Depois dos contatos sexuais iniciais relatados no primeiro conto, Manuela se afastou do seu primo e preservou a virgindade para alguém que ela estivesse namorando sério. Ela não queria que fosse com algum aventureiro, pois sua vontade certamente seria continuar desfrutando dos prazeres sexuais que ela teria a partir da sua primeira vez.
Após aquele orgasmo na boca do seu primo, o fogo de Manuela aumentou exponencialmente. Depois de sentir as sensações gostosas do primeiro orgasmo, Manuela andou tendo algumas experiências na escola, as famosas ficadas. Que não passavam de beijos ardentes, passadas de mão e muita excitação, mas nada que a fizesse perder a cabeça e ceder sua virgindade.
Essa espera durou pouco, pois no ano seguinte, já com seus 17 anos, Manuela começou a namorar um rapaz que morava em seu bairro e, para facilitar, ele morava sozinho. Os flertes começaram na saída da escola e todos os dias lá estava ele cobiçando aquela loirinha com cara de santinha, mas sedenta por sexo.
As ficadas foram ficando cada vez mais constantes e até chegar ao ponto da família da Manuela descobrir. Sua mãe que marcava em cima não admitia que Manuela ficasse aos beijos pelas ruas e na praça do bairro. Então impôs que ela deveria começar a namorar, mas de forma tradicional, senão não permitiria mais o encontro deles.
Depois do pedido de namoro formal na casa dos seus pais, Manuela iniciou as tentativas de perder sua virgindade, mas sua mãe não dava folga. Sempre estava de olho e não gostava de deixar os dois sozinhos. Muito menos Manuela ir para casa do seu namorado sozinha, pois sabia que lá ela seria devorada.
Um dia os dois estavam voltando de um passeio no horário determinado pela mãe, já era noite, e Bruno parou o carro um pouco antes da casa de Manuela. Começaram a se beijar de forma pornográfica, um chupando a língua do outro, suas línguas desciam pelo pescoço, orelha. Manuela arfava de excitação, louca para sentir seu namorado, louca para ser penetrada, ser devorada por ele ali mesmo. Enquanto se beijavam, Bruno desceu sua mão em direção à buceta da sua namorada e ela foi dando um jeito de abrir sua calça. Assim que Bruno percebeu o caminho aberto, sua mão estacionou em cima daquela região molhada, separada apenas pelo tecido fino da calcinha.
Manuela apertava a mão do seu namorado contra sua faminta bucetinha virgem. Ela sentia seu corpo tremendo todo, suas pernas automaticamente se abriam devagarinho enquanto a mão do seu namorado ia atravessando o elástico da calcinha. Quanto mais a mão entrava pela calcinha, mais as pontas dos dedos do Bruno iam se encharcando com o fluído vaginal. Ao mesmo tempo, lentamente, Manuela continuava abrindo as pernas, convidando seu namorado a explorá-la.
Quando sentiu as pontas dos dedos tocar seu grelinho, Manuela sentiu uma espécie de descarga elétrica correr seu corpo. Sua buceta escorria perna abaixo e sem perceber ela fazia pequenos movimentos pélvicos. Manuela viu seu óculos ficar embaçado e em seguida atingiu seu primeiro orgasmo sendo tocada por um homem.
Assim que baixou a adrenalina, Bruno disse que era melhor ir embora senão ela ia perder a virgindade ali mesmo. Em seguida ela disse: “Você quer”? Ele confirmou que sim, mas não queria ali no carro, queria na casa dele. Manuela sorriu e disse que no final de semana daria um jeito de ficar a sós com ele.
Chegando ao final de semana Manuela falou com a mãe que iria para casa da sua sogra passar o sábado lá com eles. Como a mãe já conhecia a sogra da sua filha permitiu sem se preocupar. Mal sabia que seria naquele dia que Manuela perderia sua virgindade. O destino deles não seria a casa da sogra, mas sim a casa do seu namorado.
Manuela se perfumou toda, passou creme pelo corpo, se depilou, escolheu sua melhor e menor lingerie e esperou seu namorado passar na sua casa para irem ao passeio. Bruno em seguida chegou, bateu um papo com a mãe da Manuela e logo em seguida se despediram rumo à casa da sogra, mas o caminho na verdade seria outro.
Quanto mais se aproximava de chagarem à casa do Bruno, mais Manuela sentia sua bucetinha pulsando e já se encharcando de tesão. Sua vontade era de agarrar seu namorado ali mesmo no carro e fazer logo.
Chegando à casa do Bruno, mesmo estando toda cheirosa, eles foram para o chuveiro. Bruno fez questão de retirar cada parte da roupa da sua namorada, deixando por último aquela pequena calcinha que Manuela vestia. Bruno se abaixou de joelhos em frente ao corpo de sua namorada e foi abaixando a calcinha até perceber um fio de “babinha”, que ligava o fundo da calcinha até aquela faminta bucetinha, se desprendendo vagarosamente. Manuela estava tão excitada que sua calcinha estava molhada como nunca esteve.
Bruno ligou o chuveiro e entraram no box muito excitados. Seu pau muito duro apontando para a bunda de Manuela fazia com que ela timidamente desse reboladinhas indicando o caminho que ela queria. Depois de um tempo se beijando e um tateando o corpo do outro, Bruno vira Manuela e costas para em seguida se abaixar atrás da sua amada, abrir sua bunda e cair de língua. Manuela que não sentia tais sensações desde sua estreia com o primo, ficou toda arrepiada, arrebitando sua bunda, encostando-se na parede do box.
Seu cuzinho piscava, sua bucetinha pulsava, seu grelo endurecia e crescia a cada lambida que recebia do namorado. Seu corpo estava todo arrepiado e de olhos fechados, sentindo a água caindo pelo seu corpo, Manuela teve seu segundo orgasmo através de sexo oral. Seus gemidos fizeram Bruno enlouquecer e tentar calar aqueles gemidos com beijos.
Passando o frenesi do orgasmo os namorados foram para a cama ainda molhados e iniciaram mais uma sessão de beijos, lambidas e toques, aos poucos seus corpos foram se secando no lençol da cama. Bruno mostrava que entendia de massagem e massageava todo o corpo da sua namorada, que demonstrava muita excitação por tudo que sentia naquele quarto.
Manuela estava deitada de barriga pra cima e sentiu a aproximação de Bruno, abrindo sua pernas e se preparando para sua iniciação. Suas pernas foram se abrindo lentamente enquanto Bruno se ajeitava colocando seu pau grosso e grande na entrada da bucetinha. Já de joelhos na cama e preparado para entrar, Manuela põe uma mão na nuca do seu namorado e o puxa para um beijo e sente seu corpo se encontrando com o dele. Ela fecha os olhos, morde os lábios e sente o pau do seu namorado a invadindo. Pronto! Estava consumada a virgindade da Manuela.
Bruno conduzia a penetração de forma cadenciada e ia aumentando o ritmo conforme a bucetinha de Manuela ia engolindo seu pau. Quando viu que tudo estava dentro, ele parou a penetração, deixando seu pau dentro enquanto eles se beijavam alucinadamente e diziam palavras sem sentido algum, mas que diziam muito sobre o tesão que ambos estavam sentindo.
Manuela mexeu levemente o quadril e disse: “Mete mais!”. Era o comando que Bruno precisava ouvir e assim Manuela literalmente era comida (palavra que ela sempre gostou de ouvir da boca dos homem que passaram pela sua vida.) com muita vontade pelo seu namorado.
As posições foram variando sem exageros, pois era a primeira vez de Manuela, até que Bruno colocou sua namorada de bruços e a invadiu, deixando-a num estado de prazer ainda não sentido enquanto era penetrada. Enquanto Bruno invadia aquela iniciante num ritmo que antecedia seu orgasmo, Manuela mexia sua bunda de encontro ao corpo do namorado e ao mesmo tempo em que suas mãos apertavam o lençol da cama, também anunciando a chegada do orgasmo.
E assim, quase que simultaneamente, ambos atingiram o gozo. Bruno despejou todo seu gozo pra dentro enquanto Manuela entrava quase em transe tendo seu primeiro orgasmo obtido através de penetração. Assim foi a primeira vez de Manuela.
O namoro durou quase três anos e foi interrompido quando Manuela foi abandonada em pleno Carnaval por Bruno. Fazendo com ela buscasse uma vingança contra seu namorado, mesmo sem saber se ele supostamente a iria trair.
E sabem como ela fez isso? Manuela saiu com o melhor amigo do seu namorado durante o período que ele curtiu os festejos de momo em outra cidade...
Até o próximo conto!
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Manoela é uma mulher casada, com seus 160 cm, loira de bunda empinada e redonda, com um corpo bonito devido à genética e também aos períodos matutinos de academia, algumas pequenas tatuagens se espalham pelo seu corpo, portadora de pequenos e apetitosos seios, hoje tem 44 anos. De óculos traz uma feição de quietinha, mas portadora de um apetite sexual sem igual.