Continuando as histórias da minha juventude. Nesse conto aqui eu vou continuar as histórias que hoje acho completamente normais e não tenho nenhum pré-julgamento. Era uma juventude sadia e que acho que é quase igual a de qualquer jovem da minha época lá em meados dos anos 90. Depois de tantos anos e ver o mundo com olhos diferentes da minha criação tradicional, sei que não tenho que ter nenhuma vergonha daquele tempo. É da natureza de qualquer jovem ter desejos e tentar se aliviar desses. Bom, vamos à segunda história. Conto aqui histórias reais, de acordo com o que me lembro, é claro, mas misturei nomes reais e falsos para evitar problemas.
Na semana seguinte depois de termos fodido com o Linoca, eu e meu amigo Pedro devemos ter ficado ainda mais alucinados em fuder de novo. Me lembro de ter batido muitas punhetas só lembrando do cuzinho dele engolindo minha rola e ele mamando meu pau com aquela vontade toda que ele tinha. Mas a semana inteira passou sem que nos encontrássemos com ele. Ele devia ter outros garotos que também comiam ele no bairro dele e, comcerteza, não faltava rola pra aliviar o cuzinho faminto que ele tinha.
No fim de semana seguinte, meu pai me chamou para irmos para um sítio de um amigo dele. Estava fazendo um calor danado e ele disse que lá tinha um riacho que dava pra nadar um pouco. Eu adorava nadar e perguntei se podia chamar meu brother. Meu pai falou que sim e no sábado estávamos indo para o sítio ainda na parte da manhã para aproveitarmos o dia todo. Minha mãe não quis ir e meu irmão mais novo também não foi porque tinha um trabalho de escola pra fazer com uns amiguinhos. Fomos então apenas meu pai, eu e o Pedro.
Chegando no sítio me deparei com um número de pessoas pequeno, era uma comemoração do aniversário do amigo de meu pai (o dono do sítio), mas ele tinha convidado pouca gente. Tinha uns parentes dele e uns dois amigos, além do meu pai. Eu e Pedro chegamos meio tímidos e ficamos um pouco no nosso canto. De repente, ouvimos uma voz conhecida e nos viramos juntos para o lado de onde ela vinha. Era nosso amigo Linoca que tínhamos tentado encontrar durante toda a semana, ele parecia estar com a família dele. Ao nos ver ele deu um sorrisinho nos cumprimentando, cumprimentamos ele de volta. A mulher ao lado dele, que depois vim a saber que era mesmo a sua mãe Dona Mirtes, ao nos ver, perguntou a ele quem éramos nós. Ele disse que eram amigos do colégio. “São seus amigos, Lyncol? Que ótimo, vai lá bater um papo com eles. Vai ser bom que você não vai reclamar de ficar aqui sozinho” disse ela. Ouvindo o que ela falou nós chamamos ele para junto da gente. Ele veio, rebolando menos que o de costume, mas ainda assim com o jeitinho feminino que ele tinha.
- E aí Linoca, que bom ver você? Como é que vai? Pedro já foi falando dando um soquinho no ombro do Linoca.
- Oi Pedro! Oi Rodrigo! Não imaginava ver vocês aqui. Ele respondeu, ainda um pouco tímido com nós dois ali.
- Seus pais são amigos do dono do sítio? Eu perguntei.
- Esse sítio é dos meus tios. Venho sempre aqui. Novamente apenas respondendo o que perguntávamos.
- Ficamos com saudade do seu cuzinho. Emendou Pedro falando baixo bem safado e dando um sorrisinho sacana.
Envergonhado, Linoca pediu que não ficássemos falando aquelas coisas ali porque ninguém ali imaginava que ele gostava de dar a bunda. Aquelas situações que só adultos não enxergam, mas que está na cara de todos, vocês sabem como é. É claro que não queríamos expor o Linoca na frente da família dele, não éramos dois babacas, mas é óbvio também que já estávamos ficando de pau duro só de começar a tocar no assunto.
- Dizem que aqui tem um riacho. Eu lembrei do que meu pai tinha dito. – Você sabe onde fica, Linoca?
- Safado! Pedro me zoou. – Depois fica dizendo que eu que sou safado e falo demais.
- Você fala demais. Falei numa boa. Tô pensando em nadar mesmo.
- Sei. Pedro continuava rindo.
Acabei rindo também, é claro que eu não tava pensando somente em nadar. Eu era tão safado quanto o Pedro, só tinha um comportamento mais na minha.
- Tem um riozinho sim, eu sei onde fica. Linoca respondeu rindo também do comentário de Pedro. – Vocês trouxeram calção?
- Já estamos de sunga por baixo da roupa. Pedro emendou.
Linoca encarou nosso quadril com um sorrisinho sacana e já foi dizendo que iria avisar a mãe dele que iríamos lá. Ele foi até a mãe, avisou a ela e ouvimos ela dizer para tomarmos cuidado com o Linoca, que ele não sabia nadar direito. Outras crianças menores ficaram querendo vir também, mas as mães não deixaram dizendo que só quando os adultos fossem juntos. Ficamos aliviados, estávamos doidos para dar uma gozada com o Linoca e os pirralhos iriam atrapalhar.
Caminhamos até o riacho, para o local onde o Linoca disse que tinha um pocinho. Não era um local tão pertinho do sítio, o que era bom para os nossos planos. Chegando no pocinho, já fomos tirando a roupa e pulando no riacho. O Linoca ficou parado olhando.
- Você não vai entrar?
- Vou. Mas não sei nadar direito, vou entrar na parte rasinha.
Ele realmente era muito delicado, entrou no riacho como uma menina assustada. Rapidamente, fomos para perto dele.
- Você gostou de dar pra gente aquele dia? Pedro já foi logo tocando no assunto.
- Foi uma delícia. Linoca respondeu agora de maneira bem solta, sem a timidez de quando estava perto da família. – Vocês são muito gostosos.
- Somos gostosos é? Seu rabinho é uma delícia também. Pedro emendou. Só de lembrar já tô ficando de pau duro. Olha aqui. Nessa hora, Pedro puxou a mão do Linoca para pegar no pau dele dentro do rio.
Eu estava do outro lado do Linoca e puxei a mão dele também. Ele não se fez de rogado, enfiou a mão dentro das nossas sungas e segurou nossas picas dentro do rio. Começou a nos punhetar devagarinho. Ficamos excitadíssimos com aquilo e eu já fui logo pedindo. “Mama um pouquinho”. “Aqui no rio é perigoso alguém ver. Vai ali atrás daqueles bambus, acho que ali ninguém consegue ver a gente.” Havia um bamburral do outro lado do riozinho que realmente nos esconderia perfeitamente, só que se chegasse alguém, teríamos que inventar uma boa desculpa para estarmos lá. Claro que nem pensei, quem consegue pensar muito de pau duro. Fui direto pra lá, com Pedro reclamando que ele queria ir primeiro. Eu disse que da última vez ele foi primeiro, hoje era minha vez. Ficamos acordados que ele vigiaria e se avistasse alguém, ele bateria com um pedaço de pau nos bambus para nos avisar para sair de lá.
Cheguei no local cheio de folhas secas caídas no chão e já fui puxando o Linoca. Já ia baixar a sunga quando ele me pediu para eu deixar ele mesmo tirar. Ele tirou minha sunga bem devagar, ficava me olhando com um olhar de admiração. Meu pau pulou na cara dele, ele segurou nas minhas coxas e mandou ver. Linoca chupava gostoso demais. Eu tinha pouquíssima experiência, mas já tinha lido muita revista de sacanagem e visto muitos filmes pornôs em VHS. Eu sabia que ele era bom no que fazia. Ele babava muito meu pau, lambia, engolia, chupava meu saco, voltava a chupar a cabeça da pica, enfim ele me deixava doido. Eu comecei a ficar muito tesudo e sempre fico meio animal quando estou assim, segurei a cabeça dele com as duas mãos e comecei a comandar a mamada dele. Fazia ele engasgar tentando enterrar meu pau inteiro, ele não conseguia e eu gostava ainda mais. Fui acelerando a mamada dele no ritmo que eu queria e, de repente, Pedro chegou no local pedindo a vez. Falou que já tinha quase 10 minutos que nós estávamos ali. Pedi pra ele esperar só mais um pouco e voltei a segurar a nuca do Linoca, que não parou de mamar nenhum segundo. Pedro ficou olhando e batendo uma punhetinha de leve com a mão dentro da sunga, ele devia estar com o pau estourando de vontade também. Acelerei a mamada do Linoca de novo e senti que ia gozar. Não falei nada, afinal eu não daria nenhuma escolha a ele que não fosse mamar até eu gozar na boca dele, mas é claro que ele percebeu que eu ia gozar, o corpo fala e ele já deve ter encarado isso outras vezes. Acelerei os movimentos na cabeça dele e no meu quadril, segurei a nuca dele com as duas mãos e explodi em sua boca com um monte de jatos. Ele tentou tirar a boca, começou a engasgar, mas eu não ia deixar de forma nenhuma. “Calma, mama tudo! Mama tudo!” Ele engoliu um pouco, mas começou a deixar vazar no queixo dele e no meu pau. “Isso, delícia! Lambe tudo, deixa meu pau limpinho” fui fazendo ele lamber o que tinha vazado no meu pau. Ele realmente deixou meu pau todo limpo. Ainda puxei um pouco que estava no queixo dele com o dedo e enfiei na boca dele. O Linoca curtia ser bem passivo e obediente, já tinha percebido isso. Pedro assistiu a tudo e ficou rindo. “Tu é muito mais safado que eu, Digão. Fica se fazendo de santo e é um taradão. Hahahaha” Pedro ficou me zoando. “Agora vai pro rio vigiar que é minha vez, quero gozar na boquinha da menina aqui também.” Debochou. Linoca pareceu gostar de ser chamado de menina.
Fui saindo do esconderijo ouvindo o Linoca falando “Deixa que eu tiro a sunga”. Ri e fui nadar no riacho. Alguns minutos depois ouvi o Pedro dando um urro. Fiquei puto, porque ele urrou alto, alguém podia escutar. Quando eles saíram de lá, eu já fui falando: “Porra, vê se goza mais baixo. Tá maluco!”. “Foi mal, taradão!” Pedro falou rindo e debochado como sempre. “Bora nadar Linoca, chega de leitinho, você já bebeu demais.” “Você é muito besta, Pedro!” Linoca falou dando uma risadinha.
Aliviados, ficamos nadando e curtindo a água e o sol por cerca de meia hora. Jogávamos água no Linoca, pulávamos de uma pedra na parte funda e, de vez em quando, claro, dávamos uma encoxada nele. Ninguém aparecia no riacho, era mesmo um lugar perfeito para uma sacanagem. E sabe como é o tesão na juventude. Já estávamos de pau duro de novo e Linoca percebeu. Dessa vez tomei a frente e falei pra ele que estava querendo comer a bunda dele. Ele estava se sentindo bem seguro e não negou. Apenas me disse que talvez hoje não estivesse muito limpo pra me dar como na última vez. Entendi que ele se limpava previamente quando sabia que ia dar o cu, provavelmente preocupado em não sujar o pau do macho que fosse comer ele. Mas lá no sítio ele não tinha como fazer. É claro que não me importei e já fui puxando ele pelo braço para ir comigo para trás do bamburral de novo. “Pedro, fica de olho aí, blz!” falei rindo bem sacana.
Cheguei no bamburral, deixei ele baixar minha sunga novamente, meu pau tava meia bomba. Ele então começou me dando umas chupadinhas na minha barriga e depois voltou a mamar como antes. Meu pau ficou duraço em segundos e encheu a boca dele. Pedi a ele para ficar de quatro. Ele se levantou, baixou a sunga dele, a bundona moreninha já ficou toda a mostra pra mim. Dei um tapinha nela, ele deu um gritinho fresco e se abaixou. Empinou a bunda pra mim, o cuzinho fechadinho ficou bem visível e fui pra trás dele. Aliás, o cuzinho dele da outra vez estava meio vermelhinho devido a metida que tinha levada do Pedro, hoje ele ainda estava apenas roxinho, pois era eu que ia invadir primeiro. Cuspi no cuzinho dele, passei bastante cuspe no meu pau também e pincelei o cuzinho dele com a cabeça do meu pau. “Vai devagar, seu pau tem um cabeção.”. Como disse no conto anterior, eu já devia ter quase os 19 cm de pica que tenho hoje em dia e tenho uma rola grossa, reta e cabeçuda. Forcei e a cabeça começou a abrir caminho, ele deu um saltinho pra frente e me pediu para molhar mais com cuspe. Cuspi de novo, segurei ele pela cintura com as duas mãos bem firmes e empurrei. A cabeça entrou, ele tentou dar um saltinho de novo, mas não deixei e empurrei meia pica pra dentro. Eu sabia que tinha que ser firme, porque senão iríamos demorar demais até ele permitir minha invasão. Ele ficou dando uns gemidinhos, me pedindo para tirar, mas não tirei. “Relaxa!” falei. Fiquei parado um pouco, senti o anelzinho dele dar uma mordidinha no meu pau, aí sim tirei de novo. O anelzinho deu uma piscadinha, cuspi na cabeça do meu pau de novo e soquei, sem tirar as mãos da cintura dele. Quando ele parou de soltar os gemidinhos, empurrei a pica inteira até meus pentelhos baterem na bundona dele. Novo gemidinho, nova parada. Segurei firme e comecei a bombar. Agora, ele não pedia mais para tirar. Bombei devagar no início, quase tirando a pica e atolando de novo. Depois de alguns minutos já comecei a acelerar. Ele começou a falar “Vai, vai”. Percebi que ele já tava curtindo e comecei o bate estaca, estalando meu quadril no dele. Ele interrompeu meu transe. “Posso mudar de posição?” Ele me pediu. “Posso levantar e segurar nos bambus?”, continuou. “Bora” respondi, já soltando a cintura dele e tirando a rola de dentro. Ele ficou de pé meio curvado com a bunda pra mim. Como ele é baixinho, eu tive que me curvar um pouco, mirei e já fui socando a rola inteira. O cuzinho já tava arrombadinho e fui metendo com força, sem raciocinar para os bambus que estavam se mexendo. Ele ficou nas pontas dos pés, porque eu metia até levantando ele um pouco. Então, em um momento eu vi que ele tirou uma das mãos dos bambus e começou a bater uma punheta na piroquinha dele. Não me importei, ele também tinha o direito de ter prazer, porque não. Soquei, soquei, soquei com força, e de repente, ele começou a gozar. O cuzinho dele mordeu meu pau várias vezes nesse momento, fiquei maluco. O bate estaca naquele cuzinho ficou mais forte ainda e também gozei muito pela segunda vez naquela tarde. Cuzinho leitado, fui me acalmando e soltei o Linoca, tirando a pica dele. Novamente tinha deixado a cintura dele marcada pelos meus dedos. Minha porra começou a escorrer pelas pernas dele e vi que meu pau também tinha saído com um pouquinho de bosta dessa vez, mas nada demais. Ele ficou um pouco sem graça, mas eu não dei a mínima, tinha gozado gostoso, não tava nem aí para um sujinho no pau. Saí de lá do esconderijo e foi a vez de Pedro me xingar que tínhamos balançado os bambus parecendo um bicho do mato. “Qualquer um ia saber que vocês estavam metendo.” Ele completou. “Foi mal” respondi. “Vai querer ir lá também?”. “É claro que eu vou, tá maluco.”, Pedro já foi se dirigindo para nosso esconderijo, mas Linoca pediu para ele esperar um pouco que ele ia se lavar um pouquinho no rio.
Pedro foi primeiro e Linoca uns minutos depois. Eu limpei a rola no rio e fiquei nadando enquanto eles fodiam. Os bambus não balançaram enquanto eles estavam lá, entendi que o Linoca pediu aquela posição porque queria dar uma gozada também e de quatro no chão ele não conseguia bater uma punheta. Passados uns 10 min comecei a ouvir umas vozes ainda bem distantes. Bati com o pau nos bambus, mas eles não ouviam. Tive que sair do rio e correr lá onde eles estavam. Cheguei e Pedro ainda tava empurrando a pica no Linoca em ritmo acelerado. “Tem gente chegando, Pedro! Tem gente chegando” falei afobado. Linoca ficou nervoso, mas Pedro não parou de meter. “Calma Linoca, já vou gozar!” falou Pedro empurrando o tronco de Linoca pra baixo, empinando o rabão dele ainda mais. Fiquei vigiando se já via alguém próximo, ainda não tinha visto ninguém, mas as vozes pareciam realmente se aproximando. Pedro acelerou o bate estaca e, novamente com um urro, gozou no rabo no Linoca, que ficou quietinho aguardando ele terminar logo. Quando Pedro parou de gozar, Linoca já foi logo se levantando, eu pulei no rio e Pedro correu também pulando em seguida. Acho que em menos de um minuto, a mãe de Linoca e a irmãzinha pequena dele apareceu num barranco côncavo que o rio formava: “Vocês estão aí? Não vão sair desse rio hoje mais não? Tá na hora de almoçar.” Linoca tinha acabado de conseguir entrar no rio e com certeza ainda precisava se limpar. “Já vamos mãe! Daqui a pouco chegamos lá.” A rola de Pedro ainda não tinha baixado, mandei ele se afundar um pouco no rio, senão a mãe do Linoca ia ver. “Tá bom Lyncol, mas não demorem, hein!”
Quando a mãe saiu, vi o Linoca com a bunda pra trás limpando o anelzinho de novo. Ele tinha uma bunda redonda, grande e bonita. Devia ter muitos machos querendo se fartar ali. Eu estava ficando de pau duro de novo. Fui pra perto dele. “Pedro tem razão, seu cuzinho é uma delícia!” falei já bem próximo. “Rola de novo?” completei. “Tá louco, assim eu não aguento vocês não.” Ele me respondeu. “Você tá de pau duro de novo?”. “Tô, por quê? Você não gostou?” questionei. “Claro que gostei, mas assim eu não dou conta. Meu cuzinho tá ardido já.” “Então me faz uma chupeta de novo?” tentei. “Tá bom. Vai ali pra debaixo do barrando onde minha mãe chegou, acho que é menos perigoso que ficar lá atrás dos bambus.” Até que foi mais fácil do que eu tinha imaginado ganhar mais uma chupeta dele. Eu fui para uma grande pedra que tinha lá que ficava bem na superfície do riachinho, fiquei sentado com as pernas dentro do rio, ele de dentro do rio, entrou entre minhas coxas, puxou meu pau pela perna da sunga e começou a mamar de novo. “Tô falando que tu é tarado pra caralho, Digão!” Pedro me zoou novamente. Linoca, mamou, mamou, mamou e claro, eu estava demorando pra gozar, já era a terceira naquele dia. Ele ameaçou parar, mas Pedro acabava de chegar e sentar do meu lado querendo também. Tirou a pica para fora e falou para ele continuar em nós dois. Ele argumentou que já estava cansado, mas não queríamos saber. Puxei a cabeça dele de volta e ele novamente mostrou toda sua habilidade. Aí começou o revezamento. Mamava minha pica, parava um pouco de me chupar, entrava no meio das pernas do Pedro e chupava ele, interrompia também e voltava para o meio das minhas coxas para mamar no meu. Foi um dos grandes momentos de cumplicidade meu e do meu brother. Nós sorríamos um pro outro e controlávamos a mamada do Linoca. Comecei a entrar em êxtase e avisei o Pedro que ia gozar falando sem emitir som. Segurei a cabeça do Linoca e acelerei. Gozei menos quantidade dessa vez e fiz ele engolir de novo. Via a boquinha dele sugando tudo enquanto eu soltava os jatos. Limpou toda minha pica com a língua e foi em direção ao Pedro. Parou o revezamento, mamou uns minutos nele até ele gozar também, eu fiquei lá olhando e vendo a cena do meu amigo também em êxtase total. Linoca nos deixou na pedra que estávamos, “Agora vamos embora, senão minha mãe vai voltar brava aqui no rio!” disse ele já caminhando pela parte rasa para sair do pocinho. Eu e Pedro não escondíamos a satisfação de ter dado três gozadas cada um, pulamos e demos o último mergulho no rio antes de sairmos. Linoca esperava na margem igual uma namorada chata batendo os pés no chão.
Voltamos pro churrasco. “Achei que iriam passar o dia todo no rio” A mãe de Linoca disse toda simpática. “Venham comer, vocês devem estar com fome depois de ficarem tanto tempo na água.” Minha cumplicidade com Pedro com certeza fez com que pensássemos a mesma coisa, mas meu amigo já foi logo demonstrando todo seu jogo de cintura: “Estamos mesmo, nadar dá uma fome danada!”. Não pude conter uma risadinha discreta.