Demorou um pouco, mas eles finalmente saíram da garagem.
- Pai, me empresta a chave, para eu mostrar o carro para o Dudu? – Perguntou Danilo.
- Claro. Só cuidado.
- Pode deixar.
Danilo me confirmou com a cabeça e sorriu. Aqueles dentes ficavam mais lindos a cada dia. Descemos para a garagem. Ele na frente, eu atrás, sem encostar em nada e olhando onde pisava. Eu me sentia nervoso, mas comecei a achar que não era só por conta do meu medo de lacraias. Pouco a pouco, eu ficava mais meloso com ele.
- Acende a luz, Dani. Aqui já está escuro demais. – Pedi como se eu fosse um gato miando.
Sem dizer nada, ele pegou na minha mão e eu me calei. Após descermos as escadas, ele encontrou o interruptor e acendeu a luz. Ele não soltou a minha mão. Primeiro começamos a olhar o carro por fora. Ele me apontava os detalhes e realmente aquele carro era muito bom. Aos poucos fui relaxando e esquecendo o medo das lacraias. Mesmo assim, continuamos de mãos dadas. Em um dado momento, não sei se por desatenção, ou de propósito, Danilo coçou o pau com a mesma mão com que segurava a minha. Na hora, eu pensei em rir, porque imaginei que pudesse ser uma das brincadeiras bobas que os meninos do colégio faziam comigo e queria demonstrar que, com ele, eu não ficaria ofendido por aquilo. No entanto, a sensação que experimentei foi de um enorme constrangimento, pois, no fundo, eu tinha gostado e queria que ele fizesse de novo. Então fiquei calado, fingindo que nada tinha acontecido. Todavia, minha mão começou a suar de nervoso.
- Está tudo bem?
- S...sim. – Respondi suando frio.
- Isso tudo é medo de lacraia?
- Aham. – Respondi sem jeito.
- Calma, que eu não vou largar a sua mão, aconteça o que acontecer.
Meu coração disparou e eu comecei a ficar excitado. Pouco tempo depois, ainda com a mão que segurava a minha, Danilo coça a piroca, dessa vez mais demoradamente.
- Nossa, que coceira. Eu aparei o saco e está coçando muito agora.
Eu levei a outra mão à boca e dei um risinho. Ele então não parou com aquela “brincadeira”. Não demorou muito para ele se limitar a ficar esfregando a minha mão no pau dele. Eu deixei, estava adorando. Tinha um sorriso discreto no rosto. Olhamo-nos e ele foi conduzindo-me para o fundo da garagem, onde ficam os engradados. A essa altura, eu nem me lembrava que tinha medo de lacraias.
Abrigamo-nos em um vão formado entre duas torres de caixas e engradados. Protegidos, ele arreou a bermuda até os joelhos. Um pau grosso e babão saltou para fora. Eu olhava fixamente aquela rola. Ele não precisou falar nada e eu continuei “coçando” o saco para ele. Fechei a mão em torno das bolas e senti a temperatura. Seu pau latejava, pulsando e inchando a cabeça arroxeada e brilhante. Com a outra mão, segurei na rola dele e ao mesmo tempo tive os meus primeiros tremores de tesão.
- Quer que eu te mostre o que eu e a menina que eu pego fizemos?
Eu apenas fiz sim com a cabeça.
- Fica de joelhos então.
Superando o medo, eu ajoelhei no chão de cimento, mas involuntariamente fiz uma cara de incômodo, quando uma pedrinha me furou o joelho esquerdo. Danilo percebeu na hora e me levantou. Em seguida, tirou os chinelos e eu imediatamente percebi que deveria ajoelhar em cima deles. Assim o fiz.
- Bota na boca.
Eu tive receio e um pouquinho de nojo. Pensei que poderiam nos flagrar. Olhei para ele assustado. Ele não me disse nada, apenas passou delicadamente a mão pelo meu rosto, pela minha orelha, deslizou o dedo pela minha nuca. Eu fechei os olhos e senti o arrepio do tesão percorrer todo o meu corpo, do cuzinho, até a boca. Toquei a cabeça babona daquela rola com os lábios. Meu coração batia acelerado. Fiz um biquinho e senti pela primeira vez o gostinho salgado do caldinho daquela piroca linda. Danilo suspirou. Aos poucos, abri a boca e tive-a sendo recheada por aquele cacete.
Meu primo empurrava delicadamente a pica dentro da minha boca e eu instintivamente comecei a mamar, fazendo um vai-e-vem. Senti que já tinha pegado o jeito e resolvi ousar. Tentei engolir tudo e tive ânsia. Respirei pela boca, mas sem dela tirar o pau do meu admirado Danilo. Ele suspirou de tesão e eu tentei mais uma vez engolir tudo. Eu estava amando o gosto de pau. Afobadamente, Danilo deu um tranco com os quadris, fazendo-me engasgar de verdade na sua pica. Meus olhos encheram-se de lágrimas e eu tossi. Ainda assim, não tirei o pau dele da boca. Não queria que aquilo acabasse. Ele soltou um risinho. Eu abri os olhos e rimos juntos, eu com seu pau na minha boca.
Continuei devotamente a fazer a minha chupetinha, ora lambendo, ora chupando, ora engolindo tudo (ou tentando fazê-lo). Fechei os olhos novamente e o tempo parou para mim. Eu mamava e sorria ao mesmo tempo. Era pura música ouvir os suspiros de Danilo. Sentia-me o melhor, senti que podia e sabia agradá-lo. Realmente nada importava mais do que isso naquele momento mágico da minha vida. Eu gostava de engasgar na piroca, pois, além de isso fazer meu cuzinho piscar, já tinha ficado claro que era a parte de que ele mais gostava.
- Você faz muito melhor do que a garota, Dudu.
A felicidade não coube em mim naquele momento. Eu só não desmaiei de emoção, porque não queria parar de mamar. O que aconteceu foi que eu acabara de me apaixonar pelo Danilo. Sua respiração começou a ficar mais forte e os quadris do meu divo movimentavam-se cada vez mais intensamente. De repente, algo nos apavorou.
- Danilo! Eduardo!
Continua...
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