Ajudando Minha Filha em suas Aulas de E.S. (Educação Sexual) – Parte 1

Um conto erótico de Papai Professor
Categoria: Heterossexual
Contém 5379 palavras
Data: 09/10/2020 17:32:53
Última revisão: 25/06/2024 11:43:44

Desde muito jovem eu era viciado em contos eróticos, principalmente os de Tabus, ou seja, de Incestos. Ainda quando não havia a internet eu comprava livrinhos sobre esses temas que ficavam expostos nas bancas da calçada de livrarias e papelarias. Quanta diferença de hoje. Eu tinha entre 15 de 16 anos e faltava das aulas para ler um livrinho desses em algum banheiro público em alguma praça ou na rodoviárias.

Então essa minha tara vem desde muito longe. E não parou quando engravidei minha namorada e tivemos que nos casar e ainda no primeiro ano de minha faculdade já me tornei pai. Felizmente eu era apaixonado por ela e mais felizmente ela era uma morena lindíssima de olhos verdes e corpo delicioso com um bumbum lindo e arrebitado e o corpo todo cheio de curvas. Somente seu seio era de um tamanho entre pequeno e médio, mas sempre adorei bumbum redondo e seios pequenos. Sempre a amei, tanto que ainda somos casados após 29 anos e como ela se cuida muito bem ainda é deliciosa aos 45 anos.

Eu fazia minha faculdade no período noturno e trabalhava durante o dia e ela era professora e assim conseguíamos nos manter. Só que por um descuido nosso após 6 meses do nascimento de nossa primeira filha, minha esposa engravidou novamente e quando eu completei 20 anos e ela 19 já éramos pais de duas meninas lindas. Uma loirinha de olhos azuis e outra loirinha de olhos verdes. Mesmo trabalhando durante o dia, fazendo faculdade durante a noite e tendo que ajudar a cuidar de nossas duas filhas minhas taras em contos eróticos de Incesto não passavam. Eu sempre dava jeito de comprar um livrinho e levava no trabalho onde eu lia no banheiro. E sem dúvidas os meus preferidos eram o de Incesto entre irmãos ou pais e filhas. Eu tinha irmã, mas tinha zero desejo e pensamento de qualquer coisa com ela. Primeiro porque ela nunca foi bonita e atraente para meu gosto e segundo porque ela sempre foi muito chata. Então eu entrava naquelas estórias e fantasiava ter uma outra irmã bonita e próxima e dessa forma eu sentia prazer. As de pais e filhas eram também só fantasias e tendo duas filhinhas, por minha formação moral eu tinha certeza absoluta que nunca aconteceria nada entre mim e elas quando elas se tornassem adultas.

Quando 1995 chegou, ainda na faculdade, mas com um trabalho melhor consegui comprar meu primeiro computador e assim que descobri o site de conto erótico pela primeira vez minha fixação pelos contos explodiu. Até porque abaixar uma boa foto de mulher nua naqueles modens discados levava minutos e os contos eram muito mais acessíveis. Nessa época nós também já tínhamos mudado para uma casa melhor e havia um quarto que ficou como escritório e como instalei o computador lá, eu ficava bem protegido, mesmo quando me masturbava lendo os contos. Como naquele tempo era tudo muito pouco desenvolvido na internet e os contos não tinham ainda comentários, se podia perceber que quem escrevia não estava interessado em bons comentários mas em contar a sua história e por esse motivo os contos eram na imensa maioria reais, muito diferente dos de hoje e eram sobre esses contos reais que eu despejava todo meu interesse. E eu não estaria escrevendo minha história se ela não fosse verdadeira.

E para me manter contando somente verdades vou omitir muita coisa de minha vida real durante esse tempo. Ainda assim como sempre gostei de ler contos que detalham como tudo chegou naquele ponto, irei detalhar o máximo possível. Evidente que posso tropeçar principalmente nos diálogos pois seria impossível lembrar de cada palavra trocada, mas a essência será totalmente mantida.

Logo me formei e tive uma grande promoção na Empresa que eu trabalhava e o meu trabalho me dava total liberdade de horário pois o importante era atingir a meta e se essa fosse atingida não importava onde eu trabalhava, o horário e nem o tempo que eu levava. Então eu me empenhava junto com minha equipe para no final do mês estar sempre acima da meta e assim nossos privilégios eram mantidos. Porém meu vício em contos era impossível de vencer e parecia que eu também tinha metas a bater de leituras de contos. E o fato de devagar os sites de contos irem evoluindo e já mostrando os temas facilitava para que eu achasse meus contos de Incesto preferidos. Até hoje tenho cópias deles no meu computador e foi bom pois alguns sites desapareceram e levaram muitos contos bons com eles.

Quando chegou o ano 2000 já estávamos bem de vida e sem que havessemos novamente planejado nasceu nossa terceira filha, a temporã. Minha filha mais velha já estava com 8 anos e a mais nova com 7 anos. O tempo foi passando e durante o período em que minhas filhas mais velhas tinham entre 16 anos e 20 anos eu estava viciadíssimo nos contos, mas jamais, em nenhum momento e sob qualquer condição eu tive qualquer desejo de um incesto com nenhuma delas. E elas eram e são lindas. Uma com as formas mais arredondadas como a mãe e a outra mais alta, mas também com lindas formas e mais magrinha. E sempre fomos próximos, elas quando pequenas tomavam banho comigo, já moças se sentavam em meu colo e eu nunca imaginei e nem fiquei excitado por nenhum contato com minhas filhas. Eu mesmo não entendia como sendo tão vidrado nos contos de incesto entre pais e filhas não tinha nenhum tipo de interesse. Chegou ao ponto que uma das filhas foi convidada para fazer um book de uma agencia de publicidade e nesse book ela e sua mãe me disseram que haviam também fotos dela de lingerie. E me deram para guardar um DVD de cópias dessas fotos e até hoje eu não abri e nem me interessei pelas fotos. Como eu disse no início, minha formação simplesmente não me deixou ter esse tipo de desejo. Não pela sociedade, não por religião, mas por mim mesmo. Eu não sou hipócrita de dizer que sou certinho até porque estou aqui escrevendo minha história sexual, mas aquele tipo de desejo por minhas filhas nunca aconteceu.

Tanto nas histórias dos livros que eu comprava quando era adolescente como nas histórias na internet que lia eu me colocava como o pai daquela personagem para me excitar. Só que quando eu me analisava e pensava que se eu fosse realmente pai daquela personagem eu não sentiria desejo por ela pois ela seria minha filha. Aí compreendi que nunca na vida eu veria minhas filhas sob os olhos do desejo. E por me sentir chateado de não conseguir escrever uma história minha para contribuir com os sites de Contos que eu tanto gostava eu quase escrevi um conto que seria chamado “As Histórias de Incesto que não vivi com Minhas Filhas”. Não seria bem um conto, mas um relato de como a vida pode ser muito diferente de nossas fantasias e mesmo tendo o material disponível em casa nunca se manifestou dentro de mim esse desejo. E para ajudar a não acontecer, minhas filhas são muito parecidas comigo nesse ponto e nunca deram qualquer tipo de oportunidade, olhada, esbarrão ou qualquer outros daqueles starts iniciais tão comuns no início de uma relação incestuosa. E assim durante esses 4 ou 5 anos que minhas filhas saíram da pré-adolescência até se transformarem em mulheres nossa vida foi rigorosamente como pai e filhas com um amor imenso. E logo atrás delas vinha uma outra filha ainda menina e em minha cabeça e por minha formação eu teria com ela o mesmo tipo de relação que eu tinha com suas irmãs mais velhas. Só que nem tudo acontece como planejamos.

Eu tratava Beatriz, ou Bia como eu a chamo, como tinha tratado suas irmãs na mesma idade. Dava o máximo de amor e carinho e não havia frescura entre nós. E até começarem crescer seus seiozinhos e aparecerem seus primeiros pelinhos as vezes tomávamos banhos juntos, ela também dormia em minha cama e tínhamos todos os contatos físicos de um pai e uma filha sem nenhum tipo de maldade. Não era praxe, mas às vezes via Bia e minhas filhas mais velhas em alguns momentos em lingeries sem que elas ficassem inibidas e sem que aquilo chamasse minha atenção. Elas até vinham pedir a mim ou sua mãe, massagens nas costas ou nos pés quando estávamos assistindo TV e normalmente nessas ocasiões estavam de calcinha e sutiã.

Tudo começou a mudar quando Bia fez 15 anos e logo iniciou o segundo grau. Alguns anos antes sua mãe tinha comprado uma escola em sociedade com uma amiga e por esforço delas a escola tinha crescido muito e Bia estudava na escola de sua mãe no período da manhã. Minha esposa se dividia com a sócia como Diretora da escola e em virtude de ter sido ela quem propôs que a escola também tivesse o curso noturno na escola, foi praticamente obrigada a ser a diretora do curso técnico noturno e a sócia ficou com o primeiro e segundo graus matutino e vespertino. Então a sócia ficava como Diretora na parte da manhã e à tarde e minha esposa ia às 14 horas para fazer toda parte burocrática e ficava até às 23 horas chegando em casa quase à meia-noite. Bia ia de manhã para a escola e voltava para almoçar com sua mãe e sempre que eu podia almoçava com elas e quando não podia chegava às 14 horas e trabalhava o resto da tarde em casa para não deixar Bia sozinha. Nessa época sua irmã mais velha estava trabalhando após terminar a faculdade e tinha ido morar com o Namorido e a irmã do meio estava fazendo faculdade em outro estado e só vinha para casa nas férias e alguns feriados. Então para não deixar Bia sozinha tínhamos montado esse esquema pois muito de meu trabalho eu fazia no computador e podia fazer de minha casa.

Eu dificilmente via Bia durante à tarde enquanto ela ficava vendo séries na TV ou no celular ou recebia as amigas e quando a via era para cobrar que ela estudasse e fizesse as lições e ela muito preguiçosa deixava sempre para a última hora. E eu, após o jantar com ela que era deixado só para esquentar por nossa funcionária que saia as 16 horas, ia para o quarto tomar banho e gostava de assistir TV no meu quarto pois a TV é grande e tem ar condicionado ou então mexer no meu laptop na cama. E quando não tinha mais como adiar, toda noite Bia vinha até minha cama para pedir ajuda nos estudos e nas lições que quase sempre eu fazia metade para ela. E mesmo quando não tinha lição, mas precisava somente estudar ela ficava me fazendo perguntas o tempo inteiro não me deixando assistir meus programas favoritos. Eu dava algumas pequenas broncas nela, mas ela ficava um pouco quietinha e depois voltava a fazer perguntas e no fim eu não me importava pois eu gostava que Bia pedisse minha ajuda e esse era um modo de ficarmos mais próximos como pai e filha. Eu conseguia ajudar menos nas matérias de humanas, mas quando eu também não sabia, pesquisávamos juntos na internet e também aprendia um pouco com Bia e ela gostava de dizer para sua mãe que eu tinha aprendido certo assunto com ela. E apesar de eu mandá-la dormir toda noite pois tinha que acordar cedo, ela muitas vezes só ia dormir quando sua mãe chegava e dava uma bronca mais dura nela.

Normalmente Bia vinha para minha cama após tomar banho e quase sempre com um shortinho larguinho de dormir e blusinhas com alcinha. Somente no inverno é que ela vinha com uma blusa grossa, mas sempre de shortinho pois dizia não aguentar calça cumprida para dormir. E em algumas ocasiões de calcinha daquele tipo shortinho. E para facilitar que ela me mostrasse os livros e cadernos para ajudá-la ela se sentava ao meu lado encostada na cabeceira da cama e sua posição preferida era ficar com as pernas cruzadas como índio. Eu ficava mais confortável com as pernas esticadas e também encostado na cabeceira da cama. Então eu era seu professor particular para qualquer assunto e ela sempre, sempre mesmo pedia minha ajuda.

E logo na primeira semana de aula no primeiro ano do segundo grau Bia já pedia minha ajuda. E naquela semana um de seus pedidos de ajuda me deixou atônito. Na verdade, não foi um pedido, mas algo que ela falou que me deixou preocupado. – Papai, hoje começamos a ter aula de E.S. – O que é E.S. Bia? – Educação Sexual papai. Engoli em seco. Minha esposa e sua sócia faziam questão que houvesse aulas de Educação Sexual na escola. Segundo elas, se somente uma menina evitasse de ficar grávida a cada ano devido àquelas aulas já valeria a pena. Fora as orientações para evitar doenças que elas também proporcionavam aos jovens. Eram aulas opcionais pois muitos pais por serem mais conservadores poderiam não manter os filhos na escola se fossem obrigatórias. Só que como era convicção de minha esposa que os alunos precisassem ter Educação Sexual na escola, evidentemente sua filha teria que frequentar aquelas aulas. Um pouco atordoado com o que Bia falou, logo veio à mente que em algum momento ela poderia pedir minha ajuda para aquele assunto eu não saberia como agir. Então respondi bem evasivo. – Que bom minha filha. Sua mãe acha importante. Mas Bia não me deixou ser evasivo. – E você, o que acha papai? E continuei dando respostas neutras. – Também acho Bia. No meu tempo não tinha e nós aprendíamos com os amigos e eles também não sabiam de nada. Melhor agora que ensinam corretamente na escola e igual para todo mundo. – É papai, já aprendi algo com minhas amigas, mas cada uma fala diferente das outras. Se minhas irmãs estivessem aqui eu poderia pedir ajuda a elas. E já que quase nunca vejo a mamãe você vai ter que me ajudar quando eu tiver alguma dúvida. O que ela me falou foi como um soco no estômago pois eu já antevia que ela me colocaria em situação difícil pois Bia sempre fora extremamente curiosa. Porém eu quis parecer tranquilo. – Está bem Bia. Só não sei se consigo te ajudar com todas as informações. Muito melhor se fosse outra mulher. – Papai, como é você que me ajuda com tudo, acho que vai sobrar para você mesmo. Mas não precisa se preocupar que hoje não tenho nenhuma dúvida porque foi somente apresentação.

Me deu um certo alivio pois eu poderia me preparar melhor já que Bia tinha me pegado desprevenido. Naquela noite após minha esposa chegar e Bia ir dormir conversei com ela e contei o que tinha acontecido e disse que estava em apuros, porém ela me disse: – Qual o problema de você explicar o que ela tiver dúvida? Aprontamos muito quando éramos adolescentes e se eu tivesse essas informações da escola e de meus pais eu não teria casado grávida. Além do que aprendemos sozinhos depois. Você tem três filhas mulheres e sempre teve muito tato para falar sobre qualquer assunto polêmico. Então explique do seu modo o que ela quiser saber e vai dar tudo certo. Fiquei aliviado com que minha esposa me falou e faria como ela recomendou respondendo sempre com muito cuidado, mas tentando não omitir nada.

O corpo de Bia tinha se desenvolvido muito dos 13 aos 15 anos. Ela passou de uma menina mirradinha a ter um lindo corpo que parecia até de alguém com mais idade. Ela tem a pele clarinha e tem cabelos morenos como a mãe. Bem diferente do loiro das irmãs. Ela era bem alta pela idade com 1,67 m naquela época. Eu sabia, pois, ela fazia questão de falar só para mostrar que era mais alta que as irmãs. E seu corpo tinha ganho curvas para dentro na cintura e para fora nos quadris, ancas e os seios que estavam em um tamanho médio. Sua perna era grossa, longa e bonita delineando levemente os músculos. E ela melhorava tudo isso jogando vôlei na equipe da escola de sua mãe. Seu rosto com formas quadradas e simétricas e olhos verdes a deixavam linda. Digo que ela era assim no passado pois tudo isso começou há 5 anos e com o tempo suas formas mudaram um pouco quando ela foi se tornando mais mulher e menos menina. E eu tinha um orgulho danado da terceira filha ser tão bonita como as irmãs. E apesar de amar igualmente as três, tenho uma esposa morena pois eu prefiro as morenas, então sempre tive uma quedinha especial pela beleza de minha caçula.

Felizmente só haviam duas aulas semanais de E.S. e então eu pude me preparar emocionalmente para as possíveis dúvidas de Bia. Só que toda minha preparação não seria suficiente. Logo na próxima aula Bia já tinhas perguntas difíceis. Ela, como de costume, se sentou ao meu na cabeceira da cama e fez primeiro como toda noite e tirou as dúvidas de todas as outras matérias e então quando elas se acabaram, colocou todos os livros e cadernos no criado mudo do seu lado que era o lado onde sua mãe dormia e ficou somente com uma cartilha na mão – Papai, essa é a cartilha da aula de E.S. A professora disse que vai bem devagar para que nós aprendamos bem até o final do ano. Eu engoli em seco pensando que ela já poderia ter alguma dúvida. Bia não era nenhuma desinformada sobre o assunto. Por isso talvez sua mãe não tenha se preocupado quando eu falei que ela poderia ter dúvidas a tirar comigo. Com duas irmãs e sua mãe alguma coisa ela já sabia e com certeza quando ficou menstruada pela primeira vez sua mãe tenha explicado sobre muitas coisas. Minha esposa já tinha falado que logo levaria Bia em uma ginecologista para o primeiro exame e quem sabe tomar pílula. O fato de ter casado grávida faz com que minha esposa seja muito preocupada com essa possibilidade para nossas filhas e eu a apoio pois também sei como foi difícil enfrentar a gravidez sem sermos casados e muito novos. Pelo menos com as outras duas filhas, tinha dado certo tomar pílula logo cedo, pois fiquei sabendo através de minha esposa que nossa filha mais velha teve sua primeira relação sexual aos 17 anos e a segunda mais sapeca aos 16 anos.

Eu peguei a cartilha que Bia me dava em minhas mãos e comecei a folhear não demonstrando nenhuma emoção e com ela me observando. Logo a primeira parte era sobre os órgãos genitais de meninos e depois de meninas com desenhos explicativos. A seguir vinha os modos de se prevenir contra gravidez e várias doenças, depois as sensações com o próprio corpo e também como ter e dar prazer. Para falar a verdade não prestei atenção. Eu queria falar o mínimo possível para que Bia não fizesse perguntas nem naquele momento e nem no futuro. – Bia, tá bem explicadinho. Acho que você não vai ter muitas dúvidas. – Não sei não papai. Hoje a professora começou a explicar sobre o órgão genital masculino. E quando uma menina fez uma pergunta os meninos riram dela. E muitas meninas também. Então depois dessa pergunta todo mundo ficou quietinho e com vergonha quando a professora perguntou se alguém tinha outras dúvidas, mas quando saímos todas as meninas tinham várias dúvidas. E acho que até os meninos não sabiam muitas coisas. – Devagar a professora vai tirando todas suas dúvidas, Bia. – Vamos ver papai, quando eu tiver a próxima aula eu te falo. Até aquele ponto eu tinha ido bem evitando deixar Bia curiosa com uma explicação mal dada. E eu esperava continuar assim.

Dia após dia era o mesmo ritual de ajudá-la a fazer lição e estudar em minha cama à noite antes dela dormir. E quando Bia ia dormir eu e minha esposa fazíamos um amor delicioso pois sempre fomos tarados um pelo outro e mesmo estando casados há quase 26 anos meu tesão por ela ainda era grande, muito devido a ela ainda ter o corpo delicioso e também porque entre nós dois não havia nada que não fizéssemos. Ela sempre foi bem sacaninha, muito mais que eu, e engravidou sem estarmos casados. Então eu não tinha nenhuma carência sexual e por incrível que possa parecer nos dias de hoje eu não a havia traído. A não ser na minha obsessão por contos eróticos onde às vezes lendo um deles eu me masturbava e gozava. E acho até que minha esposa sabia que eu gostava de pornografia. Muito provavelmente ela deveria pensar que eram de fotos ou vídeos e não de contos. Mas como eu sempre a atendia ela não se importava muito com isso. Como ela é muito prática e objetiva provavelmente ela pensava – Melhor em casa se masturbando do que na rua com alguma outra.

Na semana seguinte Bia teve outra aula de E.S. e naquela noite tudo começou a se complicar. De novo após ajudar em todas as matérias Bia colocou os livros e cadernos do lado e abriu a cartilha onde havia um desenho de um pênis não ereto como se houvesse sido cortado no meio. E lá haviam flechas ligando ao nome de cada parte que formam o pênis. Prepúcio, glande.... – Papai, hoje a professora continuou esse assunto. Mas ela leva horas para falar de uma coisa só e não explica tudo. – Calma Bia, ela vai chegar lá. – Não sei não papai. E ela deixou todos nós curiosos. – Posso te perguntar algumas coisas? Afinal você é homem e vai saber muito mais que ela. O momento que eu temia havia chegado. E eu não poderia dizer não. – Pode Bia. Ela sorriu satisfeita sem perceber toda minha ansiedade. Para ela seria mais uma conversa com seu pai que explicava todas suas dúvidas, mas para mim seria constrangedor apesar de eu não ser uma pessoa conservadora. Me mostrando o desenho daquele pênis ela me falou – Papai, entendi para que serve cada coisa, mas não entendi como funciona. E pensei como ia ser difícil aquela conversa. – O que você não entendeu Bia? – A professora disse que o prepúcio cobre a glande do pênis às vezes sim e às vezes não. Não entendi. Quando ele cobre e quando ele não cobre? E como faz para não cobrir? Coisa estranha isso papai. E logo a primeira pergunta já seria complicadíssima de responder, então fui dando pequenas informações para ver até onde Bia mataria sua curiosidade. – Bia, os homens como as mulheres podem ter diferenças em seus órgãos entre eles, mas normalmente o prepúcio cobre a glande quando o pênis está em repouso como esse da foto. Só que conseguimos puxar ele com os dedos para lavar e deixar bem limpo. – A professora falou isso papai. Para os meninos lavarem bem para não dar nenhuma doença. – É isso Bia.

Achei ter respondido sua pergunta e que o assunto acabaria ali, mas a curiosidade de uma adolescente é ilimitada e Bia estava tranquila conversando aquele assunto comigo. – Papai, tem outro jeito do prepúcio deixar a glande descoberta? Ela fez exatamente a pergunta que eu estava torcendo para ela não fazer. – Tem sim Bia. – E qual é papai, ela perguntou de supetão. – Bia, acho que você vai aprender isso mais para a frente. – Poxa papai, estou curiosa. Não quero esperar. – Está bem Bia. Dei uma respirada funda daquelas de controle da ansiedade e me pus a falar. – Bia, quando o homem se interessa por uma mulher e se excita esse corpo cavernoso aqui, e mostrei no desenho, se enche de sangue e o pênis cresce. E quando cresce, para não doer, já que a pele não aumenta o mesmo tanto o prepúcio libera a glande. Bia me olhava com os olhos bem abertos interessada em cada detalhe. – Poxa pai, esse desenho não mostra nada disso. Deve ser legal ver como acontece. Só você para me explicar bem. Aquela professora é muito ruim. Vou falar para a mamãe. Eu sabia que aquela professora não era ruim e minha esposa também. Elas tinham o método para não enfiar informações demais na cabeça dos alunos, mas a curiosidade de Bia não a permitia ter paciência. E provavelmente os outros alunos também pensassem como ela. E para minha felicidade Bia tinha ficado satisfeita com minha resposta e não tinha feito a outra pergunta que eu temia que é como os homens se excitavam.

Nossa vida, fora aquela pequena mudança de suas dúvidas sexuais, continuava exatamente igual. Eu a tratando como sempre e aquelas conversas não tinham mudado em nada meu comportamento como pai e nem tinha nenhum pensamento diferente com Bia. Eu continuava a vê-la de roupas minúsculas, biquinis e calcinhas e meu único pensamento era como Bia estava crescendo rápido e logo eu também poderia perder sua companhia como tinha perdido de suas irmãs. E agradecia por ter tido uma filha sem programar, pois, Bia estava prolongando nossa convivência com uma filha por mais tempo. Nos finais de semana e algumas vezes durante a semana nossa filha mais velha escapava do trabalho e vinha almoçar com a mãe e com Bia e quando eu estava, também comigo. Ela tinha ido morar com o namorido, mas sua ligação sentimental conosco continuava forte e sempre que estava um pouco para baixo vinha correndo pedir colo de mãe e às vezes do pai. Nossas relações familiares sempre foram bem fortes.

Veio a próxima aula de E.S. de Bia e pelo que ela falou a professora não tinha avançado quase nada e tinha tentado tirar dúvidas de todos que envergonhados se recusavam a fazer muitas perguntas. E as perguntas que eles não tinham coragem de fazer para a professora Bia tinha coragem de fazer para mim e de ir muito além. – Papai, hoje a professora não falou quase nada. – É preciso ter calma Bia. – Você sabe que não tenho papai. E depois de nossa conversa de outro dia fiquei pensando no que você me explicou e acho que para entender direito só se eu ver como funciona. Não entendi onde ela queria chegar naquele momento e respondi: – Um dia você vai ver Bia. – Mas não quero um dia papai. Se estamos tendo aula é para aprender agora. Posso te pedir algo? E eu não consegui ainda perceber o quão longe ela queria ir. – Pode Bia – Você me deixa ver seu pênis e você me mostra como o prepúcio deixa a glande livre? Só não cai de costas pois eu estava sentado apoiando minhas costas na cabeceira da cama. Ela não tinha o rosto de safadinha ou de quem estava tramando algo. Parecia ser mesmo curiosidade. Seu demonstrasse muito nervosismo poderia chamar mais atenção para o assunto. – Bia, não posso, sou seu pai. É por isso mesmo que eu estou pedindo para você papai. Até não muito tempo atrás eu tomava banho com você e eu te via pelado e via seu pênis. E você me via pelada. Qual o problema de você me mostrar agora? Só quero que você explique minha dúvida. – Bia, agora você cresceu e está moça e tudo mudou. – Não sei porque papai. Por mim eu continuaria tomando banho com você ou a mamãe. Vocês é que pararam com isso. Não vejo nada demais. – Bia, acho que isso você também vai aprender em suas aulas. Tentando sair daquela situação eu fiz uma proposta: – Bia, se você quiser eu pego uma foto na internet e te mostro. E me surpreendendo ela disse: – Já fiz isso papai e continuei não entendendo. E decidi que tudo tem um limite e que aquilo já era demais. – Bia, não posso te ajudar filha. E aquele foi o ponto onde ela deixou a inocência e a curiosidade de lado para me chantagear emocionalmente e fazer o que ela queria. – Então está bem papai. Os meninos lá da escola se ofereceram para as meninas para nos mostrar seu pênis para tirarmos nossas duvidas e eu não aceitei pensando que você faria isso por mim. Assustado eu falei: – O que minha filha? Você não pode fazer isso. E ela me olhou sem dizer nada, mas com aquela cara de quem dizia que seu não queria fazer então ela daria um outro jeito. Ela não falou mais nada e eu também não. Só fiquei imaginando se ela iria mesmo fazer aquilo com um menino e pela curiosidade que ela estava eu não duvidava. Enquanto estávamos quietos eu tentava me convencer que ela já me via até pouco tempo nu e uma simples olhada não iria mudar nada. E então me vinha o pensamento que ela poderia querer pegar para ver como é e se não fosse o meu seria de algum garoto da escola e essa possibilidade me deixava preocupado pela sua idade. Então eu resolvi: – Está bem Bia, vou deixar você ver como acontece. Ela deu um sorriso enorme e já mudou de posição na cama ficando de frente para mim com as pernas cruzadas como índio só esperando que eu me mostrasse para ela.

Quando tomávamos banho juntos anos antes era tudo muito natural. Cada um tirava a sua roupa e entrava no chuveiro e ela não ficava olhando para meu pênis esperando que algo acontecesse. Ela com curiosidade até olhava umas poucas vezes, mas na maior parte do tempo nós somente conversávamos bastante. Só que agora a situação seria outra pois eu estaria me expondo e ela estaria observando e esperando que eu mostrasse para ela como o prepúcio descobria a glande. Eu uso cueca samba canção para dormir pois é muito mais confortável. Não seria difícil me mostrar a Bia, mas eu estava preocupado pois não achava certo. Nenhuma de minhas duas filhas mais velhas tinham jamais chego perto daquela situação comigo. Eu ganhava tempo, mas Bia já olhava para minha cueca esperando com uma cara de curiosa. Meu pau quando está em repouso é dos que o prepúcio cobre toda a glande e então não seria difícil mostrar a Bia o que ela queria. Sob os olhos interessados dela puxei a parte da frente de minha cueca para baixo, mas percebi que daquela forma eu teria que ficar segurando com uma mão e complicaria para mostrar a ela então a abaixei um pouco. Ele estava deitado para cima em minha barriga e tem um bom tamanho sem ser exagerado. Peguei com uma mão meu pau e o levantei deixando o para cima. Com dois dedos da outra mão pequei no prepúcio e falei: – Olha Bia, é assim que acontece. Ela não falava nada e estática me observava curiosa. Devagar comecei puxar a pele para baixo e a glande ia aparecendo. Ela nem piscava. Assim que deixei a glande totalmente exposta eu falei: – Pronto Bia. É assim que acontece. Está satisfeita? Ela demorou para responder pois parecia que queria prolongar aquela aula. – Pronto Bia. E comecei a puxar o prepúcio de volta escondendo a glande de novo e assim que terminei puxei a cueca de volta ao lugar. Bia ainda estava quieta. – Entendeu Bia? E enfim ela falou. – Entendi sim papai. Com aquele desenho e aquela professora eu iria levar anos para entender. E se estendendo até meu rosto me deu um beijo na bochecha. – Muito Obrigado papai. Só você mesmo para me fazer entender. E até aquele minuto tinha sido tudo sem nenhuma erotização da parte dela e da minha e eu não tinha tido nenhum tipo de sentimento diferente até porque estava preocupadíssimo. E naquela noite Bia não esperou minha esposa chegar para ir dormir. Só que antes de sair após dar meu beijo de boa noite eu vi que ela tinha noção que tinha feito algo além do que era normal quando ela me falou: – Papai, não vou contar isso para a mamãe. Acho que ela iria ficar muito brava comigo. Achando que aquele seria um evento isolado que não mais aconteceria eu respondi: – Está bem Bia. Foi só mais uma aula que eu te dei. E fiquei na cama pensando no que tinha acontecido e achei até que não tinha corrido mal pois Bia conseguiu o que queria e nós dois tínhamos nos comportado excelentemente bem.

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Comentários

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Que história bacana, real e que prendeu a atenção de quem gosta de uma boa aventura, sem julgamento social! Vou ler a continuação! Nota 10!

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Mano, que top veio. Diferente de outros, ancioso para ler outros hehe...

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primeiramente muito bom , bem escrito detalhado e envolvente. Tem tudo pra uma ótima série de contos.

Leia os meus vai gostar. Adoraria poder ler os contos antigos que tem guardado, também tenho séries ótimas. Entre em contato email : caiobia7@hotmail.com

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Que conto gostoso deicou eu delirando de tesao acho que me acabar

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Muuuito bom , eu também sempre gostei de contos eróticos...de incestos....mas só pra viajar mesmo...continue véi nota 10

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