EU E O CASAL

Um conto erótico de Amigo do Casal
Categoria: Grupal
Contém 2316 palavras
Data: 14/10/2020 11:04:27
Última revisão: 16/11/2022 09:37:33
Assuntos: Grupal, Menage

Num determinado sábado, saí do clube de natação que freqüento acompanhado do casal Carlo (chamado por todos de Carlão)s e Vanessa por volta de 11 horas. Somos amigos e colegas de equipe a muitos anos e nesse dia aceitei o convite para almoçar com deles.

Chegamos na casa deles e o Carlão pediu licença, para tomar uma ducha. Estranhei um pouco, pois havíamos acabado de tomar banho, mas, cada um com sua mania. Fiquei com Vanessa, que vestia um apertado short cinza e um top da mesma cor. Mal o Carlão desapareceu rumo ao banheiro e ela se deitou no tapete, dizendo:

- Ah! Estou com uma dor nas pernas e ombros! Pode fazer uma massagem?

- Se você confia!...

- Confio, sim. Sei que você é bom nisso!...

Comecei a massagem pelos pés, normal, respeitosamente: puxar cada um dos dedos, pressão na sola dos pés, movimento circular nos tornozelos, panturilhas, todo normal. relaxamento dos músculos das côxas. Quis dar uma geral para descontrair tudo, por isso pedi que se virasse de bruços para que completasse: braços, omoplata, costas. Essa "geral" é algo relativamente fácil de fazer, não é necessário grandes conhecimentos, apenas cuidado. A todo momento ela dizia baixinho: “Ai, que gostoso... que mão deliciosa...” Ouvir isso, claro, dava um prazer especial, o de saber que sua ação provoca prazer nas pessoas, especialmente do sexo oposto. Pressionei suas nádegas, mas não muito, para não parecer um aproveitador, isso é importante. Novamente dei boa atenção às coxas, pressionei mais detidamente nas panturilhas, pés.

Por mim, o serviço estava feito. Observei seu corpo, pequeno e bem definido, perfeito para a mulher de 36 anos. Pedi que virasse, para um arremate. Alonguei suas pernas e pressionei as coxas.

Ela estava de olhos fechados e no momento em que pressionei mais na parte de cima da côxa, ela segurou minha mão.

Parei imediatamente, lamentado ter avançado além do permitido. Segurou minha mão, mas ao olhar para ela, estava de olhos bem abertos e me encarava fixamente. Então, veio o inesperado: eu estava agachado sobre os calcanhares ao seu lado e ela depositou, calmamente, minha mão sobre sua vulva. Olhei-a e seu olhos imploravam “por favor!...” Demorei uns segundos sem mover a mão que ela própria depositara sobre a vulva, por cima do short. Então, apalpei, deslizando lentamente, olhando seu rosto. Ela assentia, movendo a cabeça, mas eu estava preocupado com a volta do marido do banho, por isso não queria me empolgar em excesso.

Devo ter olhado involuntariamente na direção do banheiro algumas vezes, pois ela percebeu e disse:

“Não se preocupe com o Pedrão...”

Fiquei surpreso, pois nunca os imaginei como um casal que cultivasse ‘relação aberta’.

Alisar sua vulva, por cima do short, foi uma sensação muito gostosa, na verdade um sonho realizado. Quantas e quantas vezes não olhei disfarçado enquanto estávamos na piscina do clube ou na sala de musculação? Vanessa é pequena, loirinha, olhos azuis, corpo definido de atleta, um corpo escultural, bonito, parece uma deusa grega em miniatura.

Tocar aquela vulva... nossa, que sonho.

Seu marido, por outro lado, é um cara grande, 1,98 e pesando uns 120 kg – mais uma razão para minha precoce preocupação, pois ele é capaz de me arrebentar com um único soco.

Deslizei minha mão suavemente várias vezes, sempre sentindo sua respiração se alterar, sua barriga se contrair. Por ultimo, pressionei o dedo médio sobre a rachadinha que estava nítida sob o short. Senti minha própria respiração alterar. Aquilo estava quente! Então, subi lentamente com a mão alisei sua barriga perfeitamente modulada e lentamente enfiei a mão por dentro do short, sentido os pelos semi aparados e a bocetinha encharcada. Lentamente enfiei o dedo médio em gancho e ela gemeu e segurou meu pau duríssimo, por cima do meu calção. Continuei manipulando meu dedo em sua xoxota e ela enfiando a mão pela abertura do calção, me punhetava. A masturbação mútua estava quase me levando a gozar quando ela disse: “Pára...” e em seguida, tirando rapidamente o short, sussurrou: “Vem aqui...”, convidando-me a ir por cima dela.

Vacilei um momento, mas fui. Generosamente, ela abriu as pernas. Posicionei e fiquei brincando com o pau nos seus grandes lábios e clitóris, todos perfeitamente lubrificados. Olhava seu rosto e ela de olhos bem abertos, sorria de prazer e ansiedade. Estendeu-me os braços me puxando para ela e foi a senha. Penetrei-a ao mesmo tempo em que nossas línguas se tocavam e nos beijamos louca, intensamente. Esqueci completamente seu marido que podia reaparecer a qualquer momento. Foram rápidos e vigorosos movimentos e pelo modo como ela gemia e movia o quadril loucamente, estava tendo um super orgasmo. Seu quadril corcoveava e num espasmo, jogou a cabeça para trás, em seguida pendeu a cabeça para a frente, revirando os olhos. Gozou. E ela disse: "Gozei... Puxa! Que gozada...! Obrigada... E continuou me abraçando fortemente, arfando, buscando ar e sorrindo molemente

Naquilo, olhei na direção do banheiro e no corredor vi o marido, completamente nu, manipulando seu penis, um pau descomunal de grande. Estava meio mole e devia ter o dobro o meu duro, o cara parecia um jumento. Ainda dentro dela, que me enlaçava com suas fortes pernas, fiquei meio sem saber se continuava ou saía de dentro dela, quando ela também o viu. Abriu um sorriso:

- Amooor! Voce conseguiu!

- Nós conseguimos amor!Conseguimos!

- Viu que lindo? Ele tá me comendo! Mas eu não contava com esse "outro" pau duro! Ah, vem aqui! Quero conferir!...

E se deu o inacreditável! Ele agachou-se ao seu lado e ela segurou aquela vara que devia ter uns 25 centimetros e grossa, que ela mal abarcava. Levou-o a sua boca. O pinto do marido era tão grande que ela mal engolia até a metade. Chupava o pau do marido e fez uns movimentos de contração no quadril, sobre meu pau, como que convidando-me a prossegui.Foi o que fiz. Não demorou e ejaculei dentro dela... Ao mesmo tempo ela punhetava e chupava o pau do marido. Ele se retesou, se contraiu, dizendo “pára amor, se não eu gozo!”

- Não goza ainda! Goza em mim!

Percebi o lance e como tinha acabado de gozar, saltei fora dela, deitando-me ao lado, no tapete, ela permanecendo com as pernas completamente abertas. “Vem, querido...” e ele, o marido rapidamente se posicionou entre suas pernas e apontou sua verga para a bocetinha ainda melada por minha porra. Enfiou aos poucos e me admirei como aquele corpinho pequeno pôde suportar aquela vara enorme, que deve ter alcançado as profundezas do útero. Ela soltou um “UUHH!”, crispando os dentes e ele urrava como um urso “UUHHHHHRRRR!”.

Ambos brancos, estavam rubros como pimentões. Ela dava espasmos, se contorcia, dedos dos pés crispados. Abriu os olhos e vendo-me ao lado com o pau duro, disse em meio a sua foda: “Vem cá, quero esse pau...” Fiquei agachado ao lado dela que me chupava. Então, ergui seu top e os pequenos seios explodiram, durinhos. Abocanhei-os, um e outro. Ela gritou: “isso chupa forteee! Chupa! Aaaaaiiii!” E abocanhava meu pau! Chupou forte. E seu corpo começou a tremer, o do marido também. Era incrível, aquela mulher pequenininha sendo fodida por dois homens, devia estar sufocada, mas era nítido que estava adorando.

- Ahhh! Eu to arrepiada! Aiiii! – Ria e chorava: - Quanta fartura! Eu tava na maior seca e agora com dois machos! Aiiii, amores. - E contorcia o quadril e o Carlão urrava. Ejaculei dentro de sua boca, que engoliu tudo. Dei a última chupada em seu peito quando ela e amoleceu. Carlão gozou e pendeu sobre ela, tremendo. Eu me deitei novamente no tapete. Todos esgotados.

- Querido. – ela se referiu a mim – deita aqui no outro lado. Quero curtir meus dois amores... Que quase me mataram de gozo. – De olhos fechados, seu marido disse:

- Amor, temos de contar a ele. Ele merece saber tudo...

- Sim, vamos contar. Durante o almoço...

E assim ficamos, estendidos, arfantes do esforço. Extasiados, sentia a sensação de sua boca no meu pau. ‘Sentia’ o pau latejando ao contato com sua xoxota. O Carlão estava esgotado pelo esforço, o enorme pau pendendo. Pensei na boceta dela, que pareceu adivinhar meus pensamentos, porque disse: “’Ela’ tá ardendo e piscando...” Rimos divertido, como os bons amigos que sempre fomos nos últimos cinco anos – mas, com esse tipo de intimidade, uma surpresa e tanto. Era o prenúncio, a principio leve, da história nada divertida que me contariam depois.

Carlão foi o primeiro a se levantar para ir ao banheiro. Ficamos deitados, eu e Vanessa, no tapete. Nos tocamos carinhosamente. Beijamo-nos as mãos, acariciei seus peitos, para sentir a textura; ela beijou meu tórax, deu um selinho – seus lábios são deliciosos!

Ele voltou, de roupa trocada e ela me disse para ir ao banheiro, se o quisesse. Fui e ficaram os dois. Quando voltei, ela estava de banho tomado, com um vestidinho imaculadamente branco, sem sutiã, percebia-se os biquinhos dos peitos provocantes. Uma graça! A casa deles é confortável, fomos todos para a mesa de jantar. O clima entre nós estava ótimo, tinha um ar de felicidade no ar, que só depois do que contaram, fui entender direito.

Então, me contaram. Começou pelo Pedrão:

- Sabe, querido, o nosso sonho sempre foi um filho. De dois anos para cá, fizemos várias tentativas, todas frustrantes.

- Há um ano atrás, finalmente conseguimos, mas sabíamos que era gravidez de risco... Infelizmente, com 12 ou 13 semanas, sofri um aborto espontâneo, foi triste...

- Foi complicado e esse fato afetou muito nossas vidas.

Abismado eu ouvia tudo aquilo, mas ainda sem compreender onde queriam chegar. Então, resolvi indagar algo, para tentar entender melhor:

- Voces... sempre tiveram uma relação aberta, como nós fizemos hoje?

- Não, não! – Vanessa atalhou – Nunca! Hoje foi a nossa primeira vez. Vou chegar lá!- Fez uma breve pausa, tomou meia taça de vinho e prosseguiu: - Depois do aborto, no ano passado, talvez por se sentir culpado, o Pedro não conseguiu mais ter ereção.

- É, cara, o pau não levantava nem a pau! Sempre fui normal, bastava um estímulo e estava pronto... E nada, nada! Ela estimulava de tudo o que era jeito, massagem, chupava as bolas, o pau e, nada!

- A gente tinha vida sexual, mas sem penetração, você entende... Descobrimos coisas fantásticas, né amor? – Voltou-se par ele, que assentiu

- Mas a grande questão era a gravidez. Como engravidar de pau mole? Terrivel! Então, resolvemos tentar fertilização in vitro, proveta!

- Foi uma decisão nossa e o médico nos convenceu de recorrer a um banco de esperma. Estava decidido, mas quando íamos realizar o procedimento... - voltou-se ao marido - conta você, amor...

- Bom, pensamos: se vai engravidar, porque não gozar? Pô, vai carregar um filho por 9 meses e sem a lembrança de que foi algo gostoso? Então, resolvemos que seria alguém que a gente conhecesse, alguém de confiança... Foi aí que você entrou na jogada!

- Eu?

- Sim, você! – Vanessa segurou minha mão carinhosamente. – Pensamos em todo mundo que conhecíamos: colegas de trabalho, do dele e do meu. Colegas da equipe. Desconhecido! Nada, ninguém nos agradou, até pensar em você.

- Um cara cabeça, um cara legal. Inicialmente, seria um encontro só entre vocês. Mas a Vanessa não achou justo eu não participar, já que tinha sido uma decisão em conjunto. Foi isso que aconteceu. O que rolou hoje foi meio ao acaso, mas estava na pauta. Se não fosse hoje, seria outro dia, mas já estava decidido.

- O plano era uma trepada. E esperar que engravidasse. Aí veio a surpresa! Durante o processo, enquanto a gente fazia e ele viu, teve uma súbita ereção! O resto você sabe. Foi isso.

- Caralho! – Consegui exclamar. – Quer dizer que foi tudo assim, assim, expontaneo?

- Pois é, amigo, foi sim! Só parte tinha sido combinado, a outra não. E se eu engravidar, não saberei qual dos dois é o verdadeiro pai e nunca vou procurar saber. O que conta é que a experiência foi muito.... tesuda!

- A gente nunca pensou que fosse assim, tão... intenso.

- E a gente tem certeza da sua discrição...

- Obrigado pela confiança...

- Voce tem um affair com nossa colega Angela, não é?

- Somos namorados... ela jamais entenderia isso. É careta.

E fomos os três para o sofá. Nos sentamos e o Carlão abriu mais uma garrafa de vinho. Continuamos a bebericar.

- Puxa, eu dia! – exclamou Vanessa, sentada entre nós dois. Beijou-me na boca e de relance vi seus biquinhos de peito intumescidos. Carlão acariciava suas coxas com as pontas dos dedos. Eu estava incrivelmente excitado e era linda aquela cena intima, entontecidos pelo vinho.

Ela inverteu o beijo, agora o beijava na boca e abriu as pernas. Eu acariciava, sua pele é uma graça, de macia. Cheguei até a virilha e estava sem calcinha. UAU!, levantei-me e me posicionei entre suas pernas e beijava suavemente as partes internas de suas coxas até chegar na genitália. Fiz um oral bem suave, bem lento, demorado. Ela fazia oral no Carlão. Seu quadril se contorcia lindamente. Perto do auge dela, enfiei o dedo, em gancho, enquanto fazia círculos com a língua no clitóris... Carlão urrou de prazer, ejaculando na boca dela. E caindo de lado, esgotado e mole. Ela segurou minha cabeça e puxou para ela, me abraçou, mordendo meu ombro. Mordendo de leve meu queixo, pediu: - Me fode...

Desci o short e suas pernas abertas me convidavam. Ela também estendeu os braços. Toda ela me acolheu e suas pernas me enlaçaram. Penetrei-a com o marido ao lado. Beijei aquela boca com o estranho gosto da porra do cara, mas era um vale-tudo. Chupamos as linguas mutuamente: gozei enquanto nos beijávamos intensamente, fechando com chave de ouro aquela tarde incrível...

Nos tornamos um casal a três. As vezes fodíamos os três, alternados. Outras vezes nos encontravamos apenas eu e ela, com o conhecimento dele. Sua barriga apareceu, ela dizia que estava grávida de nós dois e fizemos sexo até uma semana antes do nascimento. Nossa última foda eu a comi por trás enquanto ela chupava o marido...

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Comentários

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Uauuuu ! Enredo muito bem elaborado e, quem sabe esse novo início de relação se torne em um tesudo trisal . . .nota 10 e três merecidas estrelas. ( rubilaser@yahoo.com )

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