Ana acordou excitada querendo sexo, reflexo de uma noite muito agitada. Quando ela acordou de madrugada, amaldiçoou o barulho lá de fora que a fez acordar. Quando fora dormir, a noite estava muito quente, lembrou de sua camisola de seda preta no armário e a vestiu sobre o corpo nu após uma ducha fria. Seu corpo ainda estava molhado, não se importou. O sonho que ela deixou de ver o final, foi justamente uma fantasia que ela vinha construindo há vários dias. Seu subconsciente estava completamente tomado com a ideia de ir para um lugar distante, no meio de uma floresta, um lago e uma casa. No seu sonho, Ana se hospedara num chalé próximo a um Lago. Seu contratempo preferido era nadar, por vários dias seguidos, no fim da tarde, Ana se despia de sua roupa e do deck Pulava na água para refrescar seu corpo castigado pelo calor durante o dia. Nadava por uns cem metros e voltava. Enquanto a água escorria do seu corpo e se secava pelos últimos raios do sol, Ana deitava seu corpo numa espreguiçadeira para sua mente vagar pelo arredores revendo cada paisagem vista durante as caminhadas matinais. Cada por do sol ali era mágico, pássaros diferentes enchiam as copas das árvores e cantavam como que agradecendo por mais um dia independente das circunstâncias ou o calor castigante do meio da tarde. Já era o terceiro dia que se lançava naquele ritual de nadar nua e depois deitar até o sol se pôr, já estava convicta de que as pessoas mais próximas estavam a cerca de três quilômetros de distância, Ana tinha liberdade para estar a vontade. Se alguém estivesse vendo de longe, concluiria que Ana estava espalhando as últimas gotas de água em seu corpo para se secar mais rápido, se enganou. Ana passou a mão sobre seus seios, os mamilos estavam rígidos e pontudos, seus olhos estavam fechados, provavelmente, imaginando alguma sacanagem. Suas pernas se abriram, pelo reflexo nos grandes lábios ao se descolarem, estava bem molhadinha de seu fluxo vaginal. Sua mão direita desceu prá lá enquanto a esquerda massageava os seios, o indicador tocou entre os grandes lábios e se distanciou bem devagar ficando um filete viscoso pra trás como se um aracnídeo estivesse tecendo sua teia. Ana sorriu e logo mordeu os lábios, ela enviou o dedo na buceta e imprimiu um vai vem até gozar. Por um instante, seu corpo ficou trêmulo e espasmos eram involuntários e inconstantes. Assim que o sol se foi e a noite se aproximava, vestiu a roupa e voltou para o chalé para acender a lareira. Assim Ana imaginou o início de sua fantasia.
Continuando seu devaneio sexual, acordara mais tarde no dia seguinte em função das várias taças de vinho tomadas diante da lareira assentada num tapete que mais parecia a pele de um animal mais peludo encontrado na natureza. Foi ali, depois da metade da garrafa, Ana pegou seu “consolo", abriu as pernas e o ajeitou na entrada de sua buceta. Suspirou profundamente quando a cabeça grossa do seu pênis de látex abriu caminho, foi um som próximo a um grunhido de dor, em seguida, o som do prazer no vai e vem daquele corpo de borracha, entrando e saindo de sua buceta no ritmo que ela própria impunha. Nas socadas, ela gemia e rebolava prá sentir aquela cabeça serpentear seu útero. Tirava aquele pau de dentro de si, até ver o inicio da cabeça toda melada e o lançava para dentro de si como a uma flecha perseguindo o alvo. Ana ficou de quatro, afixou a ventosa daquele caralho no pé da mesa de centro, empinou-se, suas pernas correram pra debaixo da mesa e o introduziu até sentir a madeira na sua bunda. Como uma cadela, recebeu quietinha todo aquele volume mas como um garanhão, movimentou seu quadril freneticamente pra frente e prá trás, dando a impressão de estar sendo fedida sem dó pelas socadas. Seus dedos aumentavam a sensação de prazer excitando o clitóris. Foi assim até se esparramar no tapete de tanto prazer, gozou de ficar bamba.
Naquela manhã, ela precisava mudar a rotina, precisava cair naquelas águas e assim fez novamente com seu corpo nu. Se não estivesse tão obstinada, perceberia alguém próximo desviando-se no seu trajeto para uma moita, há trinta metros, para contemplar Ana banhando-se. Carlos ficou ali inerte, comendo com olhos aquele corpo. Deliciava nas curvas daquele corpo quando Ana ia e vinha no nado livre. Que bundinha gostosa! Coxas grossas, torneadas. Ao vê-la nadando de costa, imaginou chupando aqueles seios deliciosos, pequenos, firmes e de cume pontudos. Não resistiu ao encanto, abaixou o short, pegou o prepúcio, descia até a glande ficar exposta e subia até vê-la sumir encapada pela pele. Seria um desperdício bater uma punheta só contemplando aquele monumento, parou, porém, deixando seu pau duro. Vestiu o short e sem que Ana o visse, caminhou para o deck.
Ana assustou-se ao ver Carlos se aproximando pelo deck e não deixou de reparar naquele volume debaixo do short. Esquecera completamente que havia combinado a sua vinda para ver como estão as coisas, se ela tinha necessidade de algo. Carlos, um moreno claro, 1,85 mts de altura, 80 kg, dono de um corpo atlético, não malhado, apaixonado em andar de bicicleta naquela região e nadar no seu quase lago particular. Descobriu aquele lugar, construiu com o aval do Governo para conscientizar à preservação todos que ali passassem, foi quem alugara o chalé para Ana, estranhou que ela ficaria sozinha naquele lugar. Como o chalé na maior parte do ano ficava fechado, estabeleceu como condição para alugar, sua ida de quatro em quatro dias para ver como estão as coisas. Pessoas da região usavam aquele lago pra nadar e pescar também. Mesmo não estando na alta temporada, era possível alguém aparecer. Uma mulher bonita e sozinha, desperta fantasia, polui o imaginário.
Com seu jeito ambientalista, naturalista, Ana agiu naturalmente ao sair pelada da água, vestir sua camisola de seda e enrolar a toalha na cabeça para secar o cabelo. Era nítido o quando Carlos, um homem vivido pelo seus quarenta e sete anos de vida, divorciado, ficou desconcertado com Ana naquele corpo de quase 1,70 mts de altura e 65 kg bem distribuídos desfilando assim na sua frente como se fosse normal prá ele tanta naturalidade. Ana se aproximou para cumprimentá-lo e antes que Carlos estendesse a mão, ela se jogou num abraço sem se importar com o fato dele estar sem camisa e excitado. Ana sentiu um choque na buceta quando sentiu aquele pau na barriga e Carlos suspirou com aqueles peitinhos durinhos encostando na sua pele. O instinto o atiçou a beijar aqueles lábios carnudos, Ana respondeu com sua língua dentro da boca de Carlos. Quando um homem e uma mulher se encontram com sede sexo, é uma medição boa de força, um querendo subjugar o outro. Carlos enviou as mãos por baixo da camisola para pegar, apertar e sentir aqueles seios. Ana abaixou um pouco o short de Carlos e rancou pra fora seu membro, expôs a glande latejante ao abaixar o prepúcio, sentiu a grossura da cabeça na mão enquanto a outra analisava o saco e as bolas. Carlos acabou por tirar o short, Ana arrancou a toalha e se livrou da camisola. Então, Ana pulou no colo de Carlos segurando em seu pescoço, ele a pegou pelas coxas e a puxou pra cima até seu caralho entrar no rego, Ana levantou seu quadril até sentir a cabeça roluda na entrada da sua buceta, Carlos meteu sem dó. Carlos fudia Ana que beijava sua boca. Depois de um bom tempo assim, Ana desceu e ajoelhou pegando o pau de Carlos na mão e o metendo na boca. Carlos segurou a cabeça de Ana e a fez engasgar quando meteu até o fundo. Ana salvou, seus olhos encheram d’água e Carlos maltratou aquela boquinha que o chupava ferozmente. Carlos a levantou, colocou Ana de quatro sobre a espreguiçadeira deixando-a bem empinada e meteu sua boca na buceta de Ana por trás que respondeu rebolando na cara dele. Uma loucura a cena: um rosto todo melado e uma buceta gozando numa língua. Carlos levantou e meteu por trás. Ana tentava segurar com seus músculos o pau de Carlos dentro de sua buceta mas estava em encharcada, Carlos é que socava segurando o quadril dela. Carlos ousou uns tapas e ouviu palavras obcenas de Ana, perdeu a razão, ambos perderam. Ana pedia mais, pedia que fosse com mais força. Chamava Carlos de cachorro, cavalo, garanhão. Vieram palavrões quando Carlos socava sem dó. Ana gozou no pau de Carlos que colocou Ana sentada e gozou na boca dela em espasmos de prazer.
Não demorou para que Ana voltasse a dormir depois de ter imaginado o fim de seu sonho, sua fantasia de um lugar distante, no meio de uma floresta, um lago e uma casa.