Como tudo começou II

Um conto erótico de Riddles
Categoria: Heterossexual
Contém 712 palavras
Data: 09/10/2020 10:00:04

Depois do nosso encontro, fiquei preocupado com o que tinha feito, se alguém tinha visto e tal, acabei resolvendo que não iria procurar mais ela, iria me contentar com minha namoradinha, investir nela e quem sabe, com paciência tirar seu cabacinho.

Acontece que em uma noite que estava na casa da Carla, minha namorada, sua irmã mais velha, que já era casada, acabou nos pegando no flagra, ela com os peitos na minha boca e batendo uma punheta pra mim.

Ela acabou nos dando um esporro daqueles, e disse que se acontecesse novamente iria contar pro seu pai.

Carla acabou ficando com medo e não quis mais fazer nada, queria ficar só nos beijinhos, 15 dias nessa eu já não aguentava mais.

Durante esse tempo eu não tinha mais voltada na casa da vó, acabei indo lá, e assim que consegui ficar sozinho com a Eliete ela me perguntou se eu não tinha gostado, já que eu tinha sumido.

Apenas respondi a ela que tanto tinha gostado que estava ali, e que iria espera-la.

Sai de lá e fui direto pra casa de baixo espera-la, nesse dia ela demorou, mas nem quis saber o motivo, já cheguei agarrando, beijando e apertando.

Lembro-me que ela correspondeu no mesmo nível, acabei abaixando meu short, peguei em sua mão, levando-a até meu pau.

- Olha como você me deixa

- Safado, você faz isso com a Carlinha também?

- Isso e mais um pouco, bate pra mim, bate.

- Duvido que a santinha faz isso. Ajoelhando-se e colocando meu pau na boca.

A boca dela era muito quente, ela me chupava de uma forma diferente, com vontade, diferente das outra meninas, que aparentemente faziam por obrigação, ela aparentemente chupava porque gostava.

Ela só interrompeu a chupada pra pedir que eu não gozasse em sua boca. Não demorou muito para sentir que não ia consegui resistir mais.

Depois de ser avisada, ela subiu e ficou me beijando enquanto eu gozava, fiquei com as pernas bambas e tive que me apoiar na mesa de madeira.

Ela rindo me disse:

Ficou molinho foi. E começou a esfregar aquela bundinha linda no meu pau que começava a amolecer.

Meu pau nem chegou a ficar meia bomba e já começou a endurecer novamente (que saudade desse tempo), ela novamente usava um shortinho curtinho e molinho como no outro dia, o que permitia que sentisse cada curva de seu corpinho.

Outra vez levantei sua blusinha e passei a acariciar seus peitinhos, pouco tempo depois a virei e começamos a nos beijar, fui descendo por seu pescoço até chegar em seus peitinhos, chupei muito.

Com uma mão e segurava em sua bundinha, que nesse momento já tinha engolido sua roupa, o tecido era tão fininho que praticamente tocava sua pele.

Ela puxou minha mão e colocou em sua bucetinha, tentei colocar por dentro do short, e ela disse não, que era só assim mesmo, e me mostrou como fazer os movimentos que gostava.

Enquanto chupava seus peitinhos acariciava sua bucetinha por cima da roupa. Pouco depois ela começou a ofegar, puxou minha cabeça e começou a me beijar descontroladamente, hoje eu sei que ela estava gozando.

Alguns minutos depois, ainda sem parar de me beijar, do nada, ela se abaixa e novamente começa a me chupar.

Ela alternava as chupadas com a masturbação, e diferentemente da primeira vez, quando avisei que iria gozar, ela continuou chupando, e quando ameacei tirar para gozar, ela me segurou pelas pernas, intensificando a chupada até que explodi em sua boca.

Enquanto não terminei de gozar ela não soltou, eu sentia a sucção enquanto gozava, foi delicioso, não sei se foi pelo fato de ser a primeira vez que gozei na boca de alguém, mas até hoje classifico como umas das melhores chupadas que recebi na vida.

Quando terminei de gozar, Eliete correu para o quintal cuspiu tudo, foi até a torneira do tanque e lavou a boca e veio em minha direção.

Fiquei preocupado, imaginando que ela iria querer me beijar (outros tempos, outras cabeças), mas ela rapidamente me tranquilizou dizendo:

- Fica tranquilo, eu sei que vocês têm nojo depois de gozar na minha boca.

Não soube o que dizer penas sorri, ela me abraçou, me deu um beijo no rosto e me disse para não demorar a voltar não.

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