Bom Dia, me chamo Leticia =)
(A Minha Descrição da Época)
Dezoito anos, mestiça, olhos castanhos, cabelos morenos, busto avantajado, coxas grossas e bumbum na medida e durinho.
(Introdução)
Ao longo dos anos eu tive muitos cornos de estimação. Particularmente os meus preferidos eram aqueles que se faziam parecer bem autoconfiantes, que diziam "acreditar no próprio taco", geralmente por que eram bem dotados ou bons de cama. Eu adorava ver a cara deles quando descobriam a verdade <3.
Também tive um corno bravo e desconfiado, sempre dizia "Ahhhhh se eu descobrir que a pessoa me traiu!" - bem, ele foi o primeiro a levar um belo de um chifrão. E ainda por cima o fiz com um amigo mais velho do colégio... só para ter o prazer de vê-lo tomar uma surra quando tentou dar de corno bravo pra cima dele rsrs.
Já colecionei corno evangélico, corno rico, corno pobre, corno bonito, corno simpático... enfim, todos os meus namorados viraram cornos em algum momento. Eu distribuía chifres democraticamente, sem discriminação. Mas independentemente do que eu já tenha feito ou quantos cornos já tenham existido, apenas um pode levar o titulo de "Rei dos Cornos". E claro, como não poderia ser diferente... o único merecedor dessa honraria é o meu digníssimo marido: Henrique.
No Cinema ou no Shopping... no nosso carro ou na nossa cama... com os meus primos ou com o meu ex-namorado... na primeira semana de namoro ou na véspera do nosso casamento...
ele levou uma grande variedade de chifres ao longo dos anos, com diferentes tipos de pessoas, situações e lugares. Eu poderia escrever facilmente vinte ou trinta capítulos só relatando alguns desses chifres - e em breve devo escrever a respeito de alguns. Não se enganem, foi um titulo bem merecido. Era trabalhoso mantê-lo assim, mas nunca deixei de lhe aplicar umas belas chifradas quase que diárias para mantê-lo em forma, especialmente quando passei a trabalhar na clinica de massagem - será relatado em capítulos futuros.
Mas a pergunta que fica: Quem é Henrique? Como vocês se conhecerem? E por que você gosta tanto desse Touro?
Hoje vou lhes contar a nossa história. Uma história repleta de amor, fofuras... e muita sacanagem :P
(Capítulo 07: Henrique, O Rei dos Cornos)
2014 foi um ano de muitas mudanças para mim. Eu me formei no colégio, me tornei maior de idade alguns meses depois e havia conquistado o meu primeiro emprego, como bem relatado no capítulo anterior. Sabrina estava já a algum tempo me chamando para dividir um apartamento com ela no centro, era um lugar pequeno e bem "ajeitadinho", a família dela iria pagar a mobília e a nossa primeira compra no mercado. Apesar dos meus receios, parecia um sonho finalmente conquistar alguma liberdade, fora daquela casa insana da Tia Gi e dos meus primos possessivos. O que me segurava? Bom, seu nome era Mateus.
Na época eu e ele estávamos, não diria namorando, mas quase isso. Já fazia algum tempo que eu não beijava ou transava com outras pessoas, Mateus era o principal responsável pelos chifres nos meus antigos namorados - em especial o Gustavo - e por isso passamos a ter uma dinâmica de casal. Dormíamos na mesma cama, fazíamos as refeições juntos, ele me dava carona para o trabalho e também me buscava. O problema... era que ele não me tratava como uma namorada de verdade... digo, raramente me levava para passear ou fazíamos qualquer coisa que não fosse... meter. Não que eu esteja realmente reclamando, até pela minha condição de Ninfomaníaca... eu adorava. Mateus, de longe, é até hoje um dos melhores de cama com que já tive o prazer de ter dentro de mim rsrsrs. Ele me comia sem dó, me puxava o cabelo enquanto me enrabava, espancava o meu bumbum enquanto me masturbava... e sabia chupar a minha xota como ninguém. Passamos varias tardes assistindo televisão, enquanto eu sentava em seu colo e quicava naquela vara grossa e dura... era muito bom e ele era quase tão insaciável quanto eu. Talvez, se namorássemos, ele estaria a salvo de levar uns chifres. Talvez. Mas a questão é que Mateus não me assumia. Parecia inclusive nem querer isso. Raramente conversávamos sobre algo que não fosse sexo e nas ocasiões em que eu estava... pra baixo, triste com alguma coisa... ele sumia sabe? Só dizia "Vou te deixar sozinha". Então em dado momento, resolvi que procuraria um namorado. Não por que queria encontrar outro homem, mas na minha imaturidade da época... almejava fazer ciúmes, sabem? Para que o meu primo me desse valor ao que tinha e tomasse alguma atitude.
É nesse momento em que Henrique entra na história. Na verdade, ele não... mas o seu irmão mais velho: Junior.
Eu o conheci através da Sabrina, era um ex-peguete que conheceu em alguma festa. Ela dizia ser um gostosão, bom de cama, bom de papo, mas que fugia de compromisso. Então acabaria servindo perfeitamente para o que eu queria. Com o seu contato, marcamos um encontro em um barzinho. A melhor forma de descrever Junior, é o comparando com o meu sogro: Ele era quase um xerox mais jovem. Cabelos morenos, belos olhos verdes, um físico bem cuidado de quem vai a academia e faz o dever de casa. Tinha um corpo maravilhoso, com várias tatuagens espalhadas pelos braços... e uma pica de qualidade embaixo da cueca. Grossa e medindo 17cm. Ele era muito parecido com Sabrina em varias coisas: Bebia como se não houvesse amanhã, adorava festa e bagunça, era extrovertido e conseguia te fazer se sentir a vontade na presença dele, só com um sorriso. Eu mal o conhecia e já queria sentar nele rsrs. Saímos algumas vezes nos conhecer, rolou alguns beijos, flertamos bastante e no segundo encontro fomos para um motel. Ele era MUITO bom de cama... metia tão bem quanto o Mateus... mas com alguns diferenciais - como durar mais na cama rsrs.
No terceiro encontro, fomos do barzinho direto pra casa dele, onde supostamente estaria vazia. Nos pegamos durante todo o trajeto, estávamos com muito fogo... eu me sentia como se não transasse a semanas - apenas de ter transado apenas dois dias antes com o meu primo.
Mas quando entramos pela porta dos fundos - a cozinha - vimos um vulto no escuro. Eu me assustei, já imaginando que era um assalto...
apenas para o Junior falar, bravo:
- Caralho seu bostinha. Eu disse para dar uma volta!
Quando a luz se acendeu... ali estava Henrique.
Um rapaz magrinho, sem pelos no rosto e descabelado. Ele parecia ter a minha idade ou talvez um pouco menos. Apesar do calor que estava fazendo - Junior vestia uma bermuda e camisa regata, eu estava usando um shortinho jeans e uma camisetinha leve sem sutiã - O menino estava usando uma baita blusa de frio e calça jeans! Me fazia suar só de olhar. Ele estava sentado há mesa da cozinha com a boca cheia de migalhas, parecia estar comendo um pão de padaria com manteiga, claramente um lanchinho noturno.
Seus olhos passaram por nós... e se estacionaram em minhas coxas. Eu estava acostumada com homens me estuprando com os olhos. Mas o olhar dele... a forma como ele começou a ficar vermelho, sem graça... mas ainda sim não conseguia tirar os olhos... ele claramente era virgem. Eu sabia disso.
- Em?! - Junior continuou o esporro - Vaza.
- Mas... Eu... Eu... ta..ta.. - Henrique gaguejava, todo nervoso. A forma como ele olhava para o Junior... dava para sentir o medo. Ele tinha uma relação de subserviência com o irmão.
Eu admito que na época, fiquei excitada com isso. Eu gosto de ver dois machos se atracando, um se mostrando mais dominante do que o outro. Observei enquanto Henrique se encolhia e saia cabisbaixo da cozinha e ir pra rua. Na saída, Junior deu um tapa na minha bunda e se inclinou para me beijar. Enquanto nos beijávamos e ele me apalpava, eu sabia que Henrique, lá da rua, estava olhando para trás e assistindo a cena. E tenho certeza que Junior também sabia. Agora ele iria caminhar sem rumo noite a dentro... apenas imaginando as coisas que o seu irmão faria com "aquela" garota sensual e gostosa... que ele jamais conseguiria sequer falar um oi. - Eu ficava molhadinha só de pensar nisso! - E então Junior fechou a porta. Me inclinando na mesa da cozinha, ele me chupou ali mesmo. Lambeu todo o meu melzinho e a minha xota... "mordia" de leve o meu clitóris, enquanto me dedilhava com dois dedinhos. Aquela sensação quente tomava conta de mim... aquele formigamento que eu adoro...
Sua barbinha roçava toda a minha virilha, enquanto a sua boca estava colada na xota. Foi uma noite incrível. Metemos na cozinha, no quarto... e inclusive na cama do Henrique. Em algum momento o menino voltou pra casa, mas ficou dormindo no sofá, provavelmente ao ouvir os gemidos vindos do quarto.
Como de costume eu acordei cedinho, tenho o sangue muito quente então não consigo ficar muito tempo na cama rsrs. Me inclinei para sussurrar um bom dia safado no ouvido do Junior... mas sem resposta, a não ser um pequeno ronco. Quando o alisei... não tive nenhum sinal. Fiquei um pouco frustrada, pois queria meter mais uma vez antes de sair da cama... mas o rapaz estava nocauteado rs. Isso sempre acontece com quem dorme comigo... a pessoa fica exaurida, eu sugo a sua vitalidade como se fosse uma Súcubos rsrs.
Três chaves de buceta e uma cavalgada anal... pronto, ele estava em coma até o almoço.
Me levantei da cama, ainda nua, sentia a minha xota formigar e o meu cuzinho piscar - estava dolorido da foda brutal da noite anterior e ainda bem cheio de leite, com algumas gotinhas escorrendo pelas minhas coxas.
Suspirei e fui tomar um banho de água fria para acalmar os meus hormônios. Não molhei os cabelos é claro rs.
Agora refrescada e cheirosa, mas sentindo aquele friozinho da manhã - e claro que dá agua também! - abri o guarda-roupa do Junior e vesti uma blusa de frio dele, era daquelas bem grossinhas, com touca e da cor preta. Fechei o ziper. Ela era "grande" o suficiente para cobrir um pouco das minhas mãos e descia para um pouco abaixo do meu bumbum, servindo como uma "minissaia" improvisada. Também vesti as minhas meias brancas e só então, sai do quarto para tomar café.
A casa era bem bagunçada, fazendo bastante sentido com a descrição de um lugar onde se viviam três homens: Um pai ausente, um filho festeiro e o outro recluso. Tinha bastante pelinho de gato no chão do corredor, assim como nas estantes e móveis. Falando neles, não tinham muitos. Segundo o que Junior havia me contado, a mãe dele havia se divorciado e levado boa parte das coisas embora - vale a curiosidade: O pai deles meteu chifre na mulher. Sim, Junior não tinha esse nome atoa, ele teve a quem puxar no nível de safadeza rs.
Passei pela sala e vi o sofá com lençóis e travesseiro amassado, ao mesmo tempo em que ouvi alguns barulhos na cozinha. O menino de ontem a noite já estava acordado.
De fininho, vi ele de costas na cozinha, mexendo em uma cafeteira. Me posicionei na porta e disse:
- Oi... Bom Dia... - com uma voz de falsa timidez.
O menino se assustou, derramando café no chão. Ele se virou de uma só vez, todo desajeitado e me encarou
- O-Oi! Bo...bom... dia - ele gaguejava, todo tímido.
- Tem cafézinho pronto? Eu amo café. - Tentei ser simpática, mas sem tirar o contato visual. Estava achando fofo e engraçada a situação.
- Sim... É só... tem... você... tem que por o pacotinho de-de-dentro.... - e então ele travou. Seu olhar desviou por um único segundo dos meus e foram parar na minha cintura/pernas. Ele percebeu pela primeira vez... que eu não estava vestindo o meu shorts.
- Ah, des-desculpa! Vo-Você... está de calci... - ele se virou de costas, gaguejando mais do que nunca.
- Não não! Tudo bem meu anjo. Não precisa ficar assim, eu não fico constrangida.
- Desculpa-pa. Eu vou... pegar o café e...
Me aproximei dele, mas indo em direção a aquela lancheira de esquentar pão. Havia dois ali, prontinhos e quentes... com queijo derretido. Provavelmente ele havia acabado de esquentar para comer.
- Não precisa se desculpar. - Sem cerimonias, peguei um dos pães com a ponta dos dedos - Você não se importa se eu comer não é?
Ele me olhou de relance, pareceu levar uns dois segundo para perceber que eu roubei o pão dele.
- Tudo bem. Po-Pode pegar. Eu... fa-faço mais.
- Ai, você é um amor.
E dei uma mordidinha feliz naquele pãozinho delicioso. Eu amo queijo derretido <3
- Você quem comprou? - perguntei para puxar assunto, mas também admirada dela ter tido coragem de ir lá comprar pão. Em casa todos sempre foram preguiçosos demais pra ir na padaria de manhã, então não estava tão acostumada a comer pãozinho fresco.
- Sim - ele parecia mais calmo, dado o susto inicial. Mas não olhava pra mim. Ficava com os olhos nos pães, na manteiga, no queijo... como se fossem as coisas mais interessantes do mundo. O vermelho no rosto dele... parecia que o menino ia explodir rsrs - Eu sem-sempre com-pro... é é é... gos-gostoso sabe.
- Você é gago - Apontei o obvio - acho uma gracinha.
Ele "riu", meio constrangido.
- Vamos fazer assim - coloquei o pãozinho, agora comido pela metade no pratinho - vai preparando mais pãozinhos e eu limpo isso - apontei para o café no chão.
- Não... Não... pre... - ele se adiantou pegando um pano
- Não. Eu insisto - delicadamente, roubei o pano da mão dele - Assim vai ser mais rápido.
Ele fez contato visual comigo por meio segundo, derrubou o olhar pro chão e largou o paninho. Ele só fez que sim com a cabeça e todo atrapalhado foi para perto da lancheira.
Eu me ajoelhei e apoiei a mão esquerda no chão, enquanto passava o pano com a direita. Conforme me inclinava... a blusa foi subindo... eu conseguia sentir aquela brisa fresquinha na minha xota e cuzinho.
- Tem que limpar bem sabe. Café mancha - comentei inocentemente, sem olhar para o menino.
Henrique se virou para me responder... e travou. Eu não olhei para ele, mas fiquei "observando" com a visão periférica, sabem? Ele quase derrubou a lancheira inteira no chão, ao descobrir outra novidade: Eu não só estava sem shorts... como também estava sem calcinha.
Eu tinha certeza que se não era a primeira buceta que ele via na vida, devia ser a primeira cujo a dona era tão... maravilhosa quanto eu rsrs.
O menino se virou com tudo, falou alguma coisa da qual eu não escutei muito bem... algo como "Já volto" e saiu da cozinha... mais rápido do que o papa-léguas rsrsrs.
Tive que me conter para não cair na gargalhada. Ele devia estar morrendo de vergonha... achando que eu ia contar pro irmão dele ou algo assim. Eu estava com muito fogo... queria meter e o Junior não ia acordar tão cedo. Mas eu sabia também que o Menino ia me evitar ao máximo por medo do irmão mais velho. Afinal, se Junior me pegasse brincando de gangorra com o seu irmãozinho... bem, eles iam brincar de UFC.
Terminei de limpar o café e coloquei o pano na pia. Terminei de preparar os pãezinhos que ele deixou pela metade, enchi uma caneca com café & leite e fui até a sala falar com ele. Mas não antes de fazer algo especial: esfreguei a minha xota... bem gostoso... naquele pãozinho dele, até que ficasse meio molhadinho com o meu mel. Henrique estava sentado no sofá, mexendo no celular e assistindo televisão - uma vez que o quarto dele e do irmão estava ocupado - quando ele me viu me aproximando, ele voltou a ficar vermelho e a fazer um esforço gigantesco para manter os olhos nos meus.
Eu sorri meigamente para ele e sem dizer nada, lhe entreguei um pãozinho feito especialmente por mim.
Sentei ao seu lado e disse:
- Espero que goste. Não sou muito boa na cozinha sabe.
Ele olhou o pão e pareceu perceber que estava um pouco úmido.
- Molhou? - Ele falou tão baixo que parecia sussurrar.
- Um pouquinho. Come. - falei ainda sendo simpática e dando uma mordida deliciosa no meu.
Ele pareceu despreocupado e também deu um grande nhoc no dele.
Foram duas mastigadas... para ele ficar meio desconfiado. Provavelmente ele não conhecia o gosto de melzinho ainda, mas sabia que aquele não era o "sabor" da água.
Por minha vez, eu apenas sentei com os pés no sofá e abri as pernas de lado, de modo que ele tivesse uma visão total da minha xota molhada.
- Você gostou?
- E-Eu... - ele baixou os olhos na minha xota, ficou roxo e voltou a olhar pra frente.
- Gostou?
- É... sim... - ele respondeu todo tímido, parecia com tanto medo, como se eu fosse saltar e devora-lo vivo rsrs.
Eu me inclinei, ele não recuou... e nos beijamos.
Henrique claramente não tinha experiencia alguma com aquilo, sua boca batia na minha e ele não sabia usar a linguá. Quando nossos labios se separaram, eu sorri para ele.
- Você é virgem? - com a mesma voz inocente, como se perguntasse a sua idade.
- E-Eu... não s-sou...
- Não precisa negar. Isso não é vergonha pra ninguém. Mas é estranho, logo um menino tão lindo...
Ele riu, estava bem constrangido e nervoso. Olhava para trás o tempo todo, com medo do irmão chegar de surpresa.
- Escuta - coloquei de leve a minha mão em sua nuca e com firmeza... comecei a puxa-lo para baixo - eu vou te ensinar como beijar. Quer que eu te ensine?
Ele resistiu um pouco, largou o pão e pôs a mão no meu pulso.
- Beijar... eu...
- Você quer? Prometo que vai aprender rapidinho. É infalível.
Ele ficou totalmente quieto, seu rosto agora estava purpura. Seus olhos... hipnotizados pela minha xota. Passei então a puxa-lo de novo e ele não resistiu. Puxei devagarzinho... até que seu rosto ficasse bem pertinho da minha buceta. Me endireitei no sofá e passei a minha perna direita por cima do ombro dele e a dobrei de modo a prende-lo pelo pescoço, seu rosto colocado com a minha coxa.
Só então tirei a minha mão da sua nuca e passei a afofar o travesseiro atrás da minha cabeça.
- Beija - eu mandei.
Ele falou alguma coisa, ou ao menos tentou. Logo quando ouvi ele gaguejando... revirei os olhos e com a "chave de pescoço", forcei a sua cara na minha buceta... forçando a sua boquinha na minha xota.
- Eu não ouvi amor - falei me fazendo de inocente - você disse alguma coisa?
Ele parecia tentar falar, sua língua batia na minha xota enquanto ele tremia e sacudia o rosto... suas mãos apertando as minhas coxas.
- Você não vai conseguir dizer nada assim, querido - falei rindo de leve - você só vai sair dai... quando for um beijador profissional. Agora, treine.
Ele pareceu enrijecer. Segurou as minhas coxas com mais firmeza, mais para buscar apoio do que para senti-las... seu rosto parou quieto e senti... ele desajeitadamente usando a lingua pra todo lado.
- Mais devagar... não é um cãozinho bebendo água (risos) - acariciei os cabelos dele e dei uma leve afrouxada na chave de pescoço - tente circular, bem de levinho... um pouco pra cima e pra baixo também.
Ele obedientemente obedeceu, apesar de sentir que ele estava nervoso e inseguro, fazia muito rápido...
- Mais devagar... - puxei bem de leve o cabelo dele - imagine que é uma florzinha. Bem delicada. Então seja delicado.
Ele melhorou e logo começou a ficar gostoso, não estava perfeito... mas para uma primeira vez...
- Agora, como uma fruta bem gostosa... chupa.
Ele pareceu não me ouvir, tive que repetir umas duas vezes "Chupa", tocando em sua cabeça...
"SEM DENTES" - quase gritei quando os senti roçando na xota rsrs.
Dava para ouvir os sonzinhos dele me chupando... molhada como eu estava, sentia tudo ali bem liso e molhado... meu corpo estava tão quente que eu parecia estar febril... minha xota formigava bem gostosamente...
Fui dando mais coordenadas e sinais. E ele como um bom "aluno" estava tentando seguir. Logo acabei abrindo as pernas... e ele continuou ali me chupando.
Eu mordia os lábios... comecei a enfiar as unhas no sofá... estava... sentindo...
- Me fode - eu sussurrei.
Ele parou e me olhou nos olhos. Parecia... tanto surpreso quanto com expectativa! O seu olhar... não escondia felicidades e medos - talvez de não me impressionar rs.
Eu me inclinei... e comecei a mexer em sua calça...
Mas nesse momento, ouvimos sons vindos do banheiro lá do quarto. O Chuveiro. Junior havia acordado.
Sorri para ele... e puxei seu rosto com toda força na direção da minha bucetinha... e a esfreguei por toda sua cara... melando todo o rostinho dele com o meu melzinho...
Ele, meio surpreso, tentou resistir... mas não teve tempo.
Quando o soltei, estava confuso e com o rosto melado.
- Eu vou tomar um banho. Obrigada pelo delicioso café da manhã - lhe agradeci, levantando do sofá... e indo meter com o seu irmão no banho :P
Eu costumo dizer que esse primeiro "encontro" que tivemos, define com perfeição o nosso relacionamento.
Pois muitas foram as vezes em que ele me chupou, me deixou louquinha de tesão, quentinha e pronta para meter... só para que eu fosse, sem ele saber, meter com outra pessoa rsrs. Se ele soubesse quantas picas já entraram e saíram de mim, após uma bom banho de língua que ele aplicou... quantos orgasmos ele já me garantiu com outras pessoas... aposto que ficaria bem emocionado. <3 Durante anos eu servia diariamente ao Henrique o que carinhosamente apelidei de "Chá de Buceta", toda manhã enquanto eu comia um delicioso pãozinho e bebia um café quentinho... ele ficava por baixo da mesa, com a cabeça entre as minhas coxas e bebendo o meu chá. Ou chupando e lambendo, na verdade rsrs.
Mas a melhor parte do dia era aos finais da tarde. Depois de um longo e EXAUSTIVO dia chupando pica na Clinica de Massagem - falarei mais sobre ela no futuro - eu podia tomar um bom banho, vestia uma camisa dele, daquelas bem leves e confortáveis, e lia um bom livro enquanto ele me chupava. Afinal, eu passava o dia chupando e chupando até o meu queixo doer... então era justíssimo que alguém me chupasse até a língua dar câimbra rsrs. Eu só ficava satisfeita depois de gozar pelo menos duas vezes... gostava de ver a boquinha dele molhada, a cada vez que eu chegava lá. Se eu retribuía? dia sim, dia não nós transavamos a noite. Metiamos pra valer, com direito a anal e tudo. Mas ele me chupar, era uma obrigação diária. =P
Quando brigávamos, eu fazia greve de sexo - e claro, pra mim não significava muita coisa. Pois eu transava com os meus primos ou quem amigos da faculdade quando queria - mas ainda nessa condição ele podia me chupar. Não trocávamos uma única palavra, por causa da briga. Mas ele me chupava em silencio... pois sabia que não chupar, era pior do que ficar sem fazer nada rsrs.
Depois do banho, não falamos mais nada diretamente. Agi com ele como se nada tivesse acontecido, apesar do menino ter ficado me olhando sempre... assustado e confuso, achando que a qualquer momento eu deduraria para o Junior. Pouco após isso, parei de sair com o dito cujo. Eu havia me mudado para o Apê com a Sabrina e perdi o interesse no Mateus. Mais do que isso: Perdi todo o interesse no Junior. Passei a acha-lo muito egocêntrico, arrogante, mimado, moleque... e malvado com o Henrique.
Ele e o meu Sogro maltratam muito o menino e por isso ele é tão retraído. Sempre diziam que ele não é "homem o suficiente" e coisas do tipo. Posteriormente acabei fazendo amizade com o Henrique pelas redes sociais. Ele curtia as minhas fotos e não raro, comentava algo - para logo em seguida apagar, por insegurança.
Acabou que fomos nos ver de novo, por uma maquinação do destino. Nos trombamos no hipermercado, em uma noite chuvosa. Eu estava com muitas compras para carregar... e ele, impressionantemente, teve a coragem de se oferecer para ajudar a carrega-las. Até ai não é destino, certo?
Bem... mas a parte em um relâmpago cai e faz toda a energia daquela parte da cidade apagar, bem no momento em que estamos subindo do Elevador para o Oitavo andar... é.
Henry começou a "surtar" lá dentro, claustrofobia e receio de que o Elevador caísse. Para ser sincera, essa ultima coisa eu também estava.
Então... para acalma-lo e também distrair a minha cabeça... me ajoelhei em sua frente e fiz uma chupetinha bem caprichada e babada. Massagiei suas bolas, beijei muito aquela pica, beijinhos desde as bolas... da base da pica... até a cabecinha. Para garantir aquele sonzinho gostoso... eu cuspia nela algumas vezes e depois caia de boca de novo. Mas é claro que ele não durou muito... logo anunciou que ia gozar. Como travessura... eu tirei a boca, mas continuei batendo uma pra ele, bem gostosinho... até que ele gozou e esporrou na minha cara.
Eu senti... aqueles jatinhos quentes espirrando na minha cara... era bem gostoso naquele friozinho, mas também muito melado.
Ele ficou calminho como um nenem rsrs.
Uma vez que a energia voltou e nos tiraram do Elevador... ele mal conseguia me olhar nos olhos, todo vermelho de vergonha.
E claro, as pessoas ficaram perplexas ao me ver com o rosto todo gozado. Os homens - em especial o funcionário - sorriu condescendentemente para o Henrique - que continuou roxo de vergonha - Já as vizinhas que me viram... lançaram aquele mesmo olhar de reprovação e nojo, que curiosamente só vem delas... enquanto os macho ali, tudo me encarando rs.
Eu recebi até um elogio do tal funcionário, dizendo: "Você ficou linda assim", ao qual respondi com um "Obrigada" rsrs.
Mas o importante a dizer aqui, é que alguma coisa mudou dentro de mim. Eu adorei a sensação de acalma-lo com uma chupetinha. Me senti... util. Me senti protetora. Foi um momento... legal. Naquela noite ele dormiu comigo, em minha cama. E na manhã seguinte saímos para tomar café na padaria. E foi a partir dai... que o nosso relacionamento começou a florescer.
Eu o ajudei a "curar" a gagueira e a falar com mais confiança. Dei um banho de loja no menino - especialmente com aqueles "bônus" de Natal que relatei no Capítulo anterior rsrs
Lhe motivei a estudar o que ele gostava de fazer - Artes Cênicas - e a se impor mais no dia a dia. Não deixar com que as pessoas pisassem nele.
Fiz que ele visse... o que há de melhor em si mesmo. E claro, a perceber que estava namorando uma garota mais "bonita, gostosa e sensual" do que a maioria dos seus conhecidos e parentes escrotos sequer sonhariam em conversar.
Henrique é, para simplificar, uma pessoa bem "coisada" rsrs.
Tem asma, ceratocone, depressão - assim como eu - enfim, muitos de problemas de saúde física e mental - essa ultima em grande parte por ter uma família mais perturbada do que a minha. Ele era um menino sensível e até muito solitário em meio a isso tudo. Com uma baixa autoestima e 0% de confiança, sempre teve dificuldades de fazer amizades. Teve pouquíssimas experiências amorosas. Constantemente sendo alvo de bullying... ele estava acostumado a ser vidraça. Antes mesmo de se relacionar comigo, ele já tinha fama corno entre os que lhe conheciam e gostavam de perturba-lo. A única namorada que ele teve, lhe traiu com vários dos "amigos" que ele pensou ter na época.
Não me entendam mal: Eu metia chifre no Henrique quase todo dia. Cheguei a deixa-lo plantado na porta de um restaurante por vinte minutos por que estava pagando o motorista do Uber com uma chupetinha. Já transei com outro enquanto falava com ele ao telefone. Me deitei com amigos da faculdade, cujo ele odiava. Sentava todo mês na pica do nosso Dentista enquanto ele esperava na sala ao lado. Meu... o contato dele estava salvo no meu celular como "Corno". Eu fiz deliciosas estripulias durante o nosso casamento e principalmente no namoro. Então longe de mim ser moralista quanto a ideia do adultério. Mas... o que me enoja nessa ex, é o fato de que ela pisavam nele. Era cruel, egoísta e o fazia de gato e sapato. Abusava do pouquinho de dinheiro que ele conseguia trabalhando, o colocava pra baixo por qualquer coisinha, chamando de feio, chato, que ninguém iria querer ficar com ele se ela o deixasse... criou uma relação parasitaria, sabem?
Dai já acho errado. Uma coisa é fazer o namorado de corno. Outra é trata-lo como capacho.
Eu fui para a cama com ele, muitos meses ANTES de começar a namorar o Henrique. Sempre tive uma regra, que a MUITO custo consegui seguir a risca: Não me deitar com amigos ou parentes do corno. Os motivos são vários. Desde o fato de que isso sempre dá ruim como também... que considero passar dos limites do perdão. Uma coisa era ser pega com a boca no pau de um desconhecido. Outra totalmente diferente era ser pega com a boca no pau de um cunhado ou sogro. Acho que todos tem que concordar.
Henrique, como não poderia ser diferente, tinha insegurança em relação ao irmão. Afinal, seu irmão era mais bonito, mais encorpado, mais charmoso, mais dotado e tinha facilidade de conversar com as pessoas e chegar nas garotas. É claro que eu estava alguns níveis de boa parte daquelas que o Junior costumava levar pra cama, tanto em beleza quanto em sensualidade, então talvez vocês pensem que isso deveria fazer com que Henrique se sentisse em pé de igualdade com o irmão. Bem... deveria. Se Junior não tivesse me levado pra cama, duas vezes, MESES antes de eu e ele começarmos a namorar. Henrique ainda tinha bem vivo as lembranças desse capítulo. E Hoje... elas lhe causavam ansiedade.
Algo que ajudou a amenizar a situação toda, foi que quando ele me perguntou... coisas especificas, eu humilhei o meu cunhado. Falei que Junior beijava mal pra caramba, que não tinha pegada. Disse também que nunca chegamos a meter de verdade por que o meu cunhado não conseguia ficar de pica dura por muito tempo. E "revelei" que fiquei mais interessada no próprio Henrique quando o vi pela primeira vez, pois o achava bem mais bonitinho e charmoso do que o irmão. É claro, eu nunca menti tanto na minha vida. Mas também... o que eu iria dizer?
"Ah amor... o seu irmão tinha uma baita pegada maravilhosa. Sabia beijar muito bem e também chupava uma xota melhor do que você. A pica... meu Deus, que Picão. Era dura igual uma tabua e eu sentava nela com tanta força que parecia cutucar o meu Útero. Ele me comeu de quatro, de frente, de lado... adorava chupar os meus seios, os mordia todinhos! Nos pegamos no carro dele, no quarto de vocês e até mesmo na garagem. Ele também me enrabou bem gostoso e também esporrou lá dentro. Tudo isso logo na segunda transa. Enquanto você... só deixei meter no meu cuzinho depois de três meses de namoro. Ah, quase esqueci: Ele mete mais gostoso que você. Com força."
Vocês sabem, eu nunca perdi uma oportunidade de meter um belo de um chifrão no meu querido corninho. Mas... até eu tenho alguns limites. Isso seria... cruel. Não faria bem a autoestima dele. Então eu detonava o meu cunhado, como se fosse a pior sujeito com que já me relacionei na vida. Negava qualquer coisa que ele tentasse insinuar e cheguei a dar invertida nele em publico - quando ele tentou humilhar o meu namorado, querendo insinuar que foi um "melhor amante" - dei no ar que ele é broxa.
E claro, as pessoas vão acreditar mais em quem? Afinal, se eu estou com o Henrique é por que ele deve ser melhor :P
Alguns leitores me perguntam, as vezes, o por que eu continuo nesse casamento e por que não procuro um "verdadeiro macho", com folego e pegada para meter comigo todos os dias ou que exale sexualidade como eu mesma. Afinal, eu sou uma ninfomaníaca não é? Sexo é algo essencial, para dizer o principal!
Bem, o problema é que não é por ai.
Henrique é de muitas formas, um homem raro e bem diferente de todos os outros com quem já fui pra cama e diria até, por que não, que já conheci. Ele é muito atencioso e carinhoso, cheio de tocs e delicadezas... que eu acho incríveis. Gosto de como ele me abraça naquelas noites frias, respirando na minha nuca. Gosto de vê-lo sorrir, todo tímido, quando eu me visto com uma roupa nova ou faço algo diferente no cabelo, ele sempre repara em cada detalhe. Gosto do rostinho emburrado de ciúmes que ele faz, quando vê algum homem flertando comigo. Gosto de como ele é tão sensível com filmes e séries que assistimos, chora tanto quanto eu com as coisas... e também ri das mesmas coisas que eu, inclusive das minhas piadas sem graça rs.
Ele... me deu forças em momentos em que, acreditem, tudo parecia perdido. Eu não tenho realmente uma família com quem contar, meus amigos se resumem a Sabrina e todos os homens com quem me relacionei... estavam mais interessados no meu lado sexy e erótico... do que no lado: Leticia Depressiva rsrs.
Por isso eu digo, sexo não é o mais importante. É um pilar essencial sim, mas definitivamente não é o que eu escolho em um homem para passar o resto da minha vida. Pois... Mateus e Junior podem ser deuses gregos quando falamos em meteção e putaria... mas nos momentos em que precisei, nenhum deles estava ali.
Enfim, eu amo o meu corninho. Nunca tive amantes, nunca transaria com amigos, parentes ou conhecidos dele e nunca deixei de fazer algo em dupla... para ir transar com outro.
Eu o faço, por que tenho essa necessidade... e ele não consegue me suprir. Mas em todas as outras coisas... ele me completa <3
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