Meu pênis duro mal se aguentava dentro da bermuda enquanto eu olhava para as coxas e a bunda de minha jovem esposa, Silvia, de shorts curtos, subindo a escada para a laje de meu amigo. Já tínhamos uma relação aberta, ou praticamente aberta, mas num respeito absoluto e com tudo muito claro. Foi uma boa época. Seguindo-a, eu ia apreciando e pensando na minha sorte.
Ela não era de se expor, mas estava à vontade com amigos próximos que, mesmo contra a vontade, não podiam evitar uma olhada aqui e outra lá às panturrilhas exercitadas pelo hobby da dança. Era uma beleza delicada, nada vulgar; uma coisa meio Audrey Tautou, mas com belas coxas e cabelos cacheados de brasileira.
Nunca bebíamos demais, nem nada disso. Aquele almoço quase familiar nos fundos da casa não ia ser exceção, mas íamos aproveitar o tempo livre para não ter amarras na nossa hora de relaxar.
Mas soube que aquela reunião ia ser um pouco diferente do comum na hora em que ela sussurrou sua intenção em meu ouvido. Era assim que fazíamos, e não havia um sinal secreto nem nada demais. Contávamos um ao outro na hora que batia a vontade, fosse de de algo entre nós, fosse de algo com outra pessoa. De forma discreta, se o outro concordasse, tratávamos então de persuadir o alvo.
Já era a hora em que a conversa esfria e está todo mundo com aquele cansaço que bate, aquele quase sono depois de almoçar. Ela então foi ter com o rapaz num momento oportuno. Não fazíamos coisas a três, mas já havia acontecido de observamos, de fora. Eu estava mais ou menos nessa vibe naquele dia.
Era jovem, um cara baixo e boa pinta, com um olhar um pouco ingênuo. Amigo de um amigo. Lembrava um outro que ela havia deixado gozar em seus pés, quando ainda calçava saltos, após uma apresentação. Uma noite memorável.
“Escuta, esse cara não vai aguentar por muito tempo, você sabe, né?”
Ela havia voltado para me contar como e onde seria.
“Sei, sei sim. Só tou a fim de uma zoeira rápida, meu lindo.”
Falei que ia assistir e sabia que o cara não ia ligar. Afinal, ele não ia ficar colocando empecilhos só para arriscar perder a oportunidade de gozar com uma gostosinha como Silvia, a menos que fosse louco.
Conhecíamos a casa e sabíamos do confortável escritório de nosso anfitrião lá embaixo. Ia ser uma coisa relativamente limpinha, de qualquer forma. Não abríamos mão da camisinha com estranhos, naturalmente.
“Escuta, menino”, ela começou, “hoje só vou te chupar. E você vai adorar.”
Ele não conseguia falar nada; quase babava de antecipação, encostado na pesada escrivaninha . Ajoelhada, minha esposa desafivelava seu cinto e, enquanto isso, deixou escapar um dos chinelinhos do pé, como pude acompanhar da confortável poltrona, a dois metros. Estendi-lhe o preservativo, que ela colocou com provocação, fixando os olhos de nosso convidado no momento em que desenrolou sobre seu membro, certamente ereto como nunca. A cabeça apontava, em ângulo, para cima, a centímetros do narizinho arrebitado e da boca que, entreaberta, demonstrava um especial tipo de sede. Eu podia perceber que nosso novo amigo sentia a respiração de Silvia acariciando-o conforme resvalava a base de seu pênis.
Por alguns instantes, minha companheira sentou-se, então, nos calcanhares, com as mãos nos próprios joelhos. Suas costas faziam uma curva. Ela olhou para mim, então de novo para ele e pediu que fizéssemos uma mudança. Aquela mudança pareceu uma boa ideia, porque quebrava um pouco o ritmo do rapaz, que ja parecia estar a segundos do próprio clímax.
Silvia fê-lo sentar-se onde antes eu estava, e, da minha parte, sentar-me sobre o carpete, logo atrás dela, enquanto ela mesma ajoelhava-se em frente ao rapaz. Eu não poderia vê-la plenamente em ação, mas veria seus quadris ondulando, a cintura deliciosa e estaria ao alcance de seus pés – essa era sua ideia.
Subiu e desceu, lambendo e abocanhando todo aquele pênis. Seus cabelos, em rabo de cavalo, foram alcançados pelo punho jovem em questão de segundos. Ele não podia se conter, estava em êxtase, escorregando o membro entre os lábios, pela língua e até a garganta de minha jovem esposa. Silvia atuava como uma profissional. Quanto avanço, desde os primeiros boquetes…
Eu lhe fodia os pequenos pés, delicados, lindos, segurando-os e escorregando-me entre eles. Estavam lisos de minha própria lubrificação. A vista era fantástica: suas coxas grossas, seus quadris que ondulavam, o rabo de cavalo seguro firme por outro homem que, gemendo, usava-o como alça para auxiliar nos movimento-s de sua cabeça. Eu podia escutar o entra e sai úmido do membro ereto naquela boquinha.
Senti, então, que queria participar de outra maneira… Precisava agarrar aquela cintura e penetrar em meio àquelas coxas, àquele bumbum perfeito. Avancei. Sem puxar os shorts de Silvia, só afastei o tecido para o lado, e também a calcinha, e fui me colocando. Enquanto me achava, percebi que estava molhada.
Penetrei minha esposa, aproveitando o ritmo. Após duas ou três vezes, a garota abandonou por um instante o pênis que chupava e gemeu. Aproveitei e alcancei um seio para acariciar. O rapaz logo puxou e penetrou o belo rosto novamente, sem violência, mas segurando com as mãos tanto os cabelos quanto a mandíbula. Silvia gemia com a boca cheia, e fios de saliva lhe escorriam pelo queixo. Meu pênis escorregava fácil, dentro e fora, dentro e fora, minhas mãos em sua cintura.
Ela se acariciava, às vezes encontrando meu órgão. Gemia mais alto, emitia sons. Sua boca era fodida rápido, sua vagina também. Minha esposa ia gozar logo, e ia querer a mesma coisa para nós. Até que o garoto estava durando… Mas, eu sabia, bastava a ela fazer contato visual com seus olhos grandes e sensuais, mostrar aquela cara de mulher explodindo de tesão que ele ia encher aquela camisinha num segundo e eu, diante da cena, certamente não ficaria para trás.
E dito e feito. Senti o corpo de Silvia se contrair; ela mirava o rapaz, bem nos olhos, acolhendo aquele pênis grosso entre seus lábios e estimulando sua parte inferior com a língua, como sempre fazia. E fazia por prática, por reflexo, porque não devia mais estar pensando direito. Eu sabia, ela só queria ver aquele homem se contorcer num gozo completo e delicioso, todo dedicado a ela, a menina fofa e delicada, mas gostosa e safada também. Ela então gozou no meu membro, enquanto o rapaz atingia o próprio clímax deitando jatos e mais jatos dentro daquele preservativo. O orgasmo de minha esposa se fez sentir em contrações em torno do meu pênis, que recheou aquele corpo com o que pareceram litros de meu esperma, que não paravam de sair e passavam a vazar para o carpete.
Silvia ainda se tocava quando o rapaz, derrotado, abandonou sua boca segurando o órgão com a camisinha repleta, meio pendurada de tanta porra, e largou-se num canto. Da minha parte, mantive-me dentro dela até a última gota de prazer.
Deixamo-nos cair, então, sobre o carpete. Era uma boa hora para um descanso, abraçados.
Nosso convidado podia ir embora.