Ajudando Minha Filha em suas Aulas de E.S. (Educação Sexual) – Parte 5

Um conto erótico de Papai Professor
Categoria: Heterossexual
Contém 5920 palavras
Data: 12/10/2020 11:18:07

Na semana seguinte, enfim Bia foi com sua mãe à ginecologista que fez o exame e verificou que a xoxotinha de Bia era totalmente normal tirando de vez de sua cabeça a implicação com seus lábios vaginais pequenos. Quem me disse isso foi ela mesma, mas quem me disse que Bia começaria a tomar pílula foi sua mãe. E ela desabafou: – Pronto. Uma preocupação a menos. É duro para quem ficou grávida aos 16 anos ter 3 filhas mulheres. Parece que foram encomendadas, ela falou sorrindo. Eu mais do que ninguém entendia sua preocupação. E respondi: – Agora pode ficar tranquila. Só vai ser avó se elas quiserem. E então sorrimos juntos, mas pelo que nossa filha mais velha comentava não iria demorar muito para sermos jovens avós. Só um pouco mais de idade em que normalmente homens e mulheres se tornam pais e mães pela primeira vez hoje em dia.

A sensação de fazer carinhos no corpo de Bia havia sido muito intensa e eu tinha adorado tocar em cada pedacinho de seu corpo e já tinha consciência de que se Bia pedisse novamente eu iria repetir. Só não pretendia gozar fazendo carinho nela pois pareceria estar indo longe demais gozar sentindo o corpo de minha filha. Todavia eu já pensava que isso não seria proibido, mas seria muito melhor não acontecer. Sem dúvida alguma, para mim que estava completamente dominado por desejo pelo corpo de Bia, as únicas proibições seriam não a penetrar em hipótese alguma. E já na noite da aula seguinte de E.S. de Bia havia uma nova lição.

Naquela noite Bia começou a conversa sobre E.S. como sempre. – Papai, foram muitos gostosos seus carinhos naquela noite me mostrando como os homens podem dar prazer às mulheres com a mão. Não menti. – E eu gostei muito de fazer carinho em você minha filha. Queria poder fazer sempre mesmo que não seja para te dar prazer. É muito bom e sinto que ficamos mais próximos. – E você pode papai. Quando quiser. Sei que não pode ser assim na frente dos outros, mas você pode fazer mais carinhos. Vou adorar. – Está bem Bia. Com certeza vou fazer. – E se algum dia você quiser fazer para me dar prazer também, mesmo que eu não tenha pedido, pode falar papai. Sou eu que vou agradecer, falou sorrindo. – Vamos ver Bia se você vai dar chance para que eu peça, falei sorrindo dando a entender que ela não me daria essa oportunidade pois sempre pediria antes. E ela entendeu e sorriu com uma cara de sacaninha. E foi para onde queria. – Papai, hoje a professora continuou dando aula sobre como os homens dão prazer às mulheres com a mão. – Essa você já aprendeu bem Bia. – Aprendi sim papai, mas teve uma novidade. E sem rodeios foi direta ao assunto. Ela ensinou como os homens podem dar prazer tocando e masturbando a xoxota da parceira. Foi a primeira vez que Bia falou xoxota para a vagina, mas o principal de sua fala era sobre como ela teria prazer. Olhei apreensivo já sabendo o que ela iria pedir. – Você me mostra como é? Eu não ia recusar e nem tentar faze-la desistir, mas ao menos eu tinha que fazer a pergunta de segurança: – Você tem certeza que quer isso Bia? É bem íntimo? – Claro que tenho papai. E falou rindo. – Ou então meu aprendizado sobre isso vai ficar pela metade. – Está bem Bia. Tira sua roupa e deita de bruços como outro dia. E espera um pouco, falei me levantando. Curiosa ela perguntou: – O que você vai fazer? – Espera e você já vai ver Bia.

Fui até o meu banheiro, peguei minha toalha de banho e quando eu voltei Bia já tirava o short ficando nua. – Vou colocar a toalha Bia, deita em cima. Sorrindo ela falou: – Entendi papai. Melhor prevenir mesmo pois outro dia deu trabalho. Bia se deitou sobre a tolha de bruços me mostrando aquela bunda apetitosa. Eu, antes de me deitar de lado a seu lado como na noite anterior fiquei um tempo ajoelhado sobre os calcanhares a observando de cima com uma visão mais ampla e maravilhosa de seu corpo desnudo e exuberante. Eu queria me sentar sobre suas pernas e começar os carinhos por elas, mas Bia iria sentir meu pau duro e então me deitei ao seu ado apoiando novamente a cabeça no braço dobrado sobre a cama. Como no dia anterior eu comecei pelas costas com calma e passava com as palmas das mãos e as pontas dos dedos deixando-a arrepiada. Depois fui para suas pernas e subia e descia por elas dando os mesmos carinhos. Só que desta vez eu não evitava mais tocar na xoxotinha de Bia e quando chegava nela a lateral de minha mão sentia a quentura daquela fonte de prazer.

E devagar, cada vez que eu subia eu forçava mais a lateral de minha mão, mas desse jeito era impossível abrir sua rachinha tão fechada. Quando mudei para seu bumbum, após dar o merecido carinho nele eu comecei descer um dedo e passava por cima de sua rachinha e era algo sublime sentir aquela bucetinha tão lindinha e gostosa. Fiquei me deliciando com aquela sensação e Bia também porque ela já dava os pulinhos da cama sentindo prazer. E antes que eu pedisse para ela virar passei meu dedo dentro de sua rachinha a sentindo pela primeira vez e ela esmagou meu dedo de tão apertada e senti toda a delícia de seu melzinho quentinho. Não passei no clitóris pois eu queria deixar para o gran finale. Bia respirou muito fundo antes de se virar mostrando que ela estava gostando demais. Quando se virou, dessa vez comecei por meus adorados seios para deixa-la ainda mais excitada com os carinhos e apertadas em seus biquinhos e então acariciei cada parte visível sem encostar na xoxotinha. E antes de ir para ela voltei aos seios sentindo com meus apertos toda sua firmeza. A cada apertão em seu seio Bia gemia gostoso de se ver. Então sem pressa fui descendo por sua barriga. Dessa vez Bia não havia falado nada ainda concentrada em seu prazer e dando seus gemidos e espasmos. Quando cheguei à sua xoxotinha acariciei seus deliciosos e macios pelinhos negros e como me deu vontade de cair sobre eles e os beijar.

Quando escorreguei meu dedo dentro de sua rachinha agora ainda mais encharcada Bia gemeu forte e comecei a passar por ela como havia ensinado Bia. Com suavidade pela extensão de sua rachinha e com curiosidade eu procurava tocar cada ponto para sentir seu interior e aquele pequenos lábios internos. Eu queria conhecer cada pedacinho de seu interior. E então Bia falou pela primeira vez. – Pai, está muito bom. Não vou aguentar muito. Meu pau estava duro como sempre e a minha sensação já era de quase gozo também. Eu até queria gozar, mas eu tinha posto o limite de não fazer isso para que se parecesse exatamente como uma aula demonstrativa, mas é claro que não era mais isso pois eu babava pelo corpo de Bia. Eu não tentava penetrar seu canal com medo de romper seu hímen, mas já havia passado gentilmente meu dedo sobre ele o sentindo. Então percebendo que Bia tinha espasmos cada vez mais curtos e que logo iria gozar resolvi dar um motivo a mais para ela aproveitar o momento. Ela estava deitada de costas, mas com o rosto virado em minha direção e tinha os olhos fechados. Então falei baixinho em seu ouvido: – Bia quando chegar você pode falar que está gozando. Ela abriu os olhos com o rosto mostrando o prazer que sentia e me olhou esperando seu gozo. Com carinho dei umas passadas de meu dedo sobre seu botãozinho e aí me concentrei nele o friccionando com uma leve pressão, depois dei umas voltinhas e voltei a friccionar e Bia ainda me olhando falou – Vou gozar papai. Estou gozando. E então fechou novamente os olhos e enquanto eu a esfregava com meu dedo ela gemeu forte uma, duas, três vezes e até que terminasse de gozar ela não parou de gemer e eu para que ela não ficasse incomodada demais com a sensibilidade de seu clitóris parei a fricção e apenas deixei a ponta de meu dedo o apertando até o final.

Ela praticamente desmaiou depois de gozar e eu praticamente gozei. Eu não tinha gozado, mas eu sentia o molhado em minha cueca de minha lubrificação. E, como sempre gosto de fazer após um gozo, continuei acariciando o corpo de Bia, inclusive passando de leve a mão pelos seus seios ainda com os biquinhos arrepiados. Eu queria curtir aqueles seios e não aguentei e quando ela parecia se recuperar eu dei um beijo em sua bochecha. Ela ainda respirava fundo e demorou um pouco para reagir. – Papai, foi maravilhoso. O orgasmo com você me olhando é uma delícia, mas com você me tocando não tem comparação. E a cada vez sinto mais prazer. Onde isso vai parar? Eu sabia qual seria o limite do prazer, porém não me atrevi a falar diretamente – Bia, existem muitas formas de prazer. E cada pessoa tem o seu. Então é impossível dizer onde vai parar.

Toda satisfeita ela queria me agradecer e então me empurrou de costas na cama e veio toda nua em cima de meu corpo para meu desespero porque meu pau duro sob a cueca ficou encostado em sua bucetinha. Muito próxima de meu rosto ela me falou: – Papai, toda vez te agradeço pelo que você está fazendo por mim e já não tenho mais como te agradecer. – Bia, sua alegria e saber que estou te ajudando para seu futuro já é mais que suficiente para mim. – Tem certeza papai que não quer outra coisa? E esfregou sua bucetinha em meu pau duro. Eu entrei em parafuso imaginando que ela estava oferecendo para que eu comesse sua bucetinha. Com um rosto todo preocupado bem próximo ao seu eu disse: – Não Bia, não podemos chegar a esse ponto filha. Ela percebeu o que eu estava pensando e sorriu. – Não é isso não papai. Calma. É que minha próxima aula vai ser como a mulheres dão prazeres aos homens com as mãos. Então já que você fez isso para mim, agora posso fazer para você. Assim adiantamos a próxima aula e sorriu com uma leve cara de sacaninha.

Dei uma respirada funda de alivio, mas aqueles seus seios nus espetando meu peito não me deixavam pensar direito e nem acalmar meu pau. Era muita coisa ela me masturbar, mas existia um mar de diferença entre me masturbar e eu a penetrar. Eu tinha acabado de fazer aquilo nela e estava excitado como poucas vezes eu ficara. Fiz um último esforço. – Bia, não é melhor deixar para o dia de sua aula? E me pegando de jeito – Porque papai, se aí nós vamos fazer para eu aprender? Pode ser hoje. E já estou nua para você me olhar. E me rendendo às evidencias. – Está bem Bia. Só não sei se vou aguentar te olhar assim e você me tocar, ainda mais depois de fazer tanto carinho em você. Toda satisfeita ela respondeu: – Espero que você não aguente mesmo papai. – Me dando um selinho mais prolongado que o normal e com um último aperto de sua xoxotinha sobre meu pau ela saiu de cima de mim e perguntou: – Como você quer papai? Já que iriamos fazer aquilo eu queria aproveitar tudo o que fosse possível. Primeiro eu pediria para se sentar ao meu lado e me masturbar com uma das mãos e depois eu pensava em abrir bem minhas pernas e ela se sentaria no meio delas com as pernas cruzadas como índio como ela gostava e então me masturbaria com as duas mãos e enquanto eu admirava seu corpo. – Bia, sente-se aqui a meu lado bem encostadinha em mim e puxa a toalha para não sujar a cama. Sorrindo ela disse algo que me deixou ainda mais tarado. – É bom mesmo papai, pois estou toda escorrendo pelo que você fez comigo. Ela se sentou de meu lado direito e eu já tinha puxado minha cueca até os joelhos.

Meu pau estava duro como pedra esperando o toque da mão de Bia. – Posso fazer algo antes papai? Não se preocupe que não é nada demais. Desconfiado eu respondi: – Pode Bia, mas veja lá. Ela se levantou e foi até minha cueca e falou: – Quero que você fique nu também papai. Na situação que estávamos não tinha mais porque dizer não e para meu plano de abrir as pernas eu teria que tira-la de qualquer jeito. – Tira Bia – Tira a camiseta papai. Fiquei nu e era a primeira vez que ficávamos totalmente nus na cama. Só tínhamos ficado inteiramente nus nos poucos banhos que tínhamos tomado juntos nas últimas vezes. Bia veio de novo se sentar junto a mim e falei para ela: – Vira um pouquinho para meu lado Bia. Quando ela se virou ficando quase de lado encostada em meu corpo seu seio estava espremido em meu braço e só aquela sensação sem que ela tocasse meu pau já me faria gozar. Um de seus braços ficou preso atrás de meu braço, mas o outro estava totalmente livre e antes que eu falasse nada. – Posso pegar papai? – Pode Bia. E sentir novamente sua mão em meu pau depois de um bom tempo com ela nua e encostada em mim foi uma sensação única e tremendamente excitante. – Como faço papai? – Bia, vou mostrar. Coloquei minha mão sobre sua mão e comecei os movimentos de masturbação. Estava deliciosamente bom sentir sua mão subindo e descendo em meu pau como também estava excitante colocar minha mão sobre a dela pra ensina-la.

Ela olhava para meus olhos para ver se eu estava sentindo prazer e era evidente que eu estava. Se eu quisesse eu gozaria naquele instante, mas eu não queria. Então ela olhava de novo para meu pau para ver o que fazia. Naquela posição ela estava de pernas fechadas a meu lado e era impossível ver, mas sua xoxotinha deveria estar escorrendo. Então tirei minha mão de suas mãos e deixei-a fazer sozinha. – Está bom papai? Tô fazendo direito? É claro que estava delicioso, mas ela ainda perdia um pouco o ritmo. Está uma delícia Bia, mas faz assim que fica bem melhor. Eu pegava sua mão e a encaminhava primeiro fazendo um movimento longo e depois mais curto. Por umas três tentativas Bia perdeu o ritmo, mas na quarta vez ela já fazia como eu gosto que façam em mim. E quando percebeu que eu não mais a corrigi perguntou de novo: – Tá certo agora papai? – Está perfeito Bia. – Você vai chegar assim? Com a respiração difícil pelo prazer: – Bia, está tão bom que eu poderia chegar em alguns segundos, mas quero te mostrar de outro jeito. Curiosa e interessada. – Não tem pressa papai. Estou adorando fazer isso em você. Curti sob seus olhares mais um bom tempo e então falei: – Vamos mudar Bia.

Ela esperava minhas instruções. – Abri as pernas e falei: – Senta aqui no meio Bia, mostrando um lugar onde ela teria total acesso a meu pau com suas mãos. Mas pensei que poderia ter um jeito de eu olhar melhor sua bucetinha e falei: – Abre suas pernas e passa por cima das minhas, mas põe a tolha. Eu estava esperto porque não queria ter que limpar a cama novamente. Bia se sentou e ficamos os dois com as pernas abertas e se cruzando um de frente para o outro. E mesmo com toda essa abertura de Bia, sue fendinha estava somente levemente aberta mostrando só o começo da cor rosinha de sua parte interna. Porém era bem mais visível o melzinho que escorria. Acomodados peguei suas mãos es e as coloquei encostadas uma na outra, uma mais para cima e outra mais para baixo em meu pau. Ela gostou de me segurar com as duas mãos. – Faço igual papai? – É parecido, mas com as duas mãos você tem que coordenar os movimentos. Ela começou os movimentos um pouco descoordenada, mas mesmo sem que eu a ajudasse ela devagar foi pegando o jeito e me masturbava deliciosamente. Eu só dizia quando ela devia aumentar ou diminuir o ritmo. Minha respiração já mostrava que eu não ia demorar a gozar e então Bia se ofereceu: – Papai, se você quiser segurar nos meus seios. E era o que eu mais queria na vida e não tinha tido coragem de fazer. Torcendo o dorso fui em direção a seu seio com uma mão pois com as duas ficaria complicado. Assim que peguei com vontade em seu seio eu o espremi e Bia gemeu. – É gostoso papai, pode apertar. – Bia, não vou aguentar. Estou gozando. E gozei imensamente jatos e jatos sob o olhar de Bia. E como eu estava um pouco inclinado para frente para pegar no seio de Bia alguns jatos bateram em meu peito e Bia tentando tirar virou de lado e espirrou em cima de sua perna também.

E enquanto eu gozava percebi que Bia tirou a mão de baixo de meu pau e levou para sua bucetinha enfiando em sua rachinha e começou a se bolinar. Eu ainda gozava com uma de suas mãos me masturbando e a outra se bolinado quando ela falou: – Aperta meu seio papai. E eu o apertei ainda com mais força do que eu tinha feito antes e Bia deu um suspiro longo e falou: – Estou gozando também papai. Não foi tão intenso como o gozo anterior, mas foi um gozo com um delicioso prazer, como ela me disse depois. Após gozarmos, ficamos sentindo aquele êxtase e eu ainda continuava segurando seu seio que não queria largar nunca mais e ela ainda segurava meu pau com a mão toda lambuzada e a outra já tinha tirado de sua rachinha. Assim que saímos daquele torpor ela tirou a mão de meu pau e eu de seu seio e ela me olhou dando um sorriso maravilhoso de quem estava plenamente satisfeita. – Papai, foi a experiência mais incrível e deliciosa de minha vida. Gozei duas vezes e fiz você gozar, o que também foi delicioso. Esse vai ser outro momento de minha vida que vou guardar para sempre e você de novo vai ser quem estará comigo nele.

Bia estava empolgada com os dois gozos e queria expressar aquilo. – Muito obrigado por ser um pai maravilhoso. E por me dar tanto prazer. – Bia, quem tem que agradecer sou eu. Você que fez quase tudo, falei sorrindo. – Na primeira foi só você papai. – E também foi um prazer fazer carinho em você. Sabe filha, seu corpo é muito lindo, todo perfeito e muito gostoso de pegar e sentir. Impossível não ter prazer tocando nele. E essa vez foi a primeira vez que eu expressava o que eu sentia pelo corpo de Bia. Dando um imenso sorriso de satisfação. – Papai, você nunca tinha falado isso e não sabe como me deixou feliz. Só não vou te beijar agora pois estou toda melada de você. E como você já tocou em cada pedacinho do meu corpo pode tocar nele sempre que quiser. Vou adorar. Para encerrar aquela conversa que já estava ficando perigosa demais eu falei: – Bia, precisamos nos limpar. Olhando sua mão ela analisou bem e falou. – Seu esperma saiu muito quente papai. Agora já tá frio. E pegando entre os dedos sentiu a consistência. E a Bia cientista falou para encerrar aquela conversa: – Nem acredito que tem milhões de irmãozinhos. Rimos de sua colocação encerrando o assunto. – Vou tomar banho Bia. – Vou com você papai. – Bia, já está ficando perigoso, hoje ficamos muito tempo. – A mamãe vai demorar ainda uns 40 minutos papai. – Está bem, então leva seu pijama para o banheiro caso tenha que colocar. E levanta com cuidado para não sujar a cama. Bia se levantou sem quase encostar em nada pois uma mão estava melada de minha porra e a outra de seu melzinho. Peguei também meu pijama e fomos para o banheiro do quarto. Seria um banho rápido só para nos limparmos e tirar o cheiro de sexo, pois já havíamos tomado banho antes.

E após o banho tomado ainda no box Bia veio e se encostou em mim. – Agora já posso te agradecer pelo que você falou de meu corpo papai. Meu pau não estava mais duro, mas senti quando sua bucetinha se encostou nele e quando seus seios duros quase afundam meu peito de tão firmes. Ela passou os braços em volta de meu pescoço e eu pensei que ela iria dar selinhos para me agradecer como sempre, mas não. – Papai, você pode adiantar mais uma aula que ainda vou ter, para deixar essa noite ainda mais maravilhosa. Eu sabia que ela não queria nada mais sexual pois já estava satisfeita e também porque não tínhamos mais tempo então não me importei de perguntar. – O que você quer Bia? Olhando em meus olhos ela foi direta. – Queria que você me ensinasse a beijar papai. Então minha noite será perfeita. Ela me chantageava com as palavras e desgraçadamente meu pênis reagiu dando uma leve endurecida. – Bia, isso é intimo demais. – Mais íntimo do que o que já fizemos hoje papai? E parece que você quer também, se referindo a meu pau.

Aquela garota de 16 anos estava me dominando pela luxuria sem se dar conta. E sem que eu falasse mais nada, veio em direção a mim e encostou seus lábios nos meus esperando que eu a beijasse. E minha língua invadiu sua boca e devagar ela foi fazendo o mesmo e sem que eu precisasse falar nada ela foi aprendendo e chegou um momento que beijávamos com sofreguidão. Minha vontade era pegar em sua bunda linda e a puxar para mim, mas eu não podia demonstrar tanto desejo e até consegui controlar meu pau fazendo com que ele não passasse do ponto que Bia tinha sentido. Somente passei os braços em volta do corpo de Bia sem aperta-lo e depois de um tempo tomamos um folego e eu achei que iria acabar, mas Bia me beijou de novo até que eu já desesperado pela hora a afastei. – Bia, precisamos parar. Sua mãe vai chegar. E ela insistiu: – Papai, agora que aprendi, deixa dar só mais uns rapidinhos para te agradecer. Então ela deu um beijo rápido com a língua dentro de minha boca e falou: – Obrigado papai, por ter me feito chegar ao orgasmo me acariciando. Outro Beijo: – Obrigado papai por ter me ensinado como dar carinho com as mãos a um homem. Eu estava prostrado a mercê de Bia. Outro beijo: – Obrigado por me ter feito gozar duas vezes pela primeira vez na minha vida. Outro beijo: – Obrigado papai por achar meu corpo lindo e gostoso. – Precisamos parar Bia. – O último papai. E após mais um beijo: – E obrigado papai por me ensinar a beijar e me dar o melhor dia de minha vida. – De nada minha filha, falei apressando o término. E eu consegui sobreviver sem que meu pau ficasse duro demais. Mas só consegui pelo medo de que minha esposa chegasse.

E após eu e Bia estarmos cada um em sua cama minha esposa chegou antes da hora normal. E meu coração batia forte pelo medo que eu senti pensando que ela poderia ter nos pego. Tinha sido tudo muito arriscado. O pior foi que ela viu minha cara branca como cera e perguntou? – O que aconteceu? Você tá branco. Tive que arrumar uma desculpa – Acho que a janta não me fez bem. E aquela desculpa já serviu para que eu não fizesse amor com ela aquela noite pois eu já estava exausto não pelo número de gozos, mas por tudo que aconteceu. Além de conversar com Bia que não poderíamos mais chegar àquela hora fazendo o que fazíamos tive que fazer algo mais efetivo. Coloquei na entrada de fora do portão da garagem como desculpa que era por segurança de minha esposa que chegava tarde, e também era, uma câmera e ativei os avisos de presença. Toda vez que algo se mexia o aplicativo no celular emitia um aviso. Só que como coloquei por fora ele não parava de disparar pelas pessoas que passavam na rua e então coloquei pelo lado de dentro do muro e tudo se resolveu. Cada pessoa ou veículo que passava na frente o sinal avisava. E como à noite, somente minha esposa passava lá eu consegui ter um pouco mais de tranquilidade.

Porém no fundo de meu coração eu não queria ter mais segurança para continuar aquilo. Eu queria que tudo aquilo com Bia terminasse, evidentemente que nada trágico acontecesse. Eu já estava ciente que estava vivendo minha história de incesto e depois de ter tido tanto prazer com essas histórias eu não queria que estivesse acontecendo comigo. Era muita pressão que eu fazia em cima de mim mesmo e estava difícil manter a serenidade que eu sempre tivera. Porém, como eu disse antes, é impossível a razão vencer o desejo e eu comprovei isso.

No dia a dia eu e Bia estávamos mais próximos e agora ela já não ficava a tarde sumida e sempre que podia ia até meu escritório estar comigo. Como ela havia falado, nossos contatos físicos estavam muito mais intensos e muito mais carinhosos durante o período que estávamos somente nós dois em casa. Ainda assim nós não fazíamos nada que não fosse na cama e mesmo que nas semanas seguintes eu já desse de duas a três vezes por semana prazer a ela com minhas mãos e que ela insistisse em me dar prazer com suas mãos mesmo nos dias que não havia aula de E.S., para nós era como se aqueles momentos fossem uma extensão de suas dúvidas até porque eram as aulas que ditavam nossos progressos. Íamos experimentando várias posições em que eu dava prazer a Bia a bolinando, mas eu evitava aquelas em que eu a encoxaria por trás e meu pau duro ficasse encostado em sua bunda. Seria muita exposição de meu desejo e também muita tentação. Ainda assim, por saber que meu pau só encostaria em suas costas, eu ensinei a ela uma posição em que eu me sentava na cabeceira da cama e Bia se sentava entre minhas pernas de pernas abertas encostada de costas em meu peito e nessa posição eu podia bolinar seu grelinho com uma mão e acariciar seus seios com a outra. E essa foi a posição que Bia mais gostou para esse tipo de carinho. E nos momentos que estávamos com outras pessoas também estávamos mais carinhosos um com o outro, mas muito mais comedidos e não dávamos muita chance que ninguém desconfiasse de nada.

E o próximo progresso veio depois de um tempinho. Nada muito além do que já fazíamos e desta vez não foi tão difícil. – Papai, hoje vamos mudar um pouquinho. A professora falou sobre como dar prazer mutuo. Um fazendo no outro. – Já não fizemos isso Bia? Claro que não papai. O máximo foi você segurando meu seio enquanto eu fazia em você e em mim. Mas não um fazendo no outro. Na verdade, eu estava brincando e provocando Bia. – Não sei não Bia, falei sorrindo. – Deixa de ser bobo papai. Vamos fazer, falou mandona. E já foi tirando sua roupa me mostrando sua esplendorosa beleza e gostosura. Bia não tinha mais nenhum pudor de ficar nua em minha frente se é que alguma vez teve, pois sempre deu a entender que não ficava nua o tempo inteiro porque eu e sua mãe não deixávamos. Porém eu já tinha mudado de ideia e olhar para o corpo nu de Bia já era em si um tremendo prazer. – Como vamos fazer papai? Eu ainda nem tinha tirado a roupa e ela já queria saber como faríamos. Na falta de uma ideia para fazermos ao mesmo tempo um no outro falei: – Bia, fica aqui de meu lado. Enquanto você faz em mim eu faço em você. Ela se colocou meio de lado e pegou em meu pau começando a me masturbar gostoso. Era impossível não gostar de sua mão em meu pau. Bia estava com as pernas um pouco fechadas e pedi para que abrisse o máximo que ela podia e então fui com meu dedo em sua bucetinha, mas antes a acariciei por fora, passava o dedo em sua fenda de cima a baixo e dava uns apertos com a mão. Enfiei o dedo dentro de sua grutinha que estava terrivelmente quente e melada e comecei a acariciar seu interior passando o dedo por seu hímen imaginando quem seria o felizardo de romper seu lacre.

Estava um tesão aquela troca mutua de carinhos e certamente gozaríamos um na mão do outro, mas pensei que não seria um daqueles gozos especiais que Bia dizia que iria guardar para sempre. Então decidi mudar aquela situação e fui além do que eu deveria ter ido. Muito além. – Tá gostando Bia? – Sim papai, está muito bom. É bom tocar você enquanto você me toca. – Também estou gostando muito Bia. Mas vamos mudar de posição para você conhecer outro jeito de fazer isso. Sempre curiosa ela aceitou na hora e parou de me masturbar. Me deitei no colchão de costas e falei: – Bia inverte minha posição e vem por cima de mim. Com minha ajuda ela passou uma das pernas por cima de meu rosto e ficamos em uma posição de 69. – Bia, veja se você consegue se apoiar em uma mão e me pegar com a outra. Levantei um pouco minha perna a dobrando e colocando os pés no colchão. – Se precisar apoia na minha perna. Senti ela apoiar uma mão em minha perna e com a outra pegou meu pau. – Eu consigo papai. – Bia se tiver ruim nós mudamos. – Não papai, adorei essa posição. Bia não tinha feito nada parecido com aquilo ainda e era uma novidade e tanto e ela não desistira tão fácil. Devagar ela começou me masturbar com uma mão e seu rosto deveria estar a um palmo ou pouco mais de meu pau e ela olhava direto para ele. E eu olhava diretamente para sua deliciosa bucetinha que estava a um palmo de minha boca.

O que eu desejava mesmo naquele instante era chupar sua bucetinha como eu nunca tinha chupado nenhuma e daria prazer a ela até ela pedir para parar. Mas o limite era somente dar prazer com minha mão enquanto ela me dava prazer com sua mão. Voltei meu dedo em sua bucetinha e comecei a passar o dedo por todo seu interior e Bia gemeu quando fiz isso. Ela também estava fazendo o melhor que podia e me deixava com um tesão enorme encarando sua bucetinha. Decidi que queria ver o interior daquela rachinha e com a outra mão fui até ela e com os dedos a abri o máximo que consegui e estava tudo lá com seu pequeno lábio, seu hímen e seu clitóris durinho. Eu só pensava que queria chupar aquela delicia. Então com a visão total de sua bucetinha comecei a me concentrar em seu grelinho. Cada vez que meu dedo passava por ele Bia dava um gemido e acelerava os movimentos em meu pau. Ela estava tão encharcada que parecia que seu melzinho ia pingar em meu rosto e então eu não resisti.

Achando que Bia não iria perceber pois estava concentrada em me dar prazer, eu melei o máximo que pude de meu dedo com seu melzinho e trouxe para minha boca e o suguei todo e senti aquele sabor maravilhoso do elixir do amor de Bia e não tinha mais como eu aguentar. Voltei com meu dedo no grelinho de Bia e comecei a bolinar forte e só consegui dizer: – Cuidado Bia, vou gozar. Ela entendeu e se levantou um pouco e eu dei o primeiro jato e acertei em sua barriga. Ela me vendo ejacular também não aguentou e começou a gozar dando seus costumeiros espasmos e não conseguiu mais controlar a direção dos meus jatos, mas por sorte nenhum foi para o seu rosto. A maioria foi para sua barriga e um em seus seios. Eu não conseguia parar de gozar sentindo o delicioso mel de Bia em minha boca. Bia tirou a mão de meu pau e se apoiou com as duas mãos pois estava toda molinha. Felizmente sempre colocávamos a toalha sobre o lençol pois naquele dia teria sido um estrago. Eu não queria sair dali com meu dedo ainda dentro da xaninha de Bia. Mas me preocupei que ela estava desconfortável e a empurrei fazendo se deitar de costas a meu lado.

Quando inverti minha posição para ficar a seu lado e levanto para dar o costumeiro carinho pós gozo vi a barriga e o seio de Bia todo melecado. Chateado eu falei: – Me desculpe Bia. Não era para ter te acertado. Vou pegar outra toalha para te limpar. E quando eu comecei a me levantar ela pegou meu braço e ainda entorpecida falou levinho: – Não papai. Quero ficar assim um pouco mais. Meu orgasmo foi muito mais forte porque senti seu esperma acertando meu corpo e porque vi saindo de você bem de pertinho. Bia sempre me surpreendia e o fato dela ser um pouco cientista e saber que lá naquele esperma haviam milhões de espermatozoides me faziam pensar que ela teria nojo, mas em nenhuma vez que ela teve contato com meu esperma ela demostrou ter nojo e naquela noite ela parecia estar até gostando dele em sua pele. Então minhas caricias em seu corpo foram feitas desviando daqueles pontos. Ela puxou meu tronco para cima de si em e deu um beijo demorado e delicioso. E quando terminou – Obrigado papai por mais essa lição deliciosa e põe deliciosa nisso. – Posso te pedir algo papai? – O que eu não faço por você minha filha, falei brincando. Ela riu e respondeu: – Verdade papai. Não posso reclamar mesmo. – Você deve fazer mais que todos os pais do mundo. – Não exagera Bia, mas eu me esforço. – Então, daqui um mês tem férias. A mamãe vai estar mais em casa e minha irmã não sei se vai ficar aqui muito tempo pois está namorando firme e tá no estágio. Vou sentir muita falta de sentir prazer com você se não fizermos nada. Quando ficarmos sozinho você me dá prazer e falou com um beicinho como se implorasse. Como seria possível rejeitar um pedido daquele ainda mais porque eu estava viciado em seu corpo delicioso. – Podemos Bia, mas vamos ter que ter muito mais cuidado. – Eu sei papai, mas agora com esse barulhinho aí no seu celular fica mais seguro. Fica um pouco Bia, mas não podemos abusar. Encerrando o assunto – Vamos tomar banho rápido Bia. Assim você pode ir dormir mais cedo. – Vou dormir muito gostoso papai. E acho que vou sonhar com o que fizemos hoje. Já no box , Bia quando foi se lavar só lavou o esperma que estava em sua barriga, mas a que estava nos seios elas esfregou um pouco pois já estava secando e espalhou nos dois seios. Olhei curioso para ela e mesmo sem perguntar ela falou: – Ouvi dizer que é bom para a pele. E rindo eu perguntei: – E quem foi a especialista que te falou isso? Um pouco inibida vendo que eu não acreditava, ela respondeu: – Minha amiga. – Tudo bem Bia, na verdade também não posso falar que não funciona. Vou pesquisar. E terminamos aquele banho com outras conversas que não tinham nada mais a ver com aquela experiencia deliciosa que tivemos.

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Comentários

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delicia como vão fazendo coisas diferentes, me da muito tesão. Pra quem gosta desse tema leiam meus contos....

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Muito bom porém as vezes sai do sensual e entra numa repetição enfadonha.

Aguardando o 6°.

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Muito bom, espero que a continuação não demore, nota 1000 e três estrelas. Parabéns.

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Espetacular véi....dá pra ver o quanto tu gosta é se preocupa através de suas descrições o quanto tu se importa com os prazeres das mulheres....parabéns irmão....ao contrário de alguns aqui que parecem que as odeiam e as tratam como um simples depósitos de porra ....nota mil irmão !! 👏👏👏👏👏👏

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Seus contos estão me deixsndo de pau duríssimo já não estou aguentando ficar batendo punheta e gozar somente no 5 contra um , ja não vejo a hora de vc comer ou o cuzinho dela ou a bucetinha dela sei que no próximo conto vai ter oral pois a Bia é muito esperta vai falar que a professora falou como fazer um 69 bem gostoso e gozar um na boca do outro no próximo conto vc vai ter que fazer isto tenho certeza e a Bia também até o próximo conto caso vc quiser podemos conversar é só vc entrar em contato comigo para podermos conversar e enviarmos mensagens entre nós rgfotos1@hotmail.com vou deixar suas notas pois a Bia merece muitos elogios suas notas são MIL mais uma constelação de estrelas dos céus

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To esperando ansiosamente qdo o papai vai meter nesta delicinha e descabaçá-la....

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10! Ótimo, está na lista dos meus 3 contos favoritos! Venho acompanhando diariamente, ansioso pelos novos desdobramentos dessa história!

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