Começo dos anos 90, a vida era outra, a mentalidade era outra.
Em uma cidade pequena como a minha, no interior de SP, sexo era coisa difícil, tinha que namorar um bom tempo, e mesmo assim não havia garantia nenhuma.
Existiam as famosas “biscatinhas” (lembrem-se outra época, outra mentalidade), eram as meninas que sabíamos que “dava fácil”, porém, se alguém soubesse queimava o seu filme.
Na época eu com 13 anos, hormônios à flor da pele, vivia louco pra comer alguém, minhas únicas experiências sexuais se resumiam a alguns boquetes e punhetas recebidas de umas namoradinhas.
Entre as “biscatinhas” da cidade havia uma que tinha fama de chupava muito, mas não transava, ela já tinha me mandado vários recados querendo ficar comigo, mas como eu era meio playboyzinho, e namorava uma das meninas mais cobiçadas da cidade, nunca quis arriscar queimar meu filme.
Se alguém soubesse que fiquei com a Eliete, com certeza, a cidade toda ficaria sabendo.
A Eliete tinha na época quase 15 anos (acredito eu), magrinha, mulata, um corpinho bem gostosinho, peitinhos pequeninos e durinhos e uma bundinha redondinha linda, feinha de rosto, mas uma delícia.
Eu estudava com uma prima dela, que sempre me trazia recados dela, mas como tinha medo nunca marquei nada com ela.
Certa vez, encontrei meu pai e um amigo em bar tomando cerveja, típico bar de cidade do interior com aquelas mesinhas de ferro colocadas na calçada. Acabei ficando lá com eles.
Passado algum tempo, meu pai foi para o banheiro, ficamos eu o Zé na mesa, A Eliete e uma amiga passaram pela rua e ficaram me secando, se cutucando e dando risadinhas, o Zé que sempre foi um biscateiro profissional percebeu e quando ele ia me perguntar alguma coisa elas voltaram.
Assim que chegaram em nossa mesa, Eliete foi logo me perguntando se sua prima tinha me dado seu recado.
Para não ficarem muito tempo ali, disse imediatamente que sim, e que depois conversaríamos.
Assim que elas saíram, Zé deu uma risada safada e logo disse:
- Tá comendo né filha da puta.
-Tô nada Zé, tá vendo, ela não desconfia, veio aqui na frente de todo mundo falar comigo, se minha namorada souber, tô fudido.
- Larga mão de ser besta, como logo e explica pra ela como funciona, se você não comer, ela ficar correndo atrás de você um bom tempo, e todo mundo vai achar que você comeu mesmo. Melhor levar fama tendo comido do que se fuder sem comer.
- Mas não vira Zé, a prima dela disse que ela não dá, que vai casar virgem, que ela só chupa.
- Aprende uma coisa, toda mulher dá, só tem que saber fazer ela dar, e outra qualquer coisa come só o cú dela kkkkkk.
Como meu pai chegou, a conversa mudou, ficamos ali mais um pouco, e a ideia de comer o cuzinho da Eliete não me saía da cabeça, à noite quando fui dormir acabei batendo uma punheta pensando na bunda da Eliete.
Passados alguns dias Cida, prima da Eliete veio novamente me perguntar se eu não ia ficar com ela.
Eu como todo adolescente babaca, fiz besteira, disse que ficava sim, com a condição de que ela desse o cú pra mim.
A Cida me disse que achava que não, mas que iria falar com ela e depois me avisava. Fiquei todo esperançoso achando que, como dizíamos na época, ia meter.
Passados alguns dias fui atrás da Cida para saber a resposta, e ela rindo me falou que a Eliete tinha ficado brava, dizendo que eu era um besta e que não queria nem saber de mim.
Encontrei com ela algumas vezes, e ela nem olhava mais pra mim.
Percebi que tinha estragado tudo.
Acabei me encontrando com o Zé e contei sobre o ocorrido, e recebi o seguinte conselho:
-Mulher tem que ir com calma, se for afobado desse jeito você não come ninguém, marca com ela escondido, dá uns beijinhos e deixa rolar, mas tem que ser safado, mulher adora homem safado.
Fiquei imaginando como faria para me aproximar, foi quando o universo conspirou a meu favor.
Meus avós moravam a uns 300m de casa, junto com eles morava minha tia Sonia, que trabalha na cidade vizinha, e chegava em casa por volta das 15h00. Como meus avós, já em idade avançada e com a saúde debilitada, minha tia achou por bem contratar uma menina para cuidar da casa e ficar com eles enquanto ela estivesse fora.
Para minha grata surpresa, a contratada era a Eliete, ela chegava as 07h00 e ia embora quando minha tia chegava.
Comecei a frequentar mais a casa da minha vó, e em poucos dias ganhei novamente a confiança da Eliete.
Passados alguns dias, disse a ela que queria conversar com ela depois que minha tia chegasse.
Já entendendo minhas intenções, antes mesmo terminar de falar, ela já me perguntou onde.
Aqui no interior era normal que as casas tivessem quintais enormes, e a casa da minha era gigante, indo de uma ponta a outra da esquina. De um lado tinha a casa da minha vó, e do outro uma casa antiga que servia como depósito da empresa do meu tio.
Marquei com ela na casa de baixo, como nós a chamávamos, disse que iria espera-la, que era pra ela entrar que eu estaria nos fundos esperando.
Sai me despedindo de todos e fui embora, dei a volta no quarteirão e entrei, pouco depois escutei o barulho do fusca da minha tia chegando, menos de 10 mim ouço barulho portão, em instantes ela chega onde eu estava.
Na área dos fundos da casa tinha uma velha mesa de madeira encostada na parede, eu estava sentado nela quando ela chegou.
Eu tinha ensaiado diversas coisas pra dizer, mas não deu tempo de nada, ela veio direto, me abraçou e me beijou.
Lembro-me que ela usava um shortinho rosa curtinho e grudado, e uma blusa de alcinha bem justa ao corpo.
Enquanto nos beijávamos lembrei do conselho do Zé, mulher gosta de homem safado.
Comecei alisar suas costas, descendo a mão até chegar em sua bundinha gostosa, dei uma bela de uma juntada, ela interrompeu o beijo e me disse:
- Pode tirar a mão daí, que você não vai comer meu cú de jeito nenhum.
Fiquei desconcertado, mas não tirei a mão e disse que pelo menos pegar eu queria.
Ficamos ali naquela agarração por uma meia hora, até que ela disse que tinha que ir embora pra buscar o irmão na creche.
Ela se afastou e eu desci da mesa, eu estava com o pau super duro e precisei ajeitar ele na cueca.
Eliete começou a rir e perguntou se estava assim por sua causa, e lhe respondi que estava tarado naquela bundinha linda.
Nesse momento ela vira-se de costas, arrebita a bundinha, dá um tapinha nela e diz:
- Essa daqui?
Essa mesmo eu digo, já encochando ela. Como o shortinho dela era bem justinho e o meu de um tecido molinho, meu pau encaixou direitinho na bundinha dela.
Ficamos desse jeito por algum tempo, era muito bom, ela também estava gostando, tanto que se virou, apoiando-se na mesa, ficando praticamente de quatro, facilitando minha encoxada.
Acabei levantando sua blusinha, e fiquei acariciando seus peitinhos, mais um pouco eu gozava assim, mas ela se levantou me beijou, arrumou sua roupa e disse que precisava mesmo ir embora, que eu podia ir e que ela iria esperar uns 10min pra ninguém nos ver juntos.
Disse a ela para sair antes, que eu ia ficar ali e que acabaria batendo um punheta, senão meu pau não amoleceria.
Eliete começou a rir, e me disse que se fosse pra terminar na punheta ela mesma batia pra mim.
Se se fazer de rogada, se ajoelhou puxou meu short pra baixo e começou a me punhetar. Pelo forma que ela batia, já tinha muita prática, eu não ia demorar muito pra gozar, quando percebi, que ela estava com o rosto muito próximo do meu pau, disse a ela:
- Chupa.
Ela interrompeu a punheta, deu um beijinho na pontinha, passou a língua por baixo, sentindo o gostinho, olhou pra mim e de não.
O não foi tão convincente resolvi não arriscar pedir novamente, ela voltou a me punhetar e em pouco depois eu começava a gozar.
Hoje sei que pela experiência que ela tinha percebeu que eu iria gozar e saiu da frente, mas na época fiquei pensando que sorte que ela se mexeu na hora certa, escapando de levar uma gozada enorme na cara.
Foi enorme mesmo, daquelas que espirram longe, se tivesse acertado seu rosto teria feito uma sujeira lascada.
Ela continuou batendo até não sair mais nada, levantou-se, limpou a mão na parede e me disse que seu eu gostei era só procurar ela novamente e saiu.
Fiquei lá esperando um pouco pra sair, pensando em como iria fazer pra comer aquela bundinha, não aguentei e acabei batendo mais uma punheta.
Continua....