Minha esposa Dani tem o hábito de, todos os dias, após acordar, ir pra varanda, de biquíni, pra tomar um sol estendida no chão. Ele toma sol deitada, enquanto eu me sento pra ler o meu jornal. A gente tinha total privacidade, já que não havia casa vizinhas, então dava pra ela ficar de biquíni ou até mesmo pelada, se quisesse. Ocorre que o vizinho da frente havia começado a construção do segundo andar de sua casa e, a partir de determinado momento, a nossa casa começou a dar vista para a casa dele.
Um dia, fomos pra varanda, como fazemos sempre, quando, de repente, a Dani tomou um susto e voltou correndo pro quarto: "AMOR! o vizinho tá vendo a gente!". Eu fiquei meio sem graça e acenei pro cara, que mandou um joinha sorridente. A Dani inicialmente ficou aborrecida: "não vou mais poder tomar meu banho de sol pela manhã, com esse vizinho agora na nossa frente!" Eu respondi: amor, não esquenta a cabeça não, o vizinho nem vai ficar olhando pra cá não, até mesmo porque o cara é casado e, você já viu, né, se esposa pega ele bisbilhotando... E ela não se convenceu imediatamente, mas decidiu voltar pra lá, mas não sem antes colocar um short e uma blusa.
O vizinho continuava lá, trabalhando com a sua obra. E nós, fingindo que nem o víamos. Mas a Dani não parava de olhar pra ele. "Amor, para de olhar pra lá ou ele vai perceber", eu disse. "É que tô querendo ver se ele tá curioso e vai ficar nos bisbilhotando", ela respondeu. E ele realmente não estava mais nos olhando, foi cuidar de sua vida. E, assim, passaram-se os dias, a gente agora tomando sol na varanda com a Dani sempre com uma roupa mais comportada.
Até que um dia ela resolveu ir pra varanda de biquíni mesmo. Fiquei surpreso: "amor, você vai arriscar o vizinho te ver assim?" Ela me olhou e disse: ah, pensei melhor, não vou deixar de tomar o meu sol do meu jeito só por causa dos outros, afinal de contas eu tô na minha casa!" E verdade, eu não tinha como negar. Então fomos pra lá. O vizinho não estava lá nesse dia. Mas ela não tirava o olho da casa dele, meio que esperando que ele estivesse lá. Comecei a perceber que aquilo estava começando a ser algo excitante pra ela.
No dia seguinte, ele apareceu. Dessa vez, ela não se assustou, afinal ela já estava esperando por isso. Ele chegou no parapeito, olhou pra gente e deu um joinha. Eu e Dani acenamos pra ele. O problema é que ele não saia do parapeito, percebendo que ela estava só de camisola. "Que cara de pau", pensei. O cara nem pra disfarçar, ficava lá comendo ela com os olhos. Ela percebeu e falou baixinho: "amor, ele não para de olhar pra cá, o que eu faço?". "Ah, amor, esquece dele", respondi. Ela, então, virou-se de costas e ficou deitando com o bundão virado pra cima. O vizinho, que estava assistindo aquilo de camarote, olhou pra mim com o maior sorriso no rosto e começou a bater palma, como se estivesse me parabenizando pela esposa gostosa que tenho. Eu acenei agradecendo, não sabia como reagir. Uma parte de mim estava meio com raiva da audácia dele, mas eu também estava orgulhoso e excitado, sabendo que ele estava com tesão na minha mulher. "Também, como não ter tesão numa mulher tão gostosa?", pensei...
Nesse dia, à noite, quando fomos deitar pra dormir, a Dani veio comentar sobre o assunto... "E o vizinho, hein, amor? será que ele vai ficar me olhando todo dia agora?" "Claro, amor, agora ele vai até marcar na agenda dele o horário e vai bater cartão todo dia pra te ver", respondi rindo. E ficamos brincando com a situação. Eu percebia que ela estava ficando cada vez mais à vontade com aquilo e estava começando a se divertir.
No dia seguinte, lá estava o vizinho, como de esperado. Só que, dessa vez, a Dani estava tão soltinha que ela mesmo já foi cumprimentando o vizinho, que respondeu batendo palmas. "Que safado", pensei. O cara batendo palmas pra ela na minha frente. Ela riu e ficou se sentindo toda toda... Ela estava claramente mais fogosa esse dia. Fui ler meu jornal, como faço sempre, e ela ficou lá estirada no chão tomando sol. E, para minha grande surpresa, quando acabo de ler o jornal, olho pro lado e vejo a Dani com a mão na buceta, por dentro do biquíni. Amor, que você tá fazendo? "Ah, amor, me bateu o maior tesão agora..." "Sim, mas você não tá preocupada com o vizinho?", perguntei. "Ah, tô na minha casa e aqui faço o que quiser, não tô nem aí pro vizinho", ela respondeu. Só que ela nunca tinha feito aquilo antes, o que demonstrou claramente que o tesão dela era justamente por causa do vizinho.
Ela enfiava os dedos na buceta e gemia. E o vizinho lá babando, olhando sem piscar os olhos, vendo minha esposa se masturbar. Ela foi além: "amor, vem cá, tô precisando dos seus dedos aqui... "Amor, não sei não, tô sem graça de fazer isso com o vizinho nos olhando", respondi. "Ah, amor, só um pouquinho, vem cá", ela me disse com uma voz de puta. Um convite irrecusável. Eu me aproximei e comecei a dedar sua buceta, enquanto eu olhava as reações do vizinho, que parecia estar babando de tesão. Foi quando percebi que ele estava tentando falar alguma coisa de longe, mas não dava pra entender. Ele gesticulava, apontando o dedo pra ele próprio e, em seguida, pra gente, como se tivesse dizendo: "eu vou pra aí". Eu falei pra Dani: "amor, o vizinho tá interpretando errado a situação, ele tá achando que a gente fazendo isso significa que estamos convidando ele pra vir pra cá". Ele me olhou com uma cara de safada, com um leve sorriso no rosto. "Sério que você tá cogitando essa hipótese?" eu perguntei... Ela demorou um pouco pra responder e disse: "ah, ele já está assistindo esse showzinho de longe, ele pode assistir de perto, por que não?" "Ele não vai querer só assistir, né!" eu respondi... "É, verdade, então deixa pra lá, amor", disse ela claramente frustrada. Olhei pro vizinho e acenei negativamente, e ele percebeu na hora e me mandou um joinha.
Fiquei pensando naquilo o dia inteiro. A minha esposa realmente estava cogitando deixar um cara estranho assistir a gente transando na nossa casa! Eu não sabia que esse tipo de coisa passaria pela cabeça dela. E, pior, eu percebi que ela realmente estava muito excitada com aquela ideia. Então, à noite, na cama, eu joguei a real: "amor, você ficou com vontade de transar na frente do vizinho, ou até mesmo de deixar ele participar?" Ela ficou sem graça e me cortou: "esquece isso, aquela hora eu tava com muito tesão e não estava pensando as coisas direito" Insisti: "não, amor, sério mesmo, você estava afim de dar pro cara, pode falar!". Ela começou a rir, com uma cara de puta, olhou bem nos meus olhos e disse: "eu estaria mentindo se dissesse que eu não estava afim de dar pra ele"... Eu senti um frio na espinha... Que puta mais safada! Pior que isso foi me deixando cada vez mais excitado.
Sem falar nada, eu deitei em cima dela já com o pau estalando de duro e fui posicionando pra meter. "Quê isso, hein, essa ideia de eu dar pra outro cara te deixou tão excitado assim?". Eu não tinha como negar... Fiquei calado e comecei a meter... E ela não parava de falar, me provocando: "imagina eu dando pra outro, amor, outro pau entrando dentro de mim, o pau de um estranho..." E fui ficando louco de tesão... Não demorei a gozar, ouvindo aquelas safadezas. Depois daquilo, eu sabia que era questão de tempo pra fantasia se tornar real...
FIM DA PARTE I