Ajudando Minha Filha em suas Aulas de E.S. (Educação Sexual) – Parte 4

Um conto erótico de Papai Professor
Categoria: Heterossexual
Contém 4995 palavras
Data: 11/10/2020 11:00:18

Naquela semana mais nada aconteceu, pois, a professora de E.S. continuou a dar aulas às meninas sobre os prazeres que elas mesmo se davam e Bia já tinha tido uma grande lição. Só que chegou na segunda-feira que não era o dia que ela tinha aula de E.S. e ela me surpreendeu totalmente. E assim que acabamos de estudar juntos ela falou: – Pai, hoje eu não tive aula de E.S, mas posso te pedir algo? O que foi filha? – E que preciso fazer um teste. Como não era o dia de aulas e ela não tinha matéria nova não me preocupei. – Que teste Bia? – Depois daquele dia que você me ensinou a me tocar direitinho papai, eu já fiz mais 3 vezes. – Nossa Bia, você gostou mesmo. Vai com calma, falei sorrindo. – Esse é o problema papai. Eu fiz 3 vezes porque não consegui fazer gostoso como naquele dia. Até senti prazer, mas não foi nada parecido. – Você foi com calma Bia? Fiz tudo igualzinho papai. Mas estou achando que aquele dia foi melhor porque você estava me olhando. - É assim mesmo Bia. É natural que quando tem alguém olhando ficamos mais excitados. – Então papai. É esse o teste que quero fazer. Se com você olhando de novo eu sinto igual aquele dia ou se estou fazendo algo errado. Aí você me ajuda. – Bia, isso já é mais complicado pois nem aula de E.S. você teve hoje. – Mas papai, minhas dúvidas sobre esse assunto não são somente nesses dias de aulas. Não é porque não tenho aula que não vou ter dúvidas nos outros dias. Eu penso nesse assunto todo dia. Arregalei os olhos e perguntei? – Todo dia mesmo? – Sim papai. Fico tentando querer saber tudo logo. As aulas vão demorar demais e não vou aguentar esperar. Eu tinha ficado surpreso com o que Bia me disse, mas não deveria já que quando eu tinha a idade dela eu só pensava nisso também. E minha esposa tinha ficado grávida no fim dos 16 anos e eu tinha 17 anos. Bia não era nada diferente de nós. E apesar de estar tentando resistir eu estava com muita vontade de ver Bia nua novamente. – Está bem Bia.

E todo o ritual da última vez se repetiu e quando eu me dou conta já estava lá me masturbando olhando o fenomenal corpo de minha filha nua, aberta para mim e se masturbando dando gemidos deliciosos. E ela estava fazendo tudo certinho como eu havia ensinado para ela. Com suavidade e com decisão quando esfregava o clitóris. Só que ela mudou algo pois quando já estava gemendo com uma respiração curta ela levanta a cabeça da cama para me olhar nos olhos e me pega me masturbando. Eu parei no mesmo instante, mas ela viu e vendo que eu olhava para sua bucetinha que estava sendo manipulada por seus dedos elas gozou muito forte fechando os olhos e jogando a cabeça para trás enquanto tinha pequenos espasmos. Ela realmente gozava forte se masturbando e eu sabia que o fato dela saber que eu a estava olhando aumentava seu prazer, mas não iria dizer isso a ela. Depois de ficar um bom tempo se recuperando ela se sentou completamente nua a meu lado com as pernas cruzadas como índio. Eu vi que saia um pouco de melzinho de sua rachinha agora totalmente fechada. – Bia, você vai sujar a cama. E mostrei a ela. Pensei que ela fosse se limpar em seu quarto, mas ela colocou o shortinho embaixo de seu bumbum protegendo a cama. E começou a falar: – Papai, fiz igual as outras vezes, mas meu prazer foi muito maior. Ainda mais quando levantei a cabeça e vi que você estava olhando para mim. Foi bom demais e não tem como comparar. E Bia foi com convicção quando me falou: – Papai, quando eu tiver com vontade de sentir isso de novo você vai ter que me ajudar. – Calma lá Bia. Isso não são mais dúvidas e você já fez seu teste. – Poxa papai. Só é gostoso quando você tá olhando. E já fizemos duas vezes. Não vai mudar nada. – Bia, eu sei como é quando se é jovem como você. Agora que você aprendeu vai querer sempre e não posso fazer isso toda vez que você quiser. – Está bem papai, então só quando eu estiver com muita vontade. Não custa nada. E como eu não queria perder a aquelas oportunidades de ver Bia nua e por também já ter demarcado um limite eu aceitei. Está bem Bia, mas só às vezes. E desta vez ela veio me beijar toda nua encostando seu corpo e seus seios durinhos em mim. Meu pau não iria diminuir nunca e ainda bem que ela não havia falado nada sobre ter me visto me masturbando.

E na noite seguinte Bia me informou que não teria aula de E.S. por duas semanas pois a professora iria dar somente dar aula para os meninos pois falaria com eles a respeito do prazer que eles se davam. Porém foi ainda pior ela não ter essa aula e animada pela noite anterior ela foi muita direta no que queria. – Papai, já que a professora não vai nos ensinar sobre como os meninos sentem prazer eu vou ficar curiosa. Você pode me mostrar como é? Eu já estava a mercê de Bia e todas as vezes que eu tentava não fazer algo, no fim ela conseguia e devagar eu estava perdendo minha autoridade de pai pois se eu falava não e depois cedia ela certamente já pensava que eu sempre cederia. Porém eu ainda tentava não ceder. – Bia, você já me viu naquele dia que você tirou a blusa pela primeira vez. – Mas aquele dia não vale papai. Você nem estava excitado quando estava fazendo. E ela falou isso porque me masturbei com o pau murcho tentando deixa-lo duro e não consegui e só quando vi seus seios foi que ele endureceu. – Quero saber como é quando um homem chega até o fim quando tem prazer, como você me viu ter prazer ontem à noite. Eu realmente estava tendo prazer com aquelas trocas de experiencia com Bia, mas naquela noite me bateu um desespero pois eu teria que ejacular para ter o meu prazer que Bia queria ver. Achei que era ir longe demais. – Bia, por favor filha, fiz tudo o que você me pediu até agora, mas isso é muito difícil. – Por que papai? Como você falou, você já me ensinou tudo e até me viu tendo prazer. Qual a diferença? – Bia, tem diferença. Quando o homem chega ao prazer ele ejacula, falei no desespero para ver se ela aceitava. – Sei disso papai. Não é igual, mas nós mulheres também. Ontem mesmo você me disse para não sujar a cama depois que eu tive prazer porque eu estava escorrendo.

Aquela jovem de 16 anos tinha argumentos para tudo e para meu desespero ela juntava sua imensa curiosidade com seu poder de argumentação e a cada dia ficava mis difícil eu evitar o que em minha mente eu deveria evitar como pai. E então Bia sendo mais Bia do que nunca deu o golpe final. – Eu te vi ontem fazendo isso enquanto me olhava. Não sei porque parou. Se você tivesse ido até o fim eu teria adorado e não precisaria dessa aula de hoje. Ela me constrangeu de verdade me dando até um aperto no coração e mesmo sabendo que eu não teria mais como evitar eu falei: – Bia, não está certo um pai ter prazer olhando a filha. – Então me diz pai. Qual é o problema? Gaguejando, pois, eu não tinha uma resposta em que eu acreditava plenamente eu respondi: – Bia, são as pessoas, os costumes, a sociedade. Com o espirito desafiador de todo jovem ela falou o que pensava: – E daí papai o que os outros pensam. Isso é só entre nós dois e você é meu pai e é quem me ensina sobre tudo desde que nasci. E você está me ensinando agora sobre esse assunto para me preparar para o meu futuro. Já te falei isso. Quem melhor do que você que não vai fazer nada que eu não queira, como poderia acontecer caso outro me ensinasse? Não tendo mais como evitar eu falei: – Está bem Bia. Estou te ajudando por isso mesmo. Para que você não precise pedir para outro enquanto não quiser.

Na verdade eu já estava cansado daquelas tentativas frustradas e argumentações com Bia e naquele momento além de ceder eu pensei comigo mesmo que a partir daquele momento eu iria aceitar fazer o que Bia pedisse mas com o limite de não a penetrar de nenhuma forma, pois aí eu não me perdoaria. Contra a minha vontade eu estava vivendo minha história de incesto sem querer que ela acontecesse comigo. Eu vi que viver a fantasia com as histórias dos outros era bem mais fácil do que estar vivendo a minha própria história. Então falei para Bia o que eu havia pensado. – Bia, vou continuar te ajudando e fazendo o que você pede, mas tem um limite que você sabe qual é. Na hora ela entendeu meu recado e sorriu por eu estar aceitando mais um pedido – Eu sei papai. Te amo, pois, você é o melhor pai do mundo. Mas o fato de parecer ser o melhor pai do mundo para Bia me fazia sentir como o pior pai do mundo por estar fazendo aquilo com ela. – Como vamos fazer papai? Como ontem, só que dessa vez eu te olhando? E já mudando para a forma que eu havia me proposto sem argumentações intermináveis eu falei: – Pode ser Bia, mas você vai ter que ficar sentada senão não vai ver. – Claro papai. Então vou tirar minha roupa pois ontem o Nico gostou de me ver nua mostrando minha Cleo para ele, falou sorrindo. A xoxotinha de Bia era linda, mas eram seus seios firmes e perfeitos que me deixavam mais desejosos, mas ela ainda não sabia disso. Bia se sentou como sempre com a perna cruzada ao lado de meu corpo de frente para mim com o bumbum na cama na direção de meu pau. Ela estava de lado para ele, mas poderia ver tudo, enquanto ofereceria a visão de sua xoxotinha e de seus seios. Sem nenhuma inibição ela tirou tudo sorrindo para mim – Estou pronta papai. Sorri de volta e abaixei minha cueca samba canção e meu pau já estava duríssimo.

Bia esperava ansiosa e então comecei a me masturbar devagar para que ela visse bem o que ela queria ver. Eu estava muito, muito excitado vendo Bia nua a meu lado admirando-me masturbar, mas já que eu estava fazendo aquilo não queria mais ter pressa e então fiquei um bom tempo em um ritmo lento para não gozar. E vi por seu rosto que Bia também começou a se excitar e como ela tinha me pego me masturbando olhando-a no dia anterior ela não se inibiu e começou a passar as mãos nos seios se acariciando. Eu já fazia força para não gozar para não parar de olhar Bia daquela forma e então para deixar ainda mais gostoso ela propôs: – Papai, se eu me tocar você vai gostar como ontem. Eu nem consegui responder com palavras e só levantei e abaixei a cabeça concordando. Então Bia ficou com uma das mãos acariciando gostoso seus seios sem muito jeito ainda e com a outra foi para sua bucetinha e enfiou um dedo nela e começou a se bolinar. Não dava para ver seu interior de tão fechadinha, mas aquele dedo se perdendo dentro de sua rachinha friccionando seu clitóris era uma visão demasiadamente excitante. Eu não iria demorar a gozar olhando aquela cena e Bia fazia um esforço para não fechar os olhos de prazer para continuar me olhando. E então olhando minha filhinha se tocar para mim e dando apenas um gemido longo gozei ejaculando vários jatos e uma quantidade enorme de porra em minha barriga enquanto Bia olhava tudo fascinada e não parou de se tocar e sem que eu esperasse ela deu um gemido gostoso e também gozou em seus dedos como uma carinha de prazer mas sem tirar o olho de meu pau que levava um último apertão de minha mão para que saísse aquela última gota de porra. E Bia, apesar de seu gozo lindo, parecia apressada para falar algo me olhando ainda com minha mão toda melada em meu pau. – Me desculpe papai, não era minha intenção. Eu só queria te olhar, mas não aguentei.

Foi uma das poucas vezes que vi Bia preocupada com minha reação. Ela tinha se deixado levar, mas do modo que eu estava satisfeito nada me deixaria bravo naquele momento. – Não tem problema Bia. Já te vi fazendo isso. E até que gostei. Essa resposta foi tudo que Bia não esperava e ela sem pensar veio para me abraçar e me agradecer, mas eu a segurei com a mão limpa. – Espera Bia, estou todo melecado. E então ela se deu conta e voltou a seu lugar admirando minha porra na barriga. – É branquinho né papai. – É sim Bia. Quase igual ao seu, mas o seu é mais transparente. – Parece mesmo papai. E aí veio o que ela tinha aprendido nas aulas de E.S. – Mas são bem diferentes, né papai? O seu tem os espermatozoides. – Bem diferente Bia. E então ela na sua espontaneidade me falou algo que fez praticamente gargalhar. – Coitadinhos, vão morrer todos. E riu muito também vendo que eu gargalhava. – É assim Bia. De bilhões que eu já fiz só três foram aproveitados. E com certeza os três melhores. De longe Bia falou: – Te amo papai. Do fundo do meu coração. E é muito bom saber que sou uma parte de você. E ela falou isso com emoção e me deixou também emocionado. Mas era hora de terminar. – Bia preciso me limpar. – Quer uma toalha papai? – Não Bia, acho que vou ter que tomar um banho rápido. – Posso ir com você para lembrar nossos velhos tempos? – Está bem Bia, mas tem que ser bem rapidinho pois tenho medo que sua mãe chegue antes. E assim nós fomos tomar banhos juntos e ficamos, como Bia havia dito, matando a saudade de quando tomávamos banhos juntos somente conversando um com o outro.

Algumas semanas se passaram sem nenhum assunto novo nas aulas de E.S., mas ela não respeitou muito o limite que eu havia imposto de só me pedir para vê-la se masturbando somente às vezes. Praticamente duas noites por semana e às vezes até três noites, ela queria que eu a observasse enquanto ela se masturbava para ter um prazer bem maior, que era sua justificativa. E ainda segundo ela, para que o Nico não passasse muita vontade eu poderia me tocar e ter prazer a observando também. E assim foi que passei semanas sentindo maravilhosos prazeres observando aquela coisa linda toda nua sentindo prazer sob meus olhares. E foi nesse período de maior liberdade entre nós que passamos a usar as palavras “se masturbar”, “se bolinar” que ela já sabia, “orgasmo” e até “gozar”. E eu também comecei a usar “xoxota” ou “xoxotinha” dizendo a ela que usaria Cleo só quando não pudesse usar outro nome e esse tinha sido o objetivo pelo qual eu e sua mãe tínhamos criado os nomes. Todavia se ela quisesse, ela poderia se referir a meu pênis como Nico. E foi o que ela fez naquele período

Como minha esposa ficava muito pouco tempo com Bia durante a semana, praticamente só na hora do almoço, quase todo dia quando chegava ela me perguntava sobre o que Bia tinha feito, se tinha estudado e às vezes também me perguntava como estavam indo as dúvidas de Bia em relação às aulas de E.S. e eu sempre respondia de modo bem neutro como se Bia tivesse tido pouco interesse. Eu me sentia muito mal de mentir para ela, mas no ponto que havia chegado, eu achava que ela não me perdoaria se descobrisse. Se eu tivesse falado no começo quando Bia quis ver meu pau, acredito que não haveria tido problema, mas naquele ponto já era demais. E sempre quando eu dizia a minha esposa sobre as dúvidas de Bia ela sempre era muito enfática. – Ajuda tudo o que a Bia precisar para não engravidar. Passamos muitos apuros porque engravidei na idade dela. Aliás ela já fez 16 anos há dois meses e vou marcar uma hora na minha ginecologista para leva-la e começar a tomar pílulas. Eu concordei com minha esposa, pois pela curiosidade e agora pelos prazeres que Bia sentia se masturbando eu temia que ela engravidasse também.

Eu estava menos angustiado. Estávamos fazendo algo que não deveríamos fazer, porém não havia havido nenhuma evolução e só nos observávamos nus sem nunca termos nos tocado. Fora aquelas duas vezes que Bia quis pegar em meu testículo e na outra que quis segurar meu pau, mas não havia sido com intuito de prazer então não contavam. Se ficasse só naquilo eu não teria porque me angustiar. Porém a aulas de E.S. continuaram.

E em minha cama, após termos estudado juntos uma matéria que teria na manhã seguinte Bia falou da aula de E.S. que havia tido naquele dia. – Papai, hoje a professora de E.S. começou um assunto novo. – Ah é Bia, qual assunto? Me olhando com cara de quem sabia que eu ia me assustar ela falou: – Hoje ela falou de como os homens dão prazer às mulheres. E ela vai alternar também com aulas de como as mulheres dão prazer aos homens. Evidente que me incomodei com aquele assunto, mas como tinha decidido só não fazer penetrações ou algo muito profundo tentei manter a calma. – É muito importante Bia, pois tem mulheres que passam a vida sem sentir prazer pois os homens às vezes só pensam neles. – Foi exatamente isso que a professora falou papai. Tem homem que só pensa no prazer dele. Hoje ela falou só de carinho e toques no corpo da mulher que os homens precisam fazer antes de querer algo mais. Ela explicou da sensibilidade da pele e dos seios. E que se os homens fizerem isso, com certeza a mulher vai ter prazer e chegar ao orgasmo. – É isso mesmo Bia, a aula foi ótima. E ela chegou onde eu estava tentando que ela não chegasse. – Você pode fazer esses carinhos em mim papai? Na minha pele e nos meus seios. Para eu sentir como é? Aquele ato mudaria de patamar o que estávamos fazendo pois até aquele momento nossos prazeres eram somente por observação e agora entraria o toque e o carinho e certamente os desejos poderiam aflorar.

Todavia eu já havia me disposto a não entrar em argumentações intermináveis com Bia e pôr fim a possibilidade de tocar em seu seio maravilhoso foi muito forte. Mas tentei ao menos não parecer que estava desejando muito aquele contato. – Se você quiser Bia. E ela já animada e parecendo uma criança que estava ganhando um doce respondeu: – É claro que quero papai, senão não teria pedido. E para pôr um certo limite eu acrescentei: – Mas eu não vou tirar a roupa Bia. E sem pestanejar: – Tudo bem papai, sou eu que tenho que tirar a roupa. O seu único desejo naquele momento era somente sentir meus carinhos em sua pele e não ia além disso o que me deu um certo alívio. E Bia já foi tirando seu pijaminha e ficando nuazinha a meu lado. – Como fico papai? Primeiro as costas Bia. Deita aqui de meu lado de bruços. E enquanto ela se virava eu me coloquei de lado e um braço eu usaria para apoiar minha cabeça e com a outra eu faria carinho na pele de Bia. Apesar de tê-la visto tantas vezes nua quando ela se masturbava para mim era sempre de frente e não de bruços. As poucas vezes que vi seu bumbum nu era quando ela se levantava sem roupa para ir para seu quarto tomar banho ou se limpar. Mas quando a vi de bruços ao meu lado, aquele bumbum empinado bem mais alto que a curva das costas antes de chegar nele, sua redondeza nas laterais encostadas no colchão formando uma curva acentuada quando chegava na cintura, sua marquinha do biquini e aquele reguinho branquinho que eu via somente o comecinho de cima entrando no meio de suas polpas quase me fez desmaiar de tesão. Eu sei que ela é minha filha e talvez a enxergue ainda mais perfeita do que ela é. Mas a realidade é que ela é tudo isso mesmo. Fiquei até com a mão gelada a vendo daquele jeito e quando toquei sua pele ela reclamou: – Sua mão está gelada papai. – Desculpe Bia. Você que está muito quentinha. E ela estava mesmo também ansiosa por aquele momento. Esfreguei por um tempinho uma mão na outra e quando tinha esquentado coloquei minha mão nas costas de Bia e comecei a passar levinho em círculos e depois subindo e descendo até próximo ao bumbum. – Que delicia de carinho papai. – Lembra que te falei Bia para se tocar bem de levinho. É assim. Fiquei curtindo aquele carinho que estava muito gostoso de fazer. Meu pensamento era que seria tão bom fazer aqueles carinhos sem conotação sexual porque são muito gostosos de se fazerem. Até aquele momento estava sendo sem conotação sexual. Devagar comecei a passar em seu pescoço levantando seu cabelo cumprido e ela deu uma pequena tremidinhas. – É bom no pescoço Bia? – Um a delícia papai, continua. E devagar comecei a passar só as pontas dos dedos em sua pele macia e lisinha deixando a arrepiada. Ela não aguentou e dava pequenos espasmos mostrando que estava gostando. Em seguida fui para seus braços até as pontas dos dedos. Alternava entre a mão espalmada com suavidade e as pontas dos dedos. Bia já estava com a pele toda arrepiada mostrando que sentia prazer.

Depois dos braços me mexi um pouco na cama indo para baixo em relação ao seu corpo e comecei a fazer carinho naquelas pernas perfeitas, grossas e longas que tinha uma levem penugem ficando muito mais gostosa do que se fosse depilada. Eu fazia carinho em Bia e sentia um prazer próximo a um gozo. Fiz isso por toda sua perna e chegava no meio de sua perna longinho de sua bucetinha pois eu não queria toca-la. Eu subia e descia por suas pernas e Bia já gemia. Eu não ia deixar de acariciar aquela obra de arte que era sua bunda, mas ela impaciente falou: – Pode acariciar tudo papai. Ela estava com o rosto no colchão virada para meu lado. Então eu sorri de seu pedido e ela sorriu de volta. – É claro que vou Bia. E então comecei a acariciar seu bumbum e ela deu um gemido longo. Além do formato perfeito sua consistência era deliciosa. Firme, mas com aquela maciez que dá vontade de apertar. E depois de acariciar por todo ele sem chegar próximo de seu rabinho e sua bucetinha, antes de terminar dei um apertão gostoso em cada polpa e então pedi para ela de virar e se deitar de costas.

Enquanto ela se virava – É delicioso papai. Se eu me tocar agora vou ter um orgasmo na hora. Não entendi aquilo como um pedido, mas sim como uma constatação e para mostrar o quanto ela estava gostando. Então virada para cima aquele objeto de desejo meu que eram seus seios estavam lá em minha frente à minha disposição. Diferente de como é normal na maioria das mulheres quando elas deitam onde os seios se espalham um pouco, os seios de Bia ficaram exatamente iguais a quando ela estava em pé ou ajoelhada. Eles continuaram rijos e seus mamilos agora não apontavam para o teto como sempre, mas em direção à sua cabeça pois eles não tinham cedido um milímetro de suas posições. Só que decidi deixar aquela maravilha por último e então como eu ainda estava mais para baixo em relação a seu corpo eu comecei pelas pernas fazendo todos os carinhos com minhas mãos que chegavam perto de sua bucetinha com os pelinhos negros ralinhos e voltavam para os pés. Depois de um tempo passei pela lateral da bucetinha e comecei os carinhos em sua barriga retinha sem nenhuma gordura. Ela não fazia academia, mas o vôlei na escola de sua mãe a tinha deixado com uma barriga sarada e eu aproveitei cada pedacinho. Bia, principalmente quando eu passava somente as pontas dos dedos dava os saltinhos da cama e eu ficava feliz de estar lhe dando prazer.

Depois fui para os braços, pescoço e no rosto onde passava os dedos bem de levinho em sua testa, orelha, face nariz e nos lábios e ela então ela me falou: – Não estou aguentando papai. Assim vou ter um orgasmo. Eu me animei com aquela possibilidade de dar prazer a minha filha somente fazendo carinhos e então fui para onde eu mais queria chegar. E fui direto espalmando minha mão em um de seus seios e ele não cabia em minha mão. Comecei girar com a palma da mão e senti aquela consistência que tanto imaginei e ele era firme como eu jamais havia sentido. Senti embaixo da palma de minha mão que o acariciava seu biquinho se arrepiar. Ele não era pontudo, mas estava bem durinho e apetitoso. Agora era eu que quase gozava sem me tocar. E antes de me mudar para o outro seio dei um apertão nele com a palma da mão e Bia gemeu forte.

Dei ao outro seio o mesmo delicioso tratamento. Eu não queria que aquela sensação acabasse nunca. E então queria ver se Bia gozaria de verdade. Com as pontas dos dedos, primeiro passei por todo o seio e depois fui na aureola e fiquei girando o mamilo. Então Bia abre os olhos que estavam fechado e olhando para mim me pede quase suplicando: – Papai, posso me tocar? Não estou aguentando. – Claro meu amor. Aproveite. E enquanto ela foi descendo com sua mão em direção a sua bucetinha eu comecei a fazer o mesmo no outro seio e assim que ela enfiou o dedo em sua rachinha e tocou se botãozinho eu dei um aperto forte em seu mamilo segurando-o entre os dedos. Bia levantou suas costas do colchão e dando vários espasmos deu um grito alto como ela ainda não tinha dado e gozou e gozou por quase um minuto. Foi o maior gozo de Bia até aquele dia. Eu, se me tocasse gozaria rapidamente também, mas eu queria deixar aquela noite somente para Bia. O prazer que eu já tinha sentido fazendo todos aqueles carinhos em seu corpo delicioso já era mais do que suficiente. E até que Bia não terminou de gozar eu não tirei as mãos de seus seios que eu tinha vontade de pular neles e chupar até não aguentar mais.

E assim que Bia terminou tirei a mão de seu seio e comecei a passar por todo seu corpo em um carinho pós gozo e falei: – Depois de chegar ao orgasmo os carinhos devem continuar. Tanto do homem como da mulher. Fecha com chave de ouro. – Que delicia tudo papai. Foi a sensação mais gostosa de minha vida. Todos seus carinhos e depois meu orgasmo. Não consigo entender porque os homens não fazem isso sempre em suas mulheres. – Mas tem os que fazem Bia. – Como você né papai? Mamãe é bem sortuda. – Bia, isso é muito mais que prazer carnal, é amor. Só fiz porque te amo. E só faço em sua mãe porque a amo. Acho que dificilmente teria vontade de fazer todo esse carinho em uma mulher se não a amasse. – Eu sei papai. Comigo também vai ser assim. Só vou estar com quem eu amar, como amo você. E então Bia ficou de lado na cama frente a frente comigo e veio me agradecer com um abraço delicioso e eu puder sentir a dureza e a quentura de seus seios apertando meu peito e além dos beijos na bochecha me deu um selinho seguido de um: – Te amo papai. E não deixou de sentir meu pau duro e sob a cueca em sua barriga e não deixou passar: – Ele ficou com vontade de ter prazer papai. – Ficou sim Bia, mas hoje eu decidi que seria só você e adorei. E então ganhei outro abraço e outros tantos beijos.

E quando Bia se afastou e virou para trás falou: – Papai, temos um problema. – O que foi Bia? – Sujei a cama. Escorri muito. – Vou tentar resolver Bia. Vai se limpar. Então comecei uma batalha contra o relógio. Sorte que faltava ainda uma hora para minha esposa chegar. Puxei o lençol e passei uma toalha por baixo da mancha. Então com outra toalha com a ponta úmida e um pouco de sabonete eu limpei. Depois foi só trabalho braçal. Fiquei segurando o secador de cabelo com o ar quente em direção à mancha. Bia voltou e segurou por um tempo. E só depois de uns 15 minutos foi que pareceu estar seco e então parei, tirei a tolha de baixo e arrumei a cama. Quando chegou, minha esposa não percebeu pois não tinha mais o que perceber, mas eu tomei uma lição. Eu só tinha resolvido pois tive tempo e não poderia dar chance para o azar levando o que eu fazia até muito tarde, pois na próxima poderia não ter tempo. Mas já pensei em uma desculpa menos ruim do que ela me pegar com Bia que seria a de que eu tinha me masturbado pensando nela e sem querer tinha sujado a cama. Como eu já achava que ela sabia que eu me masturbava e parecia não se importar esse seria meu plano B se não conseguisse limpar a tempo. O pior foi que eu pensei que imaginando isso eu já estava me dizendo que esses momentos com Bia continuariam a acontecer.

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Comentários

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Mais uma maravilhosa obra prima. Parabéns!! Novamente, vale uma nota de milhão.

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delicia. como desejado . está ficando cada vez melhor. temos o mesmo gosto por contos. pena não me escrever pra compartilhar aqueles antigos que temos. leia meus contos dê seu comentário, vai ser um prazer.

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Seus contos são excelentes vc com sua filha sinto muito em lhe dizer isto mais vc não vai aguentar a sua filha vai chegar da aula de E S falando sobre penetração e vai enrolar vc até vc ter que tirar o cabaço dela, pode ter certeza que no próximo conto vc vai acabar comendo o cú e a bucetinha dela, sei que estes tipos de coisas são difíceis para um pai mas vc querendo ou não vai acontecer, ela vai chantagear vc dizendo que se vc não fizer outros da Rua vão fazer, é nesta parte que o nico entra na cleo eu sei que é incesto mais fazer o que, eu não tenho filhos ou filhas mais isso não vai passar em branco para sua filha, só posso te desejar uma boa sorte com ela e sua esposa, aguardo o próximo ancioso OBRIGADO por este conto delicioso e excitante é um dos melhores que já li olha que tenho lido vários o seu conto esta de parabéns

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Véi, este é um dos melhores contos que já li ....Muuuito excitante, com muito amor é bem erótico....nota mil véi....continue irmão !!

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