Olá caros leitores!
Segue uma breve descrição minha: meu nome é Mari, tenho 27 anos, morena clara com marquinhas de biquíni, cabelos longos com luzes loiras, seios grandes, firmes e naturais e uma cinturinha fina com quadris largos. Há alguns meses namoro o Marcelo, um homem alto, forte, cabelos escuros, olhos caramelos e um pau grande e delicioso.
Nosso relacionamento é ótimo, nos damos super bem na cama e fora dela. Na hora do sexo eu curto muito ser submissa, e o Marcelo percebeu isso já nas nossas primeiras transas, embora eu nunca disse explicitamente.
Um belo dia, eu tomei coragem e propus que uma vez por mês eu fosse totalmente puta, devassa e subserviente a ele. Que fizéssemos uma noite só nossa dedicada ao sexto depravado. Vou contar como foi nossa primeira transa nesse formato.
Ele chega do trabalho e me encontra de banho tomado, com uma lingerie bem linda, perfumada, cabelos presos num rabo de cavalo e de joelhos com a cabeça baixa. Ele não me pediu nada disso, mas eu queria deixar explícito meu desejo de servidão, para ele saber que a brincadeira era séria, rsrs.
Se aproxima de mim, toca meu queijo para eu levantar o rosto e me olha com uma cara de safado que já me deixa louca. Abaixa as calças e sem cerimônias me segura pelos cabelos e me faz engolir seu pau inteiro me sufocando. Acho que a maioria dos homens curte que a gente faça garganta profunda, mas para não me machucar ou ser indelicado ele nunca forçava o pau na minha garganta, isso até aquele dia.
Chupei o que pude e deixei ele usar e abusar da minha boquinha, obviamente a gente engasga, baba, e não tem nenhum prazer físico nisso, mas essa sensação de me deixar ser usada e humilhada estava me deixando louca de tesão.
Depois de alguns minutos fodendo minha garganta, ele me jogou na cama e começou a chupar minha bucetinha rosada, focando bastante em movimentos circulares no grelo, beijando e no auge do prazer ele roçava meu grelo nos dentes, me fazendo gritar de prazer.
Quanto ele percebeu que eu estava quase gozando ele para e eu começo a implorar para ele foder minha bucetinha e me deixar gozar. Para minha surpresa ele dá um tapa no meu rosto e diz que de puta só come o cu. Eu não sou muito chegada no anal e imploro mais ainda para ele ir na bucetinha, mas o que ganho é outro tapa e o comando seco, vira de quatro e empina esse cu.
Eu faço o que ele manda e sinto ele cuspindo no cu para em seguida começar a enfiar e rola grossa no meu buraco apertado. Eu choramingo pedindo para ir devagar e com calma e ele está impassível diante do meu desespero e apenas diz: é você quem pediu para ser puta, e puta não sente prazer pela buceta.
Eu me lembro disso e decido seguir firme no papel, choro baixinho enquanto ele entra e começa a foder meu buraquinho. Ele como sempre demora a gozar, dando tempo de mudar de posição várias vezes e arregaçar meu cu totalmente.
Depois de um bom tempo nessa tortura ele finalmente goza, me inundando de porra e sem tirar o pau de dentro de mim descansa seu corpo sobre o meu.
Eu tinha adorado tudo apesar da dor, e então ele me propõe: prefere ir dormir agora sem mais dor e sem orgasmos ou eu te chupo sem interrupção, mas depois que você aguentar uma surra nos peitos e buceta? Eu, sem pensar duas vezes escolho a segunda opção, não aguento mais de vontade de gozar.
Dito isso, ele começa apertando os bicos dos seus seios com força, me fazendo chorar. A tortura continua por longos minutos, ele torce, puxa, mastiga os meus biquinhos rosados, eu sinto uma dor lancinante que nunca havia experimentado, mas ao mesmo tempo sinto minha pepequinha pulsando de tesão pelo sadismo dele. Os mamilos ficaram bem vermelhos.
Tremo de medo pensando nas maldades que ele fará na minha xoxotinha. Nela, ele começa com tapas, no início fracos e aumentando gradativamente, apesar de fortes eu estava até gostando dos tapas quando ele começa a apertar o clitóris na ponta dos dedos me fazendo ver estrelas e parar a respiração de dor. Quando ele percebe que eu respiro menos ofegante repete o processo, por hora torcendo, apertando e puxando, sempre de forma bem dolorida. Eu choro baixinho em profusão, me sentindo uma puta barata, humilhada, dolorida e feliz.
Ao que ele se abaixa e começa o melhor oral da minha vida, e eu gozo com sua língua no clitóris e seus dedos tentando terminar de dilacerar meu cu.
Após o orgasmo eu vejo que seu pau está duro e chupo com gosto até ele gozar na minha boquinha.
Ele me pergunta o que eu achei da experiência, digo que passado o orgasmo sinto meu corpo todo dolorido, ardido e uma sensação de realização e prazer nunca sentida antes, confirmando minha submissão nata. Ele me beija carinhosamente e diz que eu me comportei muito bem e que vai cuidar do meu corpinho para eu me recuperar bem para aguentar os próximos encontros. Disse que vai comprar uma coleira para mim e que nunca imaginou que ia sentir tanto prazer sendo um Dom.
Daí em diante as torturas e os prazeres só aumentaram, e o nosso amor também.