Fazia dois dias que André não via Vanessa, desde a última vez que eles transaram. Ela tinha escrito, dizendo que estaria louca com trabalho e por isso ele fica surpreso quando, por volta da meia noite, ouve alguém batendo na porta. Ele abre e ve Vanessa com um sobretudo aberto, sapatos de salto e mais nada. Ele primeiro olha para os fantásticos seios dela, cheios e em formato de gota, depois a cintura fina e, para uma surpresa ainda maior dele, a xoxota completamente depilada, ele finalmente ve o quão bonita era a boceta dela, os grandes lábios perfeitamente lisos, levemente abertos mostrando somente uma faixinha rosada do capuz do grelo e a pontinha dos pequenos lábios. Ele sabia que ela era exibicionista e ficava morrendo de tesão em se expor e por isso ele diz:
-- Eu só vou te deixar entrar se você abrir a boceta com os dedos e me mostrar o seu grelo.
Morrendo de vergonha por estar nua no corredor do prédio ela obedece e puxa os lábios com a mão e abre a boceta para ele ver, isso é muito humilhante. André então a puxa para dentro, tira o sobre-tudo dela e o pendura no mancebo. Ele a direciona para a poltrona da sala e a faz sentar nela, depois ele se ajoelha na frente, afasta as pernas dela, dá mais uma boa olhada na boceta raspada e enfia a cara nela. Ele começa lambendo a boceta dela, longas lambidas que iam da vagina até o grelo mas depois ele abocanha o grelo o chupa como se estivesse mamando uma teta. Vanessa tem um orgasmo fortíssimo, ela nunca tinha sido chupada até gozar, normalmente os caras dão umas lambidas e já vão metendo a pica.
Vanessa decide retribuir a chupada e troca de lugar com André. Fica de joelhos na frente dele e começa lambendo o saco dele, depois vai subindo e enfia a pica na boca. Ela engole ela inteira até o fundo depois vai acelerando o movimento, com a mão ela delicadamente acaricia as bolas dele e não demora para receber o jato de porra na boca. Ela estava com tanto tesão e se sentindo tão putinha que engole tudo. Depois do sexo oral, os dois ficam deitados nus e abraçados no sofá.
André dá um beijo na cabeça de Vanessa e pergunta: -- Você está com fome? Tem um lugar ótimo na rua que é 24h
-- Sim, seria bom comer alguma coisa. Deixa eu ir me vestir.
Com um sorriso maroto André diz: -- Você estava ótima só de sobre-tudo.
Vanessa sente o rosto ficar vermelho e a boceta molhada só de pensar em sair na rua só de casaco. André se veste inteiro, mas Vanessa coloca só o sapato de salto e o sobre-tudo. Eles saem do prédio sem incidentes, o prédio não tinha porteiro de noite, por isso eles conseguem sair sem passar por ninguém. Ela sente o frio da noite no corpo a cada passo o casaco abre e mostra a boceta recém-depilada de relance. Vanessa tem que se segurar para não esconder o rosto quando vem um outro casal andando na direção oposta deles.
Eles chegam em um barzinho chic dois quarteirões do prédio deles. O clima era perfeito, pouca gente, pouca iluminação, porém, assim que eles entram, um garçom se oferece para guardar o casaco de Vanessa, ela fica completamente vermelha, sem saber o que responder, André tem que falar que ela estava com frio e os dois vão para uma das mesas, claro que parecia uma desculpa esfarrapada porque não estava tão frio assim.
André pede um porção de queijos, frios e outros petiscos e duas cerveja pale ale. A comida chega logo e assim que o garçom sai, André se aproxima de Vanessa e diz no ouvido dela: "Abra todos os botões do casaco e não toque mais nele". Morrendo de vergonha, Vanessa obedece e abre todos os botões do casaco e o deixa solto, dá para ver claramente os peitos dele pela abertura, mas não os mamilos se alguém chegasse perto daria para ver claramente a boceta raspada.
Mas então acabam as cervejas e o garçom chega para oferecer uma segunda rodada, ele chega bem perto e vê claramente que ela estava completamente pelada por baixo do sobre-tudo. Quando ele volta com as cervejas, aproveita para dar mais uma boa olhada e quando ele se meche um pouco ele dá uma espiada até nos lábios da boceta dela. André tinha melecado o dedo com geleia de pimenta, ele então estica a mão e manda Vanessa lamber, ela dá uma lambidinha, mas ele diz:
-- Chupa o meu dedo como se estivesse chupando a minha pica.
Vanessa exista um pouco, mas depois a ideia a deixa com tesão e ele começa a fazer um boquete no dedo de André no meio do bar. Só algumas pessoas percebem, mas ela sente como se todo mundo a estivesse assistindo. Depois disso André também fica louco de tesão e eles pedem a conta, o garçom aproveita para dar mais uma espiada no corpo de Vanessa. Mas quando eles levantam o casaco abre inteiro e o garçom tem a vista perfeita do corpo dela inteiro, ela fecha o casaco com as mãos, mas não o abotoa.
Eles voltam para a rua. André manda ela soltar o casaco, que abre de novo. O coração dela dispara, qualquer pessoa que viesse na direção oposta ia ver a boceta raspada e quase que os peitos inteiros expostos. De repente vem em direção deles uma mulher fazendo cooper, ela vê Vanessa daquele jeito e acelera o passo, mas Vanessa fica paralisada o tempo todo, sem conseguir mexer as pernas. Depois que a mulher passa André muda de caminho e entra em uma viela entre os muros de duas casas. Imediatamente ele a coloca de costas contra o muro, segura os punhos dela e a beija. Ele depois desce uma das mãos até a boceta dela e a toca.
-- Você está encharcada. Que safada.
-- Não precisa me dizer isso, mete o pau na minha boceta.
-- Por que?
-- Porque eu preciso de você dentro de mim aqui e agora.
André mete nela e a fode com força contra a parede, por sorte o casaco evita que ela arranhe as costas contra o cimento. Os dois gozam, mas ela não consegue sair imediatamente porque as pernas estavam moles como manteiga. Quando ela se recupera André a deixa fechar o sobre-tudo e eles caminham de volta para casa.
Eles tomam banho juntos e depois deitam juntos na cama. Na manhã seguinte ele serve o café para ela na cama. Vanessa bebe só o café preto e diz:
-- Deixa a comida para depois pois eu percebi que até agora a gente não foi para a cama juntos.