Como me tornei a safadinha da faculdade - 3

Um conto erótico de Carla
Categoria: Heterossexual
Contém 946 palavras
Data: 08/10/2020 12:10:08

Olá pessoal,

depois da última vez na casa do Gustavo, fiquei meio envergonhada com o Cássio. Agora eu sabia que ele sabia o que tinha acontecido, e tinha receio se ele contaria para alguém. Apesar de não me importar muito com o namoro, eu tomava todos os cuidados para que nada chegasse ao meu namorado. Além disso, fiquei assustada com a possibilidade de repente a turma toda saber.

Um dia estava chegando na faculdade e encontrei o Cássio na entrada. Cumprimentei ele meio envergonhada e fomos conversando. Ele namorava a Marina que era da nossa turma e perguntei dela. Ele disse que ela não viria na aula porque estava com cólicas. Acabou emendando que o namoro não estava lá essas coisas. Lamentei o fato mas achei que seria muito abuso ficar perguntando o motivo. Mas ele acabou dizendo que o sexo entre eles não estava bom. Comecei a desconfiar onde ele queria chegar, mas não disse nada. Ele foi falando que ela era muito fresca e não gostava de sexo tanto quanto ele.

Disse que ela chupava muito raramente e nunca deixava ele gozar na boca. Reclamava que a porra dele era muito volumosa e grossa e tinha nojo. Engoli seco de ouvir aquilo, mas continuei me fazendo de confidente. Já estava curiosa pra saber mais. Perguntei como ele gozava então. Ele disse que as vezes quando ela chupava, deixava ele gozar nos seios, mas também reclamava porque escorria na barriga dela e lambuzava tudo. Pensei comigo "nossa, que delícia!". Mas falei só "entendo".

Ele então criou coragem e disse que no dia da festa do Gustavo (ele e Marina estavam lá) ele levou ela pra casa, que é bem perto do Gustavo. Acabaram discutindo um pouco, e quando ele estava indo embora passou em frente e viu que a festa já tinha acabado, mas me viu saindo da casa com o Rodrigo e o Gustavo estava na porta. Disse que jogou verde e colheu maduro. Falou que sabia que eles tinham transando comigo e eles acabaram admitindo.

Perguntei o que mais eles falaram. Ele disse que falaram que sou muito gostosa e que chupo muito bem. Fiquei meio envergonhada de ouvir aquilo, mas confesso que um pouco orgulhosa também. Cássio disse que tinha vontade de provar. Eu falei que ele namorava a Marina, que não podia fazer isso. Ele então retrucou que eu também tinha namorado. Fiquei sem resposta e estava claro que nós dois estávamos excitados com aquilo.

Ele me falou que na saída da aula me daria carona e que não podia perder a chance. A Marina está sempre junto com ele talvez fosse uma chance única. Aceitei então a carona. Fiquei a aula toda pensando na porra grossa e farta que ele tinha falado. Não conseguia pensar em outra coisa. No final da aula saímos conversando e entrei no carro dele. Perguntei onde iríamos e ele perguntou se não dava pra ir na minha casa. Eu disse que de jeito nenhum, meus pais estavam em casa aquela hora.

Ele então dirigiu até um lugar mais afastado, parou o carro e veio pra cima de mim. Eu dizia que alguém poderia ver, mas ele nem ligou. Apertava meus seios com uma mão e a minha bunda com a outra. Eu apertava o pau dele na calça e senti que já estava duro. Então ele tirou pra fora e mandou eu chupar.

Abocanhei de uma vez e chupava com gosto. Ele dizia que eu era uma putinha gostosa e apertava minha cabeça contra o pau dele. Eu entendi a Marina. O pau dele era grande e grosso, não devia ser fácil transar com ele. Só com muito cuidado mesmo. Mas pra chupar era uma delícia. Tinha a cabeçona rosada e grande. Eu lambia, chupava e me deliciava, mas estava incomodada por estarmos na rua. Falei pra ele que talvez fosse melhor um motel, sei lá. Ele disse que motel ele pagava pra levar a namorada e não eu.

Fiquei com raiva de ouvir aquilo, mas quando ele disse "vai... chupa... senão vai acabar aparecendo alguém mesmo", eu achei que ele tinha razão e continuei chupando. Ele disse que ia gozar e eu já preparei a cabecinha dele dentro da minha boca. Senti vários jatos. Era muita porra mesmo. Fui engolindo mas mesmo assim não dava conta, escorria um pouco pelo canto da boca.

Quando ele terminou e eu levantei, do canto da boca já estava escorrendo pelo queixo até no pescoço, mas o resto eu tinha conseguido engolir. Pedi alguma coisa pra limpar mas ele disse que não tinha. Tive que passar a manga da minha blusinha mesmo, que ficou um pouco molhada.

Saímos dali e ele disse que se a Marina soubesse de alguma coisa ele me matava. Disse que podia ficar tranquilo, eu também não queria que ninguém soubesse. Ele me deixou duas quadras da minha casa, para não correr o risco de alguém ver. Quando cheguei em casa vi que tinha umas 5 ligações do meu namorado no celular. Liguei pra ele e pedi desculpas porque tinha deixado no silencioso e não vi as ligações. Já estava ficando incomodada com a quantidade de desculpas e histórias que eu tinha que inventar toda hora pra ele.

Desliguei o telefone e ainda sentia minha boca meio grudenta. Fiquei imaginando como seria sentir aquele pau todo dentro de mim. E agora me sentia mais tranquila. Ele não podia sair espalhando por causa da Marina. Agora ele também estava devendo. E os outros dois eu já tinha criado confiança. Se fossem espalhar alguma coisa já tinham feito. Tomei um banho, escovei os dentes e já não me sentia tão culpada por fazer essas coisas.

Beijos.

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Comentários

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Ah, faculdade. Quantas aventuras e histórias. Foi delicioso ler esta série relembrando esses tempos. Narrativa excitante recheada de detalhes. Parabéns!

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Nossa fiquei morrendo de vontade de sentir sua boca me chupando

Imagina uma pica de 20.3cm grossa e preta na sua boquinha

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Seus amigos podiam te dar um lição juntos, gangbang gostosa o que acha?

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Que delicia, Carla, queria ter uma colega de faculdade assim rs

felipemeto88@outlook.com

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