Nesse conto vou relatar uma novidade que aconteceu na época das minhas peripécias juvenis. Depois dos primeiros eventos que relatei, muitas outras vezes eu e meu amigo Pedro comemos o Linoca, juntos ou mesmo sozinhos. Na verdade, dificilmente passávamos uma semana sem comer o cuzinho dele. Depois posso relatar algumas dessas fodas com ele. Nesse conto ele também está e se passa cerca de seis meses depois das nossas primeiras fodas. A novidade é que apareceu um quarto garoto nas nossas putarias.
Estávamos de férias nessa época. Eu e Pedro, como sempre fazíamos, fomos andar de bike. Já era início de noite e fomos andar no bairro do Linoca. Queríamos fuder com ele e quase sempre encontrávamos ele circulando por lá. Chegando na rua dele, vimos uma turma de garotos brincando de pique-esconde. Eram, em geral, garotos mais novos que nós, mas de longe vimos que o Linoca estava brincando também. Só haviam três mais velhos, o Linoca, um outro branquinho pouco maior que o Linoca e um magrelão bem mais alto meio loiro. Chegamos de bike perto deles e fomos puxando conversa. Linoca nos apresentou o Cesinha, seu primo, o branquinho pouco maior que ele, e o Jonas, o magrelão. Linoca nos convidou para entrar na brincadeira e é óbvio aceitamos. O Jonas nos olhou torto e vimos o Linoca explicando alguma coisa pra ele enquanto conversávamos com o seu primo Cesinha. Estava na cara que o magrelo queria comer o Linoca e nós estragamos os planos dele. Ele desistiu de continuar brincando no dia e foi pra casa dizendo que Linoca iria ficar devendo ele. Estava na cara que o Jonas queria comer ele aquele dia. Depois ficamos sabendo que ele disse ao Jonatas que éramos amigos do colégio e não poderíamos saber que ele dava no bairro, porque a notícia iria se espalhar na escola. Ele enganou o rapazinho direitinho, que foi embora para que não descobríssemos que o Linoca dava a bunda, logo nós que já éramos fregueses dela.
A contagem começou e fomos nos esconder. A mãe do Linoca o chamou no exato momento, dizendo que precisava de um favor dele. Chegou a nos cumprimentar e ele teve que dar uma pausa na brincadeira. Eu, Pedro e Cesinha fomos nos esconder sem o Linoca. Cesinha nos chamos para irmos para umas manilhas grandes que tinham no final da rua. Eram manilhas colocadas abaixo do nível da rua pela prefeitura da cidade em uma pequenina nascente que corria no fundo do bairro. Descemos para dentro das manilhas e ficamos abaixados conversando quase em tom de cochicho.
- Cesinha, você mora aqui nesse bairro também? Pedro puxou conversa.
- Moro sim.
- Vocês são muito amigos?
- Somos. E confidentes também. Temos a mesma idade, crescemos juntos. Sabem como é né.
Cesinha também era afeminado, não tanto quanto o Linoca que até andava de maneira feminina, mas quando conversava era bem feminino também.
- Confidentes, é? E o que ele já te confidenciou? Disse Pedro curioso.
- É segredo, confidências não se contam.
- Confidências que nós fazemos parte, você pode contar. Tem alguma que ele já te contou? Eu entrei no assunto.
Ele deu uma risadinha pra mim e começou a falar.
- Ele me disse que já transou com vocês dois. É verdade?
- Por que você quer saber? Perguntei.
- Se vocês não vão falar, eu também não vou falar mais nada.
- É verdade sim. Pedro interviu sem nenhuma vergonha e bem direto querendo ver até onde o Cesinha chegava – Já comemos o cuzinho dele.
Cesinha deu uma risadinha na hora, mas tivemos que parar a conversa, pois estávamos ouvindo passos próximos. Corremos para a outra ponta das manilhas e de lá corremos para o pique para nos livrarmos.
Alguns minutos depois outra contagem recomeçou, Linoca voltou e fomos os 4 para as manilhas novamente. Pedro arrastou o Linoca para uma das pontas do corredor de manilhas que estava mais escuro e eu fiquei com o Cesinha na ponta contrária. Dava pra ver os dois já próximos e o Pedro argumentando alguma coisa. Eu, por minha vez, fiz o Cesinha voltar para a conversa que estávamos tendo antes:
- O que mais o Linoca falou contigo sobre nós dois?
- Ele adora vocês. Diz que vocês são muito bonitos e... - fez uma pausa - gostosos. Que nunca recusa vocês quando vocês o procuram.
Isso era verdade, o Linoca nunca nos recusava e nos deixava na mão. No mínimo uma mamada a gente sempre ganhava.
- Vocês trepam entre vocês também? Perguntei
- Não. Somos primos ora.
- Isso não é problema, ele já deve ter dado pra algum primo dele.
- Pior que já mesmo. Linoca é terrível. Cesinha falava rindo.
Demos uma pausa e olhamos na direção dos dois afastados, Linoca já estava agachado chupando o Pedro.
- Olha lá, não falei que ele é terrível. Cesinha falou baixinho risonho.
- Você curte também? Perguntei corajoso.
- Curto o quê?
- Chupar uma rola?
- Eu não. Respondeu assustado
- Pode ficar tranquilo, eu e Pedro não contamos a ninguém. Nunca contamos nem sobre o Linoca, é um segredo só nosso.
Cesinha ficou pensativo e tive a certeza que ele gostava também. Resolvi insistir.
- Pode ficar tranquilo. Nós não somos dois otários que vamos sair falando por aí. O que acontece com a gente, fica entre a gente. Falei chegando mais perto dele.
Abaixei um pouco o meu calção e puxei a mão dele pra segurar minha pica. Ele não se fez de rogado e segurou firme. Começou a me punhetar devagarinho. Minha rola foi ficando ainda mais dura.
- Me chupa.
- Aqui eles vão ver.
- Qual o problema? Eles tão fazendo na nossa cara ali. Vocês não são confidentes?
Ele foi se agachando e eu carinhosamente fui levando a cabeça dele até meu pau. Ele abocanhou numa fome danada. Eu fui ao céu. Que chupeta boa! Ele também já estava escolado, como o Linoca. Pedro viu de longe e fez um gesto de vitória com o punho cerrado pra mim. Cesinha já babava meu pau todo, quando ouvimos passos. Droga! Tivemos que parar e fomos em direção aos outros dois. Pedro guardou a rola também e corremos dali para o pique novamente. Os pirralhos não percebiam nada do que rolava. Ficamos os 4 conversando enquanto os últimos eram encontrados.
Mais uma rodada e voltamos para as manilhas de novo os quatro. Dessa vez ficamos juntos mesmo. Cesinha veio logo pra perto de mim e já fui fazendo ele agachar. Pedro fez o mesmo com o Linoca. Eles baixaram nossos shorts e caíram de boca. Como eu disse, os dois já eram craques. Mamavam gostoso demais. Pedro pediu para eles inverterem, eles não se fizeram de rogado. Linoca caiu de boca no meu, enquanto Cesinha já sugava a rola do meu brother. Mas aquela brincadeira tava difícil e de novo ouvimos passos se aproximando. Corremos de novo pra nos salvar no jogo e ficamos conversando:
- Ali nas manilhas tá foda. Vocês não conhecem outro lugar pra gente continuar sem interferências não hein? Pedro já foi falando diretamente. – Já vi que temos um novo integrante pra se divertir com nós. Disse olhando para o Cesinha.
- Tem uma construção que meu pai tá fazendo do lado da minha casa. Cesinha disse dando uma alternativa.
- É aqui perto? Não tem perigo não?
- Hoje tá tanquilo. Eles estão para o sítio. Só tem minha irmã em casa, mas ela não dá a mínima para mim. É só o Linoca pedir a mãe dele para dormir lá em casa.
Fizemos como ele sugeriu, saímos da brincadeira e fomos de bike levando os dois nos quadros das bikes. Chegando na casa do Cesinha ele pegou as chaves da construção sem a irmã dele vê-lo e entramos os 4 na construção. Ele trancou o portão e fomos para dentro de um dos cômodos mais afastados. Ele acendeu a luz que tinha lá e falou que podíamos ficar à vontade.
Pedro dessa vez puxou o Cesinha. Linoca já se abaixou em minha frente e sacou meu pau de dentro do short. Nós estávamos de pau mole, mas quem nessa idade resiste a um boquete. Em segundos, a boca dos dois já estavam cheias. Os dois eram ótimos, mandavam muito bem. Era relaxar e gozar agora. Mas eu pretendia gozar em um cuzinho e não na boca de algum deles. Deixei Linoca mamar por um tempo e depois pedi um tempinho pra procurar alguma coisa que tivesse lá pra ajudar a foder ele. O chão batido seria muito desconfortável. Pra minha sorte encontrei um colchão de casal bem surrado jogado em um dos cômodos e o trouxe para o quarto onde estávamos. O Cesinha continuava sugando o pau do Pedro e esse afundando a cabeça de Cesinha pra tentar fazê-lo engolir a rola toda. Botei o Linoca de joelhos no colchão e fiz ele voltar a mamar.
- Agora deixa minha pica bem babada que eu quero meter. Mandei.
- Cesinha, isso vale pra você também. Pedro repetiu também.
Linoca fez como eu pedi, se levantou, baixou o short que ele vestia e deitou no colchão. Entendi que ele queria assim naquele dia, porque ele sempre ficava de quatro, mas naquele dia se deitou e empinou o rabão dele. Cesinha também se levantou e baixou seu short. Ele era branquinho, magro e tinha a bunda menor que o primo. Linoca era gordinho, meio mulatinho e tinha uma bunda bem maior e redonda como eu já disse em outro conto. Acho até que quanto mais rola ele levava, mais aquela bunda crescia. Cesinha se deitou do lado do Linoca e também empinou o rabinho.
- Bora gozar! Pedro falou me dando o tradicional cumprimento com socos que fazíamos.
Eu ri e já me abaixei pra meter no Linoca. Abri as bandas da bunda dele, vi o anelzinho roxinho fechadinho dando umas piscadinhas pra mim e cuspi nele. Enfiei a ponta do dedo nele e cuspi mais uma vez e outra no meu pau. Pedro fazia o mesmo do meu lado no Cesinha. Chegou a me mostrar, arreganhando as bandas da bunda do Cesinha e virando ele um poquinho, o cuzinho fechadinho dele. Apontamos as pirocas e começamos a penetrar. Depois de umas idas e voltas para os aneizinhos relaxarem já estávamos mandamos ver nos deitando em cima dos passivos.
- Você deu sorte, Cesinha! Falou Pedro no ouvido do Cesinha. – A rola cabeçuda do meu amigo aí ia te rasgar na entrada. Linoca pula até hoje quando ele mete.
- É zoeira dele. A rola dele é grossa igual a minha. Me denfendi.
- Mas a minha abre caminho aos poucos. Debochava Pedro atolando mais a rola no cu do Cesinha que gemia baixinho.
Puxei Linoca passando a mão por debaixo da axila dele e segurando pelos ombros e arremeti o que faltava no cuzinho dele também. Ele deu um gritinho. “Relaxa, Linoca! Você já tá acostumado!”. “Você tem que meter mais devagar! Vai me arrancar sangue qualquer dia” Chorou Linoca. “Até parece! Esse cuzinho já tá mais do que acostumado com meu pau.” Finalizei. Eles deram uma relaxada e começamos a bombar a bunda dos dois. Depois de uns dois minutos Pedro sugeriu: “Bora revezar os cuzinhos?” “Bora, quero foder o Cesinha também”. Os dois primos não reclamaram, eram muito obedientes e passivos. Tirei a rola do Linoca e pulei pra cima do Cesinha que continuava deitado com a bunda empinada. Cuspi no cuzinho dele só pra dar uma molhadinha e soquei a pistola sem dó. Se o Pedro tinha acabado de sair dali, ele já estava arrombadinho. Ele sentiu a pirocada e ficou dando os gemidinhos dele. Pedro socou no Linoca também. Ficamos metendo em posição de flexão de braço por um tempo. Depois me deitei em cima do Cesinha e passei a mão por baixo das suas axilas como tinha feito com o Linoca. Assim eu puxava ele forte e socava até o fundinho puxando ele em sentido contrário a minha metida. Começamos a transpirar muito e isso deixava o rabinho deles mais escorregadio. Invertemos novamente a posição. Voltei pra bundona do Linoca. Os dois passivos permaneciam deitados se olhando, sorrindo e gemendo baixinho enquanto fodíamos a bunda deles. Soltavam uns gemidinhos, mas estavam adorando a suruba que estávamos fazendo. Pedro puxou o Cesinha pela cintura para ele ficar de quatro sem tirar a rola dele de dentro. O Cesinha ficou bem empinado e pude ver o cuzinho dele bem arrombado pelo meu amigo. Fiz o mesmo com o Linoca, tirei a rola por uns segundos olhando o estrago que estávamos fazendo. O cuzinho do Linoca também tava todo arrombadinho e avermelhado.
Começamos a acelerar de vez a foda. Socávamos com força segurando os passivos pela cintura. Outra diminuição no ritmo e invertemos mais uma vez. Já atrás do Cesinha dei uma olhada no cuzinho dele, tava vermelhinho também. Soquei a pica e já comecei acelerado. O gozo tava perto, já não conseguia raciocinar. Apertava a mão na cintura dele e socava, socava sem dó nenhuma. Ele gemia dando uns gritinhos de “ai, ai, ai”. De repende começou a se deitar de novo, puxei de volta e ele me pediu “Goza deitado em cima de mim”. Sem problemas, eu só queria gozar, se ele queria deitado, faria a vontade dele. Deitei em cima dele, puxei pelos ombros para enterrar fundo e acelerei. Em menos de dois minutos eu puxei ele mais forte possível atolando o pau até o talo, soltei um urro e gozei, gozei demais no rabinho dele. A dupla ao lado viu que eu tinha gozado e Pedro cochichou no ouvido do Linoca: “Linoca, como Digão finalizou no Cesinha, eu vou leitar você. Não precisa ficar com ciúmes”. Linoca riu. Então ele acelerou, também deitado em cima do Linoca, e ficamos vendo o movimento de arremetidas que ele fazia. O gozo não demorou, também acompanhado de um urro e umas leves tremidas dele enquanto jateava o Linoca no fundo do rabão dele. Ficamos deitados por cima dos primos mais um tempinho nos recuperando e fui o primeiro a sacar a pistola do Cesinha. Ele reclamou que parecia que o cu dele tinha virado um túnel quando tirei a pica. “Fica tranquilo, daqui a pouco tá fechadinho pra ser arrombado de novo” Pedro já foi zoando. Ele também sacou a rola do Linoca. Minha rola e a do Pedro saiu bem limpa esse dia, tinha apenas aquele leve cheirinho de merda, cheiro de sexo anal que todo macho gosta, os dois deviam estar preparados para dar a bundinha. Não era a primeira vez que o Cesinha dava o cu, mas ele disse que só tinha dado pra paus menores e mais finos. Acho que ele realmente era mais inexperiente, mas já gostava bastante de dar a bunda.
Saindo do quarto onde estávamos, achei uma torneira que eu tinha visto quando entrei, dei uma lavada no pau. Pedro fez o mesmo. Os dois primos ficaram de cócoras para tentar expulsar nossas porras do rabo, nós ficamos observando, eles ficaram envergonhados, nos pediram pra parar de olhar. “Tão com vergonha do que? Estavam sem vergonha nenhuma uns minutos atrás” falei. Continuamos olhando. Era legal ver nossa porra pingando do cuzinho deles. “Bora, brother! Temos que ir, já tá ficando tarde” Pedro me chamou me dando um abraço pelo ombro. “Bora”. Nos vestimos rápido e fomos pegar as bicicletas. “Tchau meninas!” debochou Pedro mais uma vez. Eles não ligavam, pareciam até gostar de serem chamados de meninas. Fomos nos retirando, pegamos as bikes e saímos da construção com a rua bem vazia como queríamos. Apenas um senhor caminhava do outro lado, mas não nos conhecia. Saímos vazado.