Era de manhã bem cedinho quando papai me acordou. Nas mãos ele segurava um saco enorme de farelo, deixando o quarto com um cheiro horroroso de ração para galinha. Como tínhamos apenas um dia no sitio, meu pai estava ansioso para conseguir juntar o máximo de coisas para levar na volta para casa, por causa disso tive a função de pegar mandioca no quintal.
- Vamo filho, Marcos ta esperando você! - Meu pai me apressou para sair e juntar as mandiocas.
- To indo - Ainda meio desnorteado por ter acordado cedo, peguei uma roupa simples que podia sujar, e fui com Marcos para fazer a função designada.
Por estar acostumado ao trabalho braçal e ser mais forte, Marcos pegou a enxada e bateu nas laterais do pé da mandioca, logo em seguida usou sua força para puxar a mandioca de dentro da terra jogando no chão para que eu retirasse as mandiocas. Assim meu único serviço era cortar e guardar dentro do saco de milho. Seguimos esse ritmo por um tempo longo, nos deixando cansados por causa do sol que já estava insuportável. Marcos não aparentava estar cansando que nem eu, mas estava com o rosto molhado de suor, sua camisa grudava no corpo devido ao calor e o serviço duro que estávamos fazendo. Como não era acostumado com um serviço pesado daquele, meu corpo estava chegando no limite por causa do peso do saco e também pelo sol que batia em meu rosto, acabando com minha visão.
- Acho que ta bom! - Marcos parou e observou a quantidade que tínhamos tirado - Dexa ai, bora pegar as bananas.
A parte da banana foi muito mais rápida, me deixando bem feliz. Com tudo recolhido fomos rumo para casa, o único problema era o peso do saco, eu não estava conseguindo carregar, a unica maneira era arrastando pelo chão cheio de pedras.
- Num arrasta não loco, vai rasga o saco! - Marcos resmungou ao ver o serviço porco que eu estava realizando - Tem que carregar.
- Ta pesado, não aguento carregar não - Limpando o suor no rosto com a manga da camisa, parei e olhei para Marcos.
- Ah! leva esse - Jogando as duas pencas de bananas em minhas mãos, Marcos puxou com força o saco jogando em seu ombro para carregar.
Meio sem jeito joguei as bananas na mesa que ficava na área, da mesma maneira Marcos jogou o saco no meio da mesa, fazendo um barulho alto.
- Pronto, depois seu pai vê o que fazer - Batendo a mão no ombro Marcos foi limpando a sujeira.
- Graças a Deus acabou, não tava mais aguentando - Suspirei alegre sentado na cadeira.
Um silencio dominou a área.
Marcos estava em pé encostado no pilar descansando aparentemente, a todo momento olhando para os lados parecendo procurar alguém.
- Eae, seu pai pergunto alguma coisa daquele dia? - Marcos quebrou o silencio.
- Não, ele nem desconfiou de nada - Respondi entusiasmado por estarmos relembrando do dia no rio.
- Se ficou bem depois com a dor? - Marcos perguntou curioso.
- Fiquei dois dias sentindo uma dorzinha, mas depois ficou de boa - Respondi.
Depois disso outro silencio dominou.
- Bom que se ta preparado agora - Marcos falou soltando um leve riso.
- HAHA! Nem é tudo isso! - Falei para deixar ele pilhado com o comentário.
O clima de putaria estava sendo criado com nossa conversa, sentia que Marcos estava disposto a me comer, único problema era a hora na qual estávamos. Ao longe papai gritou para que Marcos o ajudasse, por causa disso o sexo ficou apenas na vontade. Os 15 dias haviam se encerrado me deixando feliz e triste por não ter mais tempo com Marcos.
- Pegou suas coisas? Vou fechar a casa já - Papai perguntou ao me ver indo em direção a caminhonete.
- Peguei tudo já, pode fechar - Respondi entrando no carro.
Como de costume do meu pai, a caminhonete estava lotada de coisas aleatórias que ele juntou para levar, uma das grandes manias dele.
Semanas após chegar em casa...
Meus dias foram sendo bem monótonos, papai e mamãe como de costume acordavam cedo, faziam um barulho terrível enquanto se aprontavam para sair. As vezes imaginava que era algum plano dos dois para que eu acordasse cedo, minha mãe sempre vomitava a mesma frase toda vez, “Aproveitar o dia filho, pegar vitamina do sol”. Meus dias basicamente eram assim na semana, aproveitando o tempo livre para ficar tranquilo e o melhor de tudo, estar sozinho.
Como de rotina sentei no sofá da sala para assistir televisão. O calor de 12:00 estava um inferno, mesmo sem camisa sentia que iria derreter. Na rua eu ouvia os garotos gritando e brincando com suas pipas, “Suicidas”, pensei enquanto assistia. Depois de um tempo assistindo, fiquei um pouco sonolento, meus olhos se fechavam sozinhos. Eu estava quase dormindo quando uns garotos começaram a gritar no portão, me tirando do meu solitário descanso.
- Eae mano, minha pipa caiu aí no seu quintal. Pega pra nós, na humilde! ‐ O maior dos garotos falou ao me ver na porta.
‐ Calma ai, vou lá pegar - E lá fui eu a procura da pipa dos garotos. Os três moravam na mesma rua que a minha, mas nunca conversei com nenhum deles. Mamãe era amiga da mãe de dois deles, vivia dizendo o quanto os filhos delas estavam grandes.
Feito um detetive, procurei em todo o canto a pipa, até dentro da piscina fui olhar, mas nada da bendita. Eu estava quase desistindo quando ouvi um barulho de papel em cima do telhado. A pipa estava presa entre as telhas, sem escada era impossível (Pelo menos eu pensei).
- Achou? – O mais alto perguntou apreensivo. O nome dele era Enzo, sabia mais por causa do meu primo que andava com ele.
- Sim, mas não vai dar pra pegar. Tá em cima do telhado! - Respondi olhando para o Enzo.
Um silêncio melancólico se estendeu por alguns segundos, minha vontade era a de entrar para assistir, mas fiquei parado fingindo preocupação pela pipa.
- Se num tem uma escada? – O mais novo perguntou.
- Não tenho! – Respondi olhando para ele.
- Dexa nós entrar pra pegar, na moral! – O mais velho pediu, implorando – Sua mãe conhece a minha mãe.
A real que Enzo não mentiu sobre a amizade de nossas mães, as duas viviam uma na casa da outra. Por causa disso eu abri o portão para que eles tentassem pegar a pipa. Enfim, os garotos me seguiram até o fundo da casa, os três enfileirados seguindo um ao outro.
- Onde que tá? – Enzo perguntou ao chegarmos no quintal, os outros dois garotos admiravam a piscina.
Me afastando um pouco fui apontando o dedo para a localização da pipa.
- La – Falei apontando para cima.
Ao verem onde a pipa estava enganchada, os garotos foram se posicionando para subir para pegar a pipa. Enzo por ser mais forte deu pezinho para o menor, que com uma facilidade subiu no ombro do amigo, ficando em uma altura da onde podia ver. Com ajuda de uma vassoura que eu peguei, o garoto puxou a pipa para perto dele.
- Peguei! – O garoto jogou a pipa para o outro amigo.
Entusiasmados com a grande vitória da pipa, os dois garotos menores foram saindo sem falar nada.
- Valeu mano, achei que se era mó chato – Enzo agradeceu antes de sair pelo portão.
- Tranquilo, mas por que eu ser chato? – Perguntei curioso.
- Seu primo que fica falando - Ele soltou meio sem graça.
- Sério, Augusto é mentiroso demais! – Falei bravo.
- Pois é, falo ai mano - Enzo encerrou a conversa, seguindo os outros dois amigos.
Depois desse dia eu comecei a observar os garotos brincando na rua, sentava na calçada para ver eles correndo no calor infernal, até mesmo nos jogos de bola eu ia para observá-los. Com isso fui criando uma amizade com o Enzo, a real era que eu havia achado ele muito bonito, por causa disso ficava puxando papo com ele aleatoriamente. Foi graças a minha insistência que fomos ficando íntimos, começamos vagarosamente com papinhos mais sutis pelo WhatsApp, depois gradualmente eu trocava por assuntos mais “quentes”, acho que é a melhor expressão.
- O ta afim de tomar banho de piscina?. Lá em casa – Perguntei sentado embaixo de uma sombra. Os outros garotos tinham ido todos para suas casas, sobrando apenas eu e o Enzo.
- Bora, vai tomar agora? – Enzo perguntou, enquanto foi enrolando a linha no pote de nescau.
- Vem lá pelas 14:00, eu tenho que limpar a casa ainda – Respondi após olhar a hora no celular, era 11:00 em ponto, o sol estava cozinhando.
- Se eu for pra casa, não vai dar pra sair depois! - Enzo foi falando me desanimando.
Fiquei pensativo por um tempo, procurando saída para o meu “problema”.
- Bora tomar agora então! - Falei me levantando para ir para casa.
- Beleza – Enzo pegou sua pipa preta e amarela, junto com a linha enrolada no pote de nescau.
A verdade era que eu não ligava muito para a piscina, mas eu tinha que ter um motivo para levá-lo para minha casa. Enzo apenas me acompanhou o caminho todo pela casa, por não poder ir na casa dele tive que emprestar uma roupa de banho.
- Acho que esse short serve – Mostrei um short fino que eu não usava mais - Vai querer uma cueca também?.
- Precisa não, vou entra só de short - Enzo respondeu.
Com a roupa de banho em suas mãos, Enzo foi até o banheiro se trocar.
- Fico apertado, mas ta suave - Enzo saiu do banheiro vestido o short, o tecido estava grudado em seu corpo.
- É o maior que tenho! – Falei rindo.
A essa altura Enzo estava sem camisa, deixando sua barriga tanquinho livre para minha visão. O safado era magro e alto, mas tinha um corpo até cheio dos músculos. Típico garoto que sempre brincou na rua com os amigos, criando assim um corpo sarado naturalmente, um macho sem defeito.
- Pode deixa a roupa aqui? - Enzo perguntou olhando para mim.
- Pode - Confirmei enquanto pegava uma roupa para tomar banho.
Enfim, entramos na piscina. Ficamos na água por um tempo razoável, o único problema era a fome que estávamos sentindo, pois ambos não havíamos almoçado. Por causa disso resolvemos ir para a cozinha ver se tinha algo para comer.
-Ta afim de comer um pão? – Perguntei mostrando uma sacola de pão francês que tinha sobrado do outro dia.
- Pode ser – Enzo respondeu de imediato.
Como dois cozinheiros profissionais pegamos tudo o que tinha na geladeira para fazer nosso almoço. Os ingredientes da nossa comida foram requeijão, mussarela, tomate, ovo e salame. Dividimos o trabalho entre nós dois, eu fritava os ovos e enquanto isso Enzo cortava o salame, e os tomates.
- Ta bom de tomate? - Enzo perguntou mostrando a quantidade que havia cortado.
- Sim, guarda a outra metade – Respondi enquanto fritava os ovos.
Com seu trabalho terminado Enzo ficou apenas esperando eu terminar a minha parte.
- Se é loco esse salame! - Enzo pegou o salame e balançou no ar, rindo enquanto fazia os movimentos – Bagulho é do tamanho da minha pissa! – Ele riu ao terminar.
- Exagerado demais – Falei rindo.
- Vai brincando com o pai – Enzo jogou o salame dentro da geladeira.
Comemos feito dois mendigos esfomeados, Enzo detonou o pão em pouquíssimos segundos, quase como um animal.
- Eae, vai entrar na piscina de novo? – Perguntei após terminar de comer.
- Se que sabe! – Enzo respondeu jogando a decisão para mim.
Satisfeito pelo pão que comemos, nós dois fomos para a piscina. Como duas crianças idiotas ficamos brincando de afogar um ao outro, Enzo por ser mais forte ganhava a maioria dos embates, sempre me empurrando para baixo com as duas mãos. Nessas brincadeiras me aproveitei para lançar aquelas mãos bobas, em alguns momentos chegava a abraçá-lo fingindo tentar derrubar ele para que se afogasse.
- Num cansou de perde? – Enzo riu enquanto me olhava recuperando força.
- Você vai vê - Falei rindo.
Nadei na direção de Enzo me preparando para pular nele, mas se jogando para o lado ele desviou do meu ataque, ficando fácil para que o mesmo atacasse. Sem piedade Enzo me empurrou para baixo novamente, sem “saída” puxei o short dele deixando seu pinto para fora.
- Apelando memo - Enzo falou após me soltar.
- Uai, vale tudo – Eu ri me afastando dele.
Com sangue nos olhos ele colocou o short no lugar e veio na minha direção. Como um policial Enzo me prendeu em um mata leão, me deixando de costas para ele.
- E agora? – Enzo perguntou rindo e respirando forte.
Me aproveitando da situação maravilhosa na qual estávamos, colei a minha bunda sobre o pinto dele, deixando implícito se eu queria me soltar ou não. Enzo como não era de perder nenhum momento, soltou o meu pescoço e me abraçou por trás, com isso o safado começou a me enrabar com uns movimentos aleatórios.
- Toma, toma, toma! - Enzo falava rindo enquanto me “comia” na brincadeira.
Cansado Enzo me soltou e continuou rindo da minha cara.
- Sentiu a pissa grande do pai? – Enzo riu.
- Sentir o que? – Perguntei debochando da cara dele - Tem nada ai.
- Fica zoando ai vai, aqui é destruidor de cu – Enzo falou convencido.
- Mostra ai então! - Desafiei Enzo, torcendo para que ele caísse na armadilha – Só acredito vendo.
- Ta querendo ver meu pau memo né. Malandro – Enzo riu sentando na beira da piscina.
- Você que disse que tem pintão – Fui dando desculpa para que continuasse a conversa – Ta arregando mesmo?.
- O mano, se eu mostrar esse caralho, vou faze se chupa ele na marra de tanto que se tá pedindo pra mostrar - Enzo falou com raiva.
- Pode ser! – Respondi com uma cara de quem tá desafiando.
- To falando sério! Só vai ser cabeçada no céu da boca – Enzo resmungou enquanto ia se arrumando para tirar o short.
Como tinha percebido que Enzo tinha caído na armadilha, sai da piscina e fiquei esperando o momento da felicidade.
- Cadê? - Perguntei em forma de desafio.
Já irritado Enzo abaixou a bermuda molhada, revelando assim seu pinto mole para mim, me deixando feliz com a visão maravilhosa. Totalmente pelado ele veio na minha direção me puxando para dentro da casa, tomado pela excitação obedeci as ordens. Entendendo o que Enzo queria eu sentei no sofá da sala, com ele logo a frente com o pinto para que eu chupasse. Com vontade comecei a lamber seu pinto, o fazendo ganhar tamanho e grossura para que eu pudesse finalmente chupar. O cheiro e o gosto eram fortes, era uma sensação fantástica da qual eu sempre havia sonhado, me deixando muito excitado com o momento.
- Vai desgraçado, enfia tudo na boca! – Enzo falou com um sorriso estampado no rosto.
Com a boca preenchida pela cabeça enorme do pau dele, eu apenas continuei chupando o mais fundo que eu podia do seu membro, deixando o meu rosto vermelho com o esforço. Diferente de Marcos ele tinha o pau mais fino, só que muito maior no tamanho, chegando a ser torto de tão grande. Enzo era moreno claro com o cabelo cortado no estilo dos Mc que ele vivia escutando, suas pernas eram um pouco grossas e musculosas devido aos jogos de bola. Sua bunda não era grande coisa, mas recompensava com a rola grande.
- Chupa viado, tira meu leitinho! – Enzo contente mexia no meu cabelo, segurando a frente para ganhar um ar de superioridade e poder.
Saliva foi se concentrando assustadoramente do lado da minha boca, criando assim um monte de bolhas de pura baba. Enzo tinha uma pica muito bonita também, digna de um mural (exagerado hehe). Pelo corpo do pinto dele várias veias maravilhosas marcavam sob a pele, deixando todo o corpo do seu pau bem interessante, suas bolas cabeludas eram bem marcantes também, recheadas de pentelhos assim como na região pubiana.
- Mama filho da puta, engole vai! - Enzo ia soltando frases aleatórias.
Com a excitação quase que explodindo dentro dele, Enzo começou a bombar a minha boca com seu pinto, fazendo exatamente o que ele havia falado antes. Com uma ferocidade enorme ele metia o pau na minha garganta, me fazendo babar que nem um cachorro, socando fundo com vontade. Logicamente eu não aguentava todas as investidas, por causa disso eu tentava me livrar ao máximo, freando suas metidas com as duas mãos.
- Bora, se num queria rola – Enzo riu batendo seu pinto na minha cara.
Sem responder recuperei as forças e voltei com as mamadas, parecia um profissional naquilo, acho que os vídeos pornográficos serviram para alguma coisa afinal. Sem controle do próprio tesão Enzo disparou jatos de porra na minha boca, a grande parte eu engoli com maestria, mesmo com o sabor forte e a viscosidade do líquido. Com medo de engasgar tirei o pinto de dentro da minha boca, fazendo assim com que alguns jatos espirrassem direto na minha cara.
- Boa garoto, toma leitinho sem moage – Enzo riu batendo o pinto no meu rosto.
- Isso foi bom demais! – Falei com felicidade.
Na minha boca alguns restos de porra criavam linhas finas misturadas com as babas.
Continua....