Vanessa descobre o tesão de se exibir, parte 1

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Heterossexual
Contém 2141 palavras
Data: 12/10/2020 01:48:59

O cara do Tinder tinha acabado de sair e Vanessa estava tomando banho. Ao ensaboar a virilha ela percebe quão comprido os pelos estavam. "Estou tão entediada com esses caras do Tinder que eu nem me dei ao trabalho de depilar, mas que se foda, o jantar valeu mais que o sexo", ela pensa. Ela estava sexualmente frustrada fazia algum tempo. Ela havia tido um caso com um homem casado por alguns anos, o relacionamento foi bom, ele era também um mentor para ela, que conseguiu subir na carreira e agora estava em uma posição de destaque no trabalho, porém, ela acabou sendo trocada por uma outra mais nova. Ela não achou isso ruim, com o excesso de trabalho mal tinha tempo para relacionamentos e para aliviar a tensão ela tinha sexo casual via aplicativo. Porém isso não funcionava mais e em geral ela nem conseguia gozar com os caras, que pareciam estar mais interessados em dar uma performance porno do que comer ela de maneira gostosa.

Vanessa vai na cozinha e percebe que precisava colocar o lixo para fora. Ela não queria ter que acordar domingo cedo para colocar o lixo para fora e também estava com preguiça de se vestir. Eram 2 am em um sábado, não ia ter ninguém e o prédio não tinha circuito interno de câmeras, por isso ela decide sair de camisola mesmo. Ela pega o saco de lixo e sai da cozinha, chama o elevador, que chega super rápido, e entra nele. A porta fecha e ela se olha no espelho e percebe o quão transparente era p tecido da camisola. Os seios dela eram grandes e firmes, com formato de gota, um grande contraste com o corpo pequeno e magro dela, apesar do pouco suporte da roupa eles ficavam empinadinhos, dava para ver claramente os peitos inteiros, inclusive os mamilos rosados. Além disso era bem curta e mal cobria a bunda dela. Mas não tinha mais como voltar para o apartamento.

Ela vai até o garagem, por sorte a lixeira era do lado do elevador, ela dá uma corridinha, mas ela sente que a camisola havia subido acima da xoxota e por isso volta a caminhar. Ela joga o lixo na caçamba e depois volta caminhando devagar para o elevador, ela sente um alívio de ver que o elevador ainda estava lá, mas isso passa depois que ela pensa que alguém podia entrar e ela ia ter que ficar perto de um vizinho semi-nua durante toda a viagem de elevador.

Finalmente o elevador chega no 8º andar, o andar dela. Ela sente um enorme alívio, mas quando a porta abre ela dá de cara com um vizinho. Ela fica com o rosto vermelho e desvia o olhar, ela quase puxa a camisola para baixo, mas pensa que isso ia chamar ainda mais atenção para o estado de nudez dela, por isso decide agir como se não estivesse quase pelada, cumprimenta o vizinho e anda normalmente de volta para o apartamento. Ela fecha a porta e sente o quão disparado estava o coração dela e as pernas moles. Ela deslisa com as costas contra as portas e senta chão da cozinha e percebe que também estava com a boceta encharcada. Morrendo de vergonha e louca de tesão por conta do incidente ela coloca uma mão na boceta e pega o seio esquerdo com a outra e se masturba até finalmente gozar pela primeira vez naquela noite.

André era programador e não tinha horário, por isso ele gostava do silêncio da madrugada para trabalhar. No meio da noite ele percebe que está com fome e decide sair para comer um hambúrguer na padaria 24h que tinha do lado da casa dele. Só que quando o elevador abre ele vê a vizinha só de camisola, ele fica sem saber o que fazer, ela então o cumprimenta, ele fica na dúvida se o que estava vendo era real ou ele estava sonhando pois ela era muito gostosa. Ela responde da melhor maneira que pode e ela então passa por ele. Quando ele olha para ela de caminhando em direção ao apartamento ve que a camisola havia subido e dava para ver a linda bunda dela, bem empinadinha e pior, ele pode ver que ela estava sem calcinha e até um pouco dos lábios da xoxota por entre as pernas dela.

Ele vai como um zumbi até a padaria pede o hambúrguer e fica pensando no que tinha acontecido. Será que ela tinha feito de propósito? Será que ela tinha perdido uma aposta. Ele pensa. Ele sabia que não podia ser se proposito, pelo menos não o encontro entre os dois pois nem ele sabia que ia sair de casa naquele horário. Ele volta para o apartamento, com a esperança de ve-la novamente, mas o corredor estava vazio. Ele olha para a porta dela e fica com vontade de ir até lá, mas isso seria ridículo. Ele então volta para o apartamento dele e bate uma punheta pensando nela.

Durante a semana Vanessa tenta esquecer o que tinha acontecido naquela noite, mas na sexa-feira ela está em casa, deitada no sofá só de calcinha assistindo filmes, ela havia dispensado o cara do Tinder. Era quase 2 am e ela lembra que esse era o horário em que ela tinha encontrado com o vizinho no corredor, isso a deixa com tesão, ela então ouve barulho no corredor, ela espia no olho mágico e vê André esperando o elevador. Ela sente a boceta ficar encharcada e então decide fazer algo louco, ela veste uma blusinha justa branca, os peitos dela ficam fantásticos, a camisetinha puxa eles juntos e para cima, e em baixo ela mal cobre a calcinha preta de renda que fica parcialmente visível tanto na frente como atrás. Ela resolve pegar o saco de lixo e ficar esperando no corredor.

O tempo vai passando e ela fica nervosa com cada barulho e com o risco de algum outro vizinho abrir a porta. Ela já estava desistindo quando finalmente o elevador começa a subir, ela fica olhando o número aumentar até finalmente chegar no andar. Ela prende a respiração até a porta abrir e para o alívio dela é André voltando da padaria de novo. Eles se olham para um momento, ele olha cada detalhe do corpo dela, até os pelos pretos aparecendo por trás da renda da calcinha. Dessa vez ele que a cumprimenta, ela fica ainda mais vermelha e morde o lábio inferior da boca. Nesse ponto a porta do elevador começa a fechar, ele a segura com a mão para ela entrar enquanto ele sai do elevador.

Vanessa desce com o coração disparado e a boceta melada. Por um lado ela quer correr para acabar logo com isso, mas ela decide andar devagar até o a lixeira, estendendo ao máximo o tesão do risco de ser descoberta. Mas quando ela volta para o elevador tem um choque, ele tinha saído da garagem e já estava descendo de novo. Ela decide não se esconder, o tesão de poder ser descoberta por qualquer um no prédio é quase insuportável. Finalmente a porta abre e ela dá de cara com André, o alívio é imenso de ser o vizinho conhecido e bonitinho.

Eles simplesmente se olham, não falam nada antes de André beija-la. Ela aceita e ele enfia a língua na boca enquanto agara a bunda dela. Não demora para ele também pegar no peito e começar a esfregar a boceta dela por cima da calcinha. De repente eles ouvem um carro chegando, André então a puxa pela mão para a escada do prédio. Assim que a porta fecha ele pega nas laterais da calcinha e a puxa para baixo até tira-la. Depois levanta e puxa a camiseta para cima até os peitos dela estarem expostos, ele não consegue se segurar e coloca um dos mamilos dela na boca. Enquanto ele chupava o peito ele acaricia o grelo dela com dois dedos.

Vanessa nunca havia se sentido com tanto tesão, a chance de alguém entrar na escada são mínimas, mas mesmo assim alguém podia entrar à qualquer momento, ela acaba gozando só com os dedos dele. Ela já tinha tirado o pau dela para fora do shorts e estava segurando a pica dura, depois de gozar ela decide se ajoelhar no concreto e coloca o pau dele na boca.

André sente que a pica dele está mais dura que um pedaço de madeira, ele então tira o pau da boca de Vanessa e a puxa para cima e contra a parede, ele então segura os quadris dela com a mão e deslisa o pau para dentro dela. Vanessa começa a gemer e vai ficando cada vez mais alto, mas eles ouvem alguém se aproximando do elevador, André então coloca uma das mão na boca dela para abafar o som, o que é muito bom pois ela goza muito forte enquanto eles ouviam um casal conversando do outro lado da porta da escada, a qualquer momento eles podiam entrar lá e pega-los transando. Ele continua fodendo-a, o elevador chega e vai com o casal, ela goza de novo antes dele despejar a porra na boceta dela.

Ambos estão ofegantes. Ele então coloca o pau para dentro do shorts, pega a calcinha no chão e a cheira. O perfume de boceta molhada é inebriante, ele então a guarda no bolso e diz:

-- Eu vou guardar a sua calcinha de recordação.

Vanessa baixa a blusinha, não cobre a boceta dela e se ela fosse depilada daria para ver claramente os lábios da boceta dela. Eles então pegam o elevador, ela praticamente pelada, a boceta esporrada aparecendo. Ela sente uma imensa vergonha pós-coito e um arrependimento de estar daquela maneira no elevador do próprio prédio. Eles chegam no andar, ela simplesmente diz tchau e vai para o apartamento dela, nem um beijo de boa noite.

Se passam mais alguns dias, ela estava muito envergonhada para encarar o vizinho, ele tinha medo de ir falar com ela e perde-la de vez. Todos os dias André bate uma punheta cheirando a calcinha de Vanessa, já Vanessa se masturba todos os dias pensando no sexo que eles tiveram na escada do prédio. Quinta-feira André estava no shopping e tem uma ideia.

De noite ele deixa uma caixa de presente na porta da casa dela, aperta a campainha, e volta para o apartamento dele. Vanessa abre a porta, pega a caixa e entra da volta. Curiosa, ela abre a caixa e vê o bilhete de André:

"Eu não posso te devolver a sua calcinha pois estou apaixonado pelo seu cheiro, por isso estou te dando outra para substituí-la. Espero que você goste e espero te vê-la com ela."

Em baixo do bilhete havia um conjunto de lingerie preta, a calcinha era fio-dental e na frente tinha só um triângulo bem pequeno na frente e que era ainda por cima de uma malha transparente, a o sutiã também, era completamente transparente.

André ouve alguém batendo na porta, ele a abre e está Vanessa só com a lingerie transparente esperando na frente da porta dele. Ela corre para dentro do apartamento dele.

-- A lingerie ficou perfeita em você.

-- Não fale nada, só faça sexo comigo.

André a abraça e a beija. Ele começa bolinando-la por cima da lingerie pois estava com dó de tira-la, de tão bonita que ela estava. Mas acaba tirando o sutiã, depois ele a guia até a enorme porta de vidro da sala e a coloco de frente para o vidro e digo:

-- Eu vou tirar a sua calcinha na frente da janela e você vai ficar paradinha mostrando o seu corpo para qualquer um que possa estar olhando para gente em qualquer uma das dezenas de janelas do outro lado da rua.

Ao ouvir isso Vanessa fica ainda mais molhada, ela fica olhando pela janela pensando se poderia mesmo ter alguém vendo ela nua em frente da janela. André vai descendo a calcinha pela perna dela e a tira. Depois ele a coloca contra o vidro, os peitões pressionados contra o vidro frio, ele também afastas os pés dela e novamente à penetra por trás. Vanessa está morrendo de vergonha de ser comida em frente da janela e isso à deixa com ainda mais tesão e ela goza pela primeira vez. Ela se vira para ele e eles continuam transado, agora com a bunda dela contra o vidro, ela está com um pé no chão e o outro por cima do quadril dele, a pica dela vai bem fundo nela e ele acaba gozando nela.

Depois de terem transado em pé duas vezes eles vão para a cama pela primeira vez, mas não ficam muito. Ela logo levanta e diz que tem que voltar pois tinha uma reunião logo cedo. Ela veste de novo a lingerie e caminha de volta para o apartamento dela.

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Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Excelente conto. Altas doses de exibicionismo com muito perigo de flagrante pelos vizinhos. Delícia de narrativa.

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