Com a morte de seus pais Natália passa viver na casa de seus irmãos, hora na casa de um hora na casa de outro, por ser uma garota muito impulsiva, tava sempre fazendo rodízio na casa deles.
Com 20 anos ela ainda não sabe o que quer da vida, só se interessa por farra baladas e sexo.
Se prevalece da sua beleza pra está sempre no meio do fervo, coisa que deixa seus irmãos muito preocupados.
Na última que ela aprontou, seu irmão mais velho tomou uma atitude mais drástica, catou ela e a levou pra passar uma boa temporada com ele na fazenda, sobre protesto ela foi com ele.
Ao chegar foi alvo dos olhares e admiração dos peões, mais claro nenhum se atreveria com ela, muitos deles nunca tinham visto uma moça tão linda, e era mesmo.
Morena clara, de olhos e cabelos castanho, bunda volumosa, seios medios, boca carnuda e tudo isso em 1.64 de altura por 60 quilos de peso, um espetáculo.
Em uma noite como era comum, fazem uma foqueira em frente a casa sede, e se reunem em torno degustando alguma coisa e bebendo, enquanto um dos empregados tocava viola, assim eles se divertiam nos fim de semana.
Não diferente dos outros fim de semana, naquele eles também se reúnem ao redor da fogueira, enquanto ela se achega e começa a beber, ela fica de olho em Leandro, capataz da fazenda, cara forte cabelos loiros rosto muito bonito, seu físico era atlético pela lida do dia a dia, assim como sua cor que era queimada pelo sol da lida, logo esse belo rapaz também se encantou com ela, mais era muito discreto ficou na dele.
Porém Natália não ia deixar barato no dia seguinte, ela pergunta se ele poderia acompanha-la a uma trilha que levava ao rio, ele responde que naquele dia seria impossível, pois tinha muito trabalho a fazer, se ela quisesse no dia seguinte ele a levaria, ela fecha a cara e sai de perto dele, pensando qual homem não ia querer está com uma mulher que nem eu no meio do mato, e xinga ele nos seus pensamentos.
Como ela tava doida pra provar daquele gostoso dia seguinte, foram a cavalo rumo a trilha, depois de quase 40 minutos eles chegam ao local que era um pedaço do paraíso, eles apeiam dão de beber aos cavalos, e sentam perto da margem, ele sempre muito calado, quando ela diz que vai da um mergulho, ele pergunta: A moça veio preparada?
Ela com ar de safada diz, que pra tudo, ele fica olhando ela enquanto tira a roupa ficando só de calcinha e sutiã, cada peça que ela tirava, seu pau pinotava dentro das calças.
Ela sai rebolando seu lindo bundão e para de repente, e fala, se ele vai ou não fazer companhia a ela, mais que depressa ele tira a camisa em seguida a calça que faz com que apareça seu pau duro, ela rir e diz: Que beleza, ele responde banho se toma nu sabia? E mergulha enquanto ela fica sem reação no momento que ele sai de debaixo d'água, fica de pé na frente dela e a segura, com mãos firmes e diz: A moça tá se oferecendo pra esse peão aqui? Pois pode ter certeza que eu não sou de dispensar oferta viu, e aperta contra seu corpo másculo e viril, ao mesmo tempo que arranca suas pequenas peças de roupa abocanha seus peitos chupando com volúpia, enquanto suas mãos livra ela da calcinha, ele deixa os seios e desce beijando e lambendo até chegar na sua bocetinha listinha e pequena, ante aquele enorme cassete que era o dele, ficou de joelhos entre as pernas dela enfiando a língua enquanto ela segurava nos seus lindos cabelos loiros, ela passa a gemer alto com aquelas carícias, quando ele a deita no chão e com movimentos contínuos ele enfrega seu pau no grelo dela que começa a sentir espasmos de excitação, mais antes mesmo que ela chegue a gozar, ele desliza todo seu cassete pra dentro daquele bocetinha quente e apertada que mais parecia tá sendo lascada naquele momento, ele chupava sua boca mordia os lábios carnudos de Natália, como se a quisesse devora-la, enquanto bomba freneticamente, ela cruza as pernas sobre ele e nesse momento ambos gozam quase com selvageria.
Ela nunca tinha trepado daquele jeito com tanta intensidade, ficam por um tempo colados um ao outro, até que o pau dele desliza para fora da sua xana, a deixando cheia de porra quente.
Após descansarem um pouco, foram dá um mergulho, ficaram ali dentro d'água se agarrando se acariciando e a medida que iam se tocando o pau dele ia inflando, quando já estava a ponto de explodir, ele a carrega pra fora do rio deita ela de bruços, mais ainda de pé sobre uma enorme pedra, deixando ela com a bunda bem arrebitada pra ele, diz pra que ela fique naquela posição que já volta, ela vira a cabeça vê ele abaixado pegando algo mais não vê com clareza, até que ele se aproxima, com as mãos cheia de uma espécie de gosma (babosa) que passa em todo pau, e também no anelzinho dela, empurrando pra dentro afim de lubrificar bastante, depois pega o cassete e coloca na portinha do seu cuzinho, que pisca sem parar e começa a forçar a entrada e sem sacrifício desliza para dentro, entrando até o talo, ele bomba feito um garanhão no cio, e quando o gozo chega eles urram de prazer, fica de pernas bambas e cai por cima dela, quando as pernas deles param de tremer se levantam e vão até o rio, deitam-se com metade do corpo dentro d'água e ficam relaxando até o momento que ela resolve fazer um boquete nele, com tanta fome como se quisesse engolir aquele pau gostoso cheio de veias, preste a gozar ele sem perder tempo trepa nela e num papai mamãe, lhe enterra toda a pica novamente até gozar mais uma vez.
Ficam esgotados caídos lado a lado até que depois de alguns minutos se recuperam, levantam-se e se vestem e ao montar no cavalo, ela se dá conta que tá toda arrombada e dolorida, mais satisfeita e feliz.
Durante todo caminho de volta trocaram vários beijos ardentes, e planejavam as próximas escapolidas, pra fazerem amor gostoso.
Com certeza, aquela estadia dela ali, ia ser bem longa e deliciosa.
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