EXTRA: Um Jogo de Parceria

Categoria: Grupal
Contém 5874 palavras
Data: 09/10/2020 07:56:49

Carlos chegou todo sorrisos e gracinhas, se não bebido, chapado de outras coisas mais pesadas, mas se ele estava feliz, ladeado pela namorada e Emy, quem era Jorge pra julgar? Ao contrário, procurou logo fazer amizade com as meninas enquanto Garrincha guardava a cerveja na geladeira com Sarinha.

Conhecia Thais apenas de foto. Acomodada no sofá, junto do namorado, a loira balançava seus dreads às risadas, numa camisa preta com uma pequenina bandeira do Brasil no peito, shorts e meias de academia, aquelas grossas de cano alto. Não tanto quanto o namorado, mas sorria e tinha a voz meio rouca quando falava, e de corpo, podia gabar-se de que garrincha fazia um bom trabalho como personal: tinha a cintura pouco mais fina que ele esperava pelas fotos e os quadríceps se pronunciavam em suas coxas grossas, apesar de não ser do tipo peituda.

E se ela se entretia com Carlos, na esquina da mesa que tinha posto no centro da sala, era com Emy que Jorge batia papo, sentada no sofá menor. Uma garota bonita, mas pequena, usava franjinha, óculos estilo aviador, gorro cinza e adivinhem? Uma enorme camisa da Colômbia: sim, além de ser descendente de colombianos, ela adorava ser do contra, o que a fazia divertida de implicar e rápida de criar intimidade. Bom, o plano era deixar ela com nosso querido carlinhos, e mesmo Thais teve de disfarçar a decepção quando viu que Luan não estava em casa, mas um homem pode sonhar e a noite era longa. Teria que trabalhar para compensar a falta do amigo, mas convenhamos, era um pouco de homem de mais para uma suruba só, né?

Já Aluísio, apelidado Garrincha, o homem que orquestrou a festinha, devia estar sarrando a pequena Sara na cozinha, se Jorge o conhecia bem. Foi um dos raros dias nos quais a tinha deixado em paz, pra estudar pros benditos seminários, mas, vestida com a camisa da seleção e shortinhos brancos, pode apostar que ela sabia que não passaria a noite impune. Trazendo pizza e cerveja, a safada sequer botou para dentro a lateral da blusa por onde Aluísio certamente enfiou as mãos, quando estavam a sós. O baixinho tava doido pra comer ela desde a mudança, daí veio a ideia de assistir o jogo com a galera. Carlos tinha que vir, pois era fim de semana, mas ele e Thais garantiram que o deixariam bem loucão pra poder curtir a farra, enquanto Emy, a despeito do evidente ciúme da loira, tomava conta dele. O que podia dar errado?

A verdade é que ninguém tava gostando muito era do jogo. Mina e Zapata estavam enchendo o saco, Emy era só gracinha e Carlos se entupia de pizza, aborrecido. Até Jorginho estava ficando irritado, o braço por cima dos ombros de Sara apertando-a cada vez que a Colômbia chegava a área brasileira, até a bendita bola de fora da área do Cuadrado, quando seu soco explodiu na mesa. Carlos se esparramou no sofá enquanto Thaís o consolava, Emy batucava à mesa, contente com uma fatia de pizza à mão, e Aluísio zoava o estresse dos dois, mas foi Sarinha quem salvou a metade do 1º tempo.

Nada como uma massagem na rola por debaixo da mesa pra relaxar, e foi como mágica: Sara apalpou seu pau até deixá-lo bem duro, apertando com firmeza junto do escanteio de Neymar, gol de cabeça de Casemiro!

Porra, todo mundo pulou junto, Garrincha socava o ar, Jorginho sacudia Sara e Thais dava uns gritinhos tentando se soltar do namorado todo sujo de gordura da pizza. Jorge até apontava na cara da Emy, toda debochada, óculos de aviador impassíveis. Com a vantagem, Carlos passou a dar mais atenção ao jogo e à cerveja, de modo que Garrincha aproveitou para sussurrar algo no ouvido da loira, puta com sua nojeira, só que aos 25min veio a resposta. Pênalti de Alex Sandro em Muriel. Agora era Emy quem ria da cara de Jorge.

Ao menos foi uma desculpa para Sarinha retornar à massagem… e gol! 1x1 Com direito a dancinha sapeca da Emy pra comemorar. Carlos abriu a caixa com a última pizza, e aos 28 min, todos frustrados graças a não marcação do pênalti de Sánchez em Neymar, que novos toques assustaram tanto Sara quanto Jorge: subindo entre suas pernas estava o pézinho da Thais, com suas unhas pintadas de vermelho. Aquilo era… bom. Excitante, mesmo não sendo podólatra, estava na frente de todo mundo, o namorado dela bem ali e Sarinha perdida, sem saber como reagir. O jogo melhorou muito.

O problema foi aos 34, bola pela direita, chutaço, outro gol de Muriel! Colômbia 2, Brasil 1, pézinho sumindo novamente.

-Nem fodendo que a gente perde esse jogo!- Emy gritava na cara de Jorge. Carlos tentou se levantar, irritado, mas perdeu o equilíbrio derrubando uma garrafa em cima da caixa de Pizza. Foi um horror.

-Cara, vai tomar um ar, vai!- ele e Jorge se encararam por um instante. Sara ficou tensa, mas então Carlos recuou, tirando um saquinho do bolso antes de se retirar rumo ao pátio, como se isso lhe desse algum tipo de vitória moral, a despeito do seu andar mais torto que as pernas do Aluísio. Não demorou muito para Emily segui-lo.

Olhos de volta no jogo nervoso, 40, 42 min e nada de gols, ao contrário, Marquinhos e Thiago Silva trabalhavam dobrado, para aliviar a tensão, Sarinha abriu a bermuda de Jorge que chegou a trocar olhares com um risonho, mas esperto, Garrincha, antes de voltar-se à televisão novamente. Punheta lenta, jogo apertado até o apito final, quando um movimento estranho e então um sopro quente na pica lhe seguraram no lugar: era Thais, engatinhando por debaixo da mesa. No susto, Sara puxou a rola para longe do rosto dela.

-Curte aí, Jorginho- Aluísio limitou-se a dizer, indo buscar mais cerveja para repor o desastre do outro. Nisso, Thais seguia a pica meio boba, enquanto Sara balançava da esquerda à direita, esquivando-se, só parou em obediência ao comando de Jorge, direcionando a piroca do Dono à boca ávida da garota. Thais esforçava-se para chupar, mas Sara a todo momento a puxava meio de lado, com a desculpa de que a estava escondendo pro caso de…

-Cadê a Thais?- era Carlos, anda mais chumbado que antes, coçando o nariz avermelhado.

-Foi ao banheiro!- Garrincha gritou, vindo da cozinha e chegando mais perto: -Ela disse que estava com aquele problema- Carlos fez cara de confuso e Jorge se inclinou sobre a mesa para cobrir a loira -Aqui. O banheiro fica naquele corredor. Leva a bolsa, acho que ela vai precisar.

Assim que ele sumiu pelo corredor, Thais saltou de debaixo da mesa, pra surpresa de Emily.

-Corre, garota! Tem outro banheiro no quarto do Luan, inventa uma desculpa e diz que foi no dele, sei lá- sem tempo para pensar, assim ela fez.

-E você, garota- Jorge se intrometeu, referindo-se à Emily -Quer apostar?

-Hã?

-Se a Colômbia ganhar, tu dorme hoje com aquele viadinho no MEU quarto, mas se o Brasil ganhar, é COMIGO que tu dorme!- Garrincha gargalhou alto, especialmente da reação revoltada da pequena Sara, ainda que muda.

-QUÊ? TÁ MALUCO?

-E mais 200 pilas se a Colômbia ganhar!

-EU topo- Garrincha brincou, no que ambos mandaram-no calar a bocaEu pago 350, mas se a Colômbia não ganhar, você tem que fazer tudo que eu mandar.

-OK- concordou, virando-se pro final dos melhores momentos.

Quer saber dos melhores momentos do banheiro? Vamos lá dar uma olhada.

Ter os joelhos na lajota gelada e tipicamente úmida do banheiro não excitava Thais nadinha, mas lá estava ela, chupando estalado a cabecinha inchada e extremamente vermelha do Carlinhos. Sabia que um boquete surpresa evitava quaisquer perguntas sobre seu paradeiro recente. Na verdade, pensou, castigando a glande com sua língua, agora que tinha começado, fazia questão de ir até o fim. Não que fizesse questão de dar prazer ao cara, pois já era a 2ª chupeta do dia e ele não tinha nada pra se queixar, mas justamente PORQUE era a 2ª: não é porque concordou com a brincadeira maluca do Garrincha que tinha que gostar de emprestar o namorado pra Emy. Problema dela se não fosse mulher o suficiente para fazê-lo levantar uma 3ª vez.

-Precisa mesmo disso?- ela perguntou, punhetando a piroca pertinho da boca.

-Tu sabe que eu gosto- com a voz notadamente embargada, Carlos já foi acendendo o cigarro entre os dedos da loira. Thais deu uma forte tragada e soltou a fumaça teatralmente no abdômen sequinho do namorado. Ele podia ter erguido a camisa, mas o cheiro de maconha levaria uma semana pra desimpregnar. Apanhou a base da piroca e tornou a chupar a chapeleta.

Tinha feito uma vez, de brinde por segurar o ciúme do personal, só que ele viciou no calorzinho especial de sua boca. Cada boquete era unzinho. Aiai. Thais não fazia questão de chupá-lo inteiro, já que estava suado e a nojeira à mesa matava o tesão, só mergulhava de maneira quase procedimental, depois voltava a maltratar a glande, entre tragadas no baseado.

Engraçado como sua mente fazia comparações, encarando sua rola de baixo pra cima, a boca grudada no saco rugoso e depilado dele, enquanto a mãozinha o punhetava: talvez ele fosse até um pouco maior que Jorginho, o gorducho para quem Garrincha a prometeu, mas o balofo era bem mais grosso, o que lhe dava mais tesão em chupar, pena que a namoradinha dele ficou atrapalhando, desta vez, o engoliu por inteiro antes de liberar o trago.

Carlos se tremeu todo. Hora de terminar. A próxima tragada ela soprou sobre a rola dele e foi espalhando, Carlinhos se debateu, excitado, mas ela o empurrou contra a parede e atacou a piroca com fome, sem usar as mãos, deixava a cabeçorra inchada forçar o fundo da garganta, especialmente quando ele lhe agarrou pelos dreads. Quando sentiu o pênis pulsar, passou a chupar somente a cabecinha, mas com bem mais força, e uma punheta apertada. Não teve jeito. Era leite esguichando na boquinha.

Mas houve uma surpresa também.

Lombrado pra caralho, Carlos perdeu as forças nas pernas e achou de se apoiar na pia, mas passou direto, arrumando a cabeça de contra à parede.

-Tudo bem aí??- Barulho de passos preocupados se aproximando.

-Tá sim!- mas não tava. Grogue, o cara não levantava de jeito nenhum e desde a gozada não articulava nada direito. Só Garrincha mesmo pra carregar o coitado, até a avisou que devia limpar o queixo.

-Deixa ele no quarto do Luan- Jorginho instruiu -O jogo já vai começar- e lá Garrincha o deitou, torcendo para que ele não vomitasse, Thais foi até o coitado e cobriu-o com o lençol, quase carinhosa, embora tenha voltado pra sala com a mão do personal esparramada na sua traseira.

De volta à mesa, Garrincha pôs a loira no colo, um pouco séria demais pra situação e Jorge sentou-se abraçado com Sara outra vez, só Emily ficou meio afastada deles, no outro sofá. O jogo não estava ruim, especialmente para Garrincha que não tirava as mãos das coxas da loira, alternando os olhos entre a televisão e a inocente Sarinha, bem mais comportada com um sorriso sem graça. A cada chute, dum lado ou do outro, puxada mais pra perto de Jorge, discretamente lhe alisando por debaixo da camisa.

Aos 14 do 2º tempo, Dani Alves cruza e o menino Ney completa. Gol! 2x2, Pra alegria da rapaziada e frustração da Emy. Daí pra frente vocês imaginam como foi o jogo, boceta alisada de um lado, boceta alisada do outro, Jorge já apalpava os seios de Sara quando disse em voz alta:

-Ei, Emy, tá ligada que vai empatar, né?

-Cala a boca- mas ele tinha razão, o jogo estava perto do fim e nada de gols.

-Tá preparada?- apesar de bêbada, a garota não era besta:

-Pra quê? O Brasil também não tá ganhando!

-A aposta foi que a senhorita ia ter que me obedecer “se a Colômbia NÃO GANHAR”!- Sara se assustou um pouco com a firmeza nas palavras e nas mãos que agarravam seu seios.

-Não, não, não, não! Nem vem!- Emy bateu com o copo na mesa, óculos pra cima, afim de fuzilá-lo com o olhar, mas Garrincha a interrompeu:

-Eu ouvi bem Emy: o cara tá certo. Vai arregar?

-Não se mete!

-Deixa disso, eu sou um cara legal, né Sara?

-Sim...- justo nesse momento, o juiz deu o apito final e ninguém a ouviu. Ninguém nunca ouvia. Que história era essa de Emily e Thais? Jorge não tava mais satisfeito só com ela? Bom, eles não eram exatamente namorados, ja tinham tido essa conversa, mas o que houve? O que mudou?

-Haaa…. Vem aqui, vem Emy… -Sara apertou a pica dele por cima da bermuda. Luan. Foi isso que mudou. A culpa era dela. Foi ela quem pediu por ele -Não, não. Fica com o gorro mesmo.

-Eu não vou dar pra ti- disse, resoluta.

-Ninguém aqui é criança. Só fica um pouco aqui comigo então- De muita má vontade, Emily cedeu, sentando-se com ele no sofá, onde começaram a se beijar, pro desespero da inocente Sarinha, que nada podia fazer além de ver como seu Dono enfiava a língua na boca da pequena garota, a centímetros dela, e quando ela começou a retribuir... Ah, não! Não dava pra deixar assim!

Emily segurou as mãos afoitas do rapaz quase ao mesmo tempo em que Sara sacava a rola dele de dentro dos shorts, o que ela notou num esbarrão, pois de jeito nenhum que tocaria naquilo de propósito… mas curiosidade é um bixo insistente, que sabe rodear a presa, e foi com o canto dos olhos, entre um beijo e outro que ela começou a espiar a rola do gorducho, uma coisa muito estranha, com a cabecinha bem pequena, mas um tronco GROSSO, tipo, pra Caralho, nem se comparava com a coisa torta do Garrincha… que merda.

-Você também, Sara- será que ele viu? Preocupada, nem percebeu como ele lhe agarrava pela nuca, trazendo as garotas para um beijo triplo. Emy sempre achou que esse era o tipo de coisa que era bem mais sexy na imaginação que na vida real, que tendia a ser atrapalhada e corria o risco de virar uma orgia de línguas só, neste caso então havia um problema: ela já tinha beijado outras garotas, somente a Thais, na verdade, mesmo assim era estranho e ela se pegava dividida, extremamente consciente sobre de quem era a língua com quem compartilhava carícias a todo momento, e antes que se desse conta, estava prestes a meter a mão na rola do palhaço! Foi por pouco, mas conseguiu segurar o impulso, agarrando o pulso de Sara um pouco forte demais… e beijando um pouco forte demais… -Pronto. Pode ir.

-Quê?- Jorge apontou com o queixo bem a tempo de ela flagrar, pertinho deles, a boca da loira se escancarando num gemido mudo, braços agarrados à mesa, shorts no chão e a cara do personal enterrada na sua farta traseira.

-Vai lá com o teu Carlinhos, vai. Aqui o negócio é pra gente grande- irritada, Emy não contou derrota, levantando-se de supetão.

-Fodam-se vocês- e desapareceu, batendo os pés pelo corredor, para o alívio de Sarinha. Menos uma, embora os olhos de Jorge grudados nos de Thais não lhe dessem a menor segurança, por isso, puxou-o para mais beijos, já lutando para tirar-lhe a bermuda de uma vez, só que era só quebrar os beijos que ele secava a loira de novo, e ela… ela não só percebeu, como estava claramente gostando, a puta. Agoniada, sarinha foi deitando Jorge no sofá. Queria ver se uma boa gulosa não resolvia o problema! Mas nem bem havia chupado quando ele disse: -Tira esse short e vira aqui pra mim.

Mesmo contrariada, Sara obedeceu, tirando os shortinhos brancos mas não a calcinha, no que deu a volta para deitar sobre ele num 69 nervoso, da parte dela, mas faminto da dele que rapidamente puxou sua calcinha simples pro lado e chupou sua boceta com gosto, gerando ondas de prazer que só a deixavam mais apreensiva. Por um lado, Sara não queria que Garrincha ouvisse seus gemidos, por outro, precisava controlar a sua parte do boquete, mirando a linha tênue entre a gulosa gostosa o suficiente para atiçar seu macho, mas não o bastante para ele espichar o olho pra outra garota, precisava ser bom para que ficasse doido nela, mas não gozasse antes da hora. Claro que essa linha não existe e com tanta coisa na cabeça, a coitadinha nem percebeu o jeito malicioso como Jorginho abria suas nádegas. PLAFT!

-Tô doido pra provar essa branquela, cara- um tapa e a mão calejada do Garrincha se alojou na raba da garota, enquanto a loira o boqueteava na esquina da mesa.

-É? Então passa a Thais pra cá!- Ah não. Garrincha arrastou a mesa pro lado, arranjando um espacinho para, todo cortês, tomar Sara pela mão.

-Esperei um tempão por isso…- bom, ela sabia disso. Já tinha um tempo que Jorge lhe falou da vontade do amigo, apesar de só ter lhe contado da troca na véspera. Do jeito dela, Sara fez o que pôde para atrapalhar sem desobedecê-lo, prometeu mundos e fundos para Luan ficar em casa, se Jorge pediu segredo, era porque não o queria na festinha, mas o filho da mãe tava obcecado com alguma coisa. Garrincha tirou sua camisa e mandou que virasse de costas pra ele, sem dar grande importância ao sutiã rendado.

De todas as posições, aquela era a que menos gostava. Nua da cintura pra baixo,, debruçadinha na mesa, bunda pro alto e mãos de polvo do tarado por trás, que rapidamente encontraram sua xota molhadinha demais para que ela tivesse voz. Igual como fez com Thais, o safado abriu as bandas da bundona dela e se fartou na sua retaguarda desprotegida: tapas, mordidas, linguadas e apertões, nem seu cuzinho escapou de seus dedos espertos... e falando na loira, foi aí que ela começou a gemer.

-Fica aí!- com um dedo enfiado no seu cu, Garrincha alertou que ela não se virasse e PLAFT! O dedo se retirou para contribuir no tapa do mandão. Frio na barriga. Olhos na parede. Qualquer coisa na televisão. Jorginho gemeu em meio ao barulho de corpos se batendo. Vestido para a ocasião, Garrincha jogou o pacote rasgado de camisinha na mesa para que ela visse.

Priminho, professor, Jorge, Luan... e agora Garrincha entrava no clube dos que comeram sua xotinha. Piroca cravada dentro dela, toda empinada, Sara segurava-se onde podia pra se equilibrar a cada tranco que levava por trás, a xoxota molhada demais mal registrava as proporções do intruso, somente o entra e sai... e Jorginho e Sara não paravam de gemer… A visão embaçada localizou a TV: que filme era aquele? Que ruas eram aquelas?

-Tá gostando, Sarinha?- porque tremia tanto? Só queria que ele gozasse logo!

-Ah! AH!! Ahh! Ah!!- Dá pra fazer silêncio aí atrás? Tipo, TODOS vocês??

-Tá, né?- e foi aumentando o ritmo -E essa bunda? Vai dar pra mim também?- Foi como se tivesse lhe banhado em gelo.

-Não!- No bumbum não! E ele continuava a martelar, cada vez mais gostoso.

-Qual é, Sarinha, desde que o Jorge falou que tava comendo essa bunda que eu tô doido pra comer também!- Jorginho podia se exibir pra quem bem entendesse, seu cuzinho era dele e de mais ninguém!

-AH! AH! AHH! E-eu! Disse! NÃO! AH!- Caralho, que gostoso… foi quando teve a sacada e lançou a mão por entre as próprias pernas, prensada na mesa, agarrando o saco de seu comedor que se arrepiou na mesma hora -Quer me comer? Vai… vai ter que gozar aqui, ó!- disse, dando tapinhas que, para sua vergonha, fizeram o som alto de molhado na xoxota -Come, vai! Não segura! Ah! Aah!! Goza… goza quando quiser! Faz mal ficar segurando…!! AH! AH!!

Podia ser coisa de puta, mas a estratégia funcionou, num minuto Garrincha sacou a rola de dentro dela, preocupado com o próprio gozo… foi como ela viu Thais nua, montada no Jorginho, gingando pra frente e para trás, no que esfregava a boceta na sua rola grossa. Foi de cortar o coração, por um segundo, esqueceu até do sentimento de vazio advindo da foda interrompida.

-Porra, mano! Tua mina é foda!- Garrincha queixou-se -Essa foi quase!- mas foi se encaminhando pros dois, rapidamente subindo no sofá por trás da loira.

-Ca-calma!- Thais exclamou, incapaz de disfarçar o calafrio -Espera! Não… não vai dar…! O Jorginho… é grande! Eu não vou dar conta!- Sara achou que ela estava mesmo com medo, até parou de rebolar, e tinha uma boa ideia do porquê: Jorge tinha uma pica gorda pra caralho, não queria nem imaginar como seria dar pra ele e mais um ao mesmo tempo…

-Ah, mas vai dar conta sim!- Garrincha enfiou um pé na dobra do sofá, preparando-se para entrar na festa -Era você quem queria experimentar uma DP, agora aguenta! Thais viu estrelas! Incapaz até mesmo de gritar, só sentia o puto enfiando na sua traseira, sem parar, sem parar, caralho, ardia muito! Quase na metade, criou coragem para gritar:

-Pega o creme, porra!

-Ah, é mesmo!- Garrincha lembrou-se com um tapinha na testa, como se fosse a coisa mais normal do mundo, mas sem tirar a metade da pica de dentro -Cê tem lubrificante aí, mano?

-Sara, pega um tubo pra gente lá no quarto!- a garota obedeceu num salto e corridinha constrangedora pras escadas… mas parou quase lá no alto, de onde dava pra ver a porta do quarto de Luan entreaberta. Havia movimento lá.

Lançou os olhos de volta à sala, Thais ocupada demais chupando Garrincha e rebolando pro Jorge, os dois imbecis entretidos com o próprio prazer não olhariam pra ela nem a pau, por isso desceu alguns degraus para espiar melhor e… agora tinha certeza: acordado ou não, Carlos estava estirado na cama de solteiro do Luan com Emy sobre ele, de costas para a escada, subindo e descendo sobre seu pau duro. Que puta!

Na ponta dos pés, Sara seguiu seu rumo. Loucura total! Não teve dificuldades para encontrar o KY no criado mudo, antes de saber dessa história toda, tinha certeza que ela mesma terminaria precisando dele essa noite… aiai… sexo anal… Anal não era certo. Por que os homens gostam tanto? Já tinham um lugar feito especialmente pro pau deles, precisavam de mais? Era errado! E Thais que queria dois ao mesmo tempo era ainda pior! Ela e Emily, duas safadas, lembrou-se. Essa aí dava até pro namorado da amiga!

Foi quando reparou no próprio reflexo no espelho. Era Emy a vagabunda mesmo? Thais? Ou a pervertida seminua que veio buscar creminho pro “namorado” enrabar outra? Sério. Que moral ela tinha? Sara tirou o sutiã como se com isso se libertasse de uma tonelada. Verdade. Eram TODAS umas putas. MAS Thais podia abrir mão do seu macho se quisesse, só que ela NÃO! Bem ou mal, a pequena Sarinha iria a luta!

Na sala de estar, Jorge comia Thais deitada no sofá de frango assado, nua, exceto pelas meias de academia, precisava admitir que ela ficava um tesão enquanto chupava a rola torta do Garrincha. Sara chegou por trás de Jorginho, beijando-o de surpresa, e alisando seu peito, aliviada por ver que ele usava preservativos com ela, bateu o tubo de KY na mesa e tomou a frente dele, prontamente de quatro sobre a loira:

-Vem, seu gostoso! Mete na minha xoxota também, mete!- sobre o ombro, ela o viu sorrir, a despeito dos protestos do amigo ignorado:

-E eu, porra?- enquanto seu macho enfiava a rola nela, Garrincha a puxou pelos cabelos e já veio metendo a lingua em sua boca -Deixa de ser fresca e me chupa um pouco, vai!- o puto forçou sua cabeça para baixo, onde ela encontrou sua piroca ainda encapada, totalmente torta pro lado, uma deformidade da natureza, mesmo assim, abocanhou a chapeleta de uma só vez. Gosto horrível de látex. Sara chupou e punhetou bem rápido, pra logo empurrar a coisa feia de volta à boca da loira, uma LIÇÃO pra ela aprender a não gemer na pica do Jorge tão perto dela.

-Ah! AH! AAH! ISSO! Vai! Me come, gostoso!- Mas Jorginho era um gorducho esperto e passou a alternar entre a boceta da loira e a dela, enterrava numa, depois na outra, excelente estratégia para retardar o gozo, quando soltou:

-Sai um pouco, Sarinha. Tenho uma promessa a cumprir- a maldita DP! Vagabunda escrota. Sara sentiu-se muito estranha quando se levantou pra dar espaço à loira que não mostrou nem de longe o mesmo embaraço, prontamente se erguendo para sentar no colo de Jorginho.

-Ufffff…!- a vagaba gemeu encaixando a rola na xoxota. Garota fresca. Sarinha fez questão de dar ela mesma o tubo de KY na mão do Garrincha. “Arregaça ela”, dizia com os olhos.

Jorge a abraçou, para que ficasse bem arrebitada pro parceiro de foda e Sara meteu a mão na sua nádega direita abrindo o rego dela pro cara. Banhado de lubrificante, Garrincha encostou a cabeça da rola no buraquinho dela, hahaha! Deve ser muito estranho dar o cu pra uma piroca torta dessas! Esquisito ou não, a bundona dela foi engolindo o pau do safado, centímetro a centímetro. Perto da metade, ela mesma se mexeu, buscando a rola, um sinal verde para Jorginho começar a bombar de baixo pra cima.

Garrincha a agarrou pelas ancas, e apoiado nos pés, de joelhos no sofá, começou a impor o ritmo da foda, numa baita gemedeira dos três. Aquilo não duraria muito, ela não tinha tempo a perder: em meio a toda fudelança, Sara se inclinou para o ouvido de Jorge:

-Não esquece, amor: hoje é dia de cuzinho…

Ôôôôôôôh!! Foi quase, hein! O tesão foi tanto que por pouco ele não estourou a própria rola com a força que fez para segurar a ejaculação! Mas isso não era problema pro Garrincha, que colou os quadris na bunda da loira safada, que gemia altíssimo conforme ele passou a meter com força, fundo, desvairado… e em minutos gozou fundo dentro dela.

-Hmmmmmmmmmáááááááaááááááaááááááaáhhhh!!!- Thais gritava até perder o fôlego, as pernas tremendo ao redor do Jorginho. Com o gorduxo na xota e o personal enterrado no cu, a loira mirou o horizonte, perdida em prazer, nem sabia dizer se aquilo tinha sido um orgasmo ou não, mas tinha sido BOM PRA CARALHO! Porra, que tesão era sentir as duas picas entrando e saindo dentro dela, não fazia ideia de que a parede entre o canal de trás e o da frente era tão fino… e quando as picas sincronizavam? CARALHO!

-Sai de cima, puta- Sara a empurrou pra cima do Garrincha, caindo os dois sentados do outro lado do sofá, no que ela juntou o tubo de lubrificante -Minha vez, meu gostoso.

Antes que perdesse a coragem, ela sentou sobre as coxas do rapaz, que gemeu alto quando ela tirou a camisinha da pica dele, depois derramou bem do alto, quase cerimonialmente, o KY na mão esquerda. Fingiu não perceber como o charme terminou sujando um pouco o sofá e esfregou tudo que tinha na rola sensível do Jorginho. Finalmente tomou o pau, apontando-a pra cima, para sua xoxota, roçando a entradinha, gingando a cintura, sem permitir a penetração por uns bons segundinhos, a cabecinha entrava e saía, só pra dar um gostinho… e de repente ajeitou a cintura pra vir descendo, lentamente, o cacete apontando direto pro seu cuzinho.

Jorge estava sem palavras. Sim, todo final de semana ele comia o bumbum de sua escravinha, trazer Luan pra casa tinha sido o custo por esse direito, mas geralmente era ele quem tinha que exigir o prêmio e ela sempre terminava de quatro, liberando a raba, mas deixando todo o trabalho pra ele. Curtir a rola vencer a resistência de suas pregas no ritimo do tesao da garota, um centímetro por vez era algo novo, especial.

-Ai cacete…- ela queixou-se, o bumbum apertado agasalhando meia rola, mais ou menos, a exemplo da técnica da loira, só que agora vinha a parte mais difícil, onde o caralho do safado engrossava feito um tronco de árvore -Tá curtindo, meu gostosão?- Por que ele tinha que ser tão grosso?- O Garrincha… tava de olho no meu bumbum…- ela ensaiou, sem muito sucesso, um leve giro de quadril -hmm... Mas… esse buraquinho… - assim não daria certo, seu anelzinho estava muito tenso -ele é só seu…

-Tá uma delicia, cachorra…- e ela desceu mais um pouco, só pra assustar. Sentiu uma pontada quando o pau empurrou suas pregas, mas foi mais fácil que as reboladinhas -Ai, caralho! Gostei da iniciativa…

-Se quiser eu paro- ela pára completamente sobre ele, a pica pulsando, ansiosa -Só queria te dar prazer…- ela decidiu como faria.

-Nem fodendo- era a deixa pra ela largar o peso do corpo, fazendo a rola entrar de uma só vez.

DOEU COMO O INFERNO! Uma onda de calor a invadiu. Não precisava olhar para saber como Thais estava espantada, ela JAMAIS conseguiria fazer o mesmo. Ninguém conseguiria, só ela! O pau inteiro dentro de onde não deveria estar… Dito isto, Sarinha ficou extremamente grata pelo ímpeto de Jorge de bombar ele mesmo de baixo pra cima, pois ela mesma não tinha forças pra nada agora. Só receber aquela tora já era quase demais pelos próximos minutos.

-Hmmm…. Ah! AH! Ahhh!!! Gostoso… vai! Come… come meu cuzinho, come! Tava doido pra me enrabar, não tava?- perdido no próprio tesão, o rapaz nada dizia, só metia e metia, no que ela aproveita o silêncio -Isso… ah! Eu sei… sei que é comigo que você quer gozar… AH! AHH!

-Ela é louca- Thais sussurrou...

-AI CARALHO, EU VOU GOZAR!- E, tremendo terrivelmente, esporrou litros a cada jato dentro da bunda da garota, cada pulso era um ano de vida que jogava dentro dela, que caiu prostrada sobre o amante. A melequeira no sofá seria bem pior que a da pizza.

O gozo foi tão forte que Jorge chegou a cochilar por uma boa horinha, somente pra acordar com o pau mole ainda dentro da Sarinha e o casal de pervertidos dormindo no braço oposto do sofá.

-Acorda ai, seu puto- disse alto, chutando Garrincha.

-Que é, porra?- Thais também despertou com a cabeça no peito do personal.

-Vai pegar um colchão pra ti lá no quarto do Luan. Deve tá debaixo da cama dele.

-Me deixa, ô caralho…- e foi se aconchegando com a loira, mas ela protestou:

-Tá maluco? E o Carlos?

-Deixa o corno…- Sara acordou enquanto os dois ainda se encaravam -Saco! Tá bom, eu vou lá- muito puto, Garrincha foi se levantando, esbarrando com mesa e cadeiras.

-Jorginho…- Sara sussurrou pra ele -E a Emy como fica?

-Problema dela, gata. Vem comigo, vamo pro quarto, tá quente aqui.

Jorge e Sara se levantaram, deixando Thais à porta do quarto de Luan, discutindo aos cochichos com Garrincha que insistia em dormir no colchão com ela, e subiram as escadas. Cada um com seus problemas, e ainda que não soubesse, eles tinham os deles.

-Amor, vou tomar um banho antes de deitar, tá?

-Pode ir- mas ela não foi, permaneceu aconchegada em seu abraço, sentados na cama de casal dele. Jorginho ergueu a sobrancelha -Tá tudo bem?

-Você quer que eu pare de ficar com o Luan?

-Como assim?

-É que eu tava pensando… não posso julgar a Thais, eu também te pedi o Luan. Somos farinha do mesmo saco… na verdade sou até pior! O Luan MORA com a gente!

-E isso te faz ruim?

-Isso é coisa de puta!

-Sara… eu não chamei o Luan porque ele tá tentando ser um cara certinho, você acha que ele ia deixar a Thais escapar se estivesse com a gente? Você é uma coisa, mas a Thais… ela faz tudo pelas costas do namorado. Aliás, eu nem sei dizer se é pelas costas mesmo, vai que ele curte ser corno. Que é um escroto ele é. Mas nós… nós temos um tipo diferente de acordo. Não. Não é um relacionamento comum, mas fazemos aquilo que concordamos: você fica com o Luan? Beleza, você me pediu isso e eu aceitei, tá de boa, assim como eu te convidei pra brincadeira de hoje. Não precisa nunca se sentir obrigada a concordar com tudo que eu disser. Não gostou do que fizemos?

-Eu…- era verdade que ela não tinha gostado nada da ideia, mas quando chegou a hora… -não curti muito o Garrincha… foi estranho- Jorge balançou a cabeça, concordando -mas a Thais… eu tive ciúme de ver ela contigo… mas também fiquei muito excitada quando tava por cima dela… também foi legal fazer ela chupar o Garrincha. Sabe, acho que foi bom disputar por você... E foi incrível dar o bumbum pra ti na frente dela.

-Viu só? Nem eu conhecia esse seu lado.

-Mas na próxima não chama o Garrincha, tá?- Jorge sorriu, libertando-a do se abraço e pondo as mãos na cintura.

-Vai querer o Luan, é?- ela lhe deu um tapa no ombro.

-Safado! Vocês dois são bem grandinhos, não sei se dou conta de vocês juntos!

-Ah, EU sou o safado, é?- e bocejou, tranquilo -Vai banhar vai. Já já eu te acompanho- Sara deu a língua pra ele e desapareceu no banheiro.

Enfim sozinho, Jorge procurou o telefone pra ver as horas. Havia uma penca de mensagens de Luan. Bom, se fosse o caso de ele ter que dormir em casa, já saberiam, hahaha! Devia ser algo sobre o jogo, tinha emprestado uma boa grana pra ele apostar… mas não era.

-Caralho…- que história de doido era essa? Não só a história, Luan lhe mandou um link com usuário e senha de uma tal de Ana pra comprovar a coisa toda, bom, ele não conhecia Letícia pessoalmente, mas lhe pareciam semelhantes o bastante, ela e a modelo do site. Mesmo assim, era um pouco demais pra acreditar… porra era quase tudo anal… Espera. Lembrava-se que o tal do Eduardo trabalhava no escritório dos Andrade, verificou isso na época da briga com Luan, mas que tipo de ajuda ele podia querer?

-Ei- contra a luz, Jorge via apenas a silhueta de Emily, encostada à porta -Eu NÃO vou dormir naquele sofá- ahhh porra. Luan era o cara. Gente fina. Tinha lhe garantido uma bolada apostando nos jogos, mas não havia nada que pudesse fazer a essa hora da noite, já a Emily… -O gato comeu tua língua?

Emily estava nua na porta do quarto, os pequenos seios expostos, a fina penugem acima da pepeca uma tentação… a foda com o inútil meia bamba não tinha sido o suficiente pra ela e depois da maior parte da noite em claro, precisava ficar bem relaxada pra dormir.

-Não tem nenhuma idéia do que eu possa fazer não?- Jorge guardou o celular, e lhe perguntou:

-Quer tomar um banho?

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