Capítulo 02 – DESENVOLVIMENTO
Depois desse dia passamos o resto da semana fazendo sexo burocrático pois naquele dia o que a tinha motivado era seu desejo por Álvaro e não por mim, em razão disso ela passou a ficar a cada dia mais triste, calada e aérea não tocava no assunto, mas eu sabia o que estava acontecendo, mesmo sem trepar com ela o cara conseguiu uma paixão de pica por parte dela. Nosso sexo que antes era no mínimo razoável passou a ser sem graça, ou seja, sem magia ou química. Não tinha me encontrado com Álvaro desde então só nós falávamos por telefone estritamente de negócios até que tivemos que ter uma reunião presencial, chegando lá Álvaro estava como sempre, amigável e boa praça, parecia ainda mais forte do que antes, após a reunião passamos a conversar sobre outros assuntos até que ele perguntou por Lia eu confessei a ele que após a festa ela nunca mais foi a mesma estava triste, distraída e aérea com pensamento distante, ele ficou pensativo e depois deu leve sorriso, o malandro sacou na hora o que estava acontecendo, depois falou que isso era normal que apesar de ser uma dona de casa casada ainda era mais menina do que mulher mentalmente e que talvez eu devesse levar ela para se divertir mais vezes, depois sugeriu: ‘Vamos fazer o seguinte no domingo eu passo lá na sua casa e levo um presentinho para ela, mas não conte nada, deixa ser surpresa’ e eu respondi: ‘excelente ideia, não se esqueça de levar uma sunga para a piscina e eu banco o churrasco’ e assim se deu.
Quando chegou domingo eu me levantei antes dela e fui preparar as coisas pois sabia que ele iria chegar cedo. Quando Lia levantou não tomou seu banho, estava com aspecto sonolento e triste, vestia apenas uma camiseta sem sutiã e um short de pijama bem soltinho sem calcinha, me deu um beijo e foi para cozinha tomar café, após isso ouço a buzina do carro de Álvaro e fui lá recebe-lo quando entramos Lia veio ver quem era com um misto de surpresa e curiosidade, quando ela o viu seus olhos brilharam e um sorriso enorme logo se abriu e, gaguejando, começou a falar ‘Áaalvaro, senhor, vvvocê, que surpresa” e ele respondeu ‘deixa de bobagem minha filha, pode me chamar de tio’, isso foi uma jogada extremamente perspicaz de um enxadrista profissional na arte da sedução da parte dele pois ao se tratarem de maneira familiar estavam, automaticamente, se permitindo mutuamente a ter mais intimidades, ele então disse ‘antes de qualquer coisa eu trouxe um presentinho para minha sobrinha linda’ Álvaro vestia uma camiseta de regata que o deixava mais impressionantemente forte, de tênis e uma bermuda branca tipo tenista justa que não escondia o seu enorme volume, ele entregou para ela um pequeno embrulho de presente que ela começou a abrir como se fosse uma criança no natal, tratava-se de um biquini bege muito caro de lacinho e curtinha na frente ajustável, ela abriu um enorme sorriso e com um brilho quase chorando no olhar literalmente pulou em cima dele abraçando seu pescoço e entrelaçando suas pernas em torno dele como se fosse um menininha, só que não, dando um monte de beijinhos no rosto os quais ele retribuía rindo como um tio legal, ele a agarrou a segurando para não cair com cada uma de suas mãos em suas nádegas apertando-as com força, era a primeira vez que o pau enorme dele teve contato total com a enorme buceta de Lia naquela posição sexy e ela com aquele short souto de tecido fino, quando ela o soltou estava com o short todo amarrotado e mesmo souto estava entrando em sua buceta e ele com o pau tão duro que parecia que ia estourar sua bermuda.
Depois disso fomos para a piscina e eu para churrasqueira com meus estratégicos óculos escuros. Álvaro trocou de roupa e chegou com uma sunga preta grande, muito esperto pois preta, disfarçaria melhor uma eventual ereção. Minutos depois chega Lia, vestia o biquini novo bege bem clarinho quase se confundindo com a cor de sua pele branca rosada parecendo num primeiro momento que estava nua, a parte de trás ficava dentro de sua bunda deixando apenas um triângulo acima, era bem cavado no estilo anos 80, na frente era de cortininha a qual ela tinha fechado um pouco demais pois alguns pelinhos castanhos de sua buceta apareciam pela lateral! Quando Álvaro a viu arregalou os olhos e exclamou ‘nossa minha sobrinha você tá linda, ficou perfeito em você!’ e ela respondeu já dando um abraço apertado nele ‘Ah tio, assim eu fico com vergonha’, e ele ‘uai eu nem disse que você tá é gostosa?’ e ela ‘Ah, para né tio!’ depois ele a pegou pela mão e a fez dar uma voltinha, após o que ela veio até a mim e deu uma voltinha para eu avaliar, sua bunda estava escandalosamente gostosa e eu falei que o tio dela tinha razão que ela estava era gostosa mesmo e ele disse, ‘viu como eu tinha razão?!’ Depois os dois foram pegar sol, Lia queria passar protetor solar e pediu para Álvaro passar nela, ela se virou de costas com aquele bundão para cima, ele começou lentamente pelos pés e canelas grossas, depois para a parte de trás de suas coxas grossas, pulou a bunda dela para recomeçar pelo pescoço muito lentamente, aquela situação estava irresistivelmente excitante, ele estava de joelhos e com ela numa esteira entre as pernas dele com o pau muito próximo à sua bunda branca, neste momento inventei uma desculpa para entrar e ficar espiando de um ponto estratégico, peguei até o meu binóculo para ver com mais detalhes, ele deu uma olhada em volta e, com sinal verde ficou montado na bunda de Lia enquanto passava protetor, seu pau totalmente duro ficou enterrado no rego da bunda de Lia que nada falou apenas ficou com os olhos fechados e a boca entreaberta como se tivesse sentindo prazer e balbuciando palavras que não consegui compreender, ele desabotoou o sutiã e recomeçou a passar por toda as costas e conforme ia baixando ia desencaixando seu pau que estava tão duro que mesmo sendo um sunga grande tinha uma espécie de cano grosso com a ponta esticando a parte de cima da sunga quase saindo, então ele começou a passar na sua bunda ainda mais lentamente usando as duas mãos e, a todo momento abria suas nádegas com esses movimentos abria bem a bunda de Lia expondo seu cusinho e também sua buceta que já estava com as bochechas aparecendo pelos lados do biquini, ele descia a mão até tocar sua buceta que a esta altura já estava encharcada, depois ele pede para ela se virar, ela se vira meio descuidada e não segura o sutiã expondo completamente seus seios, depois de um breve momento ela os cobre novamente com o sutiã sem o prender por trás, mais uma vez ele começou pelos pés e canelas e foi subindo pelas cochas, quando se aproximou de sua enorme buceta ela abriu bem as pernas, mas ele novamente pulou recomeçando pelo rosto e foi baixando para seu pescoço e mais uma vez ele se encaixou com ela mas desta vez seu pau estava roçando sua buceta, ele foi baixando de forma que a ponta de seu pau começou a se aproxima da xereca de Lia, tirou o sutiã que lia usava para cobrir os peitos e começou passar protetor neles a safada não reagia só ficava de olhos fechados dando gemidinhos baixos, antes ele deu um beijinho e uma suave chupada nos bicos dos peitos e Lia, mais uma vez, ela não exerceu a menor resistências, nesse momento seu pau finalmente estoura a resistência da sunga e sai uns 10 cm para fora mas ele continuou como se nada tivesse acontecendo foi descendo mais e mais até que, a cabeça de seu cano já exposto escapuliu, para o meio da virilha dela encaixando bem na entrada da xoxotona de Lia que abriu ainda mais as pernas de maneira automática e receptiva, ele não aguentando mais afasta o paninho da cortininha expondo completamente sua bucetona que nesta altura estava totalmente melada soltando tiras de um liquido branco transparente e viscoso ele liberou seu pau e saco enormes da sunga e olhando para todos os lados para ver se eu estava perto começou a forçar a entrada, a cabeça enorme de seu pau começou esticar a entrada da buceta de Lia mas quando entrou o chapelote todo Lia o tirou reclamando que estava doendo muito, quando ele ia tentar novamente ela disse ‘não, vamos parar, o Marcos’ eles voltaram a si, se levantaram e se arrumaram, Álvaro imediatamente dá um mergulho no momento exato que volto em cena.
Eu volto trazendo uma caixa de cerveja para pôr para gelar agindo com naturalidade. Lia também mergulha e os dois começam um divertida brincadeira de lutinha na qual, invariavelmente, terminava com ele imobilizando ela e a encoxando-a de frente e de costas com ela dando gritinhos manhosos de ‘ai tioooo’ depois de muita sacanagem na água Álvaro resolve sair para bater papo comigo e em seguida vem Lia que reclama por não ter um lugar para sentar e participar da conversa dizendo ter que ir buscar uma cadeira, imediatamente Álvaro diz: ‘Ué senta no colo do tio, não é para isso que os tios servem?’ ela veio meio desconfiada olhando para mim que emendei imediatamente, ‘ele tem razão’ ela deu um sorrisão e sentou na perna de Álvaro, mas como ela é muito grande e suas coxas muito grossas Álvaro levantou suas pernas sobre a outra perna dele deixando ela de lado e com a coxa esquerda bem em cima do seu pau, ficamos assim conversando toda a tarde tomando cerveja e Lia uma caipirinha atrás da outra até ficar sonolenta e com frio nesse momento saio para buscar um cobertor pequeno para ela dentro de casa demoro mais do que necessário para ficar observando, de repente ele fala algo no ouvido dela, ela levanta meio grogue, ele tira parte de seu cano para fora e ela senta de frente para ele de cavalinho, deita a cabeça no ombro dele fechando os olhos, volto e vejo a cena e trato com ‘naturalidade’, pois seu pau estava encoberto pelo corpo de Lia, pego o cobertor e cubro os dois, ela pega as pontas da coberta e envolve os dois abraçando o enorme pescoço dele, depois de algum tempo conversando percebo leves movimentos do quadril dela se masturbando no pau de seu tio. Invento mais uma desculpa e entro deixando os dos sozinhos novamente, com essa deixa ela começa imediatamente com movimentos mais frenéticos ele a faz parar e ela se levanta ele aponta o pau para entrada de sua buceta, ela afasta o biquini de lado e começa a se sentar lentamente e para minha surpresa dessa vez ela não reclama e continua baixando apertando os lábios com os dentes como se estivesse doloroso, mas não para indo até o final da rola de Álvaro, depois de totalmente dentro eles ficam parados por um minuto para se acostumar recolocam o cobertor por cima dos dois, depois lentamente Lia começa subir e descer, imediatamente ela revira os olhos e goza, depois começa a se movimentar freneticamente com as enormes mãos de Álvaro segurando sua bunda apoiando os movimentos. Ficaram mais de 05 minutos assim e Lia gozando sem parar, até que Álvaro a abraça pela cintura forçando ao máximo para baixo e dá um urro grosso de gozo, depois ela sai de cima dele ajeita seu biquini e ele sua sunga, Álvaro gozou tão profundamente na bucetona de Lia que a porra não escorreu, eu voltei então, eles se ajeitaram no colo de cavalinho e continuamos conversando naturalmente. Quando ficou tarde Álvaro anunciou que tinha que ir embora, Lia fez uma carinha manhosa dizendo ‘Ah tio’, me despedi dele ali mesmos e falei ‘Lia, leva seu tio até a porta por favor, enquanto eu arrumo as coisas por aqui’, enquanto ela andava de mãos dadas com ele, notei que ela estava andando com as pernas um pouco abertas, escondido eu os segui, na porta eles se deram um sufocante beijo na boca e ele perguntou se ela tinha gostado, ela disse que sim e que queria mais vezes para se acostumar pois estava dolorida e assada!
Depois disso subimos para o quarto e, como não poderia deixar de ser, queria ver o estrago e transar com ela. Ela não queria dizendo que estava assada, sem explicar por que, é claro, então pedi para olhar, ela sentou na cama e abriu bem as pernas com os joelhos dobrados, levei um susto, sua buceta estava inchada, quase duas vezes maior e muito vermelha na região da entrada de sua vagina, falei que passaria uma pomada com a condição que ela deixasse eu meter nela antes, ela ficou sem graça a princípio mas depois me olhou nos olhos, se afastou para o meio da cama e falou ‘vem meu amor mete em mim, mas bem rapidinho pois minha pepeka está muito assada’. Eu achei que ia encontrar uma buceta larga e arrombada mas não, ela estava mais fechada e apertada do que nunca parecia virgem em razão do inchaço, meu pau entrou com dificuldade, a xoxota estava quente, pegando fogo e por dentro meu pau nadava num ambiente viscoso e pegajoso, comecei um vai e vêm frenético até fazer espuma e uma goma que parecia pedaços gelatinosos de algo começou a sair de sua buceta ficando no meu pau também, gozei feito um animal e depois fomos tomar banho, meu pau serviu como um ‘desentupidor’, pois quando ela se sentou no vaso para urinar começou a sair litros de porra da buceta dela, muito mais do que eu havia depositado.
Ela passou uma semana assada e sem transar, mas aos poucos foi voltando ao normal juntamente com seu fogo inapagável. Após esses eventos Lia passou a mudar, ficou mais safada nos gestos e movimentos. Descobri que ela passava a maior parte do dia vendo filmes e contos eróticos, passou a ter um comportamento mais vulgar e ficar mais exibicionistaCONTINUA
