Sendo putinha nas férias em Maceió - Final

Um conto erótico de Sandra Safada
Categoria: Heterossexual
Contém 2490 palavras
Data: 07/10/2020 22:14:32

Continuação...

Levantei, tomei um banho rápido, coloquei meu minivestido e a sandália, arrumei o cabelo e fiz uma higiene rápida, me despedi do Renan e do Marcelo e fui tomar café no meu hotel com meu marido e meu filho.

À noite, após meu filho dormir, fiz um sexo gostosinho com meu maridinho. Enquanto transávamos fui provocando ele...

Eu: - Gostou das minhas fotos de ontem?

Claudio: - Senti ciúmes, tesão e insegurança. Tudo ao mesmo tempo.

Eu: - Mas, qual sentimento foi mais forte?

Claudio: - O tesão. Me acabei olhando aquelas fotos.

Eu: - Eu sabia meu corninho amado. Mas, pode ficar só com o tesão, não precisa sentir ciúmes e muito menos insegurança. Sou sua e te amo muito.

Claudio: - Mas, é bem safada, né.

Eu: - Puta. A verdade é que eu sou uma putinha que ficou trancada durante anos. Meu amor, eu estou adorando ser sua esposa putinha. E você, está gostando de ser meu corninho mansinho?

Claudio: - Estou...

Eu: - Amor, sabe aquele pausão grande e gostoso que eu mandei a foto chupando? Então, não era dos meus amiguinhos.

Claudio: - Como assim?

Eu: - Vou te deixar muito curioso, mas, foi uma delícia. E depois, ainda dei para aqueles goianos lindos e deliciosos.

Claudio: - Foi bom?

Eu: - Bom? Foi maravilhoso. O bom de ser uma mulher bonita e gostosa é que consigo escolher os homens mais gostosos para me comer e me deixar toda gozadinha. Eu posso né? Transar com quem eu quiser?

Claudio: - Pode meu amor. Mas, se cuida. Usa camisinha por favor.

Eu: - Amor, até me descuidei um pouco. Ainda sou muito inexperiente na vida de puta. Mas, eu vou cuidar. Quero continuar sendo a sua putinha e te deixando com muito tesão. Vou continuar experimentando todos os homens gostosos que eu tiver vontade e colocar muito chifre nessa cabecinha.

Claudio: - Estou quase gozando.

Eu: - Então goza meu corninho. Enche minha bucetinha de porra. Adoro beber a porra dos meus comedores, mas, a tua eu quero dentro da minha bucetinha.

E ele gozou, deliciosamente. Dormimos agarradinhos.

No dia seguinte acordei às 6h e segui minha rotina de malhação. Depois, durante o café, mandei um Whats para o Gerson (negão que me masturbou na praia). Fiquei tarada naquele negão e queria dar pra ele antes de voltarmos. Ele me respondeu rapidamente e disse que estava muito longe para me encontrar pela manhã, mas, acertamos de nos encontrar às 19h num barzinho.

Passei mais um dia excelente com minha família, mas, avisei ao meu maridinho que faria a despedida de Maceió com o negão da praia. Na hora que eu contei, ele já teve que esconder seu pau duro na sunga. Mas, eu vi e aproveitei para provocar novamente:

Eu: - Meu corninho ficou feliz que eu vou dar gostosinho pro negão pausudo?

Claudio: - Para. Não tenho como esconder a ereção. Troca de assunto.

Eu: - Tá bom meu corninho, mas, fica pensando que aquele negão me fez gozar na praia usando só o dedo, imagina o que ele vai fazer comigo usando aquele pausão delicioso.

Claudio: - Quero pensar depois, agora, tenho que esfriar a cabeça.

À noite, me produzi, com o look preparado pelo meu corninho manso: uma minissaia amarela soltinha bem levinha, um top preto tipo faixa e uma sandália de salto. Como sempre, sem calcinha. Estava pronta para caçar.

Embora ficasse à quase um quilometro do hotel, fui a pé até o barzinho. No caminho, como sempre, recebi várias cantadas, buzinadas e assovios. Entrei no local e percebi dezenas de olhos me secando. Não vi o Gerson. Mandei um Whats para ele, que me respondeu que chegaria em 10 minutos. Pedi uma mesa e sentei para espera-lo. Tinha bastante gente bonita e em um minuto um cara já chegou em mim e começou a chavecar. Eu o convidei a sentar. Ele pediu uma cerveja. Logo ele já estava pegando no meu braço, mas, em seguida o Gerson chegou e dispensei o cara. De brincadeira, falei pro Gerson que ele já estava quase perdendo a vez. Mas o negão sabe que mexeu comigo naquele dia e respondeu: - minha putinha gozou na mão do negão e hoje vai se apaixonar pelo pau preto! Branquelo não tem chance, não.

Ele pediu uma cerveja para nós (eu já havia dividido a primeira com o outro cara).

Enquanto tomávamos a cerveja ele começou a passar a mão na minha coxa e beijar a orelha me provocando arrepios.

Gerson: - Que roupinha de puta... Minha putinha deliciosa gosta de se exibir.

Eu: - É bom...

Gerson: - Gostou de ficar peladinha e gozar na mão do negão na frente dos outros na praia?

Eu: - Adorei...

Então, ele subiu a mão pela minha coxa, subindo a minha saia até passar a mão na minha bucetinha e ficar me masturbando enquanto falava:

Gerson: - Eu sabia que estaria sem calcinha. É uma puta casada deliciosa.

Eu: - Nem fui eu que decidi minha roupa, foi meu corninho.

Gerson: - Ótimo marido, preparando a puta pra receber o pau do negão. Essa bucetinha já está bem molhadinha.

Eu: - Estou sempre úmida. Tenho muito fogo. Mas, tem gente olhando.

Gerson: - Não gosta que olhem pra essa bucetinha na mão do negão?

Eu: - Me dá mais tesão ainda.

Gerson: - Então pega na minha pica agora.

Então, agarrei o pau dele por cima da calça. Estava meia bomba, igual estava na praia, mas, era bem grande. Então, falei pra ele: - Por favor, me tira daqui e me come, por favor. Quero sentir este pausão dentro de mim.

Viramos o que restava de nossos copos e saímos em direção ao carro dele. Ao chegarmos o Gerson me prensou de frente contra o carro, levantou minha saia expondo minha bunda e começou a passar o dedo no meu cuzinho e na minha bucetinha molhada enquanto me falava ao ouvido: - Lembra da exibição na praia? Lembra desses dedos te fazendo gozar? Os peitões de fora sendo massageados?

E baixou minha faixa, expondo meus peitões. Então ele me virou de frente pra ele, meteu dois dedos na minha grutinha e começou a chupar meus peitos ali na rua mesmo.

Gerson: - Puta tem que dar na rua mesmo, viu sua vadia gostosa?

Eu: - Por favor, me come.

Gerson: - Viu? É uma puta mesmo.

Então, ele me virou de frente pro carro novamente, sacou o pau pra fora da calça, me inclinou sobre o capô do carro e meteu o pau na minha buceta com violência me fazendo gritar de dor.

Eu: Aaaiii! Arghh! Dói.

Gerson: - Calma vagabunda, que tu já vai se acostumar com o mastro do negão. Vou te arrombar todinha e te devolver toda folgada pro corno que nem vai reconhecer esta buceta e esse cú.

Eu: - Tá aliviando, me fode, me arregaça que o corno vai se apaixonar mais ainda.

Quando eu olho pra frente, vejo dois caras parados olhando e logo do outro lado da avenida, um casal, também parou para assistir minha curra. O negão metia sem dó na minha buceta e eu gozei gemendo ali mesmo. Então pedi para ele que queria o leitinho na boca. Ele tirou da buceta.

Gerson: - Agora, não. Entra no carro.

Ele abriu a porta, eu entrei, ele fez a volta sentou no banco do motorista e deu partida. Eu não aguentei, peguei o pau dele que estava para fora da calça e comecei a chupar a cabeça. Realmente era um pausão bem grande e grosso. Chupei com muita vontade pois eu queria tomar leitinho, mas, o negão era resistente e não gozou. Quando chegamos na casa dele, entrou direto na garagem e fechou o portão, desceu, e foi me puxando para dentro de casa. Paramos na sala de jantar. Ele ergueu meu corpo colocando sentada sobre a mesa. Me empurrou, eu deitei, ele ergueu uma perna e caiu de boca na minha rachinha. Foi chupando, enfiando a língua, meteu o dedão no meu cuzinho e começou a foder meu cuzinho com o dedão e a vagina com a língua. Depois, ele tirou o dedão, me deu dois dedos para eu chupar e pediu para eu babar bem. Aí, ele pegou estes dois dedos e foi enfiando no meu cuzinho ao mesmo tempo que voltava a me foder com a língua. Eu estava em estase nas mãos daquele negão bruto. Quando ele enfiou o terceiro dedo no meu cú e chupou forte o meu grelinho, eu gozei novamente urrando de prazer.

Gerson: - É vadia. Agora tá conhecendo um macho de verdade.

Eu: - Gostoso!

Gerson: - Vai ficar em Maceió até quando?

Eu: - Vou embora amanhã.

Gerson: - Então vou te comer até a hora de ir embora.

Eu: - Não! Preciso voltar pro meu hotel hoje. Meu corninho tá me esperando.

Gerson: - Azar o dele, porque eu vou te comer tanto que tu não vai nem caminhar amanhã.

Eu: - Que nada, amanhã às 6h30 eu vou estar na academia malhando.

Gerson: - Vai estar é fazendo agachamento na minha pica sua puta.

E me puxou pelas pernas metendo o pau de uma vez só na minha buceta novamente na posição de frango assado. Ele me fodia com violência, chupava e mordia meus mamilos. Uma hora ele mordeu mais forte e eu reclamei de dor. Ele imediatamente me deu um tapa na bunda. – Calma, não vou arrancar pedaço.

Ele continuava metendo com força e indo até o fundo. Eu sentia seu sacão batendo na minha bunda e o pausão batendo bem fundo na minha buceta, me fazendo gozar mais uma vez.

Depois, fomos tomar um banho. Lá voltei a chupar aquele pau grande e grosso pra tomar leitinho, mas, não tinha jeito, o negão não gozava. Aí voltamos para a cozinha, fizemos um lanche, conversamos e eu pedi pra ir embora que já estava satisfeita.

Gerson: - Não entendeu ainda? Eu não tô satisfeito, nem comecei, vou te comer muito e ainda quero gozar nessa boquinha gulosa.

Após este tempinho de descanso, fomos para o quarto. Primeiro nos beijamos e nos amassamos bastante em pé, depois, ele deitou com o pau pra cima e eu comecei a chupar aquele pau. Chupava a cabeça e punhetava na base, depois descia tentando colocar o máximo possível na boca, mas, cabia no máximo a metade e eu voltava apertando. Quando eu cansei a boca de tanto chupar, ele me mandou: - Senta no pau do negão e faz agachamento. Vamos ver se essa malhação toda tá dando certo.

Então eu subi e desci naquela tora deliciosa e cavalguei bastante. Depois, deitei sobre ele e comecei a beijá-lo enquanto rebolava com o pau todo atolado em mim. Aí ele ordenou: - agora senta com o cú na minha rola!

Eu: - Mas, é muito grosso, vai me machucar.

Gerson: - Dói só no início, depois acostuma.

Eu: - Tem KY?

Gerson: - Não.

Eu: - Margarina?

Gerson: - Pega na geladeira.

Eu peguei o pote de margarina, passei no pau dele e na entradinha do meu cú com o dedo. O Gerson ficou só olhando com aquele pausão duro me esperando. Aí, fui pra cima, apontei a cabeça no anelzinho e forcei um pouquinho até a cabeça entrar. Parei em agachamento isométrico esperando a dor aliviar um pouco. Depois, movimentei um pouco fazendo a cabeça entrar e sair até acostumar um pouco mais. Conforme a dor foi ficando menor, fui descendo e engolindo um pouco mais com a minha bunda. Quando sentei até o fim, comecei a subir e descer como ele mandou. Aí fui aumentando o ritmo e senti o pau dele pulsar e então encher meu cuzinho de porra. Eu fiquei sentada, empalada sentindo aquele pausão pulsar e jorrar porra dentro da minha bundinha e aos poucos começar a amolecer.

Gerson: - Parabéns piranha, esse cuzão guloso conseguiu me fazer gozar.

Eu: - Tu é um animal. Meus buraquinhos não aguentam mais pika, estou ficando ardida.

Gerson: - Então vamos tomar um banho pra aliviar a ardência que eu ainda quero o segundo tempo.

Eu: - Que cavalo, não cansa não?

Gerson: - Canso sim, mas, ainda tenho gás pra muito mais.

Fomos mais uma vez para o chuveiro. Tomamos um banho delicioso e revigorante. Quando voltamos pra cama ele pediu para eu esperar e foi na cozinha. Quando voltou, tinha dois copos d’água com cubos de gelo. Tomamos a água e ele pediu para eu chupar com a boca gelada. Eu chupei e o pausão endureceu novamente. Ele pegou umas pedrinhas de gelo no copo, abriu minhas pernas, colocou umas duas pedrinhas pra dentro da minha bucetinha me fazendo ter uma sensação nova e deliciosa. Depois, ele meteu o pausão e começou a meter na minha bucetinha gelada. Ainda pegou mais alguns cubinhos semiderretidos e começou a passar no meu grelinho e nos lábios enquanto metia o pau até o fundo.

Depois de me comer assim por um bom tempo, ele falou:

Gerson: - Agora vou te comer como uma piranha merece!

Ergueu minhas pernas, pensei que iria ser no frango assado, mas ele empurrou minhas pernas para trás da minha cabeça uma perna por cima, deixando um pé ao lado da minha cabeça e o outro ao lado das minhas costas impedindo que eu voltasse. Aí ele começou a meter na minha buceta, de cima para baixo, como se fosse um bate estaca. Metia forte, parecia que estava fazendo com raiva e chegou a me dar dor no pescoço. Quando eu reclamei que estava doendo, ele tirou da buceta e enfiou no cú sem dó. Me judiava com aquela tora me arrombando toda. Esta foi a única parte da nossa transa que eu não gostei. Foi muito desconfortável e não me deu prazer.

Quando ele cansou de meter no meu cú daquele jeito, caímos na cama cansados. Me deu sono e quando cochilei, ele me acordou e me chamou para mais um banho. Ao final, ele baixou minha cabeça, eu me ajoelhei, coloquei aquele pausão mole na boca e comecei a chupar agarrando a bunda dele. Quando começou a endurecer novamente, ele começou a fazer um movimento de quadril comendo minha boca como se fosse uma vagina. Chupei bastante aquele mastro incrivelmente duro e quando eu cansei e ia parar, ele agarrou minha cabeça e começou a coordenar os movimentos do seu quadril com a minha cabeça e foi fodendo a minha boca cada vez com mais vontade. Metia até o fundo fazendo eu me engasgar. Percebi que o ritmo foi aumentando e fui apertando a boca naquela tora, até que ele segurou minha cabeça com o pau no fundo, gozando na minha garganta e enchendo minha boca de porra. Quando ele aliviou e foi tirando, eu consegui engolir seu leitinho e fui chupando a cabeça do pau e sugando cada gotinha que ainda ia saindo. Engoli tudinho como eu gosto.

Fomos dormir lá pelas 4h da madrugada. Eu estava exausta, mas, muito satisfeita. Acordei às 9h. Perdi minha malhação. Voltei para meu hotel de Uber, tomei café com minha família, preparamos nossas malas e ao meio-dia fomos para o aeroporto. Acabou assim, minhas primeiras férias de esposa liberada.

Em breve, contarei como foi o carnaval no final de fevereiro de 2017.

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Comentários

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Se transformou em putinha em muito pouco tempo. Experimentou todas as possibilidades que teve. DP , sexo na rua, exibicionismo na praia e por fim uma pica preta . Não tem como ser mais putihha que isso. Parabéns pela liberdade e cumplicidade do marido. Nota dez

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Fechou com chave de ouro, parabéns por mais esse conto excitante.

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Metedora maravilhosa, estou com inveja do seu corninho.

Mande suas fotos: lac.luizcsrvalho@gmail.com

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E cadê as postagens do carnaval e outras corneadas?

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Não demore para postar suas aventuras no carnaval de 2017, pois senão a gente perde a graça, perde o tesão oara ler seus relatos.

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Muito gostosos e bem escritos os seus relatos. Leio muitos contos que até tem potencial, mas são mal escritos. Não é o seu caso. Parabéns! Continue assim. Não vejo a hora de você deixar o seu maridinho ver você com outro. Tenho certeza que vai ser um tesão enorme para vocês dois.

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Que relato delicioso!!! 😍 Cada vez mais uma bela e deliciosa putinha casada!!! Ansioso para ler seu próximo relato... Está cada vez mais uma deliciosa puta casada e safada!!! 😍⭐️⭐️⭐️

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Olá, Sou comedor de esposas em Camboriu (Santa Catarina) há 7 anos, muito experiente, especialista em iniciar de casais. Venha passear suas férias em Camboriu e serei o guia e macho da esposa, mostrarei os lugares mais bonitos da região a ela, juntamente com momentos de prazer. Tenho excelente nível sócio cultural e muita safadeza para a fantasia do casal. Sua esposa conhecerá os lugares mais bonitos da região com inesquecíveis momentos de prazer curtindo a sacanagem de saciar a parceira. Contato somente para algo real.

Whats: 47 9 9129-9464

Site: machocomedordeesposas.blogspot.com

Skype tiago.santana435

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Narra muito bem os contos! Da um tesão que chega queimar as orelhas. Haha. Delicia de mulher! Corno sortudo!

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És maravilhosa demais, o tipo de gata que adoro. És o sonho de todo o macho alfa que também adora ser corninho. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com. Beijos imensos.

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