*Olá, pessoal! Volto com a continuação deste conto INÉDITO, ainda em construção. Espero que gostem, comentem e contribuam positivamente!
Dei um pulo, assustado, com calor e falta de ar. Mas não tinha ninguém em cima de mim, muito menos meu pai. Olhei para os lados e percebi que não estava tão escuro. E estava no meu colchão, mas sozinho. Aquela cena ardente, confusa e incestuosa havia sido apenas um sonho. No fim, eu tinha dormido de verdade. Desbloqueei meu celular e vi a tela do Twitter meio travada, mas ainda no perfil do vídeo do paizão sendo mamado pelo novinho. “Calma, Davi. Foi só influência disso, da conversa durante o treino, do tesão acumulado...”, justifiquei para mim mesmo. Era pouco mais de 20h. Escutei minha mãe chamando para o jantar. Levantei, limpei meu rosto com lenços umedecidos.
Ao sair do quarto, dei de cara com meu paizão:
- Pegou no sono depois do banho, foi?
- Foi. Você me viu dormindo?
- Aham. Quando eu saí do banho, você tava agarrado no celular, todo arregaçado pelo treino. Acho até que te vi babando quando saí do quarto...
Ele riu, bateu e apertou meu ombro. E se afastou. “Será que ele percebeu que era fingimento? Eu peguei no sono de verdade enquanto ele ainda estava no quarto?”, elucubrei um pouco e respirei fundo o cheiro do seu perfume espalhado pelo corredor.
...
O jantar foi tranquilo, bem família. Até tia Mariana arriscou tomar umas! Ficamos alegres, conversando muito e relembrando coisas de quando meus avós eram vivos etc. Não demorou para as duas irmãs ficarem com sono e irem para o quarto descansar. O bichano estava insano, fazendo a maior bagunça no sofá. Ficamos papai e eu bebendo mais e rindo das burrices daquele típico gato de apartamento, que se distrai com qualquer coisa.
Senti que estava passando da minha cota de etílico quando reparei no quanto meu pai ficava bonito usando aquela camiseta preta. Não era nem superagarrada, nem folgada. Seu sorriso sempre foi bonito. Mas com aquela barba densa saindo do corte, devido às barbearias fechadas, e na novidade daquele confinamento, no qual confessamos um ao outro o tesão acumulado, seu Átila me pareceu muito, muito atraente.
Achei melhor ir para o quarto. De repente, passei a achá-lo agradável, forte, bonito. Até sonho semierótico como ele eu tinha tido! Meus pensamentos estavam passando dos limites.
- Vou só matar essa lata e colocar mais ração pro bichano, e já vou pra cama também. – respondeu meu pai, quando avisei que ia dormir.
O problema é que, na verdade, eu não estava com um pingo de sono. A bronha do banho e aquele devaneio durante meu cochilo não tinham sido suficientes... “Meu Deus, quanto tesão”, pensei rindo, bêbado, lembrando de um meme.
Já no quarto, tirei a roupa e me olhei no espelho. Meu corpo todo liso – pois posso estar no meio do Apocalipse, que continuo me depilando -, a cueca vermelha cavada, valorizando minha bunda e o pau meia bomba. Sem barba, com tanto fogo, escondendo pornô do meu pai e fantasiando com ele. Eu era um adolescente de novo.
Abri o Grindr e o Tinder, mas foi só decepção. Um povo desesperado por sexo com estranhos, apesar das informações sobre contágio e aumento de casos da covid-19 serem veiculadas dia e noite. Achei melhor desinstalar ambos.
Para variar, fui parar no Tumblr, ainda que o conteúdo fosse apenas uma versão light do que tinha visto horas antes. Homens com pouca ou sem roupa. A maioria deles grandes, fortes, parrudos, peludos. Maduros. Paizões, tiozões, vovozões. Quanto mais harmônica fosse a combinação entre pelos, massa muscular e idade para ser meu progenitor, mais eu sentia minhas pregas piscarem. Sem precisar fazer nada além de observar.
Mais uma vez, fui interrompido pela chegada do seu Átila no quarto. Travei e joguei o celular na cama, e fingi naturalidade pegando o tubo de hidratante. Papai me deu uma olhada, aparentemente surpreso com minha cuequinha vermelha. “Por que coloquei justo essa hoje?”, me recriminei mentalmente, passando hidratante em todo meu peito. Passei para a barriga lentamente, controlando a respiração, sentindo meu pau murchar totalmente.
Levemente bêbado, papai bocejava, tirando a roupa, sentado na cama. Enquanto eu passava hidratante nas minhas pernas, ele tirava sua bermuda jeans. O coroa estava usando uma boxer branca linda, que parecia bem recheada. Aquela visão fez meu cu contrair mais uma vez. Reprimi ao máximo aquela sensação e virei de costas para ele. Tentei passar o hidratante nas minhas costas. Atordoado pelo álcool e sem coordenação nenhuma, não alcancei.
- Quer ajuda, filho?
“Ahn?”, pensei sem entender. Meio perdido, reproduzi minha surpresa em voz alta também:
- Ahn?
Nisso, ele já tinha e aproximado de mim, pegando o tubo da minha mão:
- Deixa que eu passo nas suas costas... – ele riu – Tá aí apanhando do creme. Bebeu demais, né?
- Não só eu, né? – ri forçado, fingindo que não estava me excitando com aquilo.
Papai passou suas mãozonas firmes ensebadas de hidratante nas minhas costas. A ereção eu pude segurar. Porém senti um arrepio que vinha desde os meus pés, passando como uma corrente elétrica pelo meu cuzinho quente, até chegar no meu pescoço, justamente onde ele terminou de passar, com aqueles dedões grossos.
- Valeu, pai. – respondi me virando de frente pra ele.
- De nada, Davizinho. – ele estava sorrindo muito – Posso usar também?
- Sempre que quiser, pai. – me afastei um pouco – Já falei que pode pegar o que quiser de mim...
Somente após terminar de falar, pensei no como aquela frase tinha soado ambígua. Meu pai pareceu não se ligar, passando o hidratante por todo peitão, depois pelo barrigão. Pegou uma boa quantidade e espalhou nos dois cotovelos, subindo pelos brações. E eu ali, secando cada movimento e cada centímetro dele. Mudo e hipnotizado. Ele também não dizia nada.
- Bom... – forcei um bocejo –, acho que vou deitar.
- Peraí. – disse meu pai – Passa nas minhas costas também?
“Putz”, pensei, respirando fundo. “Que que deu nesse velho?” – Passo! – respondi em voz alta – Senta na cama.
O coroa se embananou um pouco passando pelo colchão e deu uma risada:
- A gente vai precisar dar uma controlada nessa quarentena! Em plena terça ficar bêbado assim...
- Né-é... – gaguejei, me colocando atrás dele, em cima da cama, de joelhos.
Enquanto pegava o hidratante da mão dele, me peguei pensando: “Que costas fortes, largas... Como que eu nunca tinha reparado nisso?”, Lembrei de todas as vezes que fomos para a praia juntos e passamos protetor ou bronzeador um no outro. Nunca houve malícia! Recordei também quando minhas amigas ou amigos acharam ele bonito: “- Nossa, que homão teu pai, hein? / - Teu pai é gato igual vc, né, Davi? / Você é bonito, Davi, mas o teu papaizão, orra, hahaha... Que gostoso!” Sempre respondi que não reparava, por ele ser quem era.
Voltei ao presente. Ali estava eu, espalhando demoradamente aquele hidratante pelas costas firmes do meu paizão. Desci até a altura da sua cintura e senti a minha ferver de desejo. Eu estava aproveitando da situação. Estava me aproveitando do meu pai! Aquele desejo era como ele fisicamente: muito mais forte do que eu.
Seu Átila estava ali, de olhos fechados, relaxado, sem dizer absolutamente nada. Entretanto dava para perceber que ele estava gostando. Senti meu coração acelerar e peguei uma última quantidade de hidratante na mão. Voltei para a parte alta das costas. Fiz um pouco de pressão com as mãos. Apertei seu ombro e...:
- Pronto. - me afastei.
Fechando o tubo de hidratante e pulei para o meu colchão.
- Valeu, Davizinho.
Tentei tanto manter meu autocontrole, que demorei para responder ao agradecimento do meu pai. O olhei e disse:
- Ah... de nada, velho.
- Velho é teu pai. – ele respondeu rindo, se deitando – Ah... Que situação, hein, Davizinho? Não achei que fosse viver pra ver uma pandemia acontecendo.
- Nem fala, pai... – suspirei, mais calmo.
Ele me deu boa noite. Respondi e, logo, meu pai começou a roncar. Aos poucos, senti aquele tesão louco passando... Era por causa da situação atípica e de isolamento! Só isso...
Menos de meia hora depois, me peguei levantando o dorso, observando o coroa dormir, rs. Que visão maravilhosa! Que homão bem cuidado... Que... “Caralho, Davi!”, voltei a deitar, me culpando, apertando os olhos. Igual criança quando quer afastar o medo do escuro ou do bicho papão.
...
Lá estávamos nós dois naquele rolê de passar hidratante um no outro, novamente... Papai estava não só passando creme nas minhas costas, mas apertando-as com força, rindo muito. Eu ria também, sentia meu coração acelerado, o pau pulsando dentro da roupa. Fiquei preocupado se ele estava percebendo minha excitação. Olhei pra baixo e percebi que a marca de sunga adquirida nas férias estava aparecendo, pois, excitado daquele jeito, minha cueca parecia ser ainda mais curta.
Então senti ele fungar no meu pescoço e me abraçar por trás pela cintura.
- Ai, pai... Que é isso...? – perguntei ofegante, incrédulo e afeminado.
Papai riu grosso, virou minha cabeça de frente pra dele e, perverso, me encarou:
- Vem cá!
E nos beijamos desajeitados, gemendo.
- Não! – levantei, ficando sentado no colchão.
Olhei para os lados. Meu pai estava na cama, meio acordado, meio dormindo, se mexendo um pouco. Era apenas outro sonho semierótico... com ele.
- Meu Deus... – resmunguei perdido, respirando fundo.
No celular, marcava 6 da matina. Para quem começa a trabalhar no home só às 9h, aquilo era muito cedo. Minha cabeça doía de leve, meu olho ardia. Voltei a deitar.
- Tá tudo bem, Davizinho...? – ele perguntou, me fitando com os olhos semicerrados.
- Aham... – deitei, disfarçando – Tive um pesadelo, só...
- Mas você quer o que, né, David? Olha o jeito que você dorme!
Nem tinha me tocado. Eu estava todo encolhido, deitado de lado, mas com uma perna mais esticada que a outra, o ombro torto, o braço em contato com a cama dobrado. A postura toda errada, contraída. Reprimida.
- Culpa da cerveja de ontem...
Meu pai bocejou:
- Culpa de você dormir nesse colchão no chão, isso sim! Hoje à noite a gente resolve isso.
Não dei importância. Tratei de me ajeitar melhor e voltar a dormir. Foi difícil, pois aqueles sonhos com meu paizão fortão não me saíam da cabeça, a princípio. Mas deu pra descansar mais um pouco.
...
Felizmente, o trabalho foi extremamente corrido na quarta. Somente durante o almoço vi meu pai e, por alguns minutos, pensei “não é pra tanto”. Tipo, não tinha porque perder o sono por causa de uma fantasia que nunca ia se realizar, certo?
A tarde passou voando. Estendi o trabalho por duas horas, o máximo permitido pela startup, e fui pro banho exausto. Toquei uma bronha gostosa, pensando num crush fixo ativo – da minha idade, pra garantir. Estava morrendo de saudades dele e aproveitei pra retomar o contato durante o jantar, que foi absolutamente tranquilo.
A noite não estava tão quente e meus hormônios não pareciam mais tão atiçados. Minha família estava bem – apesar do meu pai estar incomodado com a presença da minha tia, mesmo fazendo o máximo pra não transparecer.
- Ah, Davi... – lembrou minha mãe – Esqueci de falar, mas chegou uma caixa pra você. Já higienizei a parte de fora, só não abri, né...
- Hum, já tá encomendando as comprinhas online tudo pra cá, é? – provocou meu pai.
- E não pode? – perguntei indo até a caixa.
Os três riram. Expliquei que não era nada de mais, apenas compra normal de farmácia, que eu teria feito pessoalmente se não fosse o isolamento. Somente ao abrir e começar a limpar as embalagens de sabonete, creme dental etc., lembrei que tinha comprado também um óleo de amêndoas. Ansioso para estreá-lo, anunciei que ia guardar as coisas e já me deitar, pois estava bem cansado. Dei boa noite a todos. Meu pai avisou:
- Já vou pro quarto também, aí a gente resolve o negócio do colchão.
- Que cedo... – comentou minha mãe.
- Ah, vou ficar fazendo o que acordado até tarde nessa quarentena?
Apenas me retirei. No quarto, organizei tudo, tirei a roupa e, pelado, abri o óleo e comecei a passá-lo no corpo. De frente pro espelho, me senti um puta gostoso. O tesão voltou com força total sentindo o calor que aquele óleo causava na minha pele. Deslizei os dedos ensebados pelas minhas nádegas. Gemi por instinto e massageei de leve próximo das minhas pregas, que começaram a piscar, pedindo por pica. Foi absolutamente inevitável lembrar do meu pai... do único macho ao meu alcance naquele momento. Diante daquele cenário, nem meu ex-crush era alguém confiável pra se marcar um encontro e sair de casa. Mas meu pai estava ali, de quarentena, no mesmo confinamento... e no mesmo quarto que eu. Uma ideia absolutamente pervertida fez meus olhos arregalarem ao ver meu próprio reflexo diante do espelho: meu pai disse “Já vou pro quarto também” antes deu sair da sala. Pensei: “E se ele me ‘surpreender’ pelado, de bunda de fora, passando óleo? Qual será a reação dele? Se é que vai ter alguma...” Afinal, se ele ainda estivesse com tesão igual no dia anterior, ao dar de cara com um rabo luminoso, num corpo todo liso como o meu, talvez esboçasse alguma reação, apesar de ser hétero. Então ri sozinho, pensando que aquela fantasia tinha ultrapassado um novo patamar, e que nada ia acontecer além dele ficar meio sem graça. Mesmo dividindo quarto desde o início da quarentena, há anos meu pai não me via sem roupa.
Só que, pelo sim e pelo não, fui à frente com minha investida. Me posicionei de costas pra porta, de um jeito que não parecesse artificial. Nesse exato instante, ouvi seus passos se aproximando. “Eita, já?”, pensei. Enchi as mãos de óleo e comecei a passar nas coxas. Ele entrou. Deslizei lentamente pelos joelhos. Meu pai não falou nada, apenas fechou a porta. Cheguei nas panturrilhas.
- Já vai deitar também? – indaguei na naturalidade mais forjada do mundo.
- Eh... Já... – ele respondeu hesitante – Na verdade, queria resolver com você o negócio do colchão...
Notei que ele estava parado, ali, de pé. Meus batimentos estavam superacelerados, porém continuei no blefe, agora de frente pra ele:
- Resolver mais o que pai? Já decidimos que você fica na cama e eu no colchão.
- Pra você continuar dormindo mal, Davizinho? – ele perguntou com deboche.
Notei que seus olhos percorreram rapidamente pelo físico desnudo. Peguei mais óleo e passei demoradamente pelos meus peitos e braços, falando:
- Pai, você não vai dormir no chão na sua casa. Eu jamais deixaria isso rolar...
Peguei mais um pouco de óleo. O papo aleatório reduziu bastante minha taquicardia.
- Nem se for junto com você?
- Como assim? – eu ri por fora, mas me excitei com a ideia por dentro, alisando minha barriga com aquele líquido delicioso.
- Se a gente colocar o colchão da cama no chão também, os dois dormem no chão, de igual pra igual, e assunto resolvido.
No automático, fiz uma careta:
- Pai, os colchões não cabem um do lado do outro. Apartamento pequeno, né? – peguei o tubo de óleo pela última vez.
- Tem razão... – o coroa concordou – Esqueço que aqui não é igual a antiga casona.
A essas alturas do papo, eu estava novamente convencido que nada incestuoso ia acontecer na prática. Me encostei na escrivaninha pra me equilibrar, enquanto passava o óleo de amêndoas nos pés, um de cada vez.
- Isso é óleo? – ele perguntou.
- É sim. Quer passar também? – ofereci instintivamente.
- Opa. – ele tirou a camisa – Passa pra mim?
Detalhe: nem ele nem eu estávamos bêbados nesse dia. Ou seja, a adrenalina era muito mais intensa. Me senti totalmente confuso sobre o que poderia deixar de ser devaneio pra virar realidade.
- Óbvio, né, pai. Senta aí... na SUA cama. – enfatizei.
Meu pai apenas riu. De costas pra ele outra vez, procurei uma cueca rapidamente. Peguei uma preta, a primeira que encontrei. Não queria por nada que ele notasse minha ereção se formando. Só quando vesti, notei que era uma um pouco cavada atrás, mas que segurava bem o pau. “Coincidência, né?”, pensei. Ao virar de frente pro meu pai, meu coração voltou a disparar: o coroa já estava só de cueca. Uma slip, também preta.
- Tô aqui pensando no que dá pra fazer sobre os colchões... – ele disse naturalmente.
Peguei o óleo e me aproximei, tentando não secá-lo demais:
- Pai...
- Agora você me escuta, Davizinho. – ele interrompeu – Eu que não vou deixar você dormir de novo nesse chão sozinho e todo torto.
- Ai, ai...
Respondi e ri, fingindo que aquela era realmente minha única preocupação no momento. Abri o tubo de óleo e derramei um pouco nas costas dele, sentado nos pés, em cima da cama, atrás do seu incrível corpo de sessentão enxuto. Deslizei minhas mãos numa velocidade média pra não ser tão erótico, nem tão afobado, como se estivesse fugindo de algo. Meu pai suspirou fundo, mas não disse nada. Apertei um pouco seu ombro. Ele virou a cabeça de um lado pro outro, aproveitando aquela semimassagem. Fiz o possível pro meu tesão se concentrar na minha bunda e não na frente. Dependendo do grau de excitação, aquela cueca cavada não seria capaz de esconder. Foi quando notei que ela relevava uma boa parte do meu bronzeado relativamente recente.
- Quer que eu passe na frente ou você mesmo passa, pai?
- Passa você. Eu nunca usei isso sozinho... só com a sua mãe mesmo.
P U T A Q U E O P A R I U. Que comparação era aquela? Disfarcei ao máximo minha surpresa, meu desejo, e respondi:
- Tudo bem. Deita que fica mais fácil.
Saí de cima da cama e ele obedeceu prontamente. Despejei mais um pouco do líquido no seu peitoral estufado. A cena foi linda e tesuda. Apoiei meus joelhos no colchão, na altura do quadril dele. Espalhei o óleo ao máximo com meus dedos, que dançavam graciosamente com aqueles pelos grisalhos. Cheguei até sua barriga.
- Isso é bom demais, né? – ele comentou com total genuinidade - Você tá certo tem se cuidar desde novo, Davizinho...
Não consegui falar nada, alisando aquela delícia. Mesmo proeminente, a barriga do seu Átila é dura de treino. Coloquei uma boa quantidade de óleo em cada uma de suas coxas e comecei a passar nas duas ao mesmo tempo.
- Davi, já sei. Dorme aqui comigo hoje.
Parei na hora e o encarei:
- Quê?
- Dorme na cama... comigo. É cama de viúva, grande. Cabe nós dois aqui.
- Mas, pai...
- Só que antes, você precisa terminar de passar o óleo em mim, né...?
Caralho! Me toquei que estava com as mãos paradas segurando as coxas dele, um pouco abaixo da virilha.
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