Como virei a safadinha da faculdade - 2

Um conto erótico de Carla
Categoria: Heterossexual
Contém 1357 palavras
Data: 06/10/2020 08:59:07

Depois daquela festa, percebi no dia seguinte, na aula, que Gustavo e Rodrigo já estavam diferentes. Vieram elogiando minha calça, dizendo que minha bunda estava muito gostosa e que estavam loucos para dar uns tapinhas nela.

Falei sério com eles que eu tinha namorado e que eles não podiam ficar falando do que tinha acontecido pro resto da turma. Eles concordaram, e disseram que não seriam indiscretos e nem iriam comprometer meu namoro, mas que agora eles tinham certeza que eu era bem safadinha. Eu dei risada e falei pra eles tomarem cuidado com essas brincadeiras quando tivesse mais gente perto.

Não tive mais sossego depois disso. Toda hora eles vinham passando a mão em mim, me encoxando. Mas fui ficando tranquila porque eu sempre olhava em volta e não tinha ninguém olhando. Eles estavam mesmo se comportando quando tinha mais gente perto. Às vezes eram os dois juntos, ou um deles, mas toda hora sentia uma mão na minha bunda.

Na semana seguinte eles ficaram me provocando durante a aula. Eu estava sentada no fundo e eles sentaram do meu lado. Levantavam pra jogar papel no lixo e na volta passavam roçando o pau no meu braço e no meu ombro como se estivessem "só passando". Fiquei lembrando do dia da festa e imaginando o pau deles já duro. Nem conseguia mais prestar atenção. Uma hora o Gustavo me chamou e quando olhei ele estava com o pau meio pra fora da calça, com a blusa que ele tinha tirado, meio escondendo pra mostrar só pra mim. Fiquei doida.

Rodrigo veio cochichar comigo que o Gustavo estava dizendo que não teria ninguém na república e estava chamando a gente pra ir almoçar na casa dele depois da aula. Eu disse que não podia, que meu namorado ia me buscar na aula e eu ia almoçar com ele. Ele insistiu dizendo que com ele eu não teria dois picolés de sobremesa. Achei engraçado, mas me veio na hora a lembrança de quando chupei os dois até eles gozarem.

Saí da aula e liguei para o meu namorado. Disse que tinha aparecido um trabalho para o dia seguinte e que não ia poder almoçar com ele. Ele ficou super decepcionado e disse que me buscaria depois que eu terminasse. Disse que não precisava mas ele insistia e achei que ele pareceu desconfiado. Então dei o endereço da casa do Gustavo e disse que minha amiga Marina que morava lá. E ele disse que era só ligar quando eu terminasse que ele me buscaria.

Achei que estava abusando da sorte, mas achei que não tinha outro jeito. Voltei para a aula e disse que a eles que a gente podia almoçar juntos. Eles começaram a sussurrar que sabiam que eu não ia resistir, que eu era muito safadinha. Fui ficando cada vez mais maluca.

Terminada a aula, fomos no carro do Rodrigo. Gustavo no banco de trás já começou a apertar meus seios e o Rodrigo ficava passando a mão na minha perna. Percebia que eles já estavam de pau duro e eu mesma já estava molhada. Chegando lá fomos para o quarto do Gustavo. O quarto dele tinha uma cama de solteiro, e ele já foi ficando de cueca e deitando. Rodrigo foi tirando minha camiseta e a minha legging, me deixando de calcinha e soutien. Quando Gustavo tirou o pau da cueca eu nem pensei duas vezes e já caí de boca. Chupava gostoso enquanto o Rodrigo puxava minha calcinha e esfregava o pau na minha bunda.

Quando levantei pra terminar de tirar a calcinha e o soutien, um me abraçou pela frente e outro por trás e fiquei ali naquele sanduíche sentindo o pau deles duro roçando em mim. Nossa, fiquei louca. Rodrigo mandou eu ficar de 4 na cama e foi metendo com tudo. Ele esfregava o dedo no meu cuzinho e dizia que ia comer meu rabo. Gustavo ajoelhou na cama e foi puxando meu cabelo pra eu abocanhar o pau dele. Senti o Rodrigo tirar o pau dele e começar a lamber meu cuzinho.

Tentei reclamar mas como estava gostoso resolvi deixar assim. Chupava o Gustavo de 4 na cama enquanto o Rodrigo lambia meu rabinho. Mas depois o Rodrigo levantou e começou a forçar com o pau pra comer meu cu. Eu disse que não , que não era acostumada. Eu já tinha feito algumas vezes mas era bem raro. Com meu namorado eu não fazia. Mas o Gustavo disse que era pra eu me concentrar na mamada e deixar rolar.

Quando entrou a cabecinha eu vi estrela. Pedi pra ele parar que estava doendo, mas ele me segurou forte e o Gustavo dizia pra eu ficar quieta, e socava o pau na minha boca. Rapidamente o pau dele já estava todo dentro e a dor pior já tinha passado. Ele ficou comendo devagar e eu fui me acostumando. Chupando o Gustavo e sendo comida atrás pelo Rodrigo.

Uma hora o Rodrigo socou fundo e senti o pau dele pulsando e me enchendo de leite. Logo em seguida o Gustavo também encheu minha boca. Nesse dia, como eu não estava bêbada, estava com nojo de engolir aquela porra toda. Ele percebeu que eu estava segurando na boca e disse que eu não ia sujar o lençol dele não. Então achei melhor engolir tudo.

Rodrigo disse que tinha um compromisso e teria que ir embora. Gustavo disse que ainda queria me comer. Falei pra ele com jeitinho que o pau dele eu não ia aguentar atrás e ele disse que tudo bem, mas ele queria gozar na minha buceta. Como eu tomava remédio, disse que tudo bem. Achei justo, já que o Rodrigo tinha gozado dentro e eu não tinha deixado ele comer meu cuzinho. Então fiquei de 4 e ele comeu minha bucetinha. Dizia que eu era uma vadia, uma vagabunda. E mandava eu dizer o que eu era. Só pra me ouvir dizer que eu era uma vagabunda. Eu obedecia e ele metia com mais força. Depois que ele gozou eu vi que estava um pouco tarde e eu tinha ficado preocupada do meu namorado desconfiar.

Liguei para ele e disse que podia me buscar. Enquanto falava com ele o Gustavo ainda esfregava o pau em mim, me deixando mais tensa ainda. Expliquei pra ele a desculpa que tinha dado para o meu namorado e disse que ele não podia aparecer quando ele chegasse. Pra ele ficar dentro de casa. Ele atendeu meu pedido.

Antes de sair eu me limpei do jeito que deu e lavei o rosto. Chupei uma bala pra sair o cheiro e o gosto da boca e fui saindo pra esperar. Na saída ele me disse que o Cássio da nossa turma também queria brincar. Fiquei brava, porque eles tinham prometido não comentar com ninguém, mas ele me garantiu que não contaram, que ele tinha visto eu saindo de lá no dia da festa sozinha, depois de todo mundo. E que ele já tinha percebido que eu era meio safada. Falei que depois a gente conversaria sobre isso que aquela hora eu tinha que ir.

Já entrei no carro dizendo para o meu namorado que tinha que ir pra casa logo que minha mãe estava brava que eu estava demorando. Assim, ele nem iria propor de fazer nada. Marquei com ele no dia seguinte e fingi que estava morrendo de vontade de ficar com ele, sendo que eu já estava saciada nessa hora. No carro senti que meu cuzinho estava escorrendo um pouco e fiquei com medo de ter molhado o banco, mas depois vi que nem chegou a molhar a calça. Mas essa sensação de sentir ele escorrer, além de estar ardendo um pouco, e eu ali, sentada no carro do meu namorado, me deu um sentimento de culpa e de tesão ao mesmo tempo, que eu não consigo explicar.

Em casa fiquei pensando que até uma semana atrás só o Gustavo DESCONFIAVA que eu não era fiel ao meu namorado. Agora já tinha 3 sabendo que eu era uma putinha. Ao mesmo tempo que fiquei com medo, confesso que me excitou chegar a essa conclusão.

Beijos.

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Comentários

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....eu te darei 10 , e pela forma como tu relata , sem muitas firulas parecem ser reais estas aventuras...e como tu disse , este namoro nem durou muito tempo mesmo....kkkkkkkkkk

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Tem meu voto putinha safada. bewolf0910@hotmail.com

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