Olá, me chamo Alexandre, tenho 24 anos, solteiro, formado em Administração. Fisicamente 1.90m, preto e musculoso. O que tenho para contar são minhas aventuras na procura de saciar meus desejos sexuais. Gosto de um pouco de tudo, buceta, peito, cu e tenho tara por cu de macho, sempre apertadinho. Não renego nenhum viado, mas adoro os branquinhos novinhos, estes geralmente são submissos melhores. Basta o viado ser obediente que o trato bem. Ele só precisa tratar como sagrado meus 22 cm de cacete grosso. Este é o cetro que mantém a fila cheia para poder me servir.
Não tenho mulher fixa pois mulher causa muito problema, tenho quase que sempre um viadinho pra cuidar da casa e mamar meu cacete e mulher eu pego por fora. Nestes últimos meses tem me servido o Cesar. Vou contar pra vocês como dominei essa puta.
Cesar é filho do dono da empresa que trabalho, de logistica. Garotinho todo bonitinho, saradinho, branquinho, vê-se nele todos seus músculos. Surpreende quando está totalmente despido. Bundinha de uma garota de 16 anos, linda, dura, farta e faminta. Típico mauricinho, 17 pra 18 anos e pra quem tem faro para viado, sente de longe o cheiro de rosas. Comecei a observa-lo o bastante para deduzir sua marca (estilo de viado). Vi de longe que ele precisava de um Dono, e muito. Eu saquei que era viadinho tímido e pouca pica viu ainda, talvez pelo status social. Certamente algum primo comedor de cu já fez festa no viadinho.
Eu perito em dar destino a novinho de cu sem dono sabia exatamente o efeito que eu causava nele. Ficava desconcertado, não conseguia me encarar, vez ou outra olhava minha rola. Um dia por estar estagiando no meu setor, ficou um bom tempo tirando duvidas. Quando percebemos, eram 19 horas e ficou apenas nós dois. Meu plano era traçar o viado ali.
Ouvimos um temporal bater nas telhas fazendo um baralho ensurdecedor. Resolvemos ir pra casa e como eu estava de moto ele me ofereceu carona. No caminho aquele papo besta, se não fosse tolo, seria mais difícil ainda para o Cesar conseguir coordenar entre a gula que estava em olhar fixo o meio de minhas pernas, a direção do carro, e outra coisa mais. Chegamos e o convidei a entrar. Ele educadamente declinou. Falei num tom mais imperativo e olhei seu rosto.
-Vai descer sim. Não vai sair nesse temporal. Vamos.
Ponto para ele. Apenas obedeceu, como eu gosto. Entramos no meu quarto e sala, até arrumadinho, mas devia parecer um chiqueirinho para um filhinho de rico. Tirei a camisa e a calça jeans. Ele arregalou os olhos.
- Estão molhadas. Quer secar as suas?
- Não, obrigado.
- Ok, Se incomoda de eu ficar de cueca?
- Fique a vontade. A casa é sua.
- Você até prefere né Cesinha?
- Pref, prefi... prefiro o que?
- Que eu fique de cuecas e você possa olhar minha caceta.
- Que é isso Alexandre? Esqueceu quem sou?
- Sei bem quem é você. Tanto que vou te mostrar quem vc é.
- Não entendi...
Fico de frente a ele, rola meio mastro. Ele estático como estatua. Via-se medo, apreensão e tensão. Passei a mão no volume dentro da cueca
- Sei que você sonha com isso.
- Por favor Antônio, você esta confundindo as coisas.
Fui até ele marchando.
- Olha aqui viado. Não tenho tempo pra teatro de bixinha fresca não.
O franguinho tremia da cabeça aos pés. Um olhar de terror.
- Levanta Cesar. Se assusta não.
Abracei-o de costas pra min. Sumiu dentro do abraço. Na minha pele a pele quente, alva e virgem. Respiração corada. Na minha rola seu rabinho duro fazia a cobrar se armar. Sentei no sofá e o fiz virar de frente a min. Sorri e elogiei sua beleza.
- Sei que vc tá precisando de um macho. Eu vou ser esse macho e vc, será minha menininha, minha branquinha, meu viadinho. Sente o cacete vibrando na sua bunda?
- Sinto.
- Gosta minha branquinha?
- Eu... eu gosto.
- Quer ela para você? daqui a pouco deixo você a vontade com ela!
Virei-o de frente a mim. Fiz uns carinhos e beijei seu pescoço. Fiz ele me olhar e comecei a meter dedo no cuzinho. Viadinho se entregou...
- Hmmm...
- Doeu viadinho?
- Pouquinho
- Quer mais? Ou paro?
- Para não Cesar, coloca mais...
- Pra você minha Branquinha seu Senhor, aprende a me tratar com respeito que viado deve a macho.
- Sim senhor, me desculpa.
- Vai ser minha puta?
- Vou sim, faço tudo que mandar.
- Assim é o certo. Quer rola meu viadinho?
- Quero sim senhor, quero ser seu viadinho.
- Tira a roupa toda, e mostra a bunda pra mim.
Tirou tentando ser sensual. O sensual de verdade era seu desespero para me agradar.
- Quantas vezes vi essa bundinha escondida na cueca e ficava na vontade. Conheça meu cacete. Mostra como acha que agrada. Antes veja bem o tamanho do cacete, se quer mesmo saiba que vai ter de aguentar sem viadagem.
Ele ainda de pé Poe a mão dentro da minha cueca.
- Fica de joelho, é assim que viado cumprimenta rola.
Obedeceu no mesmo instante, eu sorri vitorioso e o levanto o rosto pelo queixo.
- Meu putinho! Sabe que você é uma gracinha de viado? Ta na cara que ama pica. Está doido pra ser puta de um macho, não é?
- Sim senhor, sempre sonhei com o senhor .
- Gostou da rola?
- É imensa. Sabia que era grande, mas assim nem em filme eu vi. Será que vou aguentar?
- Vai com certeza. E vai viver por esta pica por um bom tempo, ao menos enquanto eu lhe quiser.
- O senhor que eu faça o que?
- Que o observe e conheça cada milímetro dela, depois conheça minhas bolas e meu cheiro.
Ele como hipnotizado fixava os olhos no meu cacete. Encosta o nariz na minha virilha com o cacete roçando sua pele macia e rostinho delicado. Aspira meu cheiro por varias vezes. Coisa que parece causar-lhe um imenso desejo. Pega o cacete de forma delicada.
- Pega com firmeza. Em rola se pega firme.
Ele aperta sua mão que segurava e põe a outra logo acima desta. Exclama:
- Hnf, Nem as duas mãos conseguem cobrir inteira!
- São 21 cm de nervo. Toda sua.
Cesar começou a passar a língua nas bolas, a por uma de cada vez na boca. Viadinho já nasceu tão pronto que do jeito que gosto ele me olhava o rosto enquanto desfrutava da rola.
- Que delicia! Cada bolão! Tô fazendo certo meu senhor?
- Está sim, agora lambe a babinha pra ver se gosta.
- A putinha sorria feliz enquanto encostava a língua e tirava da baba que não parava de gotejar.
- Muito gostoso! Nunca tinha provado.
- Já teve outro macho?
- Só o meu primo, mas ele não tem esse cacete não. Nunca dei a ele, mas sempre que ele vai lá em casa me bota pra chupar.
- Pois agora tem rola de macho, nunca mais chupa macho nenhum sem minha autorização. Ok?
- Tudo que mandar.
- Bixinha esperta. Agora mama essa rola. Não encosta o dente, se relar um dente que seja, vai ser castigado.
Cesar tenta sem conseguir abrir a boca o bastante para que passa adentro a cabeça do cacete.
- Bora viado, abre mais a boca e come essa rola!
- É grande demais, não estou conseguindo.
- Vai conseguir sim, nem que a gente tenha que amanhecer tentando. Senta no chão e encosta cabeça no sofá.
Viadinho pronto. Eu vi a sua rolinha dura. Mandei
- Vai La no quarto e na primeira gaveta escolhe uma calcinha e vista.
- Eu? Vestir uma tanga?
- Tá surdo viado? Obedece...
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Ele corre ao meu quarto e dois minutos depois volta com uma calcinha vermelha. Mando que dê uma volta. Vejo o fio dental sumido enfiado no rabo. A visão espetacular do filhinho do chefe usando a tanga de uma das minhas putas, com o fio enfiado no rabo, me faz ajoelhar e ficar de frente aquele monumento de prazer, quase ouvia o cu pedindo rola. Apertei, beijei, passei a língua em cada nadega. Mandei que curvasse e se abrisse em bandas para mostrar a caverninha.
Liso, rosado, um botãozinho maravilhoso que logo mais estaria aberto na forma de minha caceta, e nunca mais aquele cu gostaria de nada menor que eu dentro dele. Viciado em minha rola seria meu escravinho a fazer todos meus desejos para tê-la torando seu cu.
Minha chupada fazia suas pernas bambearem. Mandei que apoiasse na mesa de centro. No apoio baixo seu rosinha se oferecia com mais vontade. Viado soltando gemidos como uma gatinha sendo abusado por vira latas.
- Que coisa boa, que gostoso, agora sei o que é macho.
- Não viu nada putinha, vou fazer você gritar de prazer tomando rola.
Sentei no sofá e me abri mandando que ele cuidasse de engolir o cacete. Tentou de novo e nada. De novo fiz à posição inicial. Ele sentado no chão e apoiado a cabeça no sofá.
-Abre bem a boca.
Esforçando-se bastante ele conseguiu ganhar dentro da boca a cabeça do cacete. Eu fui ao paraíso vendo seu esforça e vitória. Via lagrimas saindo de seus olhos. Iniciei a forçar mais adentro. Com apenas um terço da cacete chegava seu limite. Mesmo confirmando sua falta de experiência, coisa que me satisfez, mas, não gostei de ter menos da metade sendo mamada. Ele levanta a mão, como criança pedindo a vez de falar numa sala de aula. Tiro o cacete de sua boca.
- Estou fazendo certo?
- Certo vai ser quando conseguir engolir ao menos metade.
- O senhor vai me ensinar?
- Com certeza, mas hoje mesmo vai ate a metade.
Seus olhos arregalaram assustados com a afirmação. Resignado e desejoso de servir se ajusta no apoiar.
- Fode minha boca, por favor.
Colocava e tirava, fazendo lentamente para que os músculos das mandíbulas aos poucos cedessem a invasão.
- O senhor vai me dar leite agora?
- Já quer leite meu viadinho?
- Quero sim.
- Vou te dar, depois vamos cuidar desse cu rosadinho. Deita na cama que vou leitar te metendo na garganta.
- Posso ganhar no rosto também?
- É um viadinho bem descarado, kkkk Assim que gosto.
E dei a ele sua primeira leitada vinda de mim. Ele comia todo o leite sem querer perder nem uma gota. Soltei os últimos jatos na sua carinha linda. Vi a alegria em seu rosto coberto de esperma. Aonde sua língua alcançava ele a passou recolhendo mais leite. Se jogou deitando a descansar do gozo. Ele também havia gozado.
- Nunca mais seu viado mamador, goze sem me pedir. Viado meu só goza quando eu mando. Entendeu sua puta!?
- Perdão meu senhor, não consegui controlar, nunca mais repito.
Não parecia que o ensinava, agora fazia uma bela mamada, sozinho alcançou o objetivo do dia, que era engolir ate a metade. Putinho é incansável mamando rola, nunca precisei ensinar a só parar o boquete se mandado.
Antes que eu ficasse muito próximo de gozar de novo, mando.
-Deita no tapete com uma almofado embaixo da barriga. Deixa a bunda bem empinadinha que chegou a hora de arregaçar essa belezinha.
Peguei um tubo de gel lubrificante e iniciei a enfiar com os dedos carregados de gel. Usei uma seringa feita para mulheres usarem para pôr no fundo da buceta remédios. Dei uma bela carga no interno do cu do meu putinho. Ele que antes gemia dolorido, agora rebolava usufruindo a penetração de dois dedos e do bico da seringa.
Encapei o cacete, e encostei, esfregando na porta do cu. Ele acelerou e intensificou as reboladas, sentindo o cacete no meio da bunda. Aproveito o relaxamento e enfio com força a cabeça. Pego outra almofada e o mando morder.
- Vou ficar parado ate que sinta menos dor, se doer morde o travesseiro. Paro só com seu rabo lotado de porra.
Deitei meu peso sobre seu corpo e acariciava seus cabelos, beijava sua nuca, mordia as orelhas.
- Ta relaxadinho? Posso continuar?
- Pode.
- Pede meu cacete viado, que eu tire seu cabaço e arregace seu cu.
Demora um minuto para cada centímetro. Duas vezes ele levou a mão para medir quanto de rola faltava.
- Hmm... É muita rola. Mete gostoso em mim meu senhor.
Alem de guloso, corajoso. Minha estocada violenta o fez afundar o rosto na almofada para abafar seu grito de dor.
- Viadinho filhinho de papai, tem 21 cm de negão no seu cu. Gostou viado? Vai ganhar muita rola ainda. Desde que obedeça direitinho, sem questionar.
- Serei assim meu Macho, ai, ainnn, hmm você agora é meu dono. Faça o que quiser. Mete a vontade, aiii, ai, aguento tudo que o senhor fizer.
Nada mais gratificante a um ativo dominador que ouvir essas palavras de servidão. Palavras que me fizeram meter no boiolinha, por quase uma hora, arregacei aquele cu em todas posições que me são confortáveis.
Quando de frango o viadinho quase chorando fala que se eu continuar a meter ele não vai conseguir evitar o gozo.
- Pode gozar. Viado tem que gozar assim, com rola enterrada no cu.
Antes que ele terminasse o suspendi, ficando eu sentado sobre meus calcanhares e o fazendo cavalgar gozei como um garanhão. Tirei a borracha e o ofereci para limpar. Ele faz com perfeição e de novo mama.
Sentei no sofá, ele no meio de minhas pernas abertas continuava a mamar. Meu cacete não chegou a amolecer completamente. De meia bomba o mamador o fez duro de novo.
- Vamos ao banheiro pra você me dar banho.
Fiz ele ir na frente. No corredor mandei que me mostrasse o estado do cu. Antes um botãozinho, agora já recebia fácil todos meus dedos. Ele me banha e eu o esfrego com uma bucha. Ele se aninha em meus braços. Era minha menininha agora. Só saiu dos meus braços para me pedir que o deixasse mamar um pouco mais. Deixei, e assim que duro outra vez, o mandei na parede e soquei vendo-o levantar do chão a cada metida.
Mandei-o pra casa as 2 da manha. Avisei que agora em diante deveria sempre estar de calcinha, depilado, sem um pelo no corpo, e pronto a servir. Dei-lhe seu novo nome. Daniela. Sem esquecer de dar a hora que ele devia me pegar pro trabalho, pois a partir daquele dia ele me levaria e traria. As vezes vou ou venho eu dirigindo para que no transito ele ordenhe meu leite. As vezes o chamo no escritório para que o coma, ou no banheiro, ou nos fundos do deposito. Numa dessas um amigo me flagrou com o viado tomando rola no cu de quatro. O jeito foi botar a bixa pra mamar a rola dele também. Uma de 17 cm.
A puta é obediente mesmo! Voltou pro escritório sem limpar a porra do meu amigo em seu peito.
- Vai se limpar não. Vai ficar cheirando a gala, o resto do dia. Quando o escritório fechar me avisa e nos espere de quatro. Hoje tem duas rolas para esse gulosão.
Esse agora é meu melhor viadinho. Me trata a pão de ló, sempre tentando me agradar. Mas é o mínimo que meu pau merece.
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