Sua pele de ouro marrom brilhava pela noite. Shortinho minúsculo, deixando seu rabo empinado. A blusinha tão colada no seu corpo suado que os mamilos forçavam contra o tecido, aparecendo rijos.
Eu bebia cerveja numa long neck, naquela já madrugada de sexta para sábado, o caminho. Ela dançava funk sarrando sua bunda na minha pica, afim de me provocar. E eu retribuía, trazendo ela cada vez para mais perto de mim. Segurando sua bunda com minhas mãos.
O shorts de tão curto, exibia grande parte de sua bunda, que eu me aproveitava, a alisava com uma das mãos enquanto a outra puxava de lado seu longos cachos para sentir o perfume em seu pescoço. Enquanto ela forçava ainda mais contra
minha virilha querendo sentir meu mastro duro roçando em sua bunda. Eu a chamava de gostosa no pé de seu ouvido. Ela sussurrava de volta" ah é? Tu me acha gostosa é?"
Mesmo por cima do shorts meu pau já forçava contra o buraco do seu rego. Eu a abracei pela cintura com a mão esquerda e a mãos direita percorreu o caminho dentro do seu shorts. Eu sorrio eu perceber que ela está sem calcinha. Encontrei o seu grelinho e fiquei dedilhando. Bem devagar, sentindo ela umedecer. Ela gemia baixinho e virava o rosto para trás para me beijar. Ela ia a loucura, tremia suas pernas, ficava inquieta. Seu corpo quente. Sentia sua buceta babar no meu dedo.
Eu falava em seu ouvido: "Nossa, tu ta tão meladinha, ta doidinha pela meu pau né? "tô..." Ela retrucava. Ta gostando da pica sarrando no teu rabo, né safadinha? "Teu caralho é muito grosso" ela dizia.
Eu a levei para um canto escuro da rua, encostei ela em um muro. A beijava lentamente, para aproveitar cada segundo daqueles lábios grossos. Enquanto minha mão alisava sua barriga e abria seu shorts, lentamente. Sua pele completamente suada, brilhava na na escuridão da madrugada. Seu grelo pontudo e logo quando encontro a bucetinha, já úmida e quentinha. Ela gemia baixinho rebolando nos meus dedos grossos, enquanto minha pica pressionava cada vez com mais força seu rabo. Deixei o shorthinho escorrer entre suas perninhas, ficando mais fácil ainda pra dedilhar seu grelinho duro. Nesse momento, ela já estava completamente entre, já gemia como uma cadelinha. Bem obediente olhava para trás com os olhinhos brilhando de deleite e procurando minha boca para beijar.
E bem divagar eu preparava ela. Fiz ela empinar o rabo, afastar as pernas, se apoiar na parede. Eu segurava com o braço direito, e a dedilhava com os dedos da mesma mão. Sem ela perceber, eu tirava o meu cacete para fora, abrindo o zíper da calça. Sem qualquer cerimônia ou aviso, eu meti tudo, até o fundo da sua buceta carnuda. Ela se assustou e deu uma leve pulo pra frente. Riu maliciosamente, me chamando de safado. Eu fiquei nessa, tirando e bom, assistindo a buceta dela babar completamente na minha tora. Com direito ainda a eu continuar dedilhando ela. Uivava como uma loba, gemia dizendo que eu estava rasgando ela. Depois de algumas bombadas mais cadenciadas, eu sinto seu corpo amolecer, suas pernas começarem a fraquejarem.
Eu aproveito e começo a meter mais forte e com mais força ainda começo a bombar com toda a minha força, forte. Até ela anunciar a sua gozada. Seguro em seu cabelos negro cacheado e a forço contra a parede. Assim aproveito para morder o seu pescoço, enquanto ela treme em completo êxtase. Me xingando e gritando para quem quisesse ouvir. Como uma verdadeira devassa.
Aproveito que ela está desorientada, a ajoelho no chão, e a coloco para mamar. Eu agarrei em seus cabelos e avisei que iria gozar no fundo da sua garganta. Ela mamava a cabeça da minha pica, como se fosse algum doce. Depois descia lambendo toda a extensão do meu mastro, chegando até as as bolas. Enquanto eu estava completamente a merce de sua língua. Bêbado e tarado dizendo: "Que delícia de mamada sua cachorra. Que boca gostosa sua puta". Dizendo quase como um mantra, uma oração. Quando eu senti que estava para gozar, segurei com as duas mãos o seu rosto, a encostei na parede. Em um ritmo alucinado comecei a bombar para dentro de sua boca, em um ritmo alucinado. como uma besta. Até que o jorro veio quente e espesso, sem tirar da boca dela, ejaculando direto em sua garganta. Depois, sem fôlego e com um pouco de porra escorrendo pela boca, ficou me olhando com cara de satisfeita. Depois dali, a levei para o meu hotel, mas a história de como eu arrombei o seu reguinho fica para próxima