Minha vida conturbada, minha mãe.

Um conto erótico de Um Alguém Qualquer
Categoria: Heterossexual
Contém 10582 palavras
Data: 02/10/2020 00:38:37

Já faz alguns poucos meses que venho planejando escrever para esse site,tentarei seguir de acordo e usar palavras formais e corretas,embora conversando eu escreva ou fale do jeitinho brasileiro.

Antes de tudo,quero deixar avisado que vou tentar ser o mais completo possível,deixando muita coisa falada e explicada,portanto requer atenção por favor. Afirmo desde aqui que tudo o que vou te contar é real,é parte da minha vida e vou falar bastante sobre o tipo de caso dos assuntos que vou abordar,antes de chegar até minha pessoa em específico. Leia atentamente pois eu vou explicar o motivo de tudo o que vou abordar.

Como eu comecei dizendo,já faz alguns poucos meses que venho fazendo planos pra estar aqui,eu acompanho esse site já faz muitos anos,mas de certo tempo pra cá eu vi coisas que me interessei demais,não devido só a história que eu li aqui (que por sinal não consigo encontrar),mas também pela pessoa que publicou o relato,alguns casos que deram links para contato,e eu tive a oportunidade de ter levado um lero. Só reforçou a minha idéia e planejamento pra que eu futuramente também fizesse a minha parte.

Antes de tudo novamente,quero reforçar os casos do gênero que existe por aí: eu vou te falar de mim mas quero que tenha ao menos uma noção sobre isso,caso já não tenha é claro. Não estranhe meu jeito de escrever, pois não quero pagar de certinho que escreve bonitinho,só estou seguindo o ritimo como dito,bom,infelizmente (não posso falar ''felizmente'') os casos de parentes e familiares (seja de sangue ou não) que tem relação sexual é mais comum do que você pode imaginar. Sim,isso é muito sério. Eu fiz parte desse caso mas não sobre parentes,e sim do que vou citar a seguir; eu disse que planejei antes de falar sobre minha pessoa,e isso não é uma brincadeira. Eu fiz pesquisas e pesquisas,acompanhei casos e tentei interações em grupos (falarei mais a frente),eu fiz muita coisa antes de criar essa conta e começar a escrever,tudo para deixar o mais completo a minha vida e outras coisas que quero que você que esteja lendo,tenha uma completa noção. Também deixo claro que li os termos e regras do site muito bem.

Infelizmente os casos de relações entre parentes se dá mais por meio de crime (lembra do caso da gravidez que deu o que falar? Sobre a menina? Pois então), infelizmente é a realidade,acredite ou não! E foi exatamente aí onde eu também tive uma convivência,mas não com minha mãe. Por isso eu vou contar algumas coisas até chegar em minha mãe,que só veio anos mais tarde e até hoje não faz idéia sobre o que vou te compartilhar. Bom,infelizmente essa é a realidade,e esse tipo de caso se vem de quem menos esperamos, ninguém nunca espera que um tio pegue o sobrinho mais novo e abuse,ninguém nunca espera que o melhor amigo faça isso,e por aí vai,mas acontece,e acontece muito mesmo(estou reforçando isso pra que você realmente tenha a noção disso,já deixo avisado que caso tenha filho mais novo,cuidado com quem vai deixar com ele/ela). É sério. Naquele tempo que teve toda a repercussão dessa menina,eu acompanhei todo o caso,e teve uma matéria em específica que me contribuiu também pra eu fazer pesquisas quando ainda planejando vir escrever,não lembro qual jornal era ou de qual canal era,mas eu lembro exatamente a matéria. O título foi "com a quarentena,os números de abuso infantil aumentaram", e isso me levantou una questão: é um pouco óbvio,pois muitas pessoas por aí passam por isso,e agora em quarentena onde não podem sair,se estão perto da pessoa que as abusa,obviamente vai passar por mais coisas. Ressaltando pela última vez,não é pouco os casos disso,acredite você ou não. É muito sério o que digo.

Ok amigo,você está falando sobre crime e notícia que saiu em jornal e sei lá o quê mais,mas o que tem a ver contigo? Isso aqui é site de conto erótico,pra vir e contar sua história.

Dito tudo,vamos iniciar.

Puxe na memória quando eu disse que ''fiz parte disso'' nos momentos em que citei os casos que mencionei. Muitos e muitos anos e anos atrás,quando eu tinha x de idade (as regras do site deixam claras sobre coisas envolvendo menores,por isso preciso restringir algumas coisas) eu havia acabado de chegar na minha nova escola,que ainda hoje existem ambas. Minha antiga escola era bem atrás da outra,um colégio atrás do outro,sendo que um era mais pra pré,colégio mais infantil e o outro já pra quando se já tá um pouco grande, 3° ano,4° ano,5°ano e etc. Era esse segundo colégio que eu tinha acabado de entrar,agora já mais crescido. De cara eu conheci outro menino que me apeguei logo que nos conhecemos,gostávamos das mesmas coisas,não deu outra; foi meu primeiro melhor amigo,éramos irmãos.

Só andávamos juntos,estudavamos juntos e passávamos por uns bullyng juntos também. Em pouco tempo de escola a nossa amizade passou do colégio pra também em casa,comigo indo pra a casa dele. A mãe dele foi a primeira mãe de amigo que minha mãe foi conhecer,foi bastante estranho,como se fosse coisa de filme uma mãe indo conhecer a mãe do outro,saber com quem o filho estava andando,nunca tinha me acontecido aquilo e de lá até aqui,também não teve isso de a minha mãe ir conhecer a mãe de amizade minha, mas entendo que na época foi necessário. Se contigo era normal os teus pais irem conhecer a família de quem você fazia amizade,comigo não era não, essa foi a primeira vez e quase que única vez.

Hoje eu não tenho mais amizade desse rapaz,nem com a família dele,a última vez que os vi foi quando ainda éramos amigos,de lá até hoje nunca mais,nem sei se moram no mesmo lugar (que é perto de casa),mas quase que volta e meia eu passo por frente a casa deles. Só que amizade mesmo,já era faz tempo.

E é assim que eu preciso começar,minha mãe só veio anos após como eu disse lá em cima,e como eu disse, ''passei por esse tipo de coisa'',se você raciocinar um pouco com tudo o que eu disse,vai ter ou já tem uma noção do que vai vir. Como eu disse,planejei antes de vir fazer minha parte nesse site,quero deixar o mais completo.

Antes de a minha família que virá só depois,eu vou primeiro falar da vida e da família desse amigo,pois minha vida conturbada começou aqui. Muito diferente de mim,a vida dele era muito perfeitinha; na época o play2 ainda era novo e famoso,tinha muitas lan house de play,nem sei quanto tempo já passei nesses lugares jogando,bons tempos né? Pois é,ele tinha um play em casa. Era foda e foda.

A mãe dele na época era uma gata,hoje em dia não faço idéia de nada deles,ela era magrinha,do peito e da bunda média pra pequeno(a),tinha um corpo dessas modelos,que são magras e não tem o peitão e bundona. Foi a primeira mãe gostosa que vi na vida,diferente das mães que pelo menos eu via,que eram coroas,gordas,não eram bem cuidadas e esse tipo de coisa (estou dizendo na linguagem brasileira,não estou falando mal ou julgando). Minha mãe perto da dele,perdia e feio,a mulher parecia ter mais 19 anos do que tudo,nunca perguntei a idade dela ao menos que eu me recordo. Naquela época ela estava cursando faculdade,nem lembro pra o quê era,mas era uma mulher muito gata,muito nova pela aparência e muito inteligente.

Já sobre o pai dele era mais ou menos como eu,ele tinha padrasto,o pai dele pelo que lembro,morreu quando ele ainda era criança,eu ouvi a história pois me contaram mas não me recordo aos detalhes,já eu nunca conheci meu pai,minha mãe criou todos os filhos sozinha,tive padrasto aqui e ali mas foram 2 apenas,ao menos que eu soube,já que nunca soube se minha mãe teve casos sem compromisso por aí.

O pai dele trabalhava em uma usina que teve aqui,até meu irmão já chegou a trabalhar nesse lugar na época,e com isso até viagem tinha. E ele tinha um irmão menor que também fiquei amigo,esse estudava em colégio particular. A casa dele era bonita,tipo casa de rico (pra mim era coisa de rico,pois sempre fui mais simples embora hoje já tenha uma condição melhor),o pai dele parecia ser bravo,mas era um cara gente fina. Mas esse nunca tive muito papo não,era quase nada,sempre me senti intimidado quando ele estava em casa,sempre ficava quieto e de cabeça baixa,demonstrando respeito ou sei lá,era coisa minha mesmo. Mas por sorte essas vezes em que ele estava em casa eram raras,já que vivia mais fora pra trabalhar e viajar que em casa.

Esse amigo com o irmão tinha muita rigidez por parte da mãe,coisa que eu só via em filmes e nunca tinha visto na vida acontecer com alguém,talvez por eu sempre ter tido uma vida mais livre pra sair e brincar na rua,ou por eu nunca ter aprontado na vida pra levar uma surra da minha mãe ou sei lá,mas minha mãe sempre foi gente boa comigo e meus irmãos, só meus irmãos que aprontavam e levavam surra,já eu nunca fazia arte então sempre fui mais de boa sobre isso.

Mas esse moleque recebia e chamava até de ''mesada'',sim,aquela coisa que a gente vê em filme,ele e o irmão ganhavam dinheiro todo mês dos pais,tinha rigidez sobre sair de casa,não podia passar das 5h,em casa não podia por o pé em sofá e várias coisas assim,era uma rigidez e uma criação que eu nunca tinha visto na vida,mas com o tempo fui acostumando.

De início eu também me senti intimidado com a mãe dele,mas ela me tirou isso pois ela perguntava e agia como mãe até comigo,claro que sem toda aquela coisa que tinha sobre eles,já que não era minha mãe,mas ainda assim me tratava como filho. Me elogiava muito pois éramos ótimos alunos e eu era um bom menino,eu não era amizade ruim pra ele,por isso ela gostava de mim,e foi ela que fez a questão de conhecer minha mãe também.

Ela me tirou aquela intimidação falando comigo,a gente ia almoçar e ela perguntava sobre a escola,ele falava e ela perguntava de mim se era aquilo mesmo,quando tinha que fazer trabalhos ela ajudava a gente,eu fui me sentindo mais solto aos poucos conforme ia sendo tratado como eles,acabei virando outro filho dela,mas com o pai dele eu nunca perdi aquela intimidação que ele me dava. (Digo pai pois eles o chamavam assim,na época era até estranho pra eu ver alguém com pai e mãe,já que eu nunca tive), embora sempre agradeci por aquele cara praticamente nunca estar em casa,embora também ele fosse gente boa apesar de me amedrontar de certa forma.

Com o passar do tempo e da amizade aumentando e aumentando,nós passamos a aprontar também,pela primeira vez eu vi um pornô na vida,por conta dele. Depois da aula e eu indo pra a casa dele como de costume,ele me mostrou o que tinha achado escondido dos pais,me levou pra o quarto da mãe e do pai e lá foi mexer em uma gaveta do guarda roupa deles, levantou umas roupas e me mostrou umas capas de filmes pornô que eles tinham,dois moleques vendo aquilo,acho que você sabe como é a loucura de ver mulher pelada e descobrir esse mundo,né?

Eu não acreditei naquilo,chega fiquei bestinha,ele disse que os pais assistia,lembro perfeitamente aquele momento como se fosse ontem,eu tinha um respeito enorme pela mãe dele do mesmo jeito que pela minha,eu perguntei meio que afirmando dizendo que eles só devia assistir mas ele disse que eles faziam também. Já sabíamos um pouco sobre sexo pelo que aprendemos na escola com outros moleques (tudo de ruim e que não presta,incrivelmente você aprende na escola) mas eu não quis acreditar, pois também via a mãe dele como a minha e era ''incrível'' a forma que ele disse aquilo com tanta naturalidade.

Eu não queria imaginar ou pensar na mãe dele transando,pois como disse tinha o mesmo respeito por ela que tinha pela minha,era minha segunda mãe,ou você por um acaso iria querer gostar de saber ou de imaginar a sua mãe dando pra alguém? Independente se é seu pai ou padrasto ou sei lá quem? Na época eu não queria né.

Eu nunca falaria aquilo que ele disse,que a minha mãe fazia com fulano ciclano ou sei lá quem,mas ele disse muito tranquilo que a mãe e o pai fazia,mas qualquer coisa daquilo pra mim era novo,pois eu não tinha mãe e pai então não tinha o entendimento a fundo sobre pais, talvez se eu tivesse crescido com ambos,seria normal pra mim? Não sei dizer, já que nunca tive.

Nossa ''intimidade'' veio começar a partir daí,eu pedi e fui induzindo ele a gente assistir aquilo e foi quando perdi a inocência que ainda tinha. Apesar que isso de induzir quase não teve,mas foi a pedidos meus,pela primeira vez assisti um pornô e nem consigo descrever como era conhecer e ver tudo aquilo,o pau ficava a mil.

Nós fizemos isso daí pra frente,assistimos aos pornôs sempre que podíamos até que nossa intimidade aumentou mais,chegamos no ponto de bater punheta juntos quando assistiamos e ficamos só aí,até minha vida conturbada começar.

Foi quando dormi lá pela primeira vez.

Tivemos a idéia em uma sexta feira, falei com minha mãe,ele com a dele, uma falou com a outra e elas permitiram,íamos passar o final de semana juntos,e eu ia dormir fora de casa pela primeira vez eu acho,já que não lembro de ter dormido em casa de amizade antes disso. Recordando de que eu era novo,com x anos de idade.

As coisas começaram logo que dormir lá no primeiro dia, assim,de cara.

Ele dividia o quarto com o irmão,a cama deles era aquelas camas de casal, dessas camas box, mas que a parte da cama dá pra dividir ( já é dividido), e aí você pode usar como cama de solteiro se quiser,ou pode juntar as duas e por um colchão grande em cima e fica como de casal. (Acho que você sabe de qual tipo eu falo). Pois era assim a cama deles,e ambos usavam a metade de uma como cama de solteiro pra dormir. Não tinha onde eu fosse dormir e nós dois moleques,todo feliz por dormir lá,nem ele nem eu nem pensamos nesses detalhes. Muito menos a mãe dele comentou sobre, mas vou fazer um comentário dele bem no fim.

Estávamos felizes e abestalhados por a gente dormir junto (dormir na casa dele),jogamos videogame e brincamos de bola e das coisas que a gente costumava brincar,até cair a noite e ter que ir deitar,foi quando caiu a ficha de onde era que eu ia dormir. A gente ficou se perguntando como íamos fazer,ele deu a idéia do óbvio,juntar as duas camas e dormir nós três,ele,o irmão menor e eu,mas ficou só na idéia. Pois ele chamou a mãe pra ir perguntar como íamos fazer e foi aí que iniciou tudo.

A mãe dele disse que eu ia dormir com ela (no quarto dela) sim,simples assim. Todos estranhamos,inclusive eu,mas foi o dito. Ela me perguntou se eu já tinha escovado e eu confirmei,depois me mandou ir pra o quarto dela e eu baixei a cabeça como sempre fazia por ser outra mãe pra mim. Não perguntei,não questionei,não abri a boca,só dei boa noite e fui.

Ouvi eles conversar sobre eu dormir lá,ela disse que era porquê não tinha onde no quarto dele e o ventilador não ia dar pra os três,já o quarto dela era ar condicionado (quando ainda era meio que coisa de rico ter isso em casa,e eles tinham). Ouvi muito bem ele falar ''mãããe'' um pouco prolongado,tipo naquele tom como se fosse desconfiança sabe? Mas meio que foi um ''não precisa'' embora também tivesse parecido um certo ciúme, e lembro de ela dizer ''deixa de coisa,vai dormir'' naquele tom de autoridade que ela sempre fazia desde que conheci,e aí ela voltou pra o quarto comigo lá de pé do lado da cama,sem graça e sem jeito esperando. Ela me perguntou porquê eu não tinha deitado e eu sem graça nenhuma disse baixinho ''que tava esperando a senhora'' (chamar ela de senhora sempre foi esquisito,pois não era uma coroa, mas não podia chamar de ''tu'' pois aqui,ninguém fala 'você'',isso é coisa pra quando se conversa em mensagem,e como respeito,não podia falar ''tu'').

Essas coisas eram constrangedoras,mas era o que eu passava por respeito e por não estar em casa.

Ela disse que eu não tinha porquê vergonha e que eu podia deitar,eu subi e deitei da forma que subi na cama com a cabeça pra a parede. Ela fechou a porta com a casa já toda apagada e vi perfeitamente trancando,até porquê a chave faz e fez o barulho que nunca esqueci. Mesmo que você vire a chave bem devagar,quando ela vai de fato trancar ela fazia um barulho meio alto de "trec" que dava de ouvir da casa toda (que não era grandona), eu não duvidei nada que eles não tivessem ouvido ela trancar a porta naquela noite. E sei disso pelo tempo de convivência que passei lá. (Um fato que não comentei, mas é só informação a mais: pra se ter uma idéia de como ela era comigo em me tratar como filho, teve uma vez que eu estava no banheiro mijando,porta destrancada sabe lá o porquê, sendo que sempre tive o costume de trancar,principalmente na casa dos outros,mas eu estava lá tranquilo na vida e ela entrou e foi escovar os dentes,o espelho e a pia era bem de frente pra o vaso sanitário,ficamos costa a costa e eu querendo tremer de nervoso e sem jeito,mijei todo cagado kkkkk, mal balancei a benga e já fui logo querendo sair fora,só escutei ela antes de eu chegar na porta ''ei, não vai puxar a descarga não?'',na hora eu congelei e parei, dei meia volta e fui lá puxar,depois voltei na pressa pra sair fora e ela disse ''muito bem'' já num tom de humor como se tivesse orgulhosa. Era a intimidade que tinha como minha segunda mãe e eu como filho,mas como disse antes,sempre me senti também intimidado por ela,pois de fato eu a via como mãe).

Eu deitei na cama e ela trancou a porta,foi pra o guarda roupas e tirou uns lençóis que jogou em mim,peguei um e me embrulhei todo o tempo sem jeito por estar com ela e por estar na presença dela e tudo,sempre fiquei assim quando perto de autoridade da casa dos outros. Ela desligou a luz e eu fiquei lá na minha,no escuro. Só vi e ouvi ela abrindo gaveta e iluminando com a luz do celular,ela mexeu um pouco e depois apagou,depois só escutei o barulho de roupa sendo trocada,aqueles sons de tecido,aquele barulho de quando você puxa a alça do sutiã ou a lateral da cueca ou da calcinha e solta,de quando bate na pele (Acho que sabe bem do que falo), na hora me toquei que ela estava se trocando,até tentei dar uma espiada mas no escuro não rolou.

Fiquei quietinho até sentir o colchão do meu lado afundando e ela subindo pra deitar,só que ela deitou a cabeça pra o outro lado da cama,então ficamos deitados um com a cabeça pra um lado,um de perna pra a cara do outro mas não levou 1 minuto,ela me perguntou baixinho porquê eu não deitava pra o lado que ela estava virada e eu falei baixinho que ali estava bom,e ela disse ''deixa disso menino,deita pra cá'" e eu sem jeito obedeci,me ajeitei na cama e me deitei pra o lado dela,virado pra parede, de costas pra ela. Ficou um silêncio por um tempo até ela voltar a falar comigo,perguntou se estava frio e eu falei que não, sendo que estava frio pra cacete e o lençol era fino,eu todo embrulhado e todo enrolado me abraçando kkkkk,aí ela veio com conversas de mãe,perguntou da escola,eu respondendo, todo o momento baixinho e encabulado,ela dizendo pra eu estudar,pra eu não deixar o (filho dela) bagunçar,que eu era boa companhia pra ele,falando umas coisas e me deixando mais sem jeito por ser elogios,e eu não sabia nem sei responder elogios. Ela ia falando e eu respondendo até o assunto ficar mais constrangedor,foi quando chegou em namoro. Perguntou se tinha alguma menina que eu gostava,eu disse que não sem jeito,perguntou se tinha alguma que o (filho dela) gostava,eu disse que não também (mas no caso dele tinha sim,uma loirinha), ela disse pra estudar,pensar em namoro depois e foi dando aqueles conselhos todos. Até perguntar se eu já tinha namorado antes,respondi que não senhora e ela me elogiou dizendo aquele negócio de ''um menino tão bonito'' (isso já me aconteceu poucas outras vezes ao longo dos anos),na hora não tive onde enfiar minha cabeça de vergonha e de estar sem jeito,são sabia se ria ou se chorava. E aí do nada ela me perguntava o que eu achava dela,eu falei que era legal todo trouxa,crianção né? Mas ela disse que não era isso,perguntou se eu achava ela bonita e eu respondi que sim, com vergonha né. Ela respondeu ''humm'' e o silêncio tomou conta uns segundos,senti o colchão afundar como se ela estivesse se mexendo e ela perguntou se eu já tinha ganhado um beijo antes,na hora ouvi a voz dela mais perto e senti o hálito dela, percebi que tinha se virado pra o meu lado,e eu respondi que não senhora,ela esperou uns segundos e perguntou se eu queria,fiquei calado sem saber onde enfiar a cabeça e ela perguntou ''hein?'', na hora me bateu um medo e eu falei ''uhum''. O silêncio tomou conta de novo,depois ela pediu pra eu se virar e eu me virei quase infartando com o coração pulando pra fora da boca,fiquei quieto sem saber de mais nada depois disso,só senti o colchão afundando mais e ela vindo pra perto,depois senti os lábios dela na minha boca me dando um selinho (hoje sei o que é selinho),fiquei sem reação na hora até ela parar,depois ela pediu baixinho pra eu abrir um pouco a boca e eu obedeci,ela aproximou de novo e eu senti a boca dela mais quente e mais molhada me dando outro selinho,mas a língua dela entrou na minha boca, enrolou na minha língua e ficou mexendo,eu todo lezado sem saber fazer nada fiquei mexendo a minha na dela também e foi um pouquinho mais demorado em segundos,meus dentes bateram nos dela algumas vezes mas ao mesmo tempo que era esquisito,também era gostoso de certa forma que não sei dizer. Caso alguém saiba explicar o prazer de um beijo,estou aberto a ouvir kkkkk

Quando paramos ela me perguntou se eu gostei,eu já estava a essa altura mais solto um pouco, falei que sim,ela perguntou se eu queria mais e eu disse o óbvio,e aí ela veio e me beijou de novo. Meteu a língua na minha boca e alisamos as nossas línguas uma na outra,mexemos e reviramos, me babei um pouco junto dela mas foi gostoso e consegui me soltar mais. Nesse meio eu só senti a mão dela apertar meu pau em cima da roupa, que messe altura já estava a ponto de bala. Ela ficou me dando uns apertos e a gente ficava beijando até parar. Eu era todo moleque,mas já tinha me soltado por completo,embora ainda ficasse na minha. Ela perguntou baixinho de novo se eu tinha gostado e eu falei um ''aham'',e ela me pediu pra não contar pra ninguém. Óbvio que prometi e ela se virou pra o canto dela de novo. Meu sono tinha ido todo embora,entendi que aquilo era pra a gente ir dormir mas não consegui,meu pau estava duro e eu queria mais do que nunca bater uma punheta,me virei pra o lado da parede e fiquei um tempão,me virei pra o lado dela e fiquei outro tempão,era um incômodo enorme pois eu não queria ficar me mexendo e incomodar ela,então eu me incomodava sem sono e ficava na minha,deve ter passado uns 20 minutos desse jeito até eu me virar pra a parede de novo,nada de o sono aparecer e de o meu pau descer. Eu queria era mais daquilo. Na última vez que voltei pra a parede e quietei eu senti o colchão afundar por ela estar se mexendo,fiquei sem graça pensando que ela já tinha dormido e eu lá desperto,achando que tinha acordado ela,fiquei igual estátua sem saber o que fazer pensando que tinha acordado ela mas aí ouvi ela perguntar se eu não conseguia dormir,me toquei que ela sabia que eu não tinha dormido e ela falou do mesmo jeito que estava quando a gente falava,vi que ela também não tinha dormido pois era impossível não perceber. Eu respondi que não e o silêncio tomou conta de novo,eu virado pra a parede,ela virada pra mim e só o som do ar condicionado. Passou um tempinho e eu não sei de onde caralho tirei coragem,eu fiquei um tempão querendo abrir a boca mas o medo batia na hora,algumas das vezes até abri a boca pra falar mas na hora que a voz ia sair, o medo batia e eu paralisava,fiquei assim um tempão até criar coragem não sei de onde e falar o que eu queria. Perguntei "tia a senhora quer fazer mais?" Bem baixinho,todo sem jeito e depois quis meter a cabeça em algum lugar de novo,ela perguntou "o quê? Beijo?" E eu falei "é", passou uns 15 segundos e ela perguntou "tu quer?", eu esperei um tempinho e falei "uhum". Mais um tempinho de silêncio de novo e ela veio pra mais perto de mim,eu entendi e me virei pra ela, de novo ela meteu a boca na minha e a língua também,mas já veio também pondo a mão por cima da minha roupa,e viu que eu ainda estava duro.

Passamos mais um tempo desse jeito que eu faltava pirar. Quando paramos eu estava meio babado de novo,o silêncio voltou por um momento e ela tornou a pedir pra eu nunca contar aquilo,eu voltei a prometer que nunca contaria e ela perguntou de novo pedindo confirmação,e eu tornei a prometer. Após outro momento de silêncio eu só senti ela pondo a mão em mim de novo e pegando junto de uns apertos,eu fiquei quieto aproveitando até ela por os dedos dentro do elástico do meu short junto da minha cueca e começar a baixar,na hora o coração voltou a querer infartar e eu ''não sabia o que ia acontecer'',só fiquei quieto sentindo as batidas fortes que parecia que ia explodir.

Ela baixou minha roupa até as pernas e tirou,fiquei só de camisa pelado em baixo do lençol,depois ouvi o som da roupa caindo no chão,só escutei de novo aquele barulho de tecido sendo tirado outra vez e escutei ela jogando roupa no chão de novo,foi justinho que deu pra perceber. Ela tinha tirado a roupa,na hora já endoidei sabendo o que eu ia ganhar. Eu fiquei todo feliz e nervoso com um sorrisão por dentro que dava de ver a quilômetros,o coração pra lá de acelerado,ela veio me abraçando por baixo do lençol e veio pra cima de mim,na hora eu também já fui abraçando ela todo sem jeito,invés de por as mãos na cintura eu meti as mãos nas costas dela kkkkkkk,mas dá um desconto que era lezado né?. Ela estava com uma blusa de alça fina mas da cintura pra baixo nadinha, só os pelinhos da princesa roçando em mim, sendo que na época eu nem sabia o que era, só senti o matinho mesmo.

Ela foi encostando até a princesa tocar no guerreiro,chega me deu um frio quente por dentro do corpo que nem sei descrever,era babada com uma coisa lisa demais tipo óleo,só senti entrando bem devagar e eu me tremendo que quase dá câimbra na perna. Ela sentou tudo até eu sentir os pelinhos de novo e segurou uns segundos,eu revirei os olhos e me tremi,era bem quente e me chupava,eu endoidei legal ali. Ela começou a dar umas reboladas bem devagar e depois aumentou pra sentadas,a gente não fazia barulho mas o colchão e a cama sim,mas ela não parou. A cama naquele ''nhec nhec'' de molas e ela sentando em mim,eu agarrado nela com as mãos abraçando as costas,ela com a cabeça afundada no travesseiro do lado da minha me abraçando,eu ouvia ela soltar suspiros com o nariz e vapo vapo, sentada e sentada,a cama ''nhec nhec'' baixinha e a gente fazendo. Não sei dizer por quanto tempo fizemos (lembro que foi por bastante tempo),não sei dizer se ela gozou, ela me molhou bastante,escorria uma coisa quente pelas minhas pernas mas não sei se era gozo,só sei dizer que eu não gozei pois eu não gozava ainda e nem sabia o que era gozar, quando eu batia e estava pra gozar eu lembro que saia uma baba e era dolorido,mas uma dor gostosa,senti isso durante as sentadas mas era mais gostoso,então eu não pedi pra parar ou algo por sentir aquela dorzinha, só sei que fizemos bastante,ela todo o tempo sentada em mim,a chama no barulhinho baixo e eu em baixo dela me matando. Foi uma delícia. Quando paramos ela me deu outro beijo de língua,aos poucos foi saindo de cima e se deitou do meu lado me abraçando,ficamos abraçados até dormir,dormimos daquele jeito mesmo,aquele cheiro de buceta e pau no ar (principalmente quando se é moleque, aquele cheiro mais forte ainda mais com aquele sebo,apesar que eu estava limpinho kkkk),mas o cheiro estava lá com a gente,não conversamos mais,só ficamos abraçados em baixo do mesmo lençol até dormir. Inexperiente e sem saber nada,sem saber o que é atitude e qualquer outra coisa,foi só isso mesmo.

Acordamos no outro dia com o irmão do meu amigo batendo na porta chamando pela mãe,a gente acordou e ela perguntou o que era,ele disse que já era hora de levantar e ela mandou esperar,nos despertamos e ela se levantou e foi juntar a roupa no chão,foi quando vi ela pelada pela primeira vez,a princesa não estava depilada,mas não era toda encharcada também,uma bunda média pra pequena mas durinha,os peitos médios pra pequenos mas durinhos dentro daquela blusa. Ela se abaixou e pegou a minha roupa,jogou pra mim em cima da cama e eu me vesti com cuidado pra não fazer barulho,ela se vestiu e foi pra abrir a porta,me olhou e colocou o dedo na boca fazendo aquele gesto pra eu ficar quieto,eu só confirmei com a cabeça e levantei pra a gente sair. Disfarçamos e o dia foi comum,com exceção de que quando ninguém via,eu olhava pra ela e sorria, e ela me retribuia aquele sorriso que só a gente entendia. Nenhum dos dois nunca viu isso,mas foi dessa forma que as coisas começaram e foram aumentando. Naquele mesmo final de semana quando fomos dormir,lá fizemos de novo,com a diferença de que ganhei peito na boca,e com os dias seguintes tudo só aumentou. Com a autoridade que ela tinha nunca levantamos suspeitas nem pelos filhos, o tempo ia passando e a intimidade aumentando,eu já estava melhor experiente,sabendo fazer coisas,já tinha aprendido a ter uma atitude aqui e ali,já tinha aprendido a chupar ela mesmo que não soubesse como fazer,mas aprendi que tinha que chupar o clitóris que na época eu não sabia do nome ou etc a fundo,só sabia onde era. Quando sozinho em algum momento ela me dava uma pegada por cima da roupa quando ninguém olhava,ou uma pegada na bunda que eu dava,boquete já acontecia,até anal ela me dava, tudo me ensinando e me instruindo e eu seguindo de acordo.

Eu tinha x anos de idade (cujo seria bem mais de boa falar se não tivesse certas políticas no site,cujo estou escrevendo e com receio de que algo dê merda quando eu for publicar),os anos foram passando e eu fui crescendo,nossa amizade firme e forte,sem nenhuma briga,nunca. 3° ano na escola,4° ano,5°ano e por aí vai,eu dormia na casa dele,já estava pra lá de mais crescido,já gozava,já mais aprendido sobre muita coisa,já tendo feito muito com a mãe dele,tudo ia muito bem. Houve uma época que cheguei até mesmo a fazer esquema com ela,de eu desviar o caminho da escola e ir pra a casa dela em tal hora quando eles já tinham saído,ao invés de ir pra a escola eu ia comer ela,nessas aventuras fizemos na sala,cozinha,em vários lugares da casa dela,até banho e no banheiro tomávamos e fazíamos. Depois eu ia embora antes de a aula ameaçar sequer a acabar,por sorte nunca ninguém chegou mais cedo do colégio, mas isso não durou ''tanto'' tempo devido eu ficar de recuperação na escola e quase reprovar por conta dessas faltas,ela conversou comigo naquele jeito de mãe e me aconselhou a não fazermos mais,me confortou com coisas que faríamos quando fizéssemos, então eu concordei de boa e as visitas acabaram.

Os anos passaram e eu já tinha perdido a conta de quantas vezes já tínhamos fodido e de todo o tipo de coisa que tínhamos feito,um final de semana na casa deles em almoço,era um dos dias que eu mais odiava,o pai deles estava em casa,eram um dos dias em que eu ficava me sentindo daquela forma intimidado,quieto, como se tivesse medo mas era mais respeito mesmo,mas também não me sentia a vontade,eu mal o conhecia apesar de que todo o pouco de vez que tive alguma palavra com ele, era alguém legal. Eles eram uma família muito unida em questão de ser família,ele não me conhecia pessoalmente mas ouvia sobre mim,pois eu sempre ouvi na escola do meu amigo me dizendo que a mãe dele me elogiava e falava bem de mim pra esse marido dela,que eu era uma companhia boa pra os meninos,que não era vagabundo e várias coisas,por isso esse cara apesar de quase não ter uma convivência comigo,gostava de mim mas embora todas as coisas,eu realmente me sentia incomodado e intimidado por ele desde o primeiro dia. (Isso é normal meu,eu me sinto assim perto da autoridade da casa,se você é meu amigo ou minha amiga,se estamos na sua casa sozinhos eu sou normal como em qualquer outro lugar,eu brinco,rio,faço piada e tudo,se chega seu irmão ou irmã eu já fico um pouco mais na minha,mas se chega sua mãe ou seu pai,eu baixo a cabeça na hora e fico quieto,sempre fui assim). Eles conversavam muito e por conviver lá,eu ouvia muitas dessas conversas. Eu mais convivia na casa dele do que ele na minha devido toda aquela coisa da mãe dele ser rígida,não poder sair e essas coisas,e ela dizia que era melhor eu lá pois lá ela sabia onde o filho estava e o que estava fazendo (nunca entendi isso,mas era deles desde quando os conheci),então os dias em minha casa eram poucos,eram mais na casa dele. (Mas também não digo como se passasse todos os dias na casa dele,24h,não era assim, eu ia uma vez por semana quando ia,ou em fim se semana quando dormia lá,fora isso era só visita rápida depois da aula,passava lá,bebia uma água,cumprimentava e me despedia). Tudo o que vivi com eles foi nesses dias em que estava lá. E esse pai deles sabia que eu dormia com ela quando eu dormia lá,ele não achava ruim,gostava de mim como eu disse,embora tivesse as coisas que já citei várias vezes. Mas já peguei ele falando com ela pra pedir que o mais novo dormisse com ela,e sempre ouvi ela dizer pra ele nunca se preocupar,mas nunca ouvi ela confirmar que faria isso de pedir do outro pra passar a noite. Digo isso de todas as poucas vezes que peguei eles conversando esse assunto sobre eu dormir. Mas eu também na época reconheci que o tempo passou e que que estava mais crescido,embora também reconheci que eu era filho dela e irmão dos dois,mesmo que eu e esse cara mal nos víssemos,o que era comum pois ele também mal via a família já que ficava maior parte do tempo fora. E aí nesse dia com a gente na mesa,ele comentou sobre comprar uma cama pra por no quarto dos meninos,e quando eu fosse dormir eu já teria onde. Na hora ela comentou sobre não precisar gastar dinheiro com isso,que ia ser besteira,eu não ia dormir lá todo dia,gastar dinheiro em coisa pra usar só de vez em quando era besteira,ela falou umas coisas como se estivesse me defendendo,dizendo que não era preciso,mas ele reforçou dizendo que não ia ser nada demais, que comprava uma usada,ela falou e argumentou dizendo qu não precisava e ele que não era nada demais,não houve nenhum tipo de discussão mas acabou que no fim ele disse que ia comprar e depois de tanto falar ela disse então tá bom. O cara era gente boa,não chegava a ser um filho ou qualquer coisa pra ele mas também era bom que apesar de nunca me sentir bem com ele em casa,ele não tinha nada de mal comigo.

Então a cama foi comprada,no quarto dos dois agora tinha duas camas de casal,aquela que era deles que era só juntar e outra que o pai deles trouxe,eu voltei a dormir lá com o pai deles em casa por aquele tempo mas era só isso, dormir. Era um inferno de incomodo passar o dia todo quieto,cabisbaixo como se tivesse medo do cara, mas eu não conseguia me soltar e nunca consegui desde o dia em que o conheci. Quando ele foi embora de viagem e eu voltei a dormir lá,durante a noite a mãe deles fez café,eles até estranharam e perguntaram sobre café a aquela hora, ela disse que estava com vontade e ficou por isso,depois em um momento sozinho ela me disse pra tomar e ficar acordado até tarde da madrugada,óbvio que obedeci já sabendo o esperado,mas acabei pegando no sono kkk,quando a gente foi dormir ela mandou dormir com a porta do quarto aberta,ela abriu toda a porta e colocou uma caixa com sapato no chão pra segurar a porta aberta,quando foram perguntar ela disse que não queria os 3 num quarto fechado,na hora do banho pra ir dormir eu arranjei um tempinho e fui tomar o café sem ninguém ver, mas como disse,peguei no sono. Umas 3h da madrugada eu acho,não lembro quando olhei no relógio depois mas era por aí, ela foi lá me acordar pra gente ir pro quarto,levantei só o sono com cuidado mas acabei indo com ela,o resto é história e já sabem. Então ficou assim nas noites que dormi lá, ia pra o quarto dela pela madrugada.

O desfecho da minha aventura deu fim da forma mais estranha do mundo,e até hoje eu não faço idéia do motivo. Muita coisa eu pensei do porquê,só uma eu achei a mais provável mas ainda assim,nunca soube a razão.

Eu e ele nos afastamos quando ele mudou de colégio, ele passou a ir pra estudar na mesma escola particular que o irmão e eu continuei na nossa pública,passamos a nos ver cada vez menos a partir daí, tudo começou a desandar e a ficar diferente. Eu fui perdendo a rotina deles, não sei explicar. Eu ia visitar,principalmente por ela,mas eles nunca estavam em casa, ninguém, os dois na escola,o pai trabalhando e ela não faço idéia, cheguei a tentar faltar aula pra voltar os velhos tempos mas nada também. Na época eu não tinha internet,muito menos celular pra querer mandar mensagem ou ligar,nunca precisamos,minha mãe sabia onde ela morava e ela sabia onde morávamos,por isso não tinha como tentar entrar em contato,nos momentos que eu sabia que eles poderiam estar em casa era pela noite,mas já era tarde demais pra querer ir visitar eles,sem bicicleta então. Tudo colaborou pra o pior. Final de semana eu ia em várias horas do dia,andava pra lá e pra cá e depois de novo,nunca estavam em casa, tudo isso foi o que distanciou a gente. E aí foi tudo acabando,paramos de nos ver,nos falar, eu não os encontrava mais,era como se a rotina de vida deles tivesse mudado, e eu perdi o melhor amigo que tive,e único amigo.

Passou cerca de 2 semanas assim,até eu conseguir topar com eles em casa em um final de semana,era umas 8h da manhã e estavam de saída,no muro deles tinha uma brecha que sempre usei pra olhar pra quando batesse no portão,olhar e ver se alguém vinha, pra não ficar lá esperando igual bocó sem saber se alguém viria ou não, apesar que os cachorros latiam. Quando eu fui e chamei no portão, na hora que olhei a brecha eu vi eles colocando coisas dentro do porta malas de um carro, como se fossem tomar banho em clube ou sei lá,eu vi ele falando pra a mãe ''olha o (eu) chamando lá'' e ela veio apressada,foi a pior coisa que me aconteceu. Ela abriu o portão de uma vez e colocou uma mão na cintura,a cara dela era de brava,como se estivesse com raiva,ela falou de um jeito seco ''o que é?'' Que chega me doeu na alma. Na hora senti uma coisa esquisita em mim que eu não sei te explicar,como se eu não só estivesse com alguém estranho,mas como se esse alguém não gostasse nenhum pouco de mim,me deu uma moleza no corpo,ela olhava nos meus olhos e eu não consegui manter aquele contato,foi constrangedor. Eu baixei a cabeça,olhei pra eles ajeitando o carro e olhei pra ela todo sem graça,sem jeito, falei um ''oi'' baixo quase quando, ela falou seco de novo ''oi,o que que é?'',eu perguntei se o (amigo) estava sendo que eu já sabia,ela falou curto, rápido e ,grosso ''tá,mas ele tá ocupado,pode sair não'' e ficou me olhando daquele jeito,eu não consegui olhar pra ela e ficar naquela pressão sem nem saber o motivo,eu só falei tá bom então e me despedi,todo triste e pra baixo, ela falou bem seco um tchau e fechou o portão na minha cara mano. Eu me senti um merda, eu nunca mais voltei lá.

O tempo passou e eu me remoia nisso,sem saber o motivo,pensei se era por eu nunca mais ter ido lá,sendo que eu ia e nunca encontrava ninguém,pensei todo o tipo de coisa,era meu único amigo. No fim eu cheguei a um único pensamento que foi o que eu tentei me convencer,e até hoje eu ainda fico com pé atrás sem saber. Eu pensei que talvez ela tenha se arrependido de tudo,e que sem saber como agir,me tratou mal mesmo que não quisesse, sei lá. Nunca levantamos suspeitas,nunca geramos desconfiança,nunca ninguém olhou torto pra a gente,nadinha de algo errado aconteceu,mas parei de pensar com isso na cabeça, e tentei deixar pra lá. O tempo continuou,tive meu Facebook quando enfim tive um telefone pra usar internet, mais tempo se passou (anos) e eu tornei a me lembrar deles,fui atrás do perfil deles e achei,mandei solicitação pra ela e sabe o que aconteceu? Eu fui bloqueado, e isso já fazia anos após aquele dia.

Pois é, eu segui né,o tempo passou,os anos passaram,e vida que segue. Eu queria que tudo acabasse? Óbvio que não,mas aconteceu né? É como qualquer relacionamento que pode ter um fim,vida que segue.

Enfim encerrei,e nem cheguei no foco ainda. É foda kkk. Bom, antes de continuar vamos para um pouco mais de informações,eu disse que me encaixo naqueles ocorridos dos casos que comecei mencionando lembra? Pois é,eu tinha x anos de idade quando essa mulher me pegou pra foder, foi minha professora desde então. Engraçado né, e eu sou homem. Tornando a repetir que esse tipo de caso é mais comum que possamos imaginar. Os anos passaram..,..12 anos..,13 anos.. por aí vai e eu tive muita aventura com ela,mas tudo teve um fim.

Como dito, eu pesquisei e planejei muito,ainda tenho bastante o que falar sobre informação,mas aqui vai um detalhe rápido: eu através do Facebook do meu irmão fui e encontrei o perfil deles,e aqui vou deixar uma foto dela hoje em dia pra que conheça,óbvio que com os devidos cuidados. Ela continua bonita,vai ser dessas coroas magras sem peito e sem bunda já que nunca teve um coooorpo,mas é muito bonita. Óbvio que duvido que eu tenha um único conhecido que tope esse site, então,bom,que se foda né? Eu não faço idéia de como eles estão hoje,de onde é o lugar que essa mulher estava nessa foto, mas ainda assim,tomei os devidos cuidados e é contar com a sorte.

https://mega.nz/file/pyxy1A7C#i4pw4RBSNbh_8J7vUPoIF6YDUlxc3Fc1Jo5ARu7Aarc

Enfim,através desse tipo de coisa,vem o que chamamos de traumas, que nem sempre são relacionados a coisas ruins,depende da pessoa e do seu querer. Antes de continuar,vou comentar a respeito de um comentário que vi de uma mulher,mas onde eu não me lembro. Se era site pornô,ou onde era,realmente não lembro; isso foi eu quando estava fazendo as minhas pesquisas pra ter um conhecimento melhor já no meu planejamento de vir nesse site fazer minha parte. Essa mulher comentou que quando nova (não vou dizer os detalhes,política do site,lembra?) Ela foi abusada pelo padrasto (não lembro se era pai,ou padrasto), e com isso ela cresceu e depois de grande,acabou tomando gosto por homens mais velhos com mulheres mais novas. Esse mesmo tipo me tomou conta também, quando com x anos,essa mulher,mãe do melhor amigo que eu tive,me pegou pra foder,eu cresci assim e com isso, peguei gosto por mulher mais velha. Foi aí onde minha mãe entrou na minha vida,anos após aquele ocorrido no portão da casa da outra,eu já nem lembrava mais dela. Óbvio,com o passar do tempo minha mãe as vezes perguntava desse amigo,eu só dizia que mudou de escola e pronto,não dei mais explicações até que finalmente após muito tempo ela nunca mais comentou. E a vida me seguiu só com as lembranças e histórias pra contar,que nunca contei até hoje.

De tempos em tempos eu me recordava de tudo,mas depois de mais tempos eu deixava pra lá de novo. Quando minha mãe entrou na história,fui justamente em um momento de fraqueza desses onde eu me recordava das coisas, foi o momento de fraqueza que eu tive pra chegar no auge da maluquice,loucura,coisa doida,chame do que quiser, foi no meu momento de fraqueza que me fez socar a vara na mulher que me gerou,só porquê eu precisava me satisfazer de novo.

Antes de iniciar, essa aí é minha mãe: e agora iniciando,vai ser muito resumido,quase nada comparada a tudo o que falei. Isso porquê estou cansado de digitar, embora queira contar,estou cansado.

https://mega.nz/file/Nn5mkDoI#Yk1fhhklPrmtOatjPOzxeBlRJOKjezAQWwbtFhEe3NE

Comparada a outra,como pode ver,dispensa comentários,né? Bom,anos após tudo o que tive desde a infância,eu estava uma outra vez me remoendo em lembranças,isso eu faço de tempos em tempos,eu lembro,remoo,sigo em frente.. lembro.. é um loop.

Eu estava justamente nesse momento de me lembrar,toda a vez que lembro o que fiz com aquela mulher,uma punheta boa precisa ser feita,não preciso comentar que eu vivi e vivo me masturbando nesses momentos de recordações. Num final de ano minha casa encheu com a família,meus irmãos,sobrinhos,tios e tias,minha casa nessa época mais parece galinheiro de noite,minha mãe sempre dá um jeito pra todos dormir em casa,e com o passar dos anos até minha família ficou mais esperta em começar a trazer do próprio colchão e etc. A sala fica lotada de colchão de noite pra dormirem,os quartos,não tem um canto da casa onde você consiga andar sem topar num bêbado roncando pelo chão. Um canto da casa exceto um único lugar; o quarto da minha mãe. Quando se trata do quarto da minha mãe, a véia é doida,não gosta de ninguém no quarto dela,ai de quem se deitar na cama e deixar bagunçada,ai de quem subir com pé sujo, é desse jeito, a casa inteira serve como quarto,se duvidar até de baixo da mesa tem parente dormindo, mas no quarto dela não,no quarto dela é só ela. (Uma coisa nada a ver,mas que lembrei kkkkkklk teve um fim de ano que um tio meu de ressaca de tanta cachaça,se cagou todo no vaso e dormiu,a gente que teve que limpar e por ele pra dormir kkkkkkkkkk filho da puta demais) mas beleza, naquele dia de fim de ano, quase que já a virada do ano (eu não sei como costuma ser o Natal e fim de ano seu,mas o meu desde que me lembro e me entendo por gente, é festa do dia 24 até depois do ano novo,musica alta todo dia,churrasco e família e todo o tipo de coisa, todo,todo,todo dia,é impossível de ter uma noite de sono legal,pelo menos até umas 3 da manhã,sei lá. O pessoal quer dormir tarde,é foda). E como de costume,musica alta e festa pelos meus parentes todos. Eu como costumo,fico no meu canto cuidando das minhas coisas,geralmente com jogo quando estou sozinho. Só que nesse dia em específico que aconteceu,foi porquê eu resolvi levantar e ir atrás de refrigerante,era um momento em que eu estava nas lembranças da infância,então minha vontade de tudo aquilo de novo era a mil. O ruim era que não se tinha sossego pra poder bater uma punheta,então você pode imaginar como era ralado?. Você com um tesão de touro,sem poder saciar a vontade? Era o que eu estava passando sozinho e me aguentando 24h. Quando eu fui pra a área de casa com o pessoal tudo festejando com som alto (e bote alto nisso,pra completar em casa não era o único lugar que estava assim),lá estava minha mãe toda alta quase que caindo,rindo,bebendo,e o pessoal segurando ela pra querer levar pra dentro,eles chegaram perto e quando iam passar por mim,vieram me pedir ajuda,eu ajudei tranquilo,peguei ela do outro lado do braço e levamos,na frente da porta do quarto dela que é um lugar sagrado onde ninguém pisa,eu disse que podiam ir e eu levava ela de boa,minha mãe estava acordada mas toda mamada,meu tio me perguntou se eu tinha certeza (pra confirmar) e eu confirmei, me deixou sozinho e eu levei a véia pra o quarto,deitei na cama e ajeitei ela. Não sei o que ela foi fazer,lembro que a mão dela pegou na alça da blusa e nisso um peito pulou pra fora,eu já havia visto minha mãe pelada várias vezes,ou pelo menos de peito de fora mas pra mim aquilo foi outra coisa,tudo por eu estar com os hormônios gritando. Eu olhei pra a minha mãe com malícia,eu lembrei das coisas e foi o gatilho pra eu tomar a atitude mais absurda que já tomei na vida inteira. Meu guerreiro pedrou na hora,eu olhei a janela do quarto, ajeitei a cortina pra fechar mais e fui trancar a porta. Meu coração querendo pular pra fora mas eu estava determinado ao que eu ia fazer,subi na cama entre as pernas dela que estava meio sonâmbula,tirei o short dela com calcinha e tudo de uma vez,nem reparei em nada, a luz desligada ,só a iluminação de fora entrando pela cortina, corri pra o guarda roupa dela que conheço muito bem e peguei um short qualquer de dormir pra caso precisasse, (caso alguém viesse),escondi a roupa dela que tirei debaixo da cama e montei entre as pernas dela,soltei o guerreiro pra fora e encaixei,foi a melhor foda em tantos anos que eu tive,revirei os olhos quando gozei.

Antes de seguir: quando tudo aquilo acabou eu fiquei só em punheta e lembranças, eu nunca consegui uma namorada,até porquê não sou nenhum galã, modelo,estou longe de ser. Então na situação que eu me encontrava,estava muito necessitado,de verdade.

Consegui por tudo na minha mãe aos poucos,era quente e pegajosa,mas foi lubrificando com o tempinho de socada,eu estava com o short até a bunda,só pra o pau ficar de fora,minha mãe toda aberta e eu em cima metendo,a música alta me ajudou a não me conter,comi ela com força,matando toda a vontade de anos e anos de ter uma foda de novo. A cama fazia barulho mas com o som,eu sabia perfeitamente que era inaudível. Minha mãe gemeu e eu meti,meti,meti sem dó,ouvir ninguém ouviria,e se alguém mexesse na maçaneta eu ia vestir ela rápido e correr pra o banheiro, fingir que estava lá,dar desculpa, eu pensei tudo no momento mas meu foco era me saciar.

Não sei quanto tempo passei de foda,eu gozei que revirei os olhos,foi porra em cima de porra tudo dentro da minha mãe,tudo porquê eu queria matar meu desejo. Meu pau estava dolorido,latejando,mole,mas eu tinha me satisfeito. Eu limpei ela, aproveitei que ninguém deu as caras e vesti ela com a roupa que estava,ajeitei tudo e sai de fininho,deixei ela dormir. Todo o pessoal pela área bebendo e conversando alto, a música alta,ninguém nem deu falta de porra nenhuma. Fui tomar refrigerante,mijei e fui dormir. No outro dia amanheceu do mesmo jeito,musica e churrasco,minha mãe como sempre e todo o resto como sempre, e aqui vem uma questão engraçada sobre prazer: é engraçado não é? É só uma coisa temporária,você está ali,você se satisfaz,mas depois você quer mais. É um ciclo,um loop que não tem fim. No outro dia eu lembrei da noite passada, eu passei o dia olhando pra a minha mãe,lembrando que madrugada passada eu tinha comido ela, eu tinha gostado,eu sabia que era minha mãe mas tinha gostado,e eu queria mais. Olha até onde que o desejo e o prazer pode levar uma pessoa. Comer a própria mãe. Eu não sabia o que fazer ou como fazer, eu só podia contar com a sorte de que ela se embebedasse de novo e foi o que esperei, mas pra a minha sorte (na hora e no dia eu não sabia que era uma sorte), ela não se embebedou tanto,sim,puta que o pariu,consegue imaginar? Ela estava lá de madrugada como no dia anterior, eu vi ela com o pessoal toda alta e pensei estar mamada,esperei ela ir deitar pra eu ir,quando ela foi eu aguardei um tempo pra ir atrás,fui no pessoal, comi uma carne,aumentei o som mais um pouco e até gritaram pra mim um ''AEEEEEHH'' mas tudo era plano,eu fui pra o quarto da minha mãe desconfiado,olhando se estava tudo certo,imaginando ela estar mamada,eu entrei e já tranquei a porta,fui olhar ela deitada e confirmei que estava tudo certo, mas estava com roupa diferente da que usava,era de dormir,shortinho folgado como de pijama,foi muito fácil,eu só tirei o pau duro,puxei tudo de ladinho e vara. Na hora ela gemeu e eu também,mas pensei que estava bêbada como ontem,música alta que mal a gente se ouvia,foi vara e vara e vara, vapo vapo, ela gemeu e eu gemi,ela segurou meus braços que eu apoiava na cama ao redor dela e vapo vapo, me prendeu com as pernas na minha cintura e vara, foi bem mais gostoso que o do dia anterior,tempão depois eu enchi de leite até a última gota,ela ficou abraçada em mim um tempo,tentei me soltar mas não dava,então fiquei pra também recobrar a força. Depois de uns minutos eu consegui me soltar e dar o fora,e quando veio o outro dia eu repeti a dose,mas foi quando me fodi.

Eu te juro que o cagaço foi grande,eu confirmei que estava tudo certo e fui,quando entrei e tranquei a porta,quando eu ia subindo na cama com ela lá deitada eu te juro que naquela hora eu virei uma estátua; quando eu subi na cama eu ouvi ela me dizer ''trancou a porta?'' ,na hora eu fiquei sem ter pra onde correr,não tive fala,não tive ar,não tive reação,não tive nada,eu congelei, ficou um silêncio por uns segundos,eu só vi ela juntando as pernas e ela mesma tirando o short,eu fiquei completamente fora de mim,sem imaginar que ela sabia o que eu tinha feito,pensei que a cerveja fazia esquecer e sei lá,mas ela sabia. Só que naquele mesmo momento depois de toda a reflexão e ver minha vida passando na minha frente, com meu cu que não passava radiação,me veio também uma coisa que eu não sabia ter. Fetiche. (Que na época,não era um fetiche ainda). Eu pensei tudo em questão de segundos,minha vida, tudo o que eu tinha pra pensar e raciocinar naquele tempo de gelo,e aí eu pensei que ela era a minha mãe, eu comi e eu tinha gostado,e ela sabia,eu virei uma coisa completamente diferente do que eu era,como se fosse um maníaco ou doido ou sei lá,ela tirou a roupa e me aguardava,eu nem pensei sobre,só tirei a minha também e vara. Comi com força,a cama fez barulho,ela gemeu comigo,foi uma gozada tão forte como nunca na minha vida,eu comi a minha mãe de um jeito que eu nunca tinha comido a outra na minha vida em todos aqueles anos,eu dormi com ela aquela noite e foi a partir daí que as visitas começaram,sempre que podia,eu ia pra o quarto dela. Sempre que podia,arranjavamos um jeito,ela era solteira,uma coroa,eu alguém que gostava de mulher mais velha devido a outra que me pegou pra foder,eu precisava me satisfazer e ela estava disposta a também,não tinha do porquê não. Foi tudo o que eu pus na minha cabeça e era tudo o que eu precisava. Por uma mulher que me pegou quando menino,me fez ter desejos e gostos pra que depois quando grande,eu fizesse coisas absurdas que jamais pensei em fazer,e que diferente do outro caso que citei lá inicialmente,eu não acredito que ocorra tanto assim. Não quando já adultos,mas nunca se sabe,né?.

O que fiz com minha mãe aquela noite foi em um ato de desejo,prazer,saudades de alguém e daquele prazer,eu não tive intenção que as coisas se alongassem embora eu continuei a ir no quarto dela,mas não tinha como intencional que ela soubesse e que eu aceitaria aquilo mais tarde,mas aconteceu. É isso,a vida segue,eu perdi aquela mulher e nunca soube o porquê, anos se passaram,e eu encontrei outra coisa. A vida seguiu e aconteceu o que aconteceu.

E eu não me arrependo de nada.

Então é isso,eu planejava escrever,depois pausar e voltar mas acabei fazendo tudo junto e de uma vez,comecei a escrever pela tarde e agora já é tarde da noite e ainda estou aqui,por isso eu quis logo encerrar e não comentar tanto como fiz de início,para encerrar. Estou cansado de digitar,mas contar isso a alguém faz valer a pena. Recentemente ainda nos meus planejamentos eu tentei entrar em grupos de WhatsApp, tentei interagir mas tudo o que tive foram pessoas doentes,realmente senti um nojo e por isso eu farei da minha própria maneira; eu sei que tem gente com história pra contar,então porquê não contar? Naquela época,quando menino eu não tinha experiência,eu não tinha um telefone,eu não tinha cabeça, mas agora? Ahhh,agora eu sou alguém que sabe muito pra fazer.

Aproveita do que eu estou te mostrando meu(minha) querido(a),porquê o que eu tenho aqui,ahhh,o que eu tenho você não vai achar em canto nenhum.

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Comentários

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Excelente conto! Tenho uma história parecida...

Quando puder entrar em contato, juaumvvv@outlook.com

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Amei ,mande as fotos para eu ver binhojuly1173@gmail.com

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Muito bom seu relato. Você teria mais fotos ou vídeos com ela mamando ? Meu email é amrct1960@gmail.com

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adorei quero receber asbiauki@yahoo.com.br

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Delícia! Toquei uma siririca enquanto lia. Da uma olhada lá nos meus últimos relatos publicados.

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Gerson
Mãe filho incest