E aí galera! Beleza? Me chamo Junior, e a história que vou contar aconteceu no 2º ano de meu ensino médio, sempre tive 2 melhores amigos, Alexandre e Igor. Eu sou branquinho, adoro jogar futebol então tenho pernas bem grossas, tronco bem definido, um cacete de exemplares 17cm.
Alexandre era filho de policial, preto, grande.. muito grande! Forte mas não curtia malhar ou praticar esportes, era genética mesmo, e extremamente cacetudo. Já Igor assim como eu gostava pra caralho de futebol, era moreninho e ainda malhava e era do time da escola, então o mais atlético de nós três, bem definido.
Como bons amigos sempre falávamos das putinhas que fodiamos, então sabiamos bem quem da escola era piranha e quem não era pra traçarmos, uma garota que sempre esteve fora do nosso radar era Carol, ela era branquinha, cabelos ruivos, bunduda, cintura fininha, uma bonequinha, porém muito certinha e metida a nerd, então não era de falar com ninguém do fundão, ninguém via ela em festas ou até mesmo se divertindo com alguém da sala a noite, era escola e só, tudo mudou quando a professora fez um daqueles trabalhos em dupla sorteados por chamada que pra minha sorte, por mais que eu não soubesse ainda, peguei Carol.
Na hora fiquei meio contrariado né, garota chata, o tempo ia passar devagar e ela ia querer tudo perfeito, mas fui a casa dela e começamos a fazer.
A cara dela sempre fechada, "Que cara é essa guria?" perguntei.
"Nada, vamos só fazer o trabalho".
Pra minha surpresa, conversa vai conversa vem vi que a Carol era na verdade muito interessante, sem frescura, via o mundo de um jeito muito menos superficial que as outras putinhas que já tinha ficado em toda minha vida. Bonito como sou, modestia a parte, comecei a investir e aquele dia terminamos nos beijando, mas parou aí já que era a casa dos pais dela. Descobri também que os pais dela eram muito rígidos, por isso ela não era de sair. Ela não podia na verdade.
Fiquei martelando os dias seguintes em como fuder aquela garota, ela era muito perfeitinha, devia ser uma delicia de fuder. Até que lembrei da área atrás da quadra da escola, os pedreiros que fizeram a quadra tinham montado aquele espaço pra descansar e fuder uma ou outra garota enquanto estavam na obra e quando terminaram ficou lá, eu e o Igor que jogávamos muito descobrimos como chegar lá, só atravessando o cantinho da quadra, e junto com o Alexandre sempre íamos lá fumar, ver pornô e bater uma na brotheragem.
Logo contei pra Alexandre e Igor sobre a putinha nova e zero bala que eu iria pegar.
"Porra juinin, essa daí é pra dividir... putinha zero km tem que dividir com os parceiro carai..." Falou Alexandre.
"Pois é mano, trairagem pegar a nerdinha virgem sozinho, vai dividir com a gente?"
Eu pensei bem e as fodas mais gostosas que já tive foi quando eu fodia as garotas junto de meus amigos, cadelizavamos a putinha e faziamos ela de escrava, tudo por nosso pau. Como Carol era bobinha seria fácil convence-la, só uns beijinhos de nós três naquele corpinho sedento por ser deflorado e ela se renderia a nossos paus.
"Fechou então viados, estejam lá amanhã depois da aula, vou levar ela lá na aula de geografia beleza?"
"Fechou parceiro hehehe" - Falou Alexandre já esfregando as mãos pensando na bucetinha que ele arrombaria.
Quando deu a hora fui com Carol, ela meio sem jeito mas claramente sedenta por sexo. Quando chegamos no beco escondido entre a quadra e o muro já estava lá Alexandre e Igor, eles estavam vendo uma das revistas que guardavamos lá e batendo uma.
"O que é isso Junior?" Carol perguntou confusa, já querendo sair, no que eu segurei ela e olhei direto em seus olhos pra convencer a putinha.
"Calma Carol, Calma, são só meus amigos, fica tranquila..." Enquanto eu falava, Alexandre com seus 1.84m se aproximou atrás dela que tinha apenas seus 1.60m no máximo, ele segurou seus ombros e foi beijando o seu pescoço.
"É Carol, calma, você está entre amigos, lembra de mim? Eu fico do lado do Junior na sala, a gente só quer se divertir, você não quer" Ele foi beijando o pescoço dela e desceu suas mãos dos ombros da vagabunda para os peitinhos dela ainda sobre a blusa, os apertando. Ela deu um gemidinho e ele olhou pra mim, como me dissesse pra eu adestrar a puta com ele. Enquanto ele beijava ela por trás eu beijei a boca dela, me certifiquei de inunda-la com minha saliva e peguei uma de suas mãos e levei em direção ao seu pau. Enquanto eu e Alexandre trabalhavamos Igor ficava de fora, ainda batendo punheta mas não pra revista e sim pra nós.
"Que delicia porra" Igor disse, punhetando aquela tora veiuda de 18cm que ele tinha, dos três cacetes era o mais grosso.
Carol já apalpava meu caralho sobre o calção, no qual falei pra ela "Isso Carol... quero ver meu caceta endurecendo na tua mão vai... fica com vergonha não, se ajoelha pro seu macho."
Ela nem questionou, apenas ficou de joelhos, olhando pra mim enquanto desabotoava minha calça. Alexandre não perdeu tempo e colocou aquela tora preta imensa pra fora também, ficando do meu lado pra putinha se preparar pra chupar dois caralhos.
Ela já sorria como uma boa puta domesticada e pegou os dois paus com as mãos, começando a punheta-los. Igor se levantou e ficou atrás de Carol, seu caralho bem na parte traseira da nuca dela, ele começou a punhetar alí mesmo, vendo ela dar um trato no meu cacete e no de Alexandre, que já começava a ficar animado.
"Vai putinha, bate com vontade... não demora que tem três caralhos pra te dar o trato hoje" Ele falou, por seu pai ser policial sempre que ele dava uma ordem ele assustava até a mim, logo após ele falar isso ele deu uma cuspida na sua caceta, inundando a mão de Carol de cuspe e lubrificando seu pau. Eu vendo ele fazer aquilo fiz o mesmo. Carol batia com ainda mais vontade agora que os paus deslizavam na mão dela.
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"Isso, bate gostoso pro pai nerdzinha... tu vai tirar um 10 na matéria de punheta também hehehe" Alexandre falava, debochado, mas adorando o trato da novinha. Porém o que ele queria mesmo era rasgar a bucetinha virgem dela com toda a violência que só ele sabia.
"Não se perde no pau do negão não viu putinha?" Falei alisando seus cabelos e aproximando meu pau de sua boca, fiz um "A" com a boca e ela obedeceu, dando espaço em seus lábios pra meu caralho. Eu segurei sua cabeça pelo topo e pelo queixo e fui metendo naquela boca quente enquanto Alexandre recebia uma punheta dos deuses e Igor continuava admirando o sexo ao vivo que a novinha o propiciou.
A putinha agora sentia o sabor e a grossura do meu tesão, do meu prazer, do meu caralho enquanto meu pau invadia sua garganta. Sempre que ela engasgava eu socava ainda mais forte e ainda mais gostoso na garganta da puta.
"Porra que gostoso, hmmmmmmmmm, que garganta molhadinha Carolzinha" falava enquanto continuava a meter. Igor parou de apenas olhar e pegou uma das mãos da putinha, que estava no pau de Alexandre e colocou no seu, agora a putinha tinha três paus, um em cada mão e o meu fudendo sua boquinha virgem.
"Assim que tu gosta putinha? rsrs, bate pro pau do atleta vai" Igor falou enquanto Carol claro, não respondeu pois lacrimejava pelos olhos, vazava saliva pelo nariz e tinha um pau atolado em sua boca até o talo, eu metia tão fundo na putinha que ela já devia estar estasiada com o cheiro de meus pentelhos, meu saco já estava todo babado das engasgadas que a nerdzinha tinha dado em minha tora. Cada vez mais grossa, cada vez mais perto de gozar.
"Que putinha safada porra, aaaar, delicia, olha aqui Juininho como tô ficando galudo com essa piranha batendo pro meu mastro?" - Alexandre soltou o pau da mão de Carol e o balançou, parecia ter ganhado mais dois centimetros de tão inchado, uma tora preta de respeito, agora com aparentemente mais de 20cm. Se eu fosse uma mina até eu daria pra ele. Alexandre não contou conversa. Se aproximou da cara de Carol e pediu mamada também.
"Bora putinha, divide a mamada entre o branquinho e o negão, café com leite pra você vai"
Carol só obedecia, de nerdzinha metida passou a putinha obediente, pau de macho transforma qualquer mulher de fato, agora ela tinha dois cacetes pra mamar enquanto que Igor não perdeu tempo e baixou a calça dela, revelando uma bucetinha totalmente molhada e pulsando de tesão.
"Essa daqui vai precisar nem de trato kkkkkkkkkk, deixamos a putinha totalmente lubrificada galera" Ele ria e nós rimos juntos enquanto ele começava a dedar o buraquinho de Carol, um, dois dedos indo e vindo, mas logo deram espaço ao caralho dele.
"Agora vou ensinar a essa nerdzinha que mulher nasceu pra isso aqui" Ele falou e na mesma hora meteu o cacete de uma vez só na buceta de carol, a fazendo gemer de dor. Ficou atolado lá.
"Porra Igor, pirocudo desse jeito rasgou a vagabunda macho" Alexandre falou tapando a boca dela. "Calma aí piranha que tu se acostuma", ele destampou a boca e voltou a meter a caceta enquanto agora ela gemia gostoso as estocadas que Igor começava a dar.
Voltamos a bater enquanto Igor arregaçava a buceta da putinha pra nós.
"Deixa eu meter também viado" falei, empurrando Igor, que reclamou mas aceitou. Agora era eu metendo. Ela gemia muito gostoso, afagando meu ego e me dando a certeza que eu tinha um caralho de respeito.
"Isso aaaaar, aguenta minha puta..." A segurei pelos cabelos e fui metendo, a buceta dela, antes apertada agora estava aberta e alargando cada vez mais, seus labios antes escondidos agora eram esfolados pelo meu caralho.
"Isso caralho, tá sentindo Carol? óóohhh" Perguntei, ainda metendo "São as pregas de tua bucetinha indo embora aaaaar, tu é minha esposa puta agora ouviu?" Quando falei isso os garotos entraram no tesão e voltaram a fuder a boca dela.
Aumentamos os movimentos com aquela putinha entregue a nós, nossa putinha particular agora.
"HMMMMMMF, QUERO GOZAR PUTINHA, VOU GOZAR PORRA" Com o corpo tremendo Igor mirou na bucetinha dela, sendo esfolada por meu pau e soltou vários jatos de porra na buceta gulosa de Carol, eu até tirei o caralho pra deixar aquela porra lubrificar a bucetinha dela pra receber mais cacete.
"Ainnn" Carol gemeu com as gozadas entrando em contato com a buceta ardida dela, que só me deu mais tesão, voltei a meter mas agora alternando com Alexandre, que já estava do meu lado na fila.
"Aguenta aí putinha, aguenta nossos caralhos que agora tu é nossa mulher, e se aguenta na buceta já já vai aguentar no cuzinho viu? hmmmm" Alexandre falava, possesso de tesão. Quando ele ficou perto de gozar olhou pra mim, "Bora gozar nessa buça junto porra" falou e puxou meu caralho, encaixando na bucetinha dela e segurando sua cintura pra ela não fugir. Ela gemia como uma cadela, sem conseguir escapar enquanto eu metia um segundo caralho naquela buceta, só a cabecinha pois era muito apertada ainda, mas só por enquanto, ainda teriamos chance de deflorar aquela buceta virgem até caber nossos três caralhos dentro daquela putinha nerd.
"VOU GOZAR PORRA, OOOOOOOOOOOh" Alexandre urrou, e eu também senti meu pau inchar, seguramos firme a putinha e despejamos varios jatos de mingau de macho naquela buceta, tão fundo que duvido não engravida-la depois daquilo, nossos paus estavam tão apertados naquela buça que sentia o cacete de Alexandre jatando na bucetinha dela, 5 jatos de prazer de macho buceta a dentro e eu mais 4. Quando tiramos quase instantaneamente aquela buceta expulsou aquele rio de leite de pica.
Pra finalizar eu, Igor e Alexandre nos aproximamos da boca da putinha, fazendo-a limpar nossos cacetes. Alexandre deu dois tapinhas no rosto dela.
"Muito bem nerdzinha" falou, ela sorriu como boa escrava sexual, como bom deposito de porra. Aquela tarde, até o fim da aula, Carol virou nossa bonequinha. Alexandre ainda a fudeu novamente, na posição missionario, indo bem fundo naquela buceta e fazendo seu leite ir ainda mais longe no utero da putinha. Eu e Igor no entanto apenas fumamos um, ficamos chapados e brincamos com o corpo da putinha, ficamos chupando seus seios, dedando sua buceta e cuspindo em sua boca pra amacia-la pra boquetes futuros. O cuzinho dela ainda estava intacto, mas só por enquanto...
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