e mandou vara até não aguentar mais e gozar em seu bundão por fora a pedido da minha vadia.
Em casa antes de foder "nossa" bucetinha, minha mulher me colocou para xupa-la por pelo menos uns 10 minutos, pois o negão tinha judiado tanto de sua bucetinha naqueles 40 minutos, que começou a ficar até assada.
Depois disto o salva vidas já levou minha mulher 2 vezes ao motel, e agora a putinha está só esperando a oportunidade de trazê-lo para come-la em casa.
Fomos poucas vezes ao clube após isto por questões do tempo, mas destas vezes que fomos, tenho certeza que todos os salva vidas e alguns funcionários sabem que sou corno e minha esposa piranha, pois nos olham diferente, sempre com um sorriso malicioso no canto da boca. Isto quando não cochicham e riem olhando para o lado do cornão aqui, que fica pagando de planta enquanto minha esposinha da mole pra geral.
Sou um corno conformado e muito feliz com a multidão de chifres que minha branquinha me coloca.