Ruivinha sebosa sentou no meu colo durante aula

Um conto erótico de BigAlexxx
Categoria: Heterossexual
Contém 2394 palavras
Data: 03/10/2020 23:45:18

Meu nome é Robson, na época tinha 18 anos e estava no segundo ano do médio (não sou o melhor dos alunos hehe). Na mesma sala na qual eu estudava havia uma aluna que despertava todos os meu desejos, não deveria ser a garota mais linda da escola/sala, mas certamente era a que mais alimenta meu libido. Convém descrever-la agora: Ela era um tesãozinho de mulher, baixinha, 1.57, 16 anos, dona de um belo par de coxas e mais uma bunda acima da média. Seu cabelo era ruivo naturalmente, mas como ela tinha hábito de se maquiar e usar produtos de beleza, ela escurecia as pontas dos cabelos. Tinha olhos lindos, grandes (parecia uma lolizinha), castanhos, e usava bastante rímel. E quase que obrigação de todas as ruivas, tinhas sarnas que eu não sei se digo que são fofas ou sexy, talvez os dois.

Apesar de toda essa beleza exterior, o que rendeu altas punhetas que a homenageavam, ela tinha uma personalizada muito difícil lhe dar: Ela era sebosa, treta a com todos, inclusive com os professores, mimada. E pra piorar ela era filha do dono da escola (não do diretor, do dono, ou seja o chefe do diretor), deste jeito, Alice(esse era seu nome) quase que tinha "licença para ser escrota".

Apesar de atualmente sermos namorado/ficantes/só sexo/amizade colorida/Romeu_e_Julieta/Drs, continua achando ela uma pessoa intragável e não sei como ainda aguento. Mas… não é algo relevante a se contar no momento. O que irei narrar foi como nosso "entre tapas e beijos começou" começou juntamente com minha descoberta que ela é uma maníaca sexual.

Era dia normal como outro qualquer, eu sentando perto da porta, Alice chegando atrasada como sempre. Porém neste fatídico dia estava faltando uma carteira para alunos, ao chegar na sala, Alice com cara de nojo pergunta em bom e alto tom: -Ué! Cadê um lugar pra eu sentar?- a professora a sugeriu que fosse em outra sala buscar uma carteira, mais com "nojinho" ela retrucou a professora: -Eu? Estragar minha unhas? Eu nada!- .Então sem pedir licença ela empurrou minha mesa para frente sentou no colo e abriu a mochila e jogou as coisas delas em cima da minha mesa, onde meu matéria já estava. Isso tudo meio "like a Boss", "Foda-se! Eu que mando nessa porra".

Depois dessa atitude mais do que inusitada, todos a ficarem olhando com espanto e ela cinicamente falou:- O que foi gente? Tão olhando o que? -E ainda com mais pedantismo, se virou para a professora e disse: -Bora professora! Você tem uma aula para dar! Meu pai não te paga pra você ficar olhando pra minha cara não-. Depois desse mini espetáculo ela simplesmente pegou celular em seu bolso e começou a mexer nele como se nada tivesse ocorrido. Logo após todos nós se recuperamos de presenciar esta cena, a professora com uma cara de "quem chupou limão" voltou a dar a aula.

Bom… acho que não dava pra descrever o que passava na minha cabeça, eu estava mais constrangido e nervoso do que pensando no fato que a garota que eu comia em meus pensamentos estava com a raba em cima do meu pal. Por falar em pal, nem é preciso dizer que ele estava começando a ficar duro, e para agravar mais ainda, eu odeio usar cueca e ela estar de saia curta. Fatores que com certeza a faria sentir eu a "catuquando", tá certo que não sou nenhum negão da geba gigante (Sou branquelo) mas tenho pênis de "responsa" (17 a 16.5 cm). O que de fato eu só conseguia pensar: "Puta que pariu! Agora vou ser expulso dessa merda de escola. Essa maluca vai começar a dizer que eu que estou a assediando e vai contar pro pai dela. Fudeu Viado!".

Enquanto estava pensando no meu inevitável destino, Alice dá sutis movimento com aquela raba no meu colo. O que mudou a rota de meus pensamentos sobre esses movimentos ser intencionais ou não. O que me deu certeza que ela "rebolava na minha pika" de propósito foi o seu aumento de vezes, velocidade e intensidade de suas reboladas, que, conveniente, paravam quando a professora se virava ou alguém nos reparava. Então só me restou intuir que Alice queria me provocar pra depois me ferrar.

Claro que a essa altura meu pal já estava super duro e meu coração a mil. O volume de minha pika ficava entre suas nádegas, então ela começou a subir e descer e usou suas nádegas pra aperta o meu pal, fazendo ele de sanduíche entra aquele suculenta raba, o que por consequência me fez soltar pré gozo em minha calça. De repente, ela apertou com a mão o meu pal, na verdade meu saco, por cima da calça o que me fez arregalar os olhos e "perder a cor". Aquela ruivinha dos meus sonhos, por sua vez, deu aquela "viradinha pra trás que todo homem conhece" com cara de safada o que iniciou nossos diálogos sussurrados. Ela com uma voz kawaii/sexy, totalmente oposta aquele tom pedante de início, disse a mim: -O que foi BB? Porque essa cara de espanto?-. Eu a respondi de forma desespera porém inaudível para outros: -Você tá louca?- Ela com uma cara irônica falou: -Todos já me chamam de louca mesmo, espera o diferente de você seria esperar muito-. Eu simplesmente fiquei em silêncio por que não sabia o que falar e ela voltou a falar: -Bom … eu diria que o louco aqui é você, louco por mim. Ou aquelas suas punhetas no banheiro masculino não foram pensando em mim? Hein seu pervertido?- perguntou ela sem parar de rebolar no meu colo e de apertar minhas bolas.

De fato, eu tinha muita tara na Alice, mas nunca deixei isso muito exposto, exceto no banheiro da escola, onde eu me masturbava e soltava aquela gala quente no vaso quase todas as vezes que "esbarrava por ela por aí" ou quando a via trajes de banho nas aulas de natação. Mas o que me deixou abismado foi entender como ela sabia disso, já que eu era discreto o máximo possível, tanto que nenhum outro aluno nós shipava ou me zuava como "Olha lá! Tarado na sebosa". Eu gaguejando, quis perguntar: - com..como...como você sa..sabe di..do..di- ela me interrompe e diz com desdém: - Como eu sei disso? Esqueceu que sou filha do dono disso tudo aqui? Nada que uma boa câmera de vigilância escondidas nos banheiros e um suborno ao vigia para poder testemunhar seus atos promíscuos dirigidos a minha pessoa-(Essa filha da puta hoje é advogada).

-Então vamos só que interessa- falou ela puxando minha calça deixando metade do meu pal exposto. Eu rapidamente falei, tentando segurar minhas calças: -Pera aí porra! Aqui na sala? A ruivinha manipuladora: -Eu sou filha do dono. Já esqueceu? E se eu quero ver o seu piru e e ele está nessa escola ele me pertence, então o vejo quando me der na telha- sussurrou ela enquanto terminava de deixar minha rola diretamente encostada na pele de sua bunda. Pele que estava arrepiadas, o que contradizia totalmente com sua expressão e atitudes confiante e iniciativas. Ela, discretamente deu uma levantadinha e passou minha rola pra frente, deixando ela entre suas coxas, "encostado no capo do Fusca". Huuuummmmm tinha local melhor pro meu pal ficar? Claro que no momento eu nem estava pensando isso, estava morrendo de medo de alguém ver.

Então ela começou a olhar entre suas pernas, e, consequente, para o meu pau e ativou seu modo kawaii e começou a falar: -Ai ele é tão fofinho! Olha essa cabecinha rosa! Eu só tinha visto ele pelas filmagem mas de perto ele tão lindinho-. Eu não entendi nada, eu só pensava que essa garota era maluca, e que isso era uma pegadinha ou algo do tipo. Mas o pior de tudo, eu estava gostando do jeito excêntrico dela. Durante os elogios dela ao meu pau que eu não sabia se deixavam excitado ou envergonhado, Alice , obviamente de forma discreta, me punhetava, brincava com meu glande , o tratava como se fosse um filhote de gato.

Nesse momento, a ruivinha usou todo seu sadismo e começou pressionar o coitado do meu pinto entre suas MASSIVAS coxas, repetitivamente. Não sei como não gozei nessa hora, a todo momento que eu parecia que ia dar um gozada as pernas de Alice fechavam no meu pal, obistruindo o caminho da goza fazendo os jatos "voltarem" (é algo difícil de descrever). Depois dessa tortura deliciante, a cabeça da minha rola ficou toda mela, ela reparando a viscosidade disse: -Eu quero provar- E assim melando a a ponta do seu dedo e levando-o até sua língua, fazendo uma cara de nojo, disse: -Eca, que gosto ruim- e repetiu o processo algumas vezes até tirar todo melado na cabecinha e sempre reclamando do sabor. Ao final da limpeza via dedo ate boca, ela ainda reclamou que eu não tinha feito mais pra ela. (Essa menina é de fuder a mente de qualquer pessoa)

Alice era uma pessoa muito maluca, foi além do que eu imaginava, no último (ou talvez penúltimo, já já saberam o porque) estágio da loucura/tesão, aquela ninfomaníaca vermelha começou a puxar sua calcinha pro lado, deixando sua vagina nua. Logo que ficou exposta pela remoção da calcinha, sua bucetinha pingava sucos na minha virilha e pau, era tão gostoso sentir o calor dela perto do meu piru, as gotas escorriam pelo corpo do meu membro. Em suma, a buceta de Alice estava babando sobre meu pal como uma fera morrendo de fome perto do seu alimento. Espantado disse -O que você tá fazendo?-. Ela rapidamente falou com uma voz sexy/kawaii: -Ora bolas! Seu pau é tão bonito que acho que ele tá merecendo uns beijinhos. Mas como não posso usar meus lábios de cima para isso, vou usar os de baixo.

Obviamente, alguns alunos perceberam a ruivinha rebolar no meu colo ou coisa e tal, mas pensaram que estávamos apenas fazendo saliência básicas. Ninguém imaginaria que nossos órgãos genitais estariam diretamente tocando um ao outro, ainda mais dentro de uma sala de aula. Como prometido, Alice começou a "beijar" o meu pal com os lábios de sua xana. A cada encosto que ela dava, eu sentia o seu calor me queima, o que deixava mais gostoso, era senti todo suco de buceta escorrendo pelo corpo do meu pal. E muitas vezes, nesses "beijos", sua racha sembre voltava com linha de baba. Então, ela começou a fazer o que eu e ela hoje chamamos de cachorro quente, meu pal ficava pela extensão da buceta dela, de preferência entre as vulvas, que a essa altura já estavam inchadas, então ela fazia um "vai e vem" bem devagar porque estávamos num lugar público. estava difícil eu controlar minha voz, soltava pequeno gemidos. Com de seus dedos sujos de suco de buceta, Alice botou em minha boca e disse: -Xiiii gatinho- (eu já estava louco de tesão, queria botar ela de quatro na mesa e meter forte, mas eu tinha que me controlar).

Eu estava ofegante, porem atento em tudo, comecei a chamar sussurrando pra dizer que estava preste a gozar: -Alice, Alice, Alice, porra Alice tô falando! Por que não me responde?

Dando um risinho safado ela respondeu:

Nada, gosto quando você fala o meu nome. Diga-me, o que foi?

Eu apelando: -Para que eu vou gozar e vou sujar essa sala toda, vai explodir caralho!

Por um tempo, a danadinha parou como se tivesse pensando em alguma coisa. Passado o tempo ela disse: -Já sei!-. Ela levantou um pouquinho sutilmente, segurou meu pal pela base e a direcionou na entrada de sua racha. Eu espantado falei baixo: -O QUE VOCÊ PENSA QUE VAI FAZER!?- ela responde: -Não é óbvio? Se você gozar aqui dentro não irá sujar a sala toda-

Eu: -Mas eu sou virgem!

Ela: -Mas que honrar, você vai perder sua virgindade comigo.

A cabeça da minha rola já estava por entre as carnes de Alice, quando me deu uma de maluco, falei perto do ouvido dela: -Então toma minha virgindade sua puta juntamente com meu leite todo- E meti o que faltava, tanto eu quanto ela seguramos nossos gemidos.

"Eu estava no paraíso", quando estava preste a descarregar tudo dentro dela, bateu o arrependimento, e segurei por mais tempo a minha gozada, não queria ser pai tão jovem.

Então ela perguntou: -Ué não ia gozar?

Eu a respondi me contendo: -Não pos… so!

Ela:- Não pode? Eu te ajudo então.

Alice contraia sua buceta esmagando meu pau lá dentro, aquela xana estava me mastigando. Dada essas circunstâncias não havia mais modo de eu aguentar, então descarreguei dentro daquela buceta perfeita, era tão gostoso sentir eu dar uns esguichos dentro dela. Como de costume quando um homem goza, ele tende a se inclinar para trás, pois o mesmo estava a acontecer comigo. Para não causar suspeitas, Alice rapidamente pegou minha cabeça e apoiou em seu ombro e sussurrou para mim: -Bom garoto!

Bom … estava em extase, tudo que eu precisava é esperar a aula acabar e tirar minha rola daquele lugar que ela tanto passou a frequentar depois. Ao término da aula, eu ainda estava sem força mas ainda estava dentro de Alice, alguns colegas meus vieram até minha carteira me chamando para os acompanhar, Alice que não é boba nem nada, Rapidamente pegou o celular e disse: -Robinson não vai lugar nenhum, porque só levanto daqui quando terminar de mandar as mensagens que estou mandando agora. Podem chispar!- Os outros fizeram uma cara de nojo e saíram.

Quando na sala estávamos apenas ela e eu, ela levantou e pegou um absorvente OB e tapou sua pkk com meu sêmen lá dentro.

Eu, com espanto, perguntei: -E se você engravidar?

Ela debochando: Seria um prestígio alguém ralé como você ter um filho comigo. Não acha?

Eu: - Eu não sei o que dizer …

Ela: E além do mais tenho que soltar esse esperma com os irmãos deles, aquele que foram liberados no banheiro masculino. Então… você me acompanha até lá.. AMOR?!

Ela ter me chamado de amor me deixou excitado de novo, fomos ao banheiro e fudemos lá o recreio inteiro mas isso fica pra outro conto. Vlw galera, até outro conto.

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Comentários

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Parabéns estou de pau duro e querendo trepar com a Alice

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