Continuando a minha saga de corno, e minha cabeça cada vez com menos espeço para os tão desejados chifres.
Depois de Karol, depois da Gabi, namorei com a Dani.
Linda, 20 anos, modelinho, alta, loira, magra, elegante, e se eu falar que ela parecia Nicole Kidman não é exagero. Estudava psicologia, e trabalhava na central de um grande banco.
Nosso namoro, começou intenso no quesito putaria. A menina era viciada em filme pornô e tinha verdadeira tara pelo tema interracial
Desde o começo, então, fantasiávamos a traição, e ela adorava, e não demorou muito para acontecer.
Estudávamos na mesma faculdade, em cursos e prédios diferentes. Uma noite, precisei apenas entregar trabalho na sala com o professor, ela foi junto comigo. Enquanto falava eu o professor, Dani ficou na porta esperando. Logo atraiu o olhar de uma galerinha - que não sabia que namorávamos, ou seja, estava avulsa. Entre estes olhares estava o de Guilherme, o cara que simplesmente comeu metade das mulheres da faculdade.
Vi ele olhando para ela, aquela olhar dos pés a cabeça, e ela que nem notou - aparentemente.
Cheguei perto dele e ele comentou "quem é aquela ali". Eu falei que era minha namorada, o que ele só foi acreditar quando me viu saindo com ela de mãos dadas.
- Parece que você fez sucesso na minha sala, Dani.
- Parece que sim - dando uma risadinha.
- Gostou de algum.
- Ali tinha um, um alto, moreno de olhos verdes.
- Sim, o Guilherme. O que tem ele
- Cheio de malícia, amor. Me comeu inteira com os olhos. Você viu?
- Eu vi, mas pensei que você não tinha visto.
- Eu sempre vejo rs
Na semana seguinte, na aula, Guilherme veio até mim
- Ai sim, mano, estourou hem. Que gata. Como conseguiu?
Dani começou a ir mais no meu prédio, e Guilherme sempre secando, e se envolvendo, cumprimentando como que não quer nada.
Minha querida modelinho, começou a me mandar vídeos cuckold, tara dela também. E em um silêncio que dizia tudo, em um acordo mudo, eu e ela sabíamos o que iria acontecer.
Uma noite, ela estava lá falando com ele, eu ainda nem tinha chegado. Risadinhas, ele perto dela, aquele movimente típico do xaveco. Meu humilde pau endureceu na hora.
- O Gui é um cara muito legal, Amor.
- Já chama ele de Gui, é?
- É o nome dele, não é? Muito gente boa. Engraçado, simpático.
O cara era pegador, comentava com a gente suas conquistas, dava detalhes. Quando a mina passava o cara dizia o que tinham feito. E sempre chamava todas elas de cachorra.
Mas quando contei isso para ela, com uma tentativa de talvez queimar o filme do cara, acabei deixando ela excitada. Transamos fantasiando com ele.
Uma noite, não fui pra faculdade com algum problema da saúde. Recebi mensagens fofas dela, pra eu me cuidar. Ela disse que tinha ficado até o intervalo, tendo ido para um barzinho com uns amigos.
No dia seguinte, ela me liga para saber como eu estava, e dizer que tinha ido com o Gui para o barzinho, com mais algumas amigas dela.
- Jura, e qual das suas amigas ele comeu? - perguntei na inocência
- Nenhuma amor, ele só falava comigo.
- Ele te comeu então? - agora falei brincando
- Claro que não, besta rs. Fantasia é uma coisa, realidade é outra. O cara é seu amigo
- Se não fosse você dava? rs
Mas veja, que volta que a vida dá, e como um corno tem que estar preparado para tudo.
Ela me manda uma mensagem dizendo que precisava falar comigo. Fui até a casa dela.
- Aconteceu uma coisa, uma coisa que não deveria ter acontecido. Eu acabei ficando com outra pessoal.
- Quem foi? - perguntei por mera formalidade, afinal o Guilherme tinha colocado chifres em mim, só me restava aceitar, certo? Errado.
- Foi o Vitor do meu trabalho.
Vitor? Quem é esse? Nunca ouvi falar e o cara já pegou minha namorada. E o Gui?
- Amor, a gente fantasia essas coisas, você sabe como sou, sabe que sou safada, sabe que não sou certinha, santinha. Não sei se te peço desculpas, pq não sinto que fiz algo errado, ou que não estava combinado. Estava meio velado, mas existia isso. Eu vejo como vc goza gritando quando se imagina corno. Se te fiz sofrer, ok, desculpe, mas não sei se você sofre com isso, ou se... você sabe né?
- Dani, eu pensei que você fosse me trair com o Guilherme.
- Eu também, pensei rsrs. Mas o fato dele ser seu amigo, entende?
- Quem é esse Vitor?
Ela percebe um pequeno volume na minha calça, e já adota um tom mais sexy. Sobe em mim e se esfrega.
- Ele é do meu trabalho, ele é boy lá. Ele sempre me xaveca, coisa de moleque atrevido, nunca dei bola. Mas acabou que na copa, me deu um tesão do nada por ele. Do nada, por isso nunca te falei nada dele. Não aconteceu na copa, claro, mas aconteceu depois do trabalho, num barzinho, não teve como segurar. Tesão demais, amor.
- O que aconteceu? Vocês transaram?
- Não - disse ela se esfregando em mim - A gente só se pegou, pegada forte, ele tem um tanquinho no lugar da barriga. Irresistível.
- Mas você fez algo? Me diz me diz?
- Amor, ele tava com muito tesão, eu também. Eu só esfregava nele, sabe? Sentia o pau dele. Mas não aconteceu.
- Mas vai acontecer?
- Você deixa acontecer? - aqueles olhinhos lindos me encarando, aquele corpo perfeito por cima de mim, pedindo para trair.
- Tem jeito de te impedir?
- A gente pode tentar, mas eu não garanto.
- Então, que assim seja - pronto, minha modelete estava liberada para dar para o boy do escritório
Transamos, gozamos.
Sou corno profissional, mas na época ainda tinha algo de inexperiência, e eu ficava muito ansioso - ainda fico, mas me controlo. Será que já tinha acontecido? Quando vai ser?
O tempo passava, dias e nada. Até que a mensagem chega. Celular toca, eu leio deliciosamente " Aconteceu. Capricha uma punhetinha por mim. Cansada, amanhã vem em casa que te conto".
E ela contou. "No final de expediente ele já arrastou minha linda namorada para o motel mais parto. Lá, não teve muita conversa. Ele tirou a camiseta e tinha um tanquinho lindo, vários gominhos. Logo eu já estava com a boca ali, descendo, até ficar no pau dele. Estava tímida, ele também, mas sabia bem o que fazer. Delicioso olhar pra cima, sentir o pau dele latejando na minha boca, e ver aquela barriguinha e aquela carinha de pervertido. Logo a mão dele estava na minha nuca, eu só cedendo ao comando dele, que esporrou sem avisar"
- Nossa, Dani, e ai?
- Ai que me babei toda. Mas logo ele ficou pronto, não depois de me chupar. Mas o sexo, confesso, não foi muito bom. Ele é novinho, só quer meter, meter.
- Mas você gozou?
- Até que sim, mas não foi um espetáculo. Mas eu gozava pensando em você, em eu te traindo. Acho que vou pegar gosto.
Assim, ela não saiu mais com o tal do Vitor, mas continuava trocando ideia com meu amigo de faculdade, o Guilherme. De alguma forma o Vitor, um cara absolutamente de fora do meu convívio serviu como preparo para eu ser cornificado gloriosamente por um amigo.
E assim foi.