Enquanto o garoto dormia um sono profundo o corpo de Lorenzo trabalhava a cem por hora, seu estômago estava repleto de leite, Fred havia dado uma esporrada violenta e esvaziado suas bolas. Aquela porra de macho feito era potente, seria capaz apenas com aquele volume fertilizar várias bucetinhas, mas não eram um útero que se encontrava aquele considerável volume. Nas entranhas de Lorenzo a essência daquele machinho reprodutor estava sendo digerida e absorvida. Inconscientemente o garoto assimilava a carga genética que recebeu de presente da fábrica de porra que Fred carregava entre as pernas, a força e a virilidade daquele moleque comedor era aos poucos consumida e distribuída pelo seu corpo.
Lorenzo estava num sono sem sonhos, tão profundo para que não fosse possível acordar enquanto despertava em sua carne uma capacidade bizarra, seu próprio DNA se modificava enquanto assimilava partes de Fred. Seu corpo estava suado, queimava em uma febre que não se tratava de uma resposta a alguma doença, mas ao processo intenso e absurdo de divisão celular. Como um filme o garotinho se desenvolvia, de longe talvez não fosse possível notar as diferenças, mas um olhar atento perceberia o tom de pele escurecendo uma nota, seu corpo estava reproduzindo como Fred uma larga quantidade de melanina, dando a impressão de que havia passado algumas horas sob o sol. Seus músculos também receberam uma atenção, aquele leite era de um macho magro e delineado, de metabolismo rápido, do mesmo modo Lorenzo ganhava uma leve tonificação, nada de exagerado, mas agora ao contrair a barriga seria possível notar ali o surgimento de um gominho leve sob a pele. No entanto a área que mais recebia atenção era aquela que lhe fazia homem, suas bolas e sua rola se escureceram mais que o geral e cresceram. Seus testículos se expandiram, dali pra frente ficaria desconfortável usar aquelas cuequinhas apertadas, mas foi sua rola que recebia uma herança maior de Fred. O dna de preto comedor, daqueles do estereótipo mesmo, pauzudos, donos de pirocas grandes e grossas, tarados em fuder uma xana ou um cu, se fazia presente, sua pica era minúscula antes, chegava mal aos 12 cm, mas após absorver a essência de Fred cresceu mais um terço, chegando aos 16 cm. Talvez esse tamanho seja pouco ao leitor, mas pela idade e estatura, acrescentado ainda a grossura que a minhoquinha absorveu ficava bem nítido que em alguns anos Lorenzo ostentaria uma jeba de respeito entre as pernas.
Sem perceber o tempo passar nosso protagonista dormiu o resto do dia e só acordou quando a mãe chegou lá pelas sete da noite e o encontrou deitado sobre o sofá. Maria até percebeu uma mudança na cor do filho, mas deu pouco importância, devia ter ficado jogando bola o dia todo na escola. Deu-lhe um banho e uma janta e levou o garoto ainda sonolento para a cama, explicou que não iria ter de voltar a escola nos próximos dias visto que as instituições de ensino seriam fechadas dado a epidemia que se espalhava, explicou ainda que teria de passar a dormir 24h no trabalho e que o filho iria ficar todo este período na casa da patroa.
No dia seguinte, já com uma mala de roupas do filho e suas, Maria pegou um transporte até o centro onde um carrão preto aguardava, dentro estava Senhor Mathias, marido de sua patroa, um gringo polaco, branquelo e de personalidade fácil, senão egocêntrico. A viagem foi silenciosa, apenas alguns comentários aqui e ali sobre o futuro do país, o desdém de um coronavírus e olhares indiscretos para as coxas e seios fartos de Maria.
- pronto, aqui você fica num quartinho de hóspedes que a gente tem Maria, não é grande. O seu menino vai dividir o quarto com meu filho.
A casa dos patrões da mãe de Lorenzo era um apartamento largo próximo ao centro, era bem decorado e sempre bastante asseado por causa de Maria. Ali era uma família de classe média alta, acostumada com um estilo de vida elevado, composta de 4 pessoas: Mathias o pai, Glória a mãe, Brenno e André os filhos, sendo este último em uma viagem, por isso o quarto vacante.
Lorenzo foi colocado no quarto de Breno, ao lado da cama larga havia um colchão próximo da cama.
- Eae, tu é o filho da empregada né.
Breno nem olhou para o garoto, estava ocupado mexendo em seu pc. Chamou à atenção que o filho da patroa era muito bonito, era da mesma idade, mas loiro dos olhos azuis, branquinho como um anjo e cabelos dourados e lisos parecendo uma juba.
- Poxa eu pensei que você ia ser um negão que nem a tua mãe. Se brincar tu nem deve ser que nem um negão lá embaixo né kkk.
- Eu não sei do que você ta falando, mas minha mãe disse que meu pai era branco.
- Ah vey, então deve ser piroquinha né kkkkkk.
O garoto ficou bastante ofendido com o comentário e falou sem pensar:
- Minha mãe falou que ele tinha um negócio tão grande que nenhum negão dava o tamanho do dele!
Breno riu.
- Eita, cavalo então né. E onde ta esse três pernas?
O menino ficou cabisbaixo com a fala do garoto e, percebendo ter falado alguma coisa além do permitido tentou remediar.
- Poxa man, foi mal, fica de boas não vou tretar contigo não. Desculpa. Chega ae bora ver uns negocio aqui massa de comédiaAs primeiras noites na casa de outra pessoa foram esquisitas para Lorenzo, como estava em pandemia não tinha muito o que fazer durante o dia, às vezes passavam horas vendo vídeos no youtube ou desenhos na TV, outras vezes iam pra quadra do condomínio e brincavam de bola. Diversas noites Lorenzo percebia um detalhe que lhe deixava curioso, a cama de Breno ficava balançando e alguns gemidos apareciam aqui e ali. Dois dias depois, durante a madrugada mais uma vez acordou o garoto com a cama de Breno tremendo, ouviu um gemido contido e o adolescente levantando-se para ir no banheiro.
Lorenzo pulou do colchão e foi olhar o que tanto acontecia, sob a cama viu apenas um objeto cilíndrico, examinando a coisa sentiu um cheiro forte, era um odor que dava um comichão no corpo. Esse objeto lembrava um pouco uma garrafa de água, mas numa da pontas, invés da boca da garrafa tinha um negócio de borracha fofa com uma fenda. Curioso o menino colocou um dedo, nesse momento sentiu uma coisa melada e ao mesmo tempo um choque passando no corpo. Seus instintos revelaram na hora o que era aquilo gosmento, a mesma coisa que Fred havia enchido seu estômago pouco antes de se mudar: leite de macho.
- Eita mano, tu achou meu negócio vey! Disse Breno parado na porta com cara de assustado.
- Cara foi mal, eu não queria, eu só fiquei curioso por causa do barulho…
Neste momento o adolescente fecha a porta do quarto com cuidado e se aproximou do garoto.
- Mano esse negocio é muito foda, era do meu irmão e ele me passou. Tô viciado kkk.
Brenno pegou e enfiou o dedo dentro, melando com a própria gala e socando várias vezes, um sorriso malicioso.
- É uma fleshlight man, mas eu chamo de bucetinha mesmo kkk. Meu mano falou que é que nem uma de verdade, vc pega e enfia teu pau aqui e fica metendo.
O garoto mais inocente ficou surpreso e percebeu seu corpo ficando quente quando olhava Breno dedar o brinquedo como uma bucetinha.
O moleque nem sabe dedar uma xana, ta achando que é só enfiar o dedo de qualquer jeito menor?. Passou o pensamento na cabeça de Lorenzo que se assustou como se alguém estivesse falando no seu ouvido. A reação do garoto chegou a ser engraçada para Breno, que na sua visão imaginou que o garoto pensava no brinquedo sendo molestado pelos seus dedos.
- Calma mlk, goza não kkk. Na boa, tenta usar ae pow, eu deixo, pra descontar aquela merda que eu disse outro dia.
A pica de Lorenzo ja estava dura desde que pegou no brinquedo, mas o garoto era muito inocente até para saber o que fazer.
- Mas como que funciona?
Breno segurou o riso, chegou perto do garoto e puxou de uma vez o short do garoto, liberando sua rola morena.
até que não é pequena manin, a minha ainda é maior. Breno pegou a flashlight e sem cerimônias socou em cima da piroca do filho da empregada, enfiando até o talo, com a ponta da buceta de borracha beijando as bolas do garoto.
Lorenzo gemeu e quase revirou os olhos, sua rola estava totalmente encaixada, era um prazer indescritível e não era apenas por causa da sensação da pressão na rola, mas o quentinho do leite de outro macho banhando seu pau.
Breno ficou surpreso com a reação do garoto e teve que segurar com força pra não rir sem parar. Quando ia soltar o brinquedo, Lorenzo segurou a mão de Breno e o encarou, um sorriso perverso apareceu no rosto do faveladinho. Sem perceber o pau do playbozinho foi endurecendo enquanto o filho da empregada forçava sua mão para ficar socando o brinquedo na própria rola. Com o volume da piroca endurecendo a toalha não resistiu a pressão da ereção e desenrolou do corpo magro, revelando uma rola branca, da cabecinha rosa e ja babando.
A coisa toda era muito tesuda para os dois virgenzinhos, no caso de Breno ver o corpo do favelado com a piroca pra fora socando uma punheta, obrigando ele mesmo a participar socando o brinquedo na rola do outro, era muito excitante.
Lorenzo estava em outro planeta, a sensação de socar uma usando o brinquedo era delicioso, era como se não tivesse controlando seu próprio corpo, não tinha noção que estava forçando a mão do amigo contra a bctinha de brinquedo, e nem a cara de puto que fazia. A sensação ia se acumulando muito rápido e sentiu seu corpo estremecer, jogou a cabeça pra trás e abriu a boca pondo a língua pra fora, chegava ao ápice do tesão, estava gozando de maneira tão intensa que não conseguiu nem gemer.
Breno via a cena, o garoto fazia uma expressão tão pevertida que a sua própria rola começou a babar como uma torneira aberta, o filho da empregada parecia um punheteiro pervertido com a língua pra fora enquanto estremecia. Olhando pra baixo viu a rola do garoto pulsando, injetando sua primeira leitada da vida no brinquedo. A gozada foi tão forte que sem forças Lorenzo caiu pra trás, com a bunda em cima da cama, ofegante. O brinquedo na mão de Breno começou a escorrer um filete grosso e antes de sujar o chão usou a mão para tapar a fenda arrombada e saiu correndo para o banheiro.
Puta que pariu, o mlk gozou que nem um cabalo. Na pia, com a bctinha na mão viu o tanto de leite que escorria da rachadinha, sua mão que usou para aparar o excesso estava completamente melada com o leite de Lorenzo. Era uma gala grossa, gosmenta e branca, até Breno que ja era bastante acostumado com pornô se surpreendeu com a qualidade e quantidade do leite. Brincou com o leite espesso na mão, parecia um gel, por mais que abrisse e fechasse a mão a qualidade da coisa não mudava. Como todo adolescente pervertido, imaginou como seria tocar uma usando aquilo, afinal, quando o garoto socou em seu brinquedo ele deve ter sentido a rola mergulhada na sua porra.
Com a mão cheia de mingau de pica Breno socou a própria caceta. Era como se aquela gala fosse perfeita pra socar uma, seu pau queimava em brasas, era uma sensação esquisita e muito gostosa. Fechou os olhos e jogou a cabeça pra trás mergulhado no tesão, tanto que acabou pisando num resto de porra do chão e caiu pra trás. Acabou que a mão cheia da porra de Lorenzo foi usada para se apoiar no chão, o que fez escorregar uma segunda vez. Seu pau todo melecado urgia por mais punheta, mas com nojo de usar a mão que foi ao chão do banheiro preferiu então fazer que nem Lorenzo e socar o brinquedo cheio e gala na própria pica.
- Puta que pariu! Exclamou o adolescente, a sensação de ter o pau coberto totalmente pelo leite de Lorenzo era muito mais forte agora que com o resto que usou na mão, seu pau parecia que estava em chamas e era MUITO gostoso. Com as duas mãos passou a socar o brinquedo em si mesmo, com tanta força que muito leite saia pelos lados da bucetinha escorrendo pela rola, pelos seus ovos e aos poucos por entre as pernas. A gala escorrendo grossa até a fenda do rabo, que, pela sofreguidão da punheta forçou a leitada a alcançar o buraquinho cheio de pregas.
Se a pica pegava fogo quando o leite tocou seu cuzinho os olhos de Breno se reviraram e inconscientemente levou uma mão, justamente a melada de gala, para coçar o cu, mas na doidera que sentia na hora que ia passar o dedo para retirar o leite foi com tanta força que seu dedo entrou a pontinha no buraquinho. Dessa vez Breno imitou Lorenzo, sua boca se abriu e a língua pra fora, seu corpo se contraiu, se retesando num prazer perverso e desconhecido era que o ânus. As pregas forçadas pela ponta do dedo fino se contraíram como que para se defender, estrangulando o invasor. Breno chegou no limite, esporrou como nunca, o verdadeiro orgasmo do punheteiro, nunca antes atingido.
O adolescente de classe média ficou alguns minutos no chão, espasmando como se tivesse saindo de um ataque epilético, era uma cena patética e hilaria, um jovem no chão com a rola coberta de leite e um sorriso de drogado no rosto.
Nenhum dos dois garotos sabia, mas aquela noite seria um divisor de águas na vida dos dois.