A Chantagem

Um conto erótico de Jedina
Categoria: Heterossexual
Contém 904 palavras
Data: 09/10/2020 21:28:26

Olá pessoal, meu nome é Jedina, tenho 27 anos, 1.54cm de altura, cabelos curtos preto, sou magrinha mas com tudo em dia.

Esse conto aconteceu a alguns meses atrás. Trabalho em uma multinacional no ramo do varejo, sou do recursos humanos, converso com muitas pessoas no meu trabalho, preciso saber do que eles necessitam, suas dificuldades e tento resolve-las para que tudo ande bem na empresa.

Tinha um desses funcionários, o André, esse me chamava atenção, moreno, alto, sempre que passava perto dele ele olhava diretamente para minha buceta através da calça, confesso que me senti incomodada, mas com o passar do tempo comecei a gostar daquilo, passei a usar roupas mais justas e sempre indo conversar com André.

Nesse dia confesso que acordei ‘mais puta que o normal' por assim dizer, tomei banho, passei um perfume, escolhi uma calcinha branca combinando com sutiã, uma blusa branca, uma saia social bem justa, me olhei no espelho e estava uma ‘puta’ bem como queria e fui trabalhar.

Ao chegar no trabalho já percebo os olhares para mim e confesso que aquilo me deixou molhada, eles faziam comentários maldosos. “Como ela tá gostosa", coisas do tipo mas o último ... “ Eu comia essa buceta todinha e ainda gozava dentro” nossa até arrepiou, sinto minha buceta pingar, passei por André que me comeu com os olhos, ele ficava olhando no há bunda marcada pela calcinha, mas nada aconteceu, fui pra minha sala.

Eu estava morrendo de tesão, tanto que não aguentei, trabalho sozinha em uma sala de três metros quadrados, tirei um vibrador da bolsa que carregava comigo, o liguei, conectei ao telefone para controlar, afastei minha calcinha de lado, lambi o vibrador e o introduzi, com meu telefone o controlo para vibrar um pouco.

Que sensação gostosa. Fechei os olhos e quando os abri depois de um tempo André me observava, confesso que no primeiro momento fiquei envergonhada, fechei imediatamente as pernas e quando fui pegar o telefone André foi mais rápido e o pegou.

“Vamos ter uma reunião agora, o gerente está chamando.” André fala em tom sério.

“ Preciso do meu telefone” Eu digo a ele. E André se aproxima de mim.

“ Esse telefone vai ficar comigo, sua puta, você vai assim mesmo pra essa reunião “ Ele diz mostrando uma foto no telefone dele, uma foto minha me masturbado com o vibrador. Daí entendi o recado, estava sendo chantageada.

Deixo o vibrador dentro da buceta, coloco a calcinha no lugar e vou até o local da reunião.

André caminha atrás de mim, e por enquanto nada sinto. A reunião é com todos associados da empresa, muita gente em uma mesa enorme, dentro da sala escolho ficar no canto de pé, a reunião começa, um falatório de dar sono quando sinto o vibrador. André me olha com a cara mais safada que pode ver.

Ele aumenta cada vez mais e começo a ficar inquieta, e aumenta para o máximo e minha luta agora era para não gemer, pego uma cadeira e me sento a mesa, continuo inquieta mais parece que ninguém percebe. Afasto um pouco as pernas e começo a rebolar na cadeira. A sensação e o risco de ser pega me dava um tesão enorme, estava quase gozando quando percebo que um dos associados tem uma visão completa de minha buceta por baixo da mesa, mas já não importava , pior, eu queria que ele visse, estão gozo bem gostoso. André percebendo isso para o vibrador, melada me levanto saio da sala e André me segue.

Vou até o banheiro da empresa, o André me empurra pra dentro de um deles, me vira de costas levantando minha saia, abaixa minha calcinha até o tornozelo, tira o vibrador, e enfia o pau em mim.

“ Aiii “ solto o gemido enquanto ele me comia por trás.

“ Isso sua puta, geme alto pra todo mundo ouvir “ Ele diz no meu ouvido me fazendo lembrar que estou no banheiro.

Ele bombava com força eu já estava ficando com as pernas mole.

“ Isso, meta nessa buceta, mete gostoso por que eu estava louca pra te dar “ Disse a ele.

Ouvi passos, eram as outras meninas no banheiro. Me afastei um pouco de André para parar mais o safado puxou meu cabelo é minha cintura e continuo metendo firme. Agora lutava de novo pra não gemer, o barulho do ar condicionado abafava as batidas da penetração.

“Você gosta de se exibir né sua puta , quer ser pega é? Quer que vejam como você pode gostoso? “ André me diz e nada consigo dizer.

“ Menina, você viu como esta a Jedina, vestida como prostituta naquela saia apertada, mostra a calcinha todinha “ uma das meninas falava.

“ Aquela ali deve dar pra qualquer um “ a outra responde.

Aquilo me inflamou e passei a rebolar muito na pica do André.

“Se elas olharem pra baixo vai te ver, vai confirmar que puta que você é" André me fala e lembro da calcinha no tornozelo abaixo da porta. Nossa meu tesão explodiu, eu gozei e muito nessa hora, senti minhas pernas bambas e totalmente olhadas com meu gozo.

André bombava forte e gozou dentro na minha buceta, seu esperma escorre pelas minhas pernas.

André espera as meninas saíram do banheiro, me entrega o telefone e o vibrador.

Estava completamente sem forças, depois de um tempo me recuperei e trabalhei o resto do dia pensando nessa trapaça.

André continua me chantageando e eu adoro tudo isso.

Até a próxima pessoal...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Nier a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Leon-Medrado

Quando tudo segue apenas a imaginação, sem limites, apenas a fantasia das situações tudo ganha uma força mágica de excitação. Muito bom. Pena que na vida real não acontece assim. Eu ia adorar as reuniões da empresa. Mulheres putas e sem vergonha, insaciáveis e louca para dar. Esse é o mundo ideal. Sem limites e sem medo de serem felizes. Também quero

0 0
Foto de perfil genérica

Que delícia de conto, Jedina!!! Tesão por vc....

0 0
Foto de perfil genérica

Que delicia, adorei

felipemeto88@outlook.com

0 0
Este comentário não está disponível