Passei o sábado e o domingo desesperado, o Mestre não fazia contato e isso me angustiava bastante, na segunda-feira cheguei mais cedo ao trabalho na esperança de o encontrar lá, mas foi inútil.
Na hora do almoço i Carlos sentou ao meu lado no refeitório e contou que havia contando para o Mestre Fábio tudo que aconteceu e que sabia que eu fui castigado por isso, ele sorria de forma sádica enquanto eu chorava.
No final do dia voltei para casa na esperança de encontrar o Mestre e nada, isso me angustiava e me deixava bastante ansioso, pior que preso no cinto de castidade eu não conseguia nem bater uma para diminuir a tensão.
No dia seguinte o Mestre foi trabalhar, fui até ele tentar conversar e ele me disse que no final do dia conversariamos, o dia passou lento e arrastado, no fim do expediente me aproximei dele na esperança de irmos juntos para casa, ele seguiu de carro e me mandou ir de ônibus, logicamente cheguei em casa bem mais tarde e mais cansado do que ele, quando adentrei ele já estava no sofá me aguardando, me mandou sentar no chão e começamos a conversar.
Eu chorei muito, pedia perdão a todo instante, até que ele falou que na verdade ele brincou com fogo ao apostar com o Carlos e que sabia que eu tinha sido chantageado, mas que toda essa situação o mostrou que sou importante para ele e que precisaríamos endurecer ainda mais nossa relação de escravidão e cumplicidade, confesso que me assustei, afinal, eu só fazia o que o Mestre autorizava, vivia preso num cinto e não mais tinha vida ou contato social e familiar, o que mais ele poderia querer?
Ele calmamente explicou que estava na hora de outras pessoas saberem da nossa situação, entrei em desespero, seria muita humilhação tornar pública minha vida de escravo, ele riu e disse que a situação de escravidão seria só nossa, mas que deveríamos tornar público que temos um relacionamento, respirei aliviado e ele disse que como forma de mostrar a imensa bondade dele, naquela noite seríamos um casal normal, me tirou do cinto e fomos tomar banho, cuidou dos meus hematomas, lavou minha bunda e ali mesmo transamos, golpes fortes e másculos, gozei sem topar no pau, depois o chupei e recebi na boca o seu leitinho, quando acabamos nos arrumamos e saímos para comer algo e beber um pouco, ele bastante carinhoso e gentil, cuidando de mim o tempo todo e me apresentou aos amigos dele como namorado, percebi umas caras de desconforto e ele logo disparou: "estamos namorando e isso não me faz menos homem que nenhum de vocês e se eu perceber alguma gracinha vocês vão se ver comigo", fiquei feliz e ao mesmo tempo envergonhado, ao final ele me beijou na frente dos amigos e assim curtimos o resto da noite, inclusive gozei mais 3 vezes naquela noite, no dia seguinte saímos para trabalhar e ele me deixou ir sem o cinto, ao final do dia já em casa, nós transamos e ele novamente me trancou.