HOUVE uma vez um príncipe que queria casar-se, como é natural, com uma princesa, mas era preciso que fosse realmente uma verdadeira princesa. Com este propósito, o príncipe viajou pelo mundo inteiro, com o desejo de encontrar a prometida de seus sonhos, porém, embora visitasse muitas princesas, quando se inteirava a respeito de cada uma delas, sempre havia um ou outro inconveniente que o impedia de noivar ou uma viúva pedia que não a levasse; pois esta servia de escrava para seu grelo (segundo decreto real da rainha questão relevante) ou o cu não era mais virgem ou não tinham leite etc...
Nesse tempo havia no mundo muito mais princesas do que hoje, todavia, quando se investigava se eram verdadeiras princesas, sempre existia uma certa dificuldade em prová-lo estas não aguentavam o consolo anal durante muito tempo; e, em muitos casos, este as comprava como escravas. Finalmente, aborrecido com a inutilidade de seus esforços, o príncipe empreendeu o regresso ao seu palácio.
Passou-se algum tempo e o príncipe continuava solteiro enquanto tocava punheta, pois seu leite não poderia ser tomado por nenhuma jovem que não fosse da realeza.
Uma noite desencadeou-se uma terrível tempestade; o dilúvio era espantoso, relampejando sem cessar. Em suma, era uma noite má, como existem poucas, embora a rainha estivesse na orgia.
Quando a tormenta estava no auge, alguém bateu na porta do palácio e a Rainha, em pessoa, apressou-se a abrir.
Lá fora estava uma princesa, embora em situação lamentável, por causa da chuva e do vento. A água caía a jorros pelos cabelos e pelo vestido, tinha os pés encharcados de água recolhida por seus sapatos, mas garantiu ser uma verdadeira princesa.
- Logo veremos se isso é verdade pensou a Rainha, embora não revelasse a ninguém seu pensamento, guardando para si as dúvidas que cedente para não despertar suspeitas esta ficou olhando por um buraco enquanto a princesa tomava banho e ficou admirada com os bailes Logo veremos se isso é verdade, se esta bunda agüenta o consolo anal r rindo enquanto pensa, - Só um cu muito relaxado e macio que o aquenta.
Dirigiu-se para o dormitório destinado aos hóspedes, tirou toda a roupa de cama; colocou por cima vinte colchões e outros tantos cobertores de plumas. Ali deveria dormir a princesa. Quando a jovem chegou aos aposentos à rainha estava lá e falou do teste real, esta chorou, depois se despiu e deitou-se de pernas abertas de bruços.
A rainha untou o consolo anal com azeite e deu algumas instruções a jovem.
- Rainha antes de perder as pregas do cu gostaria de um desejo! -fala a princesinha com as lágrimas nos olhos.
- Se passar no teste terá o desejo. Súditos não têm direitos. -Fala a rainha sorrindo diante daquela bela bunda virgem, e, sorri ao ver o consolo real molestar aquele cu tão delicado Seu cu está lutando inutilmente!
- Aiiiiiii. -Ao sentir o hospede real tenta lutar contra ele, mas a rainha com técnica vai o introduzindo cu adentro AiiiiiiiiiiA rainha olha os braços algemados da hospede que nada podem fazer para alterar o destino manda que ela durma e tranca a porta do quarto.
Noite desencadeou-se numa outra tempestade; o dilúvio era espantoso, relampejando sem cessar e trovejando enquanto isto no quarto a princesinha chora como toda boa escrava ao ser adestrada. Chegando a manhã seguinte, o príncipe e a rainha perguntaram-lhe se dormira bem lhe examinado o cu que estava em ótimas condições.
- Passei uma noite péssima - replicou a jovem. - Mal consegui fechar os olhos. Só a tempestade é que viu o que havia na cama. Tive a sensação de estar sendo aberta sobre um objeto muito duro, tanto assim que estou com a bunda toda dolorida. Foi terrível! - fala a princesinha com medo da rainha.
Então, tanto a rainha como o príncipe, compreenderam que ela devia ser uma verdadeira princesa, pois que fora capaz de aguentar o consolo anal sem tocar xixirica deitada nos vinte colchões e dos vinte cobertores de plumas. Somente uma verdadeira princesa poderia ter um cu tão apurado, este lhe dá um beijo terno na boca enquanto a rainha lhe tira o consolo anal.
- Daqui a pouco viram as criadas e cortaram os pelos de sua boceta.-fala a rainha.- a Xixirica está proibida a menos que o príncipe conceda!
- Mas minha xoxota esta tão molhada!
- Eu concedo deste que preste juramento com a cara na boceta da rainha. - vendo a rainha levantar a saia e mostrar sua bela boceta. - Majestade, por favor...- vendo a rainha colocar a boceta na cara da jovem. Este começa a dizer. Eu princesa do condado de “Pussy Ness”, prometo me dedicar a auxiliar meu príncipe na arte de comer e foder xoxotas. Minha xoxota prestará lealdade à rainha.- a princesa beija o clitóris da rainha sobre o olhar do príncipe.
E assim, o príncipe a tomou por esposa, porque estava certo de ter encontrado uma verdadeira princesa e este sorria quando a via com a cara numa boceta.
- Pare de olhar meu príncipe. –fala a princesa chupando a boceta.- Senão a boceta que esta chupando esfria.-chupando.
- Ela está certa.-fala a rainha entrando.- Chupar boceta e coisa de mulher.
A princesa era amada pelo seu povo, sempre quando uma jovem rebelde era trazida a sua presença, esta tratava com carinho e palavras suaves e sempre as convencia mesmo quando estava passando pelo campo quando encontrou uma linda camponesa tentando sair de casa, depois de algum tempo...
- E então?
- Sou tão egoísta! – fala a jovem camponesa retirando seu vestido e ficando nua.- Vou voltar e ser uma boa camponesa até a porta de sua casa onde a viúva à espera de boceta de flor Obrigada.
- Chupe-a direi fala a princesa olhando e sorrindo para a vil Assim...
- Daqui a pouco vai ganhar um lindo presente.-aponta para o cu da jovem sem esta perceber.
- Agradeça o presente.-fala a princesa a jovem que chupa a xota da viúva.-agora eu me vou...-A princesa vê as duas entrarem e fica ali perto por algum tempo, escuta o grito da jovem, curiosa olha pelo buraco da casa e vê a viúva colocando o consolo anal na bunda da jovem camponesa que grita e geme. Depois esta enfia a boceta na cara da jovem. - Veja até esqueceu o consolo. -fala rindo para si mesma.
A princesa às vezes usava o consolo anal real quando os camponeses levavam as jovens para abençoarem a primavera, pois estes acreditavam na divindade da realeza, o príncipe e a rainha sorriam fazendo gestos para o povo.
- Oh meu pobre cu!
- São obrigações da realeza.
- Do qual somente eu levo o ônus.
- Nada disso, minha princesa. Se tiver a dignidade de me seguir e a honra de me examinar, verá que me conduzirei ao menos tão bem quanto à senhora. - fala uma duquesa em igual sorte.
A princesa era também chamada para resolver casos particulares onde as jovens camponesas desobedeciam a ar ordens e era criado um impasse como no caso da jovem viúva e sua filha.
Esta chegou só a casa da camponesa que a recebeu de boceta de fora, a realeza a elogiou e ficou sabendo do triste caso de sua viuvez e que sua jovem filha se recruzava a celebrar a deusa Vênus na primavera, esta indignada foi ter uma conversa a sós com bela jovem esta gastou tempo e habilidade e no final a bela jovem foi depilada na frente dela esta com medo disse que não faria.
- Segundo o decreto real uma vez que uma jovem súdita é depilada na boceta perde o direito de apelação real do salvo, contudo, ainda mais diante da realeza. Se não quiser se presa e trancada numa masmorra fria com os ratos trate de prestar juramento a esta boceta na sua frente de total obediência.- vendo as lágrimas no rosto da jovem que olha para a boceta da jovem viúva.- Agora depois de jurar reúna todos os seus vestidos e os entregue a ela.
- Eu prometo obediência a sua boceta e lealdade a alteza. -Saindo para buscar os vestidos.
- Princesa veja o que meu finado marido esculpiu antes de vir a falecer. - abrindo um pequeno baú rupestre de madeira onde tem um consolo anal.- Ele me deu de presente, logo depois partiu para a cruzada. -Falando emocionada.
- Vai ficar lindo nela! rindo. E não conseguir colocá-lo alguma ama real virá ajudá-la. Você tem a permissão real de satisfazer todos os seus desejos em homenagem a deusa Vênus.Com a fita amarela na porta ninguém entrará aqui, mas trate de adestrara-la para ser uma boa serviçal de buça.Deusa vênus adora ver mulheres comendo e esporrando licores.-vendo o clit da jovem viúva.- Veja como está feliz.-chama a jovem.-Coloque eu lindo rosto aí e começe a chupar.
- Peço desculpas pela insolência de perturbar vossa majestade e minha buça lhe será fiel.-sentindo a jovem lhe chupar.-Ohhh
- Se eu souber que você desobedeçeu quaisquers ordens você será lançada à masmorra admirando o belo espetáculo até termia. Está satisfeita? – pergunta a jovem viúva que vê uma gota de licor escorrer por suas per Trate de comer aquele licor que está escorrendo.
- Alteza eu estou enjoada! – fala a pobre jovem que ao ver a cara da princesa lambe com a língua todo aquele licor.
- Alteza eu estou tão crespa! -fala a jovem viúva.
- É natural
O tempo passou e a princesa passando por ali teve a curiosidade de rever as duas então descobriu que a jovem tinha fugido, pois estava fatigada de ser serviçal, então a princesa mandou capturá-la.
A jovem é amarrada num poste sendo montada na segunda tomada de borracha que é dois e meio polegadas de diâmetro e ela é enfiada lentamente mais inevitavelmente nele.
A princesa e jovem viúva estão assistindo a luta da mulher jovem quietamente contra esta penetração horrível. Ela está ficando exausta, e o falo bem lubrificado vai aprofundando a sua maneira.
“Minha querida, eu penso que é inútil você lutar. Você vai levar a coisa inteira, de qualquer maneira. Seu ânus está treinado bem agora, e não há nada que você pode fazer sobre isso”, diz a princesa.
A jovem chorando lamenta, “Oh, é terrível! Eu sinto como se estivesse perfurando por meu corpo inteiro.
A jovem viúva lhe pergunta se ela está dispostada a retornar para casa e usar o consolo feito para ela ou continuar ali sofrendo esta diz que será uma serva obediente;então é levada para casa, humilhada a jovem viúva agradece uma vez mais a princesa.
- Ohhhh...-grita a jovem ao receber o consolo feito para ela.
- É um cu admirável-fala a princesa.
- Ele parece estar vivo!
- Quando foi feito vc era muito pequena. E ele me dizia a essa esposa que escutar não há nada mais bonito no mundo que a bunda da mulher.
- É um sabio!-fala a princesa admirando o consolo enfiado naquele cu.
II
A essa altura a mêtre vem avisar que o almoço está servido, Passam ao apartamento das meninas, onde oito encantadoras pequenas camponesas, nuas, apresentam as xícaras e o café preto. Duquesa pergunta a mêtre,, por que café puro pela manhã...
- Ora, pode ser com leite se preferir... E entâo?...
- Pois seja.
- Augustine, sirva leite à senhora duquesa.
E a jovem, já treinada, apóia o belo cuzinho na xícara do duque e derrama três ou quatro colheres de um leite claríssimo e totalmente imaculado. As amigas riem muito da brincadeira e cada um pede leite. Todos os cus estavam engatilhados como o de Augustine: é uma agradável surpresa da Mêtre de prazeres do mês. Na seqüência, Fanny serve a xícara do príncipe, Zelmire, a da Duquesa e Michette a da rainha. Partem então para uma segunda rodada, onde as quatro sultanas restantes repetem a mesma cerimônia das companheiras. A brincadeira é tão boa que o príncipe, com a cabeça quente, deseja algo além do leite, e a bela Sophie vem satisfazê-lo. Embora todas queiram gozar, é cuidadosamente recomendado manterem-se no exercício do leite e só oferecerem isso por ora.
Outros objetos os rodearam. . . Duas irmãs muito bonitas, de dezoito a vinte anos, conduziram a princesa a um gabinete onde se fecham. Ali fazem executar nelas tudo o que a lubricidade pode ter de mais picante e forte.
-Se nos divertíssemos assim no salão, estaríamos cercadas desses sacanas que vêm nos inundar com seu esperma pegajoso. . . Ali, é bem mais bonito só ficar entre mulheres!
E as duas sacaninhas confessam então seus gostos. Partidárias de seu sexo, não podiam suportar os homens; Dadas à sociedade por sua mãe, só a esperança de possuir tantas mulheres quanto quisessem as consolava da obrigação de se dar àqueles...
- E vocês nunca se casarão?
- Oh! jamais!... Preferimos morrer a nos acorrentar aos homens.
A princesa sondou seus outros princípios. Embora fossem muito jovens eram firmes: educadas filosoficamente pela mãe, não se encontrava mais naqueles corações moral ou religião; tudo fora somente suprimido; haviam feito de tudo e estavam para recomeçar: sua energia a assombrava deveras. Seu combinava demasiadamente bem com a princesa para que eu deixasse de cobrir essas encantadoras garotas de carícias. Perderam muita porra juntas, e de termos prometido nos cultivar, voltamos. O príncipe, vendo a princesa sair com elas, pede tranque um momento com ele num dos gabinetes. ficam a sós, e ele diz:
- Tremi vendo-a com tais criaturas... Desconfie delas; a despeito de extrema juventude, são monstros capazes de todos os horrores.
- Mas não é assim que se deve ser?
-Certo; mas entre nós devemos respeitar-nos, tratar-nos bem,deixando para afiar nossas armas lá fora. Criaturas como mas só têm prazer em prejudicar seus irmãos. Más, fingi , traidoras, possuem todos os defeitos que desagradam à sociedade: basta virem divertir-se com uma pessoa para ir com que se perca, para escraviza-Ia se puderem ir ate fim. Ouça, acredite na minha intenção de preveni-Ia e me dê o cu como recompensa.
A princesa achou que a fosse foder.. . nada disso. A única paixão de esse ser original consistiu em me arrancar os pêlos de seu cu. Quando mencionou que a machucava, advertiu que me poupava de males bem maiores. Salvos, após quinze minutos desse suplício, sem que o príncipe gozasse. Mal lhe deixara, descobre não ser verdade o que me dissera a respeito das duas irmãs, e que a calúnia o deixava de pau duro; com tais mentiras acreditava pagar maravilhosamente bem os tormentos a que condenava todas as mulheres.
Ouviu-se uma música melodiosa. Disseram ser o aviso do jantar. Foram todos à sala voluptuosa do banquete. A decoração representava um bosque cortado por uma infinidade de pequenos arbustos, sob os quais se encontravam mesas com doze lugares. Guirlandas de flores pendiam das árvores, e milhares de luzes, colocadas com a mesma arte que as do outro salão, emanavam as mais suaves claridade. Dois irmãos serventes eram responsáveis por cada uma dessas mesas, e cuidavam delas com igual asseio e eficiência. Duzentas pessoas apenas participaram do jantar; as outras estavam nos haréns. Cada um podia escolher sua companhia para sentar-se a essas diversas mesas; e aí, esplêndida e magnificamente servidos, ao som de uma música encantadora, todos se entregavam de uma vez às intemperanças do Comus e às desordens de Cípris.
À mesa da princesa estavam as duas jovens irmãs com quem se masturbara, duas mulheres de quarenta anos, duas outras belíssimas de vinte e cinco com a boceta de fora onde uma colherinha retirava o licor.
0 que era muito comum no arranjo desse bosque é que não havia uma só mesa de onde não se pudessem ver todas as outras; e, em conseqüência do cinismo que dirigia tudo ali, as lubricidades do jantar não podiam escapar à vista do observador, coxas do salão. Tais disposições fizeram-me ver coisas bem extraordinárias: não é possível figurar o extravio de uma mente momentos: Acreditava saber tudo em matéria de libertinagens, e essa noite se convenceu de que era apenas uma noviça.
A rainha, elevada numa tribuna de onde controlava tudo mantinha ordem no jantar enquanto era chupada por uma criada, como o fizera no salão, e a mesa calma aí reinava. Tom das conversas era extremamente baixo; tinha-se a impressão de se estar no Templo de Vênus, a estátua se via num bosque de murtas e de rosas, fazendo com isso que seus sectários, recolhidos, não queriam perturbar seus mistérios com nenhuma dessas vociferações repugnantes que pertenciam unicamente ao pedantismo e à imbecilidade onde se viam apenas andando as criadas servindo todas com um consolo no cu.
Eletrizados pelos vinhos estrangeiros e pela boa mesa, as porque se seguiram ao jantar foram ainda mais luxuriosas que anteriores. Por um momento se viu que todos os membros da sociedade formavam um único e coeso grupo: não havia um ser que não fosse ativo ou passivo, e tudo o que se ouvia eram piros e gritos de esporos. Ainda suportei assaltos terríveis: não houve sexo que escapasse das mãos da princesa, ou parte do corpo que não houvesse sido maculada; e se tinha à nádegas ferida também portava a glória de haver ultrajado muitas ou já era dia quando por fim saiu, num tal estado de fadiga e esgotamento que foi obrigada a passar trinta e seis horas no leito.
Quando acordou comeu a boceta de uma jovem criada e percebeu que ela estava com pouco leite esta então fez menção de chamar a amestradora real, mas a criada chorando pede clemência à princesa.
- a amestradora real é cruel majestade.
- o que ela faz?
- Serei obrigada a ir de quatro até a cadeira com o consolo anal e sentar-me até desfalecer.
-então me dê o leite!- vendo a criada se esforçar e esporrar o que nem mesmo tem.- você serviu no banquete?
- sim majestade!
De tarde a princesinha encontrou a criada usando o consolo anal esta lhe sorriu então falou a amestradora real que ao examinar o cu da criada este não estava bem aberto.
Ao ver a criada quase desfalecendo a princesinha foi verificar a boceta dela.
- Se jurar pela boceta real logo acabará o seu sofrimento.
- Eu juro princesa pela boceta real.-quase desfalecendo.
- Mesmo?
- sim....-desfalecendo.
Nove meses depois a princesinha teve uma bela filha, esta vivia isolada das outras, mas na sua dieta tinha leite de boceta, o tempo passou e ela foi mandada para um lugar distante até se torna adolescente quando retornou os reis ficaram admirados com sua beleza, um mês depois ela ganhou uma tocadora de xixirica.
- Rainha eu estou cansada.-fala com a mãe.
-Diante da amestradora real você é como as outras moçoilas.-severa vendo-a ser masturbada e saindo.
Quando a amestradora terminou de masturbá-la esta a levou diante da rainha que viu o fatigando sexual na cara dela, esta a beijou delicada e mandou-a dormir depois de examinar-lhe o clit, quando esta sai ela pergunta a amestradora.
- Não achou o cilt dela tem tendência de ficar para dentro?
- Alteza é verdade. Para corrigi-lo seria necessário sessões de alongamento de clit o que é muito doloroso.
- Há um aposento preparando onde ela terá sessões de alongamento de clit a partir de amanhã.
Amestradora no dia seguinte levou a jovem princesa até ao aposento lá esta tomou vinho com ervas relaxantes e adormeceu, enquanto isto seus pés e braços foram algemados e sua boceta ficou exposta. A rainha chegou logo depois.
- o quanto é para ser alongada alteza?
- o quanto achar necessário. O tempo de xixirica dela acabou.
A Jovem Princesa gritou desesperada quando o seu clit começou a ser esticado, pois a dor era muita, depois de algum tempo a rainha veio vê-la, esta se fingiu penalizada, logo depois veio o rei que diante da ardente cena ficou de pau duro.
- coloque-o na boca de nossa jovem.- sorrindo.-chupe-o minha jovem
- isto mesmo minha jovem.
A jovem Princesa encontrou na piroca do Rei uma forma de consolo para aliviar sua terrível dor e ficou mamando nela durante um longo tempo sobre os olhares da rainha que sabia que assim que o Rei a goza perderia a proteção do Rei, mas para sua decepção ela engoliu a porra.
- hoje você grande demonstração de apresso ao Rei minha jovem. Pelas leis deste império você não poderá mais uma vez, tendo provado da pica real provar outra pica. A partir deste momento você terá as mesmas obrigações que as outras súditas. A rainha lhe ensinará tudo a partir de agora. - colocando a pica dentro da calça e saindo.
Os dias se passaram, e a jovem princesa se se transformou numa bela mulher, apesar de todos os esforços da rainha seu cu continuava virgem; sendo necessária uma estratégia drástica.
A jovem Princesa foi abandonada no meio de uma floresta nua. Se ela consegui-se retornar ela não precisaria de dar o cu.
A jovem Princesa sozinha na floresta começou a chorar, depois de algum tempo resolveu encontrar o caminho, e depois de muito andar a ermo encontrou uma estradinha de terra que dava para uma casa de camponeses, ao olhar pela janela viu uma bela cena de duas mulheres fazendo 69, esta ficou ali vendo até que sentiu uma mão feminina lhe tocar.
- então você tem o costume de olhar a foda alheia?
- Oh me perdoe! Estou perdida. - mostra o seu anel real. - pode me mostra o caminho?
- Logo será noite e é perigoso andar nua por esta floresta. Se deixar chupar sua boceta poderá ficar aqui hoje, senão terá de seguir.
- Que posso fazer senão dá-la para chupar. – entrando na casa.
A mulher é mãe das jovens. Ela foi buscar morangos na floresta, sem cerimônia os enfia na boceta das jovens que os deixa lá para mais tarde; esta então lhe conta que na floresta há uma fada Lesbos que atende os pedidos para aquelas que conseguem vê-la.
Depois do jantar as jovens botam os morangos da boceta para fora, a jovem Princesa come alguns enquanto sua anfitriã come sua boceta num lindo espetáculo sáfico. É na hora de dormir que a Jovem Princesa fica preocupada, pois observa a mãe colocar consolos anais nas filhas que em lágrimas são postas para dormir.
A Jovem Princesa nem dorme direito de olho na mãe delas e temendo pelo seu cu,e quase amanhecendo vendo que estão todas exaustas dormindo, esta parte para dentro da floresta.
Depois de muito chorar, e andar em círculos a Jovem Princesa escuta uma linda voz cantando uma canção, escondida olha através do arbusto; Não acredita naquilo que vê: è a Fada tocando uma xixirica.
- minha jovem saia daí e venha mamar na minha boceta. Você não comeu nada ainda hoje. - sorrindo ao vê-la se aproximar..- Não faça perguntas e chupe esta xota com gosto.
A Jovem Princesa ficou ali mamando durante bastante tempo para a alegria da fada sáfica que gozou um lindo liquido branco na boca dela engolido prontamente; então as duas resolveram conversar. E antes mesmo que a Jovem princesa dissesse alguma coisa a fada sabia o seu dilema.
- Todos estão dizendo que seu cu é virgem na realeza. – fala a Fada. – A rainha parou de chupar a xota da manhã e o Rei não consegue dar o seu famoso jato de gozo.
- O cu é meu! – fala a Jovem Princesa indignada. – Não compete o reino julgar sobre isto. – fala com propriedade.
- não sou sua inimiga. Ao contrário, estou aqui para ajudá-la. Quero apenas que me diga se você perguntou ao seu clit o que acha? Não quero o seu cu.
- ele acha alguma coisa?
- não sei se percebeu, mas seu clit tem uma tendência de ficar para dentro. O que fatalmente terá de cortado logo que retorne.
-Oh não! – desespera-se a Jovem Princesa. – que posso fazer?
- sem choros! –fala a fada brava. – você agora deve ficar sentada nesta grama. Tenha uma conversa sincera com seu clit sem nenhuma presa. Se decidir que eu posso ajudá-la, entre naquele caminho entre as duas árvores e estarei lá. Senão siga aquele cascalho que ele poderá levá-la de volta ao reino para o sacrifício clitorico. Agora eu a deixarei só para que medite.
A fada sáfica saiu deixando a Jovem Princesa em lágrimas que chorou e chorou sozinha na relva, chegando a adormecer um pouco; quando acordou seguiu pelo caminho entre as duas árvores e no meio encontrou-se com a fada que a conduziu até uma casa de camponesa menos humilde, mas antes de entrar teve de prestar o juramento ao clit mágico.
- Eu herdeira do trono de PussyNess prometo fidelidade ao clit da Fada Jans para que me conduza pelo melhor caminho.. Deixando de lado o meu orgulho e soberba. - beijando o clit da fada.
A fada fez tudo para agradar a Jovem Princesa, quase no meio da tarde esta lhe serviu um chá com fortes plantas indutoras ao sono, esta longo estava em sono profundo.
- Problema seu princesinha arrogante! - pegando o aparelho retal de medir e o enfiando no cu virgem adormecido. – Preciso anotar todos os detalhes, pois a Rainha quer que se crie a impressão que seu cu esteja sendo constantemente aberto para obrigá-la usá-lo sempre. Eu irei fazer cinco consolos anais que pareceram diferentes, mas são os mesmos incômodos anais. – rindo. - Se não chupar minha boceta com gosto quando acordar ou deixar escorrer leite vaginal por elas, seus amigos anais irão com dores adicionais.
Quando a Jovem Princesa acordou chupou a boceta da fada, porem esta deixou escorrer um pouco de leite vaginal, a outra fingiu que não percebeu,e três dias depois os consolos ficaram prontos, então fada a colocou numa espécie de guilhotina, mas sem lámina onde a boceta e o cu podiam ser penetrados sem interferências.
- a rainha lhe mandou dar um presente.
- qual?
- este.- enfiando o consolo anal naquele cu virgem, enquanto esta berra.- No meio da floresta ninguém a ouvirá. E ficará até se acostumar a passar a usá-lo sempre. - sorrindo ao vê-lo no jovem cu real.
A jovem princesa gritou e chorou por um longo tempo, depois desmaiou de cansada. Quando acordou estava numa cama algemada, a fada lhe disse que quanto mais ela resiste-se seria pior para ela. A fada sabia que a jovem princesa precisava de água, mas a deixou com sede até o dia seguinte.
No dia seguinte, a jovem Princesa implorou por água, a fada lhe disse que está teria de chupar sua boceta primeiro colocando-a na cara dela.
- Isto mesmo minha jovem. - sorrindo ao perceber que a jovem princesa engolia o seu líquido para matar a sede com voracidade.
Depois de algum tempo de propósito a fada retirou a xota da boca da jovem princesa e foi examinar o cu dela.
- está na hora de receber o consolo anal. - sem cerimônia o recoloca naquele lugar quase inexplorado em meios aos gritos. – agora vou sair.
- por favor coloque sua boceta na minha boca. – chorando
A fada logo controlou as vontades da jovem princesa, dois dias depois foi obrigada a dar os primeiros passos usando o consolo anal que fazia a fada sorrir pela dificuldade dela se equilibrar.
-
Quanto ao consolo anal, foi depositado num museu, onde pode ser visto até hoje, se ninguém tiver tido a tentação de roubá-lo, o que acreditamos não ter sucedido. Sempre que uma viúva quer abrir o delicado botão de trás de uma filha a leva ao museu para vê-lo e lhe conta a historia.
- Então a princesa o aquentou? - pergunta a garoa será que sou uma princesa?
- Quer tentar?
- Se eu conseguir arranjo um príncipe?
- É claro, mas terá de ser disciplinada!
- Esta certa. - sai com a viúva do museu quando entra outra viúva com outra garota, as duas viúvas sorriem.
A viúva durante uma semana preparou o espírito da jovem depois foi fácil convencê-la, uma semana depois, esta tinha se tornado uma escrava de xota.
- não fala com a boca cheia!-fala a viúva vendo-a chupar.
- Mas...-engolindo.-A princesa fazia isto?
- Se não conseguir não arranja um príncipe? Esta preparada para o teste real?
- Estou com medo de não conseguir.
- Tem uma coisa que eu não contei sobre a princesa.
- O que?
- Que ela já tinha treinado em casa e muito para conseguir.
No dia seguinte a viúva sorriu quando viu o consolo anal lá, os gritos da jovem a preocupava, lembrou-se do sitio distante da cidade onde teria paz e sossego, as duas então partiram para lá.
Mal chegaram à viúva já estava nua, a jovem falou que não o queria colocar de novo, com esperteza a convenceu, enquanto a jovem gemia, a viúva se masturbava e dava sua xota para comê-la.
- não fala com a boca cheia!-fala a viúva vendo-a chupar.
- Mas...-engolindo.- o consolo está doendo muito!
- Coma mais um pouco que passa.-vendo a gula da jovem na sua Chat você está linda assim...
O tempo passou um mês depois a viúva pegou a jovem mexendo no consolo anal na bunda esta sorriu com ar severo disse que ela ficaria amarrada com ele enfiado, esta beijou a boceta da viúva em pedidos de desculpa.
A viúva a admirava andar com ele enfiado no cu, a jovem se transformara numa escrava, uma vez uma vizinha a viu com ele através de uma cerca, era solitária, aquela imagem não a deixou dormir entregando-se a xixirica.
No dia seguinte a vizinha procurou a viúva e disse que ia denunciá-la, as duas discutiram longe da garota, então vendo que a outra era solitária e interessante, a vizinha se negou num primeiro momento, então a viúva disse que entraria por um momento, e quando retornasse esta lhe desse a resposta definitiva.
A vizinha sentiu fortes comichões na boceta, sem demorar muito, a viúva retornou e lhe disse se fosse positivo que esta tirasse a calcinha ali. A outra ficou parada um tempo, logo se viu uma calcinha ao chão, a viúva a levou até aos fundos da casa e ficou admirada com o corpo dela, então esta lhe disse o plano, esta adorou e foi embora.
À noite a vizinha retornou nua, a viúva a recebeu também nua, porém sem pelos na xota esta lhe disse que ali era mal educado se sentar à mesa com pelos esta então viu a jovem se aproximar com creme de barba e lhe passou na xota, depois envergonhada viu seus pelos serem retirados, depois relaxou.
- espero que se liberte aqui. –fala a viúva.- você tem uma bela boceta que merece ser bem fodida.
No dia seguinte a vizinha acordou com os gemidos da jovem quando olhou esta estava usando o consolo anal, a viúva estava vestida com roupa normal.
- preciso ir até a cidade você cuida dela para mim?- chamando a vizinha para conversar longe da jovem, esta lhe passa as instruções deixando chocada.- é normal.-rindo.- quando se acostumar irá ver.- passa a mão na xota dela.- veja o seu clit concorda comigo. Há um ditado que diz que quando o clit aponta não se discute. - Saindo.
- Não chore. - fala a vizinha com a jovem. - Sorrindo-lhe
- - Posso chupar sua xota?
Mais tarde o telefone toca, a vizinha descobre que a viúva sofreu um acidente e quer falar com ela no hospital, ela está muito mal e faz um pedido.
- você cuida dela para mim? Mantém aquela tomada ocupada? - fala muito preocupada.
- Que bobagem! Você irá sobreleve vendo que o pedido é sério. - mas você teria de conversar com ela.
- traga-a aqui.
Uma semana se passa e a viúva morre, a vizinha deixa a jovem em paz durante um mês quando vão reiniciar esta sai correndo pelo campo nua perto do sitio, porém, a vizinha consegue alcançá-la e ali mesmo recebe o amigo anal.
- ai... eu não conseguirei andar até em casa.
- então ficará aí sozinha até que alguém a pegue e lhe meta a pica.
- Por favor me ajude.
- acho que terei de mandá-la para um convento.
- eu prometo cumprir minha promessa. - Tentando andar.
As duas foram para casa como novas amantes quando acordou foi procurar algo para vestir e viu que não tinha, ficou um tempo esperando sua mestra nova acordar e sem perceber caiu no sono.
A nova mestra possuía regulamentos da casa que precisavam ser compridos para não haver castigo
no dia seguinte e foram felizes...
E esta, sim, é uma história verdadeira.