Passou algum tempo desde que Paula recebeu o plug emprestado de Clara (como visto no final de Crônicas do Bairro Velho 18 - Curiosidade entre mulheres) depois de ter transado com ela, Teresa e Renata. A obra do prédio comercial já havia terminado e ela não trabalhava mais com Renata. Paula experimentou o acessório por um bom tempo e não o havia devolvido. Por vergonha, não procurava a mulher que parecia muito ocupada para atender uma menina com quem havia falado apenas uma vez. Por outro lado, se sentia culpada por ter em mãos algo que não era seu. Com o telefone de Clara em mãos Paula finalmente ligou.
Cheia de vergonha, Paula custou a lembrar Clara quem ela era e foi ainda mais difícil explicar o motivo da ligação. Clara já havia esquecido que deixara um de seus plugs com a menina com quem viveu momentos muito incomuns na visita a um imóvel ainda em obras. Clara se desculpou por demorar a lembrar e a convidou para ir à sua casa à noite para jantar. Paula achou desnecessário, pois só queria devolver o acessório, mas aceitou o convite.
A noite Paula se arrumou para ir ao condomínio de Clara. Vestia um vestido branco em contraste com sua pele negra. Era comprido até cobrir os joelhos e não era justo demais, mas ainda definia bem as curvas do seu quadril. O pequeno decote exibia timidamente seus médios seios. Chegou no condomínio e pegou o elevador até a cobertura. Clara a recebeu vestindo uma calça social escura, levemente folgada e uma camisa azul escura com alguns botões abertos como se estivesse começando a se despir.
— Oi Paula, tudo bem? Eu me atrasei, quase que não consigo preparar nada para a gente. — diz Clara. Cumprimentando Paula com dois beijinhos. — Entre, a comida já está pronta, mas preciso tomar um banho antes. — Continuou, enquanto desabotoava a camisa. — Desculpa te receber assim, mas me atrasei no trabalho.
Paula observa Clara abrir os botões revelando um sutiã roxo cobrindo os seus seios. Clara percebe os olhares atentos por trás dos óculos e abre um discreto sorriso. Ela caminha em direção ao seu quarto chamando Paula para lhe acompanhar. No quarto Clara desabotoa o sutiã e começa a abrir os botões da calça enquanto faz perguntas a Paula sobre seu trabalho, sua faculdade. Procurava lhe conhecer mais. Paula respondia olhando atenta o deslizar da calça de Clara, revelando a calcinha da cor do sutiã. A loira se despia na frente dela sem a menor cerimônia. As pernas grossas e a bunda lhe chamavam a atenção. Admirava a capacidade dela de se manter em forma mesmo naquela idade. Queria tocar aquele corpo mais uma vez.
Clara seguiu ao banheiro, deixou a porta aberta e seguiu conversando com Paula. A estudante olhava como as mãos de Clara passeavam pelo seu corpo, imaginou como seria se fossem as suas, explorando todo o corpo dela. Em alguns momentos, Clara olhava para Paula enquanto se ensaboava, percebia que mulher a olhava com atenção. Clara gostava disso.
Terminando o banho, Clara se enxuga, se enrola na toalha e caminha até o interior do quarto. Paula, perdida olhando Clara de toalha, se lembra do motivo de estar ali, e abre a sua bolsa.
— Eu estava quase me esquecendo de lhe devolver isso. — diz Paula segurando a caixa do plug a entregando para Clara.
— Eu também tinha me esquecido. Obrigada. — diz Clara guardando um dos plugs em uma gaveta. — Você usou bastante? Como foi?
— Foi como a Teresa disse, incomoda no início, mas depois me acostumei. — Respondeu Paula.
— Fica gostoso de usar, não é? — Provocou Clara.
— Sim. — respondeu Paula com um sorriso constrangido.
— Decidiu se vai comprar um para você?
— Sim, acho que vou. A Teresa me falou de uma loja na galeria aqui do bairro.
— Quer experimentar um maior hoje? — perguntou Clara abrindo sua gaveta e mostrando outro acessório, um pouco maior do que o que Paula devolvera.
— Não, esse é seu. Vou comprar um para mim.
— Deixa de ser boba— respondeu Clara em um tom um pouco autoritário. — Eu coloco em você. Sou mais delicada do que a Renata. — Continuou deixando Paula ainda mais envergonhada.
— Tudo bem, mas eu te devolvo antes de ir. — respondeu Paula. Apesar do leve constrangimento olhar Clara se despir e tomar banho na sua frente lhe trouxe lembranças daquele dia em que transou com ela, Renata e Teresa. Naquela noite ela viu aquela mulher maravilhosa só para ela. Se antes ela viveu uma experiência intensa com várias mulheres, naquela noite ela poderia ter a exclusividade de Clara. Ela queria mais intimidade com ela, mas não sabia como. A oferta da loira foi uma surpresa, mas uma surpresa conveniente.
Clara tirou a toalha e pegou o lubrificante além do plug, se dirigiu nua até Paula.
— Pode levantar o vestido? — perguntou Clara.
— Claro! — respondeu Paula que subiu o vestido até a cintura, deixando a bunda grande converta apenas pela calcinha branca. Ela se virou de costas para Clara, que se aproximou por trás dela, ficando bem juntas. A calcinha de Paula foi puxada para baixo e ela pode abrir as pernas um pouco. Ao sentir o toque de Clara na sua bunda, Paula empinou, oferecendo seu corpo para a loira que a tocava.
— É mais gostoso quando alguém coloca em você, não é? — Perguntou Clara, sussurrando ao seu ouvido, deslizando o dedo melado de lubrificante pelas pregas do cu de Paula.
— Huuummm.... Sim.
— A Renata costuma colocar em você?
— Sim.... Huuummm. — respondeu Paula, gemendo um pouco mais sentindo a pontinha do dedo de Clara entrar.
— Você é tão apertada, deveria fazer isso com alguém mais delicada. Não acha ela muito afobada?
—Huuummm— gemeu Paula sentindo o dedo entrar mais— é que ela gosta que façam com força nela. Aí ela tem dificuldade em se controlar... Huuuuummm. — Continuou, entre gemidos enquanto sentia a outra mão de Clara lhe explorar a boceta. — Ela machucou você?
— Não. Ela soube me deixar relaxada. — respondeu Clara — mas ela empurrou tudo de uma vez. — Continuou arrancando risos de Paula entre os seus gemidos.
— Você gosta do jeito dela? — perguntou Clara com cada vez mais liberdade no movimento dos seus dedos.
—Sim.... Huuummm. — respondeu Paula, gemendo cada vez mais manhosa.
— Quer que eu faça igual a ela?
— Faça como você quiser. — respondeu Paula que nesse momento já movia o seu quadril para trás fazendo seu cu engolir todo o dedo de Clara.
Paula sentiu o dedo de Clara sair de dentro do seu cu, mas a outra mão ainda lhe estimulava o clitóris. Ela gemia, rebolando devagar na mão da loira que lhe encoxava enquanto a estimulava. Pelo cu, logo sentiu o toque metálico do plug lhe invadindo. Clara era delicada, lhe invadiu aos poucos abrindo espaço pelas suas pregas e entrando, fazendo Paula sentir cada centímetro daquele consolo penetrar na sua bunda. Clara foi tão carinhosas que Paula sentiu apenas prazer. Ela queria mais, mas Clara se afastou, deixando Paula confusa. A loira se dirigiu de volta a sua gaveta e retirou de lá um plug ainda maior do que lhe tinha sido introduzindo.
— Você me ajuda com esse? — perguntou Clara, nua, com o acessório na mão. Paula prontamente aceitou, com um sorriso no rosto que não conseguia segurar. Ainda sem a calcinha, ela viu Clara subir em sua cama engatinhando. Ela teve a visão fantástica daquela mulher maravilhosa engatinhar até o centro da cama, ficando por lá, de quatro. Aquelas pernas grossas e a bunda grande, musculosa aberta, oferecida lhe deixaram ainda mais molhada. Paula subiu na cama, se aproximou por trás dela. Clara sentiu as mãos passeando por suas coxas, subindo até a sua bunda e seguindo pelas suas costas. Ela se arrepiou com a delicadeza dos toques.
— Esse é grande, já usou antes? — perguntou Paula, enquanto acariciava as costas de Clara.
— É a primeira vez com esse. — respondeu Clara, de olhos fechados sentindo os toques de Paula.
— Hum, então eu farei devagar também, igual a Teresa fez comigo.
— Eu lembro que ela foi bem carinhosa com você.
— Ela foi maravilhosa. — respondeu Paula se debruçando sobre Clara, lhe beijando as costas. — Ela foi carinhosa e me deixou muito relaxada. — Continuou. Clara gemeu sentindo a língua de Paula deslizar pelas suas costas.
— Huuummm.... Sabia que ela tem uma amiga que sempre coloca nela? — Perguntou Clara, sentindo o lubrificante nos dedos de Paula deslizando em suas pregas.
— É sério? — perguntou Paula surpresa, penetrando mais o seu dedo.
— Sim.... Huuummm. — respondeu Clara
— Eu não julgo, é bom ter uma amiga para essas coisas. — diz Paula rindo
—Huuummm, eu estou vendo como é bom. — diz Clara entre gemidos. Ela já respirava ofegante. Paula observava as mãos de Clara apertando os lençóis da cama, mas não viu os lábios mordidos.
Clara gemia no dedo de Paula. A negra já entendia que poderia colocar o plug. Ela empurrou devagar enfiando a ponta e logo parou. Ela segurou o plug naquela posição e Clara entendeu sua intenção. Paula viu o quadril de Clara rebolar sendo empurrado lentamente para trás engolindo o plug lentamente com o seu cu, até entrar tudo.
Preenchida, Clara ficou de joelhos, virou o rosto para trás beijando Paula na boca. Depois do beijo, Clara sai da cama e começa e se dirige ao armário.
— Não podemos demorar, o outro convidado vai chegar. — diz Clara se dirigindo ao armário e procurando um vestido para colocar.
— Vem mais gente? — Perguntou Paula, surpresa com a novidade.
— Sim, é o sobrinho de uma vizinha. Ele deve estudar na mesma faculdade que você. — diz Clara retirando um vestido azul do armário.
Paula ficou sem entender o que acontecia havia sido seduzida, mas o sexo entre as duas foi interrompido logo no início. E quem seria esse convidado? Bastante confusa, Paula assistiu Clara vestir a sua roupa e decidiu vestir a calcinha que lhe havia sido retirada e ajustar o seu vestido.
Clara se comportara como se nada tivesse acontecido antes, deixando Paula ainda mais confusa. O tesão que sentia ainda não tinha passado e ela ficou na expectativa de mais tarde continuarem de onde pararam.
A campainha finalmente tocou e Clara foi atender. Paula assiste ela recepcionar um rapaz forte, vestia uma calça jeans com uma camisa social por dentro da calça. Ela o cumprimentava com um selinho, o que impressionou Paula ao ver que ela namorava um rapaz tão mais jovem. Clara os apresentou. Vendo de perto ela achou que já o teria visto na faculdade, mas definitivas não eram colegas lá. Percebeu que Ezequiel também estava surpreso
O jantar seguiu com Clara fazendo muitas perguntas sobre a atividade universitárias dos dois que foram descobrindo coisas em comum nas suas rotinas. O clima aos poucos foi ficando mais leve e todos conversavam tranquilamente.
Com o fim do jantar, Ezequiel e Paula se ofereceram para lavar a louça. Queriam retribuir o jantar, embora Clara tivesse protestado contra a ideia, pois tinham outros planos em mente para os dois. A teimosia dos convidados falou mais alto e Clara se contentou em ficar olhando os dois lados a lado lavando a louça. Quando eles já estavam quase acabando quando Clara se aproximou dos dois.
— Muito obrigada, gente. — diz Clara se aproximando por trás de Paula lhe abraçando. O primeiro beijo na bochecha com o abraço apertado foi carinhoso. O beijo foi seguido de outros que correram para o pescoço. O abraço virou um apertão na cintura e uma das mãos subiu ao seu rosto virando o rosto de Paula para ela beijando-lhe a boca.
Paula gemeu surpresa pelo beijo de Clara. Não esperava ser beijada na frente daquele rapaz que acabara de conhecer. Ezequiel percebeu o beijo das duas e seguiu lavando louça, como se não tivesse visto nada. Ao mesmo tempo, seu pau enfureceu, pois, mesmo se esforçando para não olhar, os gemidos abafados de Paula eram deliciosos de ouvir. Clara deixou Paula e se dirigiu a Ezequiel, abraçou o corpo forte do rapaz passeando as mãos pelo seu peito. Clara fez o rapaz se arrepiar mordiscando a sua orelha. Ao contrário de Ezequiel, Paula não fingia não olhar, estava hipnotizada olhando aquele homem ser dominado pelos carinhos de Clara. Ela observava as mãos de Clara passearem pelo corpo de Ezequiel enquanto ela o beijava. A ereção do rapaz era visível para Paula, que não tirava os olhos dela.
Ezequiel sentia o corpo de Clara colando ao seu e suas mãos lhe alisando. A sensação gostosa de que isso causava o deixava com tanto tesão que mal se importava com a mocinha preta de óculos que olhava para eles dois. Aquele olhar de desejo só o excitava mais e ele levou uma de suas mãos as para trás, tentando apertar as coxas de Clara que lhe beijava na boca. As mãos da loira chegaram ao seu pau por cima da calça, depois deslizam até a fivela. Ezequiel sente a boca de Clara lhe explorando o pescoço enquanto as mãos trabalham com a sua calça. O cinto e os botões são abertos, a cintura da calça desce um pouco à medida em as duas mãos de Clara alisam o seu pau duro por cima da cueca.
Paula observa os dois, o corpo de Clara colado nas costas de Ezequiel, beijando e mordiscando o rapaz que se arrepiava. As mãos da loira se esfregavam sobre o volume crescente na cueca. A respiração de Ezequiel é ofegante, Clara lhe assedia por trás, o exibindo para aqueles menina que por trás de seus óculos olhava atenta para o seu pau escondido na sua cueca. Quando Clara finalmente o libertou deixando sua rola rígida exposta, viu Paula morder os lábios. As mãos macias de Clara seguraram seu pau. Puxava a sua pele em um vai e vem lento deixando. Clara masturbava Ezequiel lentamente o provocando com a língua e os lábios no pescoço. Ela o tinha sob controle, ansioso para foder, mas obediente o bastante para se segurar o quanto ela quiser, o que deixava Paula admirada. Clara olhou para ela com um sorrido discreto, porém malicioso, como se oferecesse Ezequiel para ela. Ela olhou para Ezequiel que parecia desesperado por qualquer estímulo novo e se aproximou. Segurou as mãos de Clara, que as recolheu, deixando que Paula também segurasse a rola dura de Ezequiel.
— Ele gosta bem devagar. — diz Clara segurando as mãos de Paula sobre o pau de Ezequiel. Paula seguiu as instruções, masturbando o homem devagar. As mãos de Clara passearam arte a sua camisa, desabotoando-a, expondo o peito musculoso. Paula chega mais perto, e beija Ezequiel na boca. Em seguida beija Clara, enquanto as mãos fortes de Ezequiel apertam a sua bunda. Clara segura a segura a mão se Ezequiel e o conduz para fora da cozinha. Ele a segue puxando Paula pela cintura.
No quarto, Clara pede a Ezequiel que abaixe o zíper do seu vestido. Ele obedece, abre o vestido desnudando suas costas. Suas mãos oportunistas deslizaram por dentro do vestido, envolvendo sua cintura e ascendendo aos seus seios. Seus lábios exploravam seus ombros seguindo até o pescoço. Clara deixava o vestido cair, ficando apenas de calcinha. Ela se virou e abraçou Ezequiel. O beijo entre os dois foi intenso. Paula os olhava e sentia o desejo de Ezequiel pela forma como suas mãos apertavam a bunda de Clara. Ela permanecia distante, apenas olhando sem saber o que deveria fazer, até que Ezequiel dirige um olhar convidativo a ela. A menina se aproxima e desliza uma mão pela calça aberta de Ezequiel, apertando a sua bunda. Clara termina de desabotoar sua camisa enquanto Ezequiel retira a sua calça e sua cueca. Nu, Ezequiel é puxado por Clara e empurrado na cama. Enquanto se ajeita ele observa Clara retirar a sua calcinha e subir sobre a cama. Ela engatinha vagarosamente olhando para o pau duro apontando para o teto. Ela o segura, alinha o seu corpo em cima da rola de Ezequiel. Seus olhos procuram Paula, que se despia do vestido, ficando de calcinha. Ela olha para a moça de pé no quarto, desce o quadril lentamente. A cabeça da rola de Ezequiel começa a abrir espaço na boceta de Clara, que morde os lábios olhando para Paula. Os gemidos começam antes da rola entrar inteira. Os movimentos lentos acompanhavam o ritmo dos gemidos. Paula via o quadril dela subir e descer em um rebolado delicioso que engolia totalmente o pau de Ezequiel. O corpo daquela mulher madura se mexendo naquela piroca dura deixavam Paula cada vez mais excitada.
Paula subiu na cama se aproximando dos dois engatinhando. Beijou os lábios de Ezequiel enquanto Clara rebolava na rola dele. Virou-se de costas para ele e deslizou a calcinha lentamente. À medida em que revelava ao rapaz o plug enfiado no seu cu, ela olhava para ele com sua expressão mais atrevida. Paula se sentia atrevida naquele momento. Se antes estava frustrada por Clara ter lhe interrompido agora ela estava excitadíssima com a situação que Clara havia criado. Seu fogo era tanto que ela exibia o plug anal enfiado no cu para um homem que acabara de conhecer como se fossem sempre íntimos.
Paula se sentou no rosto de Ezequiel esfregando a boceta na sua língua. Ela rebolava excitada olhando Clara mexer o seu quadril, olhava suas expressões de prazer. Com as mãos de Ezequiel na sua bunda ela se inclinou para frente buscando beijar Clara. A loira correspondeu se inclinando para frente para lhe beijar. Ezequiel mantinha a língua rígida provando a boceta molhada de Paula enquanto sente a boceta de Clara deslizar lentamente apenas na cabecinha enquanto as duas se beijam. Ele fica perto de gozar, mas se segura. Clara passa a se esfregar em seu corpo com mais força. Paula a acompanha, rebolando com mais intensidade. As duas gozam juntas se esfregando em Ezequiel.
As duas trocam beijos intensos depois de gozarem.
Quando as duas saem de cima de Ezequiel, Clara pede a Paula que lhe retire o plug. Ezequiel observa Clara ficar de quatro e exibir também um plug enfiado no cu. Paula acaricia a sua bunda, segura a base do plug e o retira lentamente, fazendo Clara gemer. Paula pede a Clara que lhe ajude com o seu. Assim como a loira, Paula fica de quatro para ter seu plug retirado Clara permanece de quatro, oferecendo seu corpo para Ezequiel.
Clara sente as mãos de Ezequiel e Paula passearem pela sua bunda e subirem pelas suas costas. Ela olha para trás e vê Paula também de quatro com a rola de Ezequiel na boca, chupando-o enquanto alisa a sua boceta. Clara permanecia ansiosa, esperando a hora em que seria penetrada. Quando as mãos de Paula abriram a sua bunda, pode finalmente sentir suas pregas sendo abertas pela rola de Ezequiel. Clara mordia os lábios sentindo a piroca entrando no cu. Ezequiel metia devagar, aproveitando a sensação que aquele cuzinho apertado lhe proporcionava. As mãos seguravam firme na sua cintura lhe dando domínio sobre o corpo dela, coisa que ela nunca permitia. As mãos de Paula percorriam o seu corpo, lhe apalpando os seios, alisando suas costas e apertando a sua bunda.
Ao sentir que seu pau desliza mais fácil, Ezequiel passou a se apoiar nos pés, deixando seu quadril mais alto do que o de Clara. Em cima dela, ele passou a meter com mais força. Clara sentia Ezequiel montar em cima dela e lhe foder com força no cu. Ela gemia cada vez mais alto. Nunca havia dado o cu antes, nem gostava de ser dominada, mas Ezequiel a comia de um jeito que ela não resistia. Sentia prazer sendo fodida no cu. Depois de tanto foder o rabo de Clara, Ezequiel explodiu em gozo intendo. Clara sentia o corpo dele tremer enquanto se agarrava no seu quadril, expelindo jatos de porra dentro do seu cu.
Os dois se beijaram por um tempo, com Ezequiel agarrado atrás de Clara. Após muitos beijos olharam Paula olhando os dois com Desejo.
Clara a puxou para ficar no meio dois e a beijou. Ezequiel a enconchou por trás e corpo de Paula passou a ser explorado por quatro mãos e duas bocas. Não demorou muito para Paula sentir o pau de Ezequiel endurecer de novo, e depois sentir a mão dele descer até a sua bunda. Ele esfregou o pau na sua bunda fazendo Paula gemer enquanto empinava o seu quadril. Ela se sentou com a rola de Ezequiel entrando no seu cu. Ela subia e descia devagar, se acostumando com a piroca grossas que abria espaço nas suas pregas. Clara lhe beijava na boca com a mão na sua boceta. Seus dedos brincando com seu clitóris a deixavam relaxada, cada vez mais à vontade com a rola que fodia o cuzinho. Ela passou a quicar com mais intensidade e com os dedos de Clara na sua boceta ela gozou. Paula ainda deu mais o cuzinho para Ezequiel, ficando de quatro. Ezequiel puxou se cabelo e meteu com força, até gozar mais uma vez.
Cansados, os três dormiram juntos com Clara no meio de Ezequiel e Paula.