Roberto chegou, minha mãe nos apresentou, ele estava meio sem graça, parecia não saber como se portar, não sabia muito oque falar comigo e eu também não tinha muito oque falar com ele, acabamos sendo bem protocolar “Oi, tudo bem, prazer, você gosta de futebol? Que time você torce?” sentamos na mesa para jantar e basicamente minha mãe ia puxando os assuntos para eu e Roberto ter assuntos em comum para conversar e acabou fluindo, acabamos de jantar, eu e Roberto ajudamos minha mãe e colocamos toda louça na pia, guardamos a comida que restou na geladeira e após isso fui para o meu quarto jogar vídeo game.
Pouquíssimos segundos após eu sentar na beira da cama e começar a jogar escuto risadas da minha mãe e a porta do quarto batendo, na mesma hora olhei para o relógio 22:27 “HAM? NÃO PODE SER... A ESSA HORA? ASSIM SEM MAIS NEM MENOS, ELA SABE QUE EU TO ACORDADO, NÃO VAI TENTAR NEM DISFARÇAR? “ e eu não tive nem tempo de pensar ou duvidar que minha mãe já tinha ido para o quarto transar com Roberto pois seus gemidos chegaram até o meu quarto, o negócio foi rápido, me levantei da cama e fui até a porta do quarto, olhei para o corredor e confirmei a porta do quarto dela fechada
- AAAAAH... AAAAH... HAMMM... ISSOOO... AAAH... AAAAAAAH... AAAH – Gemia minha mãe
Foram 5 longos minutos de gemidos intensos da minha mãe mas da mesma forma que eles começaram eles pararam, voltei para a minha cama como se nada tivesse acontecido e para minha surpresa mal os gemidos pararam a porta do quarto abriu, ainda com o jogo pausado escuto passos saindo do quarto mas não se aproximando do meu quarto, certamente tinham ido para a cozinha e sem eu ouvir Roberto aparece na porta do meu quarto sem camisa, de calça jeans e descalço, quanta ousadia...
- Ta jogando oque ? – Perguntou Roberto
- Mortal Kombat. – Respondi
- Tem mais um controle ai ?
- Tenho sim
- Posso jogar com você?
- Pode... – Respondi por educação
Ficamos jogando, Roberto fazendo algumas brincadeiras em relação ao jogo e no começo eu não estava muito a vontade com ele jogando comigo mas acabei me deixando levar pela situação, talvez por causa da minha pouca idade.
Ficamos jogando, conversando e brincando sobre o jogo
- Minha mãe ta fazendo oque? – Perguntei
- Ah... acho que ela foi lavar a louça do jantar...
Continuamos jogando mas comecei a ter alguns pensamentos mais maldosos “Vou perguntar para ele o porque minha mãe ainda pouco tava gritando dentro do quarto com a porta fechada, preciso ver a reação dele” eu pensava em perguntar isso e só de pensar eu já me divertia imaginando a reação dele e quem sabe a resposta, assim como minha mãe eu também estava evoluindo e me tornando mais “ousado” se é que posso chamar assim, continuei com essa vontade de perguntar por muito tempo mas ainda faltava aquele 1% de coragem até que respirei fundo e tomei coragem
- Roberto... Porque ainda pouco minha mãe tava gritando dentro do quarto com você lá dentro? – Perguntei tentando passar maior inocência possível
Roberto esbugalhou os olhos, sua mãos segurando o controle chega tremeram
- ééé... ééé... ah cara... ééé.. ah, coisa de adulto, né... se sabe, né... – Disse Roberto sem graça
- Não sei...
- ééé... coisa de adulto pô... um dia você vai saber... – Disse Roberto visivelmente sem graça
Então eu decidi dar um passo a frente no nível das perguntas para ver se ele falava mais
- É que parecia que você tava machucando ela mas também parecia que ela tava gostando, ai depois parecia que tava machucando mas ai depois tava gostando, eu não entendi nada, fiquei até com medo... – Disse mais uma vez tentando me passar de mais inocente
Roberto ficou calado
- Você tava batendo na minha mãe? – Perguntei
- Não, não, não, nada disso, já te falei que é coisa de adulto – Disse Roberto quase que desesperado.
Roberto largou o controle na cama, se levantou todo atrapalhado e saiu do quarto sem falar nada “Ele vai contar para minha mãe...” comecei a ficar nervoso, coração batendo acelerado, boca ficando seca e menos de 1 minuto minha mãe chama meu nome no corredor, me levanto e apareço na porta do quarto, ela estava em pé na porta do quarto dela
- Vou tomar banho e ir dormir, tá bom ? – Disse minha mãe
- Tá! – Respondi aliviado
Minha mãe entrou para o quarto e fechou a porta, esse era mais um sinal que minha mãe não era a mesma no mínimo ela viria até mim, falaria a mesma coisa, desejaria boa noite, me daria um beijo e assim iria para o seu quarto, mas ela parecia estar com pressa, deu as costas e fechou a porta do quarto comigo ainda parado no corredor, voltei para o meu quarto e fiquei jogando vídeo game.
Por volta de 00:30 escuto a porta do quarto da minha mãe abrindo, não dou a mínima para isso e continuo jogando
- Ainda ta acordado? – Perguntou minha mãe em pé na porta do quarto
Pausei o jogo e olhei para ela, estava com uma camisola branca muito transparente de cara meus olhos foram direto para suas partes baixas, ela estava com uma calcinha também branca, rapidamente olhei para o rosto dela, estava usando um casaco e segurando as mãos o casaco tapando a parte do seus peitos, a única explicação dela estar usando aquele casaco era para não deixar os peitos a mostra já que não fazia nenhum frio.
- To sim, to sem sono... – Respondi
- Vê se não fica até tarde, tá bom?
- Tá bom, pode deixar!
- Boa noite, durma com os anjos!
- Você também!
Minha mãe se virou e foi indo embora, me levantei e fui até a porta do quarto e lá estava minha mãe andando com uma calcinha fio dental, conseguia ver com nitidez toda sua bunda, faltando uns 3-4 passos para chegar na porta do seu quarto ela tirou o casco e então pude ver e confirmar suas costas lisas sem nenhum sutiã, quando ela se aproximou mais da porta eu voltei para o meu quarto para não ser visto, escutei a porta fechando mas mesmo assim voltei para ver se realmente estava fechada e para minha tristeza estava, o “bicho” voyeur havia me picado novamente, na ponta dos pés fui andando até a porta do quarto dela, ouvi a televisão ligada e nada além disso, fiquei longos minutos em pé ao lado da porta, ouvi a televisão sendo desligada “É AGORA...” mas para minha frustração nada aconteceu, foram longos minutos de um silêncio ensurdecedor e com uma frustração maior ainda voltei para o meu quarto e dormi.
No dia seguinte acordei e Roberto já tinha ido embora, nos dias seguintes tudo seguiu normal.
Quinta-feira minha mãe chega do trabalho acompanhada de Roberto que pelo fato de já ter chegado guardando o carro na garagem certamente ia dormir lá aquela noite, foi tudo normal, jantamos juntos, conversamos um pouco e cada vez que conversávamos juntos eu tinha mais certeza que Roberto não tinha nada a ver com a minha mãe e ela estava com ele provavelmente apenas pelo sexo ou ainda para esquecer seu ex ou pelo menos eu pensava isso.
Fui para o meu quarto jogar um pouco de vídeo game antes de dormir pois no dia seguinte tinha que acordar cedo para escola, Roberto chega e pergunta se poderia jogar um pouco, aceitei sem nenhum problema, ficamos jogando e logo a maldade bateu na minha mente novamente “Vou perguntar de novo para ele, só para ver ele sem graça de novo” acho que essa era a minha forma de ter informações para alimentar minha imaginação voyeur e ao mesmo tempo eu perturbava ele, era engraçado para mim.
- Roberto, posso te perguntar uma coisa de novo ? – Perguntei novamente com um tom de voz inocente
- Ah cara... vai... pergunta... – Disse Roberto
- Na outra vez eu te perguntei dos barulhos que minha mãe fazia no quarto com você e você me falou que era coisa de adulto mas eu não consigo entender, que coisa de adulto é essa, é sexo, é ? – Perguntei o encarando
Roberto arregalou os olhos, engoliu saliva e ficou me olhando assustado.
- Que isso cara... – Disse Roberto
- Sério... eu perguntei para um amigo da minha escola sobre isso ele falou que vocês deviam ta fazendo sexo mas nem ele sabia como era isso, ai decidi perguntar pra você ué, não tem problema nenhum, meu amigo já me disse que todo homem e toda mulher fazem isso, é normal, né ? – Perguntei inocente e obviamente mentindo sobre esse dialogo com amigo que eu nunca tive
Essa pergunta inocente foi boa para quebrar o medo que Roberto tinha de falar e por ele ser um cara meio “burro” acabou falando sem nenhum problema de uma forma muito lúdica.
- É... Realmente... Todo homem e mulher fazem isso ai mesmo... Cara... tipo... É uma parada normal entendeu? Você bota o seu pinto dentro da mulher é assim que bebê nasce
Eu decidi dar corda para ele e me fazer de mais inocente ainda
- Então quer dizer que você ta tentando ter um filho com a minha mãe? – Olhei para ele fingindo estar bravo
Roberto começou a rir
- Não cara, nada a ver pô... A gente faz isso porque é bom, a gente bota uma proteção, camisinha, sabe oque é isso? - Perguntou Roberto rindo
- Não...
- É tipo um plástico que a gente bota no pinto para não engravidar a mulher, entendeu? Ai a gente só faz sexo porque é gostoso
- AAAH... que susto não quero ter nenhum irmão ou irmã
Roberto começou a rir e deu uns tapinhas na minha costa
- Pode ficar tranquilo que eu não vou fazer isso não – Disse Roberto ainda rindo
- Roberto, você falou que sexo é gostoso, minha é gostosa então, né? – Perguntei mais uma vez me fazendo de inocente
Roberto ficou todo sem graça mas a burrice dele fez ele achar que era superior a mim e que realmente eu não sabia de nada e que eu não tinha nenhuma maldade
- É sim... Sua mãe é muito gostosa – Disse Roberto rindo
- Maneiro, vou falar com ela que agora eu sei que ela é gostosa
- NÃO CARA, ta maluco... não pode falar isso não, isso é papo de homem pô
- Ué... Sério que eu não posso falar isso?
- Pode não, é falta de respeito pô...
- Ata...
- Já falamos muito por hoje, deixa eu ir lá vê se sua mãe precisa de ajuda pra gente poder ir dormir...
- Tá bom...
Roberto saiu e eu fiquei rindo no quarto e obviamente com um tesão gigantesco de ouvir Roberto falando que minha mãe era muito gostosa, nessa mesma noite ouvi eles transando sentado do lado da porta do quarto dela , um tesão muito grande e diferente que essa conversa com Roberto me trouxe, ouvia minha mãe gemendo e imaginando ele falando “Sua mãe é muito gostosa” os gemidos dela confirmavam que ela era muito gostosa.
Fui deitar satisfeito e com uma adrenalina que não sentia desde as primeiras vezes que vi e ouvi minha mãe transando ainda no seu casamento com meu ex-padrasto Fábio, uma sensação de coisa nova de novos capítulos, uma sensação boa em relação ao Roberto que ele poderia me render bons frutos para o meu voyeurismo com a minha mãe.
Sexta-feira.
Durante a escola eu só pensava “Será que Roberto vai dormir lá em casa? Tomara que sim” “Eu tenho que arrumar uma forma de ver eles...” “E se eu me esconder dentro do quarto dela? Sem chances...” A aula inteira eu fiquei “maquinando” oque faria e quando cheguei em casa me senti um agente secreto, não almocei nem nada, com a roupa da escola e mochila nas costas entrei no quarto dela e fiquei observando tudo se podia me esconder em algum lugar, se poderia fazer alguma coisa mas não tinha oque fazer, frustração total, não tinha oque fazer a não ser esperar momento de falta de atenção deles, era paciência e paciência, fui almoçar ainda tentando procurar algo que eu deixei passar mas infelizmente não tinha oque fazer.
A hora demorava a passar, eu olhava fixamente para o relógio esperando a hora da minha mãe chegar em casa “Eu preciso dormir, se o Roberto dormir aqui eu quero ta acordado a madrugada inteira para tentar algo... É... e ainda vai me ajudar a passar a hora” me deitei e fiquei virando de um lado para o outro para tentar dormir, perdi a conta de quantas horas fiquei deitado forçando o sono até que finalmente consegui.
Acordei já estava escuro mas minha mãe ainda não estava em casa, mas uma vez fui até o seu quarto olhando tu ao redor para tentar procurar algum lugar para se esconder até dentro do armário eu pensei mas infelizmente não tinha oque fazer, voltei para o meu quarto e fiquei encarando o relógio até ela chegar...
1 hora e meia depois ouvi o barulho da garagem abrindo e o carro de Roberto entrando, um sorriso tomou conto do meu rosto “Ele vai dormir aqui...” fui até a porta receber minha mãe e cumprimentar Roberto
- MÃÃÃE! – A abracei
- ooh meu deus! – Ela minha abraçou de volta
- Eai Roberto, beleza? – O cumprimentei batendo em sua mão
- Eai cara! – Disse Roberto
- Vamos jogar? – Perguntei já com intenções claras de fazer perguntas
Roberto olhou para minha mãe como quem pedia permissão, ela balançou a cabeça positivamente e fomos andando para o meu quarto, já no corredor, olhei para trás para ver se via minha mãe e vi que estava “seguro”
- Ai Roberto, tenho umas perguntas para fazer sobre sexo... – Falei andando
Roberto ficou em silêncio, olhei para trás
- Sério mesmo... tenho umas perguntas, não tem problema, né?
Roberto continuou em silêncio até que entramos no quarto e eu me senti mais seguro
- Eu não te chamei pra jogar vídeo game... Eu te chamei porque eu tenho que fazer algumas perguntas que só podem ser para você... Se eu pudesse perguntar para o meu pai, eu perguntaria para ele, provavelmente ele saberia me responder – Perguntei tentando voltar no tom de inocência que ele havia acostumado conversar comigo
- Como assim? Oque houve com seu pai? – Perguntou Roberto assustado e sentando na cama
- Faleceu antes de eu nascer... – Respondi olhando para o chão
- Putz... Que droga cara... Pode perguntar oque você quiser que eu vou tentar te responder...
Olhei para ele rindo
- Então ta... É... Eu tava tentando imaginar como é que funciona isso mas eu não consigo entender...
- Entender oque? – Perguntou Roberto
- Ah como é esse negócio de fazer sexo, você falou que a gente bota o pinto dentro da mulher mas eu não consigo imaginar isso direito...
Como a troca de uma chave o olhar bobão que Roberto tinha mudou completamente
- Qual é a tua moleque... – Disse Roberto em um tom de voz mais agressivo
Comecei a ficar com medo e toda a segurança que eu tinha foi embora, comecei a me tremer e Roberto percebeu que havia me assustado mas não aliviou, Roberto se levantou, foi até a porta, olhou para o corredor e voltou ficando do meu lado em pé na cama
- To de saco cheio dessas tuas perguntas, faz o seguinte, quer ver como é mesmo? – Disse Roberto agressivo
Não conseguia falar nada, estava me tremendo de medo por algumas vezes passou em minha cabeça chamar minha mãe mas fiquei calado olhando para ele
- Eu vou comer a sua mãe e você vai ver, isso é o suficiente pra você parar de encher o meu saco? – Disse Roberto me encarando
Engoli a saliva a seco, pensei em falar “Sim!” mas nenhuma palavra saia da minha boca de tão assustado que eu estava
- Escuta só, eu não to nem ai pra você, assim... Eu não quero nada sério com a sua mãe, ela não quer nada sério comigo e é assim, eu venho pra cá só por um motivo, sabe qual é? Comer ela a noite inteira, ela é muito velha pra ser minha namorada e ela também deve achar que eu sou muito novo pra ser namorado dela, eu e a sua mãe é só sexo e quer saber mais? Ela é gostosa pra caralho e é uma tarada também, já mandei ela gemer baixo pra você não ouvir mas ela não consegue... Eu vou onde ela tiver agora, se ela tiver no quarto eu vou arrancar a roupa dela e vou comer ela com a porta, se ela tiver na sala eu vou comer ela na sala, se ela tiver na cozinha eu vou comer ela na cozinha, agora vê e para de encher o saco, moleque do caralho... – Disse Roberto virando as costas em passos largos e acelerados
“Meu deus... Eu não queria que fosse assim...” Me levantei da cama e parei em pé na porta, Roberto entrou no quarto da minha mãe, não viu ela, saiu e foi em direção da sala, lentamente também fui indo em direção a sala, conforme me aproximava não ouvia nada, eles não estavam na sala... Passando pela sala fui em direção da cozinha e escuto
- URRRRGH! – Gemeu Ricardo
Se eu tinha me acalmado um pouco durante a caminha do quarto até a sala eu novamente fiquei nervoso e voltei a me tremer segui andando e lá estava minha mãe na beira da pia de lava louça ainda com a roupa do trabalho, sua calça estava abaixada um pouco mais abaixo da bunda, Roberto com sua calça jeans e cueca completamente arriada atrás da minha mãe com seu pau dentro dela, ele praticamente a empurrava contra a bancada da pia, a cada empurrada Roberto urrava feito um touro
- URRRRRRR! UUURRRRRRGH! – Gemia Roberto
Minha mãe continuava em silêncio com as duas mãos apoiadas na bancada e pude me atentar a um detalhe a cada vez que Roberto a empurrava seus pés quase saiam do chão e quando ele botava seu corpo para trás como quem tomava impulso ela ficava na ponta dos pés esperando o próximo “impacto”, ele empurrou 1,2,3,4,5,6 vezes até que foi mais para trás e seu pau soltou para fora dela, pau de Roberto era menor que o de Fábio meu ex-padrasto mas parecia que minha mãe “sentia” mais o de Roberto, Roberto abaixou mais a calça da minha mãe e como quem tinha esquecido abaixou também a calcinha dela que ainda estava em cima
- Que isso? – Perguntou minha mãe ainda com as mãos na bancada olhando para trás sem entender
- Que isso? Tesão, vou te comer aqui e agora – Disse Roberto cuspindo no seu pau ao final de sua fala e se aproximando novamente dela, dobrando seus joelhos para ficar mais baixo
- Para seu louco... Meu filho... meu fi... aaaaaah...
Roberto socou seu pau com força dentro dela e na mesma hora a agarrou pela cintura e começou socar como se não houvesse amanhã, parecia uma maquina, socadas rápidas e fortes, minha mãe se segurou na bancada
- PLOC! PLOC! PLOC! PLOC! PLOC! PLOC! PLOC! PLOC! – Barulho das socadas
Minha mãe mordia os lábios se segurando para não fazer barulho e poucos segundo depois Roberto tirou seu pau de dentro dela e com muita força a virou de frente para ele e ao mesmo tempo a empurrou para baixo, parecia que minha mãe era uma boneca de pano, caiu no chão e logo se levantou ficando de joelhos, Ricardo se punhetava muito rápido com seu pau a praticamente 2 dedos do rosto da minha mãe
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAARRRRRRRGH – Gemeu Roberto
Seu pau começou a jorrar porra no rosto da minha mãe, dava para ver os tiros brancos saindo do pau dele e indo direto no rosto dela, Roberto continuava se punhetando muito rápido e logo virou uma chuva de porra descontrolada, via o liquido voando na bancada, chão, rosto e cabelo da minha mãe, uma verdadeira loucura, até que ele parou de se punheta e começou a sacudir seu pau jogando as ultimas gotas de porra que restavam na cabeça do seu pau no rosto da minha mãe, ainda com ele sacudindo o pau minha mãe se levantou e rapidamente puxou sua calça para cima e começou a andar em minha direção, corri para o meu quarto e parado na porta ouvi ela entrando em seu quarto acompanhada de Roberto e em seguida a porta se fechou, sentei na cama e tive meu momento de desfrutar tudo que tinha visto.
Um tempo depois ainda com a porta do quarto dela fechada fiquei refletindo sobre oque havia acontecido “Se eu tivesse planejado isso não sairia tão bem...”.
Cerca de 30 minutos depois a porta se abriu, continuei sentado na cama, minha mãe veio até o meu quarto
- Você vai ficar triste se a mamãe dormir fora hoje? – Perguntou minha mãe
- Não... – Respondi mas com vontade de dizer que sim
- Eu vou pedir uma pizza para você e quando ela chegar eu vou sair com o Robert, tá bom? – Disse minha mãe
- Tá bom...
Roberto ficou no quarto dela e eu no meu, minutos depois a pizza chegou, minha mãE veio no meu quarto me dar um beijo e desejando boa noite e saiu com Roberto.
Sábado.
Minha mãe chegou sozinha por volta das 14:00, já chegou conversando, rindo, me abraçando e logo na sequencia foi arrumar a casa, fui para rua como sempre fazia nos finais de semana e fiquei lá brincando com meus amigos até umas 20:30 quando minha mãe me chamou para entrar para jantar e tomar banho, assim fiz e depois fui para o meu quarto jogar vídeo game.
Por volta das 22:30 Roberto chegou, diferente dos outros dias não me levantei par cumprimentar ele, depois de um tempo ele veio acompanhado da minha mãe falar comigo, falei com ele tentando ser o mais normal possível depois de tudo que aconteceu, era difícil olhar ele, me sentia meio culpado por estar fazendo algo errado, olhando para Roberto estranhamente eu sentia algo parecido nele, ele saiu junto com a minha e eu permaneci no quarto sem querer ficar muito perto dele.
Por volta das 23:30 minha mãe veio no meu quarto me dar boa noite pois estava indo dormir, falei com ela normalmente e segui no vídeo game, escutei a porta do seu quarto fechando “Ah... acho que eu vou fechar a porta do meu quarto, não quero ouvir nada...” Não estava me sentindo bem, não tinha clima, talvez tinha alcançado o limite de toda essa aventura, de certa forma estava me sentindo até enjoando do que estava fazendo, me levantei, fechei a porta e voltei para o vídeo game.
- TOC! TOC! TOC! – Alguém bate na porta do quarto
- Entra! – Gritei
A porta se abre e para minha surpresa não era a minha mãe, era Roberto, olhou em direção ao quarto da minha mãe e depois entrou no meu quarto
- Viu ontem na cozinha ? – Perguntou Roberto
Fiquei olhando para ele sem falar nada e depois acenei a cabeça positivamente
- Era oque você imaginava?
Continuei calado...
- Engraçado né... Antes você falava pra caramba fazia um monte de pergunta e agora ta ai calado... – Disse Roberto com os braços cruzados me encarando
Continuei sem falar nada olhando para o chão
- Seguinte, falei pra sua mãe que ia beber agua, eu vou voltar para o quarto, vou deixar a porta encostada, quando o barulho começar é só empurrar um pouco a porta que você vai conseguir ver, eu vou manter ela sempre olhando para o outro lado pra ela não te ver, beleza? – Disse Roberto
Continuei calado, não conseguia falar por medo e também por não saber oque falar
- Só vou deixar a porta aberta se você falar que quer, se ficar calado a porta vai ser trancada.
A poucos minutos atrás eu estava tão decidido que não queria mais isso e agora já estava abalado e com aquela adrenalina fluindo pelo meu corpo novamente
- To indo embora então... – Disse Roberto virando as costas
- eu quero... – Falei baixo e com vergonha
- Fala mais alto... – Disse Roberto ainda de costas para mim
- Eu quero. – Falei mais alto
- Eu oque? – Perguntou Roberto
- Ver...
- Ver oque?
- Ver vocês...
Roberto virou novamente para mim, se aproximou
- Eu quero ouvir o seguinte... – Roberto ficou parado me olhando pensando
- Roberto, eu quero ver você fodendo minha mãe – Disse Roberto fazendo voz fina
Fiquei o encarando com raiva, eu podia ficar calado e não me humilhar mas ao mesmo tempo eu queria oque ele tinha que oferecer, respirei fundo e...
- Roberto... Eu quero... ver você... fu...fodendo a minha mãe... – Falei olhando para o chão
- Agora sim! – Disse Roberto virando de costas e saindo do quarto
- Ah, Oh como eu sou gente boa – Disse Roberto parando mais uma vez na porta do meu quarto e se virando para mim
- Se quer que eu goze aonde? Na cara, no peito, na bunda ou bote ela pra beber um leite quente? – Disse Roberto
Fiquei calado...
- Ai eu já to abusando né? Na hora eu vejo oque eu vou fazer... Não esquece hein... Espera sua mãe começa a gemer igual uma louca para empurrar a porta – Disse Roberto saindo andando
Fico sentado na cama com o controle de vídeo game na mão sem reação, meu coração batia tão forte que parecia que ia sair do meu peito, eu chega ouvir as batidas, um frio na barriga, eu me tremia por inteiro, foram longos minutos de silêncio, comecei andar no quarto de um lado para o outro, ia até a porta do quarto e não ouvia nada, absolutamente nada.
Mais ou menos 30 minutos depois nada do tal barulho que Roberto disse que minha mãe faria, nada, chegava a encostar o ouvido na porta do quarto dela e não ouvi nada “Ele só fez piada comigo...” me deitei na cama completamente frustrado e com raiva por ter sido enrolado por ele, desliguei meu vídeo game e me deitei com a porta do quarto aberta o sinal de ultima esperança.
Me deitei, rolei para um lado, rolei para o outro e com uma raiva gigantesca por ter sido enrolado por ele, uma vontade de chorar, hoje fico lembrando desse dia e não consigo entender essa vontade de chorar que tive nesse dia mas entendi que era coisa da idade, sensibilidade de jovem.
Continuava me mexendo na cama tentando dormir até que ouvi um barulho que não consegui identificar, parecia cachorro quando escuta barulho e levanta as orelhas, me levantei e fiquei sentado na cama me concentrando no barulho, ainda ouvia algo no fundo, meu coração começou a bater rápido novamente, me levantei e fui até a porta do quarto, um gemido bem baixo da minha mãe vinha do quarto dela “Tá acontecendo... tá acontecendo...” fui andando em direção a porta e conforme fui me aproximando fui ouvindo mais alto e claro os gemidos da minha mãe, mas ainda eram baixos comparando com oque o “padrão” dela, fiquei parado de frente para a porta ouvindo os gemidos, gradativamente os gemidos iam ficando mais altos e intensos
- ISSO GEME SUA CADELA! – Disse Roberto quase que gritando
Quando ouvi a voz de Roberto tão alta chega tomei um susto “Ele ta falando assim pra eu ouvir...” Minha mãe começou a gemer mais alto
- AAAH.... AAAAH... ISSOOOO... AAAAAAH... – Gemia minha mãe
Os gemidos continuavam a ficar mais altos e mais intensos “Abro ou não abro... Ai meu deus...” continuei encarando a porta e os gemidos estavam no nível que minha mãe sempre tinha e desde que ela começou o relacionamento com o Roberto essa foi a primeira vez que eu me toquei o quão sem noção minha mãe estava “Meu deus... minha mãe virou uma...” encostei minhas duas mãos na porta e mal encostei na porta ela abriu um pouco, parei e fiquei “travado” os gemidos continuavam, respirei fundo e voltei a fazer força na porta, ela foi abrindo, abrindo, comecei a ver o pé da cama, os pés de Roberto, continuei abrindo a porta e lá estava Roberto deitado por cima da minha mãe, as pernas dela entrelaçadas nas costas dele “fechando o cadeado” e prendendo o corpo dele contra o dela, a cama chacoalhava para frente e para trás a cabeceira batia contra a parede, Roberto estava com a cabeça ao lado dela bloqueando que ela olhasse para a porta, olhei para Roberto, Roberto me olhou e acenou positivamente com a cabeça positivamente, voltou a beijar o pescoço dela continuando socando
- TOC! TOC! TOC! – Batia a cabeceira da cama na parede
- AAAAAAAAAH! AAAAAAAAAH! AAAAAAAAH! – Gemia minha mãe igual uma louca
Eu fiquei paralisado, vidrado, hipnotizado, amedrontado, excitado e aterrorizado, tudo ao mesmo tempo, Roberto levantou seu tórax, não ficando mais colado corpo a corpo com ela, ficou praticamente ajoelhado ainda com seu pau dentro dela, um movimento muito rápido, minha mãe continuava com suas pernas abertas apoiadas no corpo de Roberto e nesse movimento rápido, logo assim que ficou “posturado” Roberto levou suas duas mãos na cintura dela e voltou a meter, agora com mais velocidade, parecia ter melhor domínio de seu corpo naquela posição, os peitos da minha mãe balançavam e me hipnotizaram mas agora a visão dela estava aberta, caso ela virasse a cabeça iria me ver, tive que acordar da hipnose, me arrumei e fiquei pronto para recuar caso necessário, minha mãe havia ficado em silêncio poucos segundos durante a transição de posição de Roberto mas logo voltou a gemer alto como sempre, Roberto socava com velocidade e força ao mesmo tempo, a cama “swingava” para cima fazendo a cabeceira bater contra parede, o corpo de minha mãe fazia o mesmo, subia com a bombada, seus peitos balançavam e quando a cama voltava para baixo já estava Roberto em movimento de impacto, barriga, peitos e cabelos da minha mãe balançavam ao mesmo tempo com o impacto da socada de Roberto, aquilo acontecia muito rápido e repetitivamente mas eu conseguia ver em câmera lenta, a janela do quarto fechada com a cortina aberta faziam a iluminação com a luz cor de mercúrio do poste, a barriga e os peitos da minha mãe levemente brilhavam dando pinta de um começo de suor, a mesma coisa acontecia nas costas de Roberto, o cheiro de sexo tomava conta do ar e tudo isso eu sentia e via em uma fração de segundos, Roberto tinha muita energia parecia não cansar enquanto que meu ex-padrasto Fábio, mais velho, transava com ela praticamente em câmera lenta de forma muito passional, Roberto transava de forma forte, abusava de sua estamina de jovem e usava muitos palavrões.
Roberto continuava a meter como uma maquina, não cansava, não diminuía o ritmo, agora eu entendia porque de uma hora para outra minha mãe havia começado a ficar “sem noção” gemendo daquela altura, Roberto estava levando ela ao limite, ela gemia, virava cabeça para um lado, virava para o outro, abria os braços, agarrava e apertava o colchão até sobrar apenas o lençol que cobria a cama em suas mãos, ela gemia alto mas eu conseguia enxergar que ela estava se esforçando e ainda segurando gemido, ela mordia os lábios, urrava e depois soltava um gemido alto mas tentava se controlar, o esforço era grande, conseguia ver uma veia em alta relevo em seu pescoço e de forma repentina ela soltou um gemido, quase que um grito mais alto que os anteriores
- AAAAAAAAAAAARRRRR! AAAAAAAAAAAAH! – Gemeu minha mãe escapando seu corpo para longe de Roberto, se virando de lado e encolhendo seu corpo que tremia dos pés a cabeça.
Minha havia alcançado um orgasmo intenso sem saber que estava sendo vista pelo seu filho, Roberto rapidamente olhou para mim rindo ao mesmo tempo que respirava bem ofegante porém ele mais uma vez parecia ser incansável, a puxou tentando a colocar novamente na mesma posição mas ela resistiu e ao mesmo tempo que ele segurou suas pernas tentando abrir ela tirou as mãos dele
- NÃO! NÃO! NÃO! – Disse minha mãe com a voz tremula
- NÃO É O CARALHO! – Respondeu Roberto
Com muita força ele a virou de bruços, montou em cima dela socando seu pau todo de uma vez
- AAAH – Gemeu aliviado Roberto
- UUUUUUUUUH – Gemeu minha mãe ainda com a voz tremula
Roberto se deitou por cima dela com as pernas abertas e seus joelhos apoiados no colchão entre o corpo dela e começou a ir para frente e para trás bem lentamente
- não faz isso não... – Disse minha mãe quase que sussurrando
Roberto não respondeu nada e continuou se esfregando lentamente para frente e para trás
- não faz isso não... – Repetiu minha mãe
Roberto deitado por cima dela parecia beijar seu pescoço, orelho ou rosto, não consegui enxergar bem, mas ele não falava nada, apenas continuava, aos poucos foi aumentando o ritmo, minha mãe com as mãos fazia como quem tentava levantar seu corpo mesmo com o outro por cima do dela, Roberto continuava aumentando o ritmo, a cabeceira voltava a bater contra a parede mas de forma bem mais fraca que antes porém mais rápida, Roberto ia e voltava com movimentos mais curtos porém rápidos
- EU NÃO AGUENTO, EU NÃO AGUENTO, PARA, PARA, PARA, PARA, PARA – Dizia minha mãe falando rápido, embolado e com sua voz parecendo ficar mais tremula.
Roberto continuava parecendo ficar mais rápido e mais rápido até que minha mãe que ainda estava com a postura tentando se levantar, DESMONTOU
- aaaaaaaaaaaaaaaaaaaah – Gemia ela bem baixo e abafada, se tremendo por inteira
- AAAAH... AAAAH... AAH... aaaah – Gemia Roberto pausadamente deita por cima dela
Roberto desmontou e também dava umas tremidas mas diferente da minha mãe que estava por baixo, Roberto se tremia mais pausadamente e logo caiu para o lado, ambos pareciam exausto, Roberto mexia as mãos na altura do pau mas eu não conseguia ver direito oque ele fazia o corpo da minha mãe, mais especifico a bunda dela tapava a visão, eles estavam exaustos, eu conseguia ouvir a respiração de ambos, Roberto levantou as mãos e jogou um objeto em minha direção, assustado recuei e bati na parede, olhei para o chão e vi a camisinha amarrada com um monte de porra bem branca.
- Que barulho foi esse... – Perguntou minha mãe
Não olhei para nada apenas corri para o meu quarto e fiquei parado encostado na parede
- CRECK! – Escuto a porta fechando
Respirei mais aliviado, sentei na cama com as mãos na cabeça “MEU DEUS... QUASE QUE A MINHA MÃE ME VIU...” “OQUE FOI QUE EU ACABEI DE VER E VIVER...” Um sentimento de culpa por estar fazendo errado tomava conta de mim, mas quando eu fechava os olhos e relembrava do que eu tinha visto a poucos minutos ela passava.