Descobrindo o sexo com meu primo Danilo - Final

Um conto erótico de Ephebus
Categoria: Gay
Contém 1293 palavras
Data: 12/10/2020 22:10:09
Última revisão: 14/10/2020 10:38:52

Eu acordei com um pouco de dor de cabeça. O Danilo ainda estava apagado do meu lado. Tomei o meu café da manhã lentamente, lembrando de tudo que tinha acontecido na noite anterior. O Danilo batia punheta pensando em mim! Eu achei que ficaria mais feliz ao saber disso, mas agora que conheci o Igor, o Danilo parece muito confuso.

Voltei para o quarto e fiquei assistindo-o dormir como uma criança. Cheguei mais perto e olhei-o nos mínimos detalhes. Ele estava deitado de bruços e a cueca estava embolada, de forma a exibir sua nádega esquerda. Uma leve camada de pelos macios aveludavam a sua pele. Tive vontade de tocá-lo, mas não queria abusar. Meu pau foi ficando duro com aquela cena. Se eu o tocasse naquele momento, ele nunca saberia. Mas era justamente isso que eu não queria. Não queria tocá-lo sem que ele soubesse, sem que ele deixasse. Afastei-me desses pensamentos e resolvi dar uma volta na praia, mais precisamente no ponto, onde ontem conheci Igor e seus amigos surfando.

- Novinho! – Fui saudado antes mesmo de tê-lo visto. – Acordou tarde hoje! Pensei que não viesse mais.

- Estou meio sonado ainda, mas estou aqui.

- Seu primo sobreviveu?

- Sim, sim. – Respondi rindo.

- O que há entre vocês? Estão juntos?

- Como assim?

- Vocês se pegam?

- Que isso, Igor? Que pergunta é essa?

- Sim ou não?

Parei de falar e olhei para ele, que continuava aguardando minha resposta.

- Está com tempo para ouvir uma história?

Assim, com riqueza de detalhes, contei ao Igor tudo que me afligia em relação ao Danilo. Desde a garagem, até a confissão da punheta.

- Uau. Que tesão. Como vocês dois se vocês quiserem. – Comentou animado.

- Nossa, Igor, nada a ver. Acho que você não entendeu, ou então você não é um cara legal como eu achei que fosse.

- Calma, novinho. Estava brincando. O que você me contou fica só entre a gente. É que fiquei excitado com a história. – Disse isso mostrando o volume na sua bermuda. – Gostaria de ir lá em casa para ficarmos mais à vontade?

Eu até gostaria de ir, mas achei que ele só queria se aproveitar.

- Não, Igor. Acho que falei demais. Isso tudo está me deixando confuso e acabei falando coisas muito íntimas, sei lá.

- Eduardo, certo?

- Isso.

- Olha, Eduardo, se você estiver querendo saber como é ficar com um homem, passa na minha casa. Garanto que não vai rolar nada que você não queira. Tampouco vou expor você ou seus sentimentos. Achei você um menino muito interessante e seria uma verdadeira honra para mim estar com você. Você tem o direito de curtir a sua primeira vez, sem tanta confusão. Não há nada de errado com você, ou comigo, ou com o seu primo. Se você quiser desencanar, aparece lá em casa. Anota meu WhatsApp.

Fiquei pensativo, mas anotei o telefone. No entanto, resolvi despedir-me naquele momento e andar para o outro lado da praia, para pensar um pouco nisso tudo. Talvez o Igor tivesse razão. Por que eu não poderia simplesmente curtir, como todo o mundo? Ninguém se mete na vida de ninguém. Eu menti ontem em relação ao Dani estar com uma garota e ninguém perguntou nada. Ademais, talvez meu lance com o Dani não fosse ir além do que já foi. Aliás, era exatamente isso que eu ia resolver agora.

Peguei o caminho de casa decidido a ter uma conversa franca com o Danilo. Lá chegando, encontrei-o na cozinha preparando uma vitamina.

- Boa tarde, belo adormecido.

- Boa tarde, Du. Cara, parece que um caminhão me atropelou.

- Você chapou ontem. Você se lembra do que aconteceu?

- Mano, não lembro de nada, nada.

- Nada, nada, nada?

- Nada, nada, nada, nada.

- Cara, rolou muita coisa ontem. Faz aí a sua vitamina que depois eu te conto.

Fui ao banheiro e acabei por decidir se e como contaria tudo para o Danilo, não só sobre o porre, mas também sobre as minhas vontades. Voltei para o quarto e Danilo já estava lá, deitado.

- Minha cabeça está doendo demais.

- Mano, até maconha você fumou ontem.

- Sério?

Em detalhes, contei nossa saga para entrar em casa.

- Inclusive, Dani, você confessou que me ama e que batia punheta com o dedo no cú pensando em mim.

Danilo estava calado, olhando para o nada.

- Dani, eu também já bati punheta com o dedo no cu pensando você, tá bem? Não precisa ficar com vergonha. Eu gostei de você ter me contado isso, que é uma coisa nossa. Não vou contar para ninguém que não nos entenda.

Danilo continuava calado.

- Você não vai falar nada, Dani?

- Cara, não sou viado.

- Ai, Dani. Relaxa. Esquece essa palavra. Respira fundo e só me responde, ok? Você gosta de mim ou não?

- Claro que gosto, Dudu. Você é meu irmão.

- Não desse jeito, Dani. Você gosta de mim para transar e tal?

Danilo baixou a cabeça.

- Dani, eu adorei o que você fez comigo na garagem e no banheiro lá na sua casa. Lembra? Você também gostou?

- Dudu, isso é passado. Foi coisa do momento. Não quero ficar alimentando essa viadagem, entende?

- Não, Danilo, sinceramente não entendo. Até porque foi você que começou com aquilo.

- Foi uma brincadeira, Dudu. Você não consegue entender isso?

- Você brincou com coisa séria, Danilo. Você sabe que eu gosto de você. – Não consegui esconder as lágrimas.

- Não chora, Du.

Sem dizer mais nada, levantei, peguei a prancha e fui correndo para a praia. Remei até o fundo e desabei a chorar, longe, onde ninguém poderia ver ou ouvir-me. Tinha esperança de encontrar Igor por ali, esperando-me. Porém nem ele, nem os amigos dele estavam na praia.

As ondas de Geribá estavam agitando-se. Era como se eu e o mar compartilhássemos lágrimas, violentas e salgadas. A cada dropada, eu me reconhecia no mar e talvez algo do mar se visse em mim. Então, por um segundo, senti que não havia diferenças entre mim e o oceano. Daí tudo virou um grande “flat”, como dizem os surfistas, e nem o vento enrugava a superfície da água. Foi então que eu o avistei.

- Novinho!

- Oi!

- Oi, gato. Tudo bem?

- Tudo. E com você?

- Você vai acreditar se eu disser que estou melhor agora que te encontrei aqui?

- Vou. – Disse-lhe sorrindo. – Vou sim, porque eu também estou melhor agora que te encontrei por aqui.

- Olha, desculpa por mais cedo. Eu fui insensível e acabou parecendo que meu interesse por você é só sexual. Não é verdade. Eu te achei bacana, bonito e, sim, fiquei com tesão em você, na história que você me contou sobre o seu primo, pelo fato de você ser quase virgem e tal. Me desculpa, tá bem?

- Tudo bem, Igor. Tudo bem.

Ele saltou da prancha dele e sentou na minha. Ficamos cara a cara. Ele me olhou fixamente como no primeiro dia. Dessa vez, eu retribuí. Sabia que podia olhá-lo, desejá-lo. Ele apoiou as mãos nas minhas coxas. Eu fiz o mesmo e fomos aproximando nossos lábios lentamente. Finalmente, ali, naquela praia, eu dei o meu primeiro beijo, como deveria ser para um garoto como eu.

Por um bom tempo, o cenário foi enfeitado pelo beijo de dois surfistas em Geribá. Quando acabamos, eu não conseguia parar de sorrir. Meu pau estava mais duro do que nunca.

- Quer aprender a ficar de ponta cabeça na prancha, Novinho?

Eu caí na gargalhada.

- Não era bem isso que eu queria que você me ensinasse. Daqui a 4 dias eu volto para casa, mas não se preocupe. Temos tempo de sobra. Eu aprendo rápido e sou um aluno dedicado.

Igor soltou uma gargalhada sonora.

- Por essa eu não esperava. Essa juventude está de parabéns. – Disse-me enquanto nadávamos para a margem.

Dali fomos direto para casa dele. Assim, até o final daquela viagem inesquecível, aproveitamos juntos cada dia.

* FIM *

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Comentários

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Você escreve bem, mas afora os dois primeiros capítulos, o restante foi só enrolação e eu fiquei BEM decepcionado.

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Mano....cê cortou mesmo a melhor parte? Peço, por favor, faz uma 2° temporada,vai?

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Eu achei q fosse rolar com o primo por causa do titulo masss

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Descepcionei com o danilo

Perdeu pro igor q e mais esperto

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Tudo foi ótimo até aqui, a na parte que era pra ser contata foi cortada? Mano faz uma segunda temporada essa estória tem muita coisa pra ser contratada!

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não mano, continua quero ver ele se acertar com o Dani ou ver a iniciação dele com o Igor, tem história demais ainda

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Na melhor parte do conto resolve parar de contar? Mds, frustante kkkkkk.

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Ah... não acredito que tu não vai contar como foi o esquema com o Igor...

Começa uma nova sequência aí...

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Na melhor parte do conto resolve parar de contar?

Mds, frustante kkkkkk.

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