Sou o Roberto, tenho 36 anos, divorciado há um ano. Depois da minha separação passei a ir cada vez mais à casa de minha mãe Clotilde. Mamãe ficou viúva de papai há três anos e tenho uma irmã casada que mora em Alagoas. Aos 58 anos de idade minha mãe há tempos deixou de ser a mulher atraente que foi quando mais jovem. Mas até que envelheceu bem e outro dia enquanto conversávamos perguntei a ela se não pretendia voltar a casar, se não tinha namorado, essas coisas. Ela disse que está muito bem assim e que meu pai lhe deu muito trabalho em seu último ano de vida devido à doença dos pulmões que o acometeu. Ela sempre repetia: “Meu filho, quero distância de homens. Homem na minha vida só você que é meu filho e meu amor.” Eu por meu lado aproveitava a vida de solteiro mas sem querer relacionamento sério, até porque pago pensão para educar as duas filhas do meu casamento.
Com o passar do tempo passei a ir cada vez mais à casa de minha mãe pois ela cuidava das minhas roupas e fazia as comidas que eu gostava e que Márcia, minha ex-mulher, não sabia preparar. Algumas noites eu nem voltava para meu apartamento, dormindo na casa de mamãe e ela ficava feliz com isso. Passei a andar cada vez mais à vontade dentro de casa junto com minha mãe e ela também. Ela gostava de usar bermudas e comecei a notar que sua bunda era muito bonita, que as pernas não possuíam estrias e nem varizes comuns às mulheres mais maduras. E os seios sob suas blusas quando balançavam exerciam uma provocação muito forte em mim. Quantas e quantas vezes me esforcei para enxergar mais do que aparecia quando ela se abaixava para pegar alguma coisa e via parte de seus seios.
Cheguei à conclusão que minha mãe me excitava sem fazer nada para que isso acontecesse. Mamãe sempre foi muito protetora comigo, defendendo-me de meu pai, tomando meu partido em qualquer situação, mesmo quando eu estava errado. E encobria minhas lambanças tanto quanto minhas investidas em vizinhas quando solteiro e até em amigas delas. Houve uma vez que me disse que era para eu aproveitar porque dona Marina, uma vizinha insatisfeita com o marido, estava dando abertura para mim. Com a ajuda de mamãe comi dona Marina, que era mais nova que minha mãe.
Uma noite estávamos em casa vendo televisão e era exibida uma novela com Cristiane Torloni em destaque. Percebendo que eu não tirava os olhos da atriz, mamãe me perguntou se eu gostava de mulheres maduras. Respondo que a Torloni eu pegava sim pois era muito bonita e gostosa e completei dizendo: “Sabe mãe, você não é a Cristiane Torloni mas também é tentadora. Ah se eu não fosse seu filho”. Mamãe me abraçou e disse: “Juízo, meu filho, juízo nessa cabeça”. Senti os seios dela junto ao meu rosto e isso me encheu de tesão mas o assunto nesse dia morreu ali.
Acredito que o fato de eu ter dito a minha mãe que ela era tentadora mexeu igualmente com ela porque dali em diante, seja cisma minha ou realidade, o fato é que ela começou a se arrumar melhor e ficar mais bonita e mais provocante aos meus olhos. Um dia levei até um susto ao chegar à casa de minha mãe e vi que ela havia escurecido os cabelos com um tom castanho claro que a rejuvenesceu deixando-a ainda mais apetitosa.
Ela estava no fogão e eu a abracei por trás, dizendo: “Quem é esta gostosa aqui em casa?” Ela sem se movimentar, deixando meu pau encostado em sua bunda respondeu: “Não está reconhecendo sua mãe, filho?” Continuando agarrado a ela, agora com as mãos em seus seios disse: “É mesmo, você é a gostosa da minha mãe!” E fiquei atrás dela por minutos, até que ela disse que precisa terminar o que estava fazendo. Pedi a mamãe para que terminasse depressa com aquilo e fui tomar um banho.
Estava no quarto me vestindo quando mamãe apareceu e disse que já havia terminado e se eu queria alguma coisa. Pedi a ela que se deitasse um pouco ali comigo e eu estava só de cueca. Mamãe se deitou sobre um dos meus braços e ficamos olhando para o teto. Coloquei então o braço direito sob sua barriga e comecei a acariciar, chegando aos seios cujos bicos estavam durinhos. Desci a mão até sua bermuda e forcei para que descesse em direção à sua buceta. Ela soltou os botões e afrouxou a bermuda. Ela estava sem calcinha.
Acariciei aquela buceta com um pouco de respeito, se é que se pode assim chamar aquele gesto e introduzi os dedos nela. Olhei para minha mãe que estava de olhos fechados e mordia os lábios. Deitei sobre ela e a beijei longamente e mamãe correspondeu com um ardor que eu não esperava, além do tesão que eu despertara nela. Sua mão procurou meu pau e ficou segurando-o e apertando-o deixando-me mais excitado ainda.
Tiramos nossas roupas, abri as pernas de minha mãe e vi pela primeira vez aquela buceta linda, quase toda depilada, pronta para ser invadida. Beijei aquela buceta que começou a produzir um mel delicioso, o mel da mãe, algo sem igual. Coloquei meu pau e comecei a penetração. Mamãe desta vez em nenhum momento fechou os olhos, olhando-me como quem diz que não havia culpa naquilo que estávamos fazendo. Gostei daquele gesto dela e iniciei o vai-e-vém com ela apertando-me contra ela e gemendo de prazer dizendo; “Meu filho, mete em sua mãe; mete com sua mãe, Dudu, sua mãe que o quer muito”. Eu só repetia: “Fode, mãe, fode, mãe, fode gostoso comigo”. Gozamos com um tesão incrível.
Depois de um tempo virei minha mãe de costas e deitei-me sobre sua bunda e assim ficamos bastante tempo. À medida que meu pau foi endurecendo novamente, minha mãe abriu suas pernas e eu afastei suas nádegas, deixando aparecer seu cuzinho rosado que, para minha surpresa, ainda possuía pregas. Perguntei se papai não a enrabava e ela disse que nunca permitira, mas que comigo queria sim, e muito, experimentar. Perguntou se eu também queria que ela desse atrás para mim. Respondi beijando seu cuzinho.
Penetrei inicialmente com a língua enquanto mamãe gemia e apertava o lençol. Passei gel e comecei a penetração lenta e difícil. Por três vezes ela pediu para parar pois não estava aguentando a dor. Mas a cada vez a cabeça ia mais fundo e mais pregas eram rompidas. Na quarta tentativa, após mamãe ter soltado um grito mais alto de dor, penetrei-a e senti uma sensação inenarrável ao saber que meu pau estava todinho dentro do cu de mamãe. Meus dedos excitavam seu clitóris ainda melado de nossa primeira foda e eu queria prolongar aquele momento por toda eternidade.
Beija-lhe a nuca, as costas, trocava de mão para chupar nos dedos o sumo de sua buceta e senti a cabeça de meu pau cada vez maior dentro dela. Sussurei: “Mãe, vou gozar no seu cu, mãe, vou gozar no seu cu”. Ela nada respondeu mas fez um esforço elevando mais ainda a bunda e mexendo-a para sentir meu pau ainda mais fundo em seu cu. Isto me roubou toda e qualquer concentração, fazendo-me chegar ao gozo maravilhoso no rabo de minha mãe, dona Clotilde.
Saibam, leitores, que poucas coisas são tão boas quanto mãe e filho se darem prazer mutuamente. Incesto é algo condenável, mais ainda entre mãe e filho porque parece que essa seja uma forma degradante de sexo. Só diz isso quem nunca teve o prazer de foder com a mãe. Depois que eu e mamãe descobrimos como é bom o incesto, nos tornamos amantes, mudei-me para casa dela e não penso em outro relacionamento. Agora, para mim, amor só de mãe