Dizem que o espinho quando tem que furar, de pequeno traz a ponta.
Ditado esse que ouvi de minha vó e minha mãe, hoje sei bem o que quer dizer esse ditado.
A pequena Alê é prova disso, aos dez anos, ela já gostava de se esfregar nos primos, e mexer na sua xaninha e sentir as sensações deliciosas que esse ato lhe provocava.
Aos quatorze anos, perdeu sua virgindade com um namoradinho safado, colega de escola.
Daí pra frente não tinha mais como conter essa garota, que mais parecia ter um vulcão entre as pernas.
Desde que sua mãe sumiu no mundo, isso quando ela só tinha quatro anos, que ela mora com a vó e um tio solteirão.
Seu tio era design de joias e trabalhava em casa, em um dos quartos da casa, ele montará seu studio de trabalho.
Por ele estar sempre em casa, Alê vivia o espionando, até mesmo quando ele dormia ou ia tomar banho, e no dia que ela teve a chance de vê-lo nu, pelo buraco da fechadura, essa garota não tirou da cabeça que precisava ter aquela delícia de homem, até porque os garotos já não a satisfazia, ainda mais depois de ter constatado a diferença, entre um homem e um garoto.
Em uma tarde, sua avó foi ajudar uma amiga, a confeitar um bolo de aniversário, e a deixou em casa, fazendo suas tarefas escolares.
Lá pelas tantas, a tarada inveterada entra no studio, ele vai logo dizendo:---Alê, você sabe que não gosto, que entrem aqui, porque tira minha concentração, ela cheia de artimanhã responde:--É que vovó saiu e eu tô me sentindo tão mal.
Ele se preocupa, e quer saber o que ela tem, ela sem exitar fala que tá com um aperto no peito, com vontade de chorar, mais também não sabe o porquê.
Ele se comove, e puxa uma cadeira pra que se sente perto dele, vira para ela segura em suas mãos, e tenta com carinho distrai-la.
Ela num movimento rapido e certeiro, abre as pernas e senta no colo dele de frente, coloca a cabeça em seu ombro e o abraça, ele sem jeito coloca as mãos na cintura dela, que lentamente levanta a cabeça e aproxima sua boca da dele, o beija com uma sensualidade, que faz com que ele tenha uma ereção monumental, ela se aproveita e fica fazendo movimentos de vai e vem em seu cassete, ele tenta tirá-la de cima de se inutilmente, pois ela é ligeira e com a boca colada na dele, e já sem resistir, ele chupa sua língua e baixa as alças do seu vestido, e abocanha seus seios durinhos de auréola roseas e tão apetitosos.
Quanto mais ele chupava, ela se enfregava, mais em seu pau ficava duro, ele já sentia todo aquele tensão lhe doendo no saco, quando ele desce a mão e toca em sua bocetinha, constata que a umidade que escorria molhava sua calça, era um caldo puro cheiro de sexo.
Nesse momento, ele não consegue conter mais sua excitação, abre o zíper, e coloca a jeba pra jogo, puxa de lado sua calcinha, e então sua pica desliza pra dentro da bocetinha encharcada, que o apertava como se estivesse mastigando seu pau, inchado de tensão.
Ela quica e ele a ajuda, levantando e baixando ela pela cintura, quando ela sente que ele vai gozar, ela sai de cima dele, e coloca seu pau na boca e chupa até que ele esporra em sua boquinha, que engole todo seu sabososo leitinho.
Depois que ele se recupera, entra em conflito, porém não tem como voltar atrás, então ela volta a se sentar em seu colo, e diz no seu ouvido:---Será que não mereço retribuição?
E passa a língua em seu ouvido, ela o beija e chupa seus lábios, o que provoca nele uma ereção instantânea, dessa vez ele assume o comando, manda que ela se sente de costas em seu colo, e cavalgue, e com movimentos lentos e exitante, ele começa a manusear seus dedos no cuzinho de Alê, que geme é acelera as quicadas, vez por outra, ele segura o pau e roça no anelzinho dela, que pisca descompassado, enquanto isso, ela não para de acariciar seu grelinho, o que acelera seu orgasmo, então geme e goza, foi tão intensa sua gozada que ele sente escorrendo e molhando seu colo.
Ainda tremendo sob o efeito do gozo, ele a posiciona de quatro na cadeira, e começa a forçar a entrada do seu cuzinho, que aos poucos vai se dilatando com as carícias dele, e por fim já com todo pau dentro, ele começa a bombar com movimentos contundentes e precisos, e com isso ambos tem um gozo sem precedentes.
Minutos depois de se recompor eles vão ao banheiro se limpar, e ao voltarem ele quer conversar, sobre o que houve.
Ela olha para ele e diz:---Não há o que conversar ou questionar, o que fizemos foi maior que qualquer palavra que possamos dizer.
Você tio Léo é o homem que preciso na minha vida, e eu vou ser a mulher que sempre vai lhe dá prazer.
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