Meu nome é Paulo, tenho 28 anos e trabalho por encala, fico metade do mês no trabalho e a outra metade em casa. Sempre fui o amante de muitas mulheres casadas e comprometidas. Então, acho que de tanto ter a mulher dos outros, isso me despertou o desejo de ver minha mulher sendo de outros.
Minha esposa se chama Mayara, fruto de uma traição minha com minha mulher e dela com o marido. Acabamos ficando juntos. Uma loira linda, 22 anos, olhos castanhos claro, 1,65m de altura, peitos grandes e duros, bunda grande e pernas malhadas. Uma mulher muito cheirosa, além de ser uma dama, alegre, animada e que sabe chegar em qualquer lugar.
Sempre foi uma mulher que gostava de se exibir, dançando funk com roupas curtas, decotes, saias, vestidos. Que quase nunca gosta de usar calcinha. Sempre a incentivei de sair assim e de provocar outros homens.
Certo dia ela estava trabalhando em uma festa na cidade, com um vestido branco, curtíssimo e sem calcinha. Ao final do expediente, por volta das 2h da manhã, fui busca-la e acabamos terminando a noite em outra festa onde havia muitos amigo.
La estava um amigo de infância dela e os dois se entendiam muito bem, afinal se conheciam desde criança. Bebemos umas cervejas e uma hora ela me chamou pra dançar e eu disse que estava cansado, falei pra ela dançar com seu amigo, Carlos. Eles saíram no meio da multidão indo em uma direção mais próximo do palco e demoraram por volta de 30min. Na volta para casa, já por volta das 5h, demos uma carona para o Carlos que estava com sua mãe, e mais duas primas. Já na maldade, falei pra mãe do Carlos ir na frente por ela ser mais gordinha e minha esposa ir no colo do Carlos, afinal os dois são muito amigos.
Eles estavam sentados atrás de mim, Mayara debruçada no encosto do banco, começou a respirar mais pesado. Então percebi que alguma coisa estava rolando no banco de trás. A viagem durou uns 20min até em casa.
Chegando em casa perguntei o que havia acontecido no banco de trás e ela me disse:
- Carlos estava bastante animado por dançado comigo.
- Só ele quem estava animado?
- Amor, o Carlos é muito bonzinho, nós estávamos dançando lá na frente e ele tomou conta direitinho de mim. Quando passamos no meio da multidão, ele foi bem pertinho de mim pra ninguém passar a mão na minha bunda. Ele ia sussurrando no meu ouvido que ia me proteger enquanto andávamos bem devagar, e ainda falava em tom de brincadeira que estava armado, forçando seu pau duro contra minha bunda. E depois, enquanto eu dançava e meu vestido subia, ele fazia questão de abaixar pra mim, para que ninguém visse minha bunda, mas ele tirava uma casquinha nessa hora.
- Poxa amor, nem imaginei que vocês iriam fazer isso. Ele chegou a ver que vc estava sem calcinha?
- Claro que não. Não lá! (Ela riu e me olhou com uma cara de safada)
-Como assim, me explica?!
- Quandk você ligou o som do carro, comecei a rebolar no colo dele e ele ficou de pau duro. Comecei a masturbá-lo por cima da calça e então ele que estava com a mão na minha perna, subiu um pouco mais e encontrou minha xaninha toda molhada e sem calcinha.
Que tesão me deu quando ela me falou isso. Não deu nem tempo de chegar no quarto, já comecei a tirar a roupa dela na escada. Coloquei ela de 4 na escada e chupei sua buceta e seu cuzinho, fazendo ela gemer alto de tesão. Então paramos e decidimos entrar em casa para que os vizinhos não nos vissem.
Tomamos um banho juntos e fomos para cama. Transamos feito loucos. Eu com um tesão imenso por ela ter me feito de corno e ela por ter sido estimulada por outro macho.
Durante toda a transa ela ficava repetindo tudo que havia acontecido, me chamou de Carlos algumas vezes para me provocar e me contando com todos os detalhes, me chamando de corno. Que foda gostosa. Ela gozou primeiro e segundos depois eu não consegui mais controlar e gozei. Gozei litros, enchi a vice-campeã dela de leite. Ela me virou, sentou na minha barriga e deixou todo a porra escorrer em cima de mim, lambeu tudo sem desperdiçar nenhuma gotinha, me olhou e disse:
- Queria mesmo o leite do Carlos, mas o seu deu pra quebrar um galho.
Começamos a rir juntos. Disse que era brincadeira, que o meu estava ótimo, mas que realmente queria o leite dele.