Me vingando da ex namorada sonsa

Um conto erótico de Britney
Categoria: Grupal
Contém 848 palavras
Data: 09/10/2020 10:17:11

Meu nome é Jéssica, sou loira natural, pernas longas, tenho os peitos naturalmente grandes e deliciosos. Minha pele é um veludo de leite. Poucos acreditam quando digo minha idade. Quando comecei a namorar o Gu, um gatinho um pouco mais novo do que eu, percebi o quanto ele era inexperiente. Ele é tímido e inseguro, por que só adora ler, estudar e se dedicar ao trabalho. E assim, ele teve apenas uma namorada, uma moça de cara fechada, tímida e antissocial. Uma moreninha sem graça, sem peito, cabelinho castanho liso e escorrido. Porém, Ariela sabia um pouco mais de trepadas do que ele. Embora tivesse cara de santa, ela adorava uma siririca.(Inclusive dar o rabo, teve até fissura anal por causa da prática mal feita).

Certa noite resolvi fazer uma visita surpresa no apartamento dele. Eu tinha a chave e subi sem problemas. Ao abrir a porta, ouvi voz de mulher saindo da cozinha e resolvi ficar escondida em silêncio para saber do que se tratava. Era a voz da chatonilda, Ariela. Era um papo bobo, inocente, ela é psicóloga e só sabe falar deste assunto e aquele papo cansativo de política, dá até sono. Continuei escondida no quarto ao lado para ver até onde iria aquela conversa, embora me sentisse corroer de raiva daquela moça feia dando mole para meu namorado. De repente ouvi a moça fazer uma chantagem emocional, dizendo que se sentia sozinha e que ficava triste em vê-lo feliz com outra. Silêncio. Som de respiração ofegante. Criei coragem e cheguei perto para ver o que os dois faziam. A cena era deprimente. Como sofrem as pessoas reprimidas sexulamente. Lá estava ela segurando a mão do Gu dentro da calça dela e esfregando aquela buceta marrom, gemendo baixinho. O Gu parecia uma tonto, curtinho a piranha gemer. Foi então que entrei na cozinha e disse: "Vocês são tão ruins nisso!" Imediatamente tirei ela de perto do Gu e segurei o pau duro dele na minha mão, eu sentia por cima do jeans. Massageei bem firme e abri o zíper. Eu havia trancado a porta e escondido a chave, Ariela tentou fugir, mas não conseguiu. Chamei ela para a brincadeira. "Quer aprender como se chupa um pau?Fica de joelhos AGORA!"Peguei ela pelos cabelos, segurando na nuca, com muita força e forcei a colocar o pau do Gu na boca. Parecia que eles estavam tensos, mas no fundo eu sabia que o Gu estava adorando e a recalcada da Ariela também. Ela chupava com carinha de nojo, quase nem engolia e a boca seca. Eu estava dominada pelo ódio daqueles dois filhos da puta, o Gu de pau duro, a vadia chupando. Forçava o movimento de vai e volta, ela quase vomitava quando eu fazia a boca dela engolir o pau até a garganta.Eu cuspi no pau para ficar molhado, ela pedia "Por favor, chega". Foi então que minha clemência acabou. O Gu se deixar levar por uma mulher sem graça, tocar siririca para outra mulher e me trocar...Arranquei a roupa dele pedi que a Ariela tirasse a roupa também. Tudo com sangue frio, fazendo-os crer que eu também participaria daquela joguinho de amadores. Amarrei o Gu com uma corda de escalada no sofá e pedi para Ariela sentar no pau dele. Sentei na boca do Gu, eu estava de vestido e foi fácil. Eu esfregava minha bucetinha na boca dele, ele amava me chupar, enquanto a sonsa tentava galopar no pau. Foi então que pedi para amarrar ela também. Ela ficou com medinho, mas topou. Amarrei as pernas e braços num mesmo nó. Os dois estavam presos e vulneráveis a mim. Eles me olhavam assustados. ele deitado, Ela sentada em cima dele. Amarrados. Joguei um monte de óleo de coco que havia na cozinha, para que ficassem bem lisinhos "depois" a gente toma um banho. O cuzinho da Ariela estava bem exposto, ela tem um rabo gordo, mas aquele buraquinho marrom estava aberto. Tirei uma camisinha da bolsa e coloquei cuidadosamente em meus dedos naquele cu. Fui enfiando devagar, até que com força, coloquei quatro dedos e ela gritou de dor. Sangrou. O Gu assustou, tentou se soltar. Dei um chute na cara dele e esbofeteei a Ariela, que se contorcia para se soltar e gritava por socorro. Ninguém ouvia, por que o som da TV estava ligado alto. Fiquei em pé sobre os dois, o Gu chorava e tentava soltar as cordas. Levantei meu vestido e mijei na cara dos dois traíras. Ela chorava. Ele mal conseguia abrir a boca por causa do chute que dei. Cuspi na cara dos dois e fui embora daquele apartamento nojento. Não sei como eles conseguiram se livrar das cordas. Como eu tinha algumas fotos e vídeos dele trepando comigo, e-mail falando mal da família, da irmã etc, ameacei divulgar mostrar para todo mundo. Após um tempo, soube que ele saiu do armário e assumiu que era homossexual, mas sentia vergonha da família. Ariela continuou com a vidinha sem graça dela, e soube que também estava trepando mais com mulheres do que com homens.

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Comentários

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Que delicia, Jessica, adorei sua história, mostra pra eles como se faz

visite as minhas também, beijos

felipemeto88@outlook.com

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