Acho que acontecem coisas na vida de uma pessoa que às vezes jogam por terra tudo aquilo em que ela acreditou, tudo que defendeu e apregoou, com maior ou menor veemência. Não que se trata de hipocrisia ou coisa do tipo, mas descobre-se que o ser humano pode ser volúvel em determinadas situações, algo que pode levar as suas idiossincrasias para uma outra direção. Foi o que aconteceu comigo. Sou uma mulher casada, de princípios bem delineados, de 34 anos. Moro na Zona Sul carioca, tenho uma profissão, com um bom salário, além de dominar a massoterapia, atividade com a qual trabalhei há muitos anos, tenho um filho de cinco anos e meu marido, a quem eu amo muito, é um profissional que viaja bastante, cuja atividade, assim como todos os nomes, por ser um relato real, não citarei aqui pois, acreditem, isso daria muita bandeira, afinal sou mesmo da opinião que "este mundo é muito pequeno". Meu esposo, também com 34 anos, tem um irmão temporão, ou seja, um caçula, meio "rapa de tacho" de 18, um garoto bobo, típico da idade, um "mauricinho", com brincadeiras tolas, mas uma boa companhia, divertido, de coração bom e muito prestativo, alguém que meu marido adora e eu e meu filho também. Esse meu cunhado passa muito tempo em nossa casa, até porque meu esposo o mima bastante, com games, roupas de marca, assinaturas de canais de esporte e streaming de músicas, etc.. É muito comum, por exemplo, meu cunhado ficar lá em casa durante as viagens do meu esposo, como ocorreu há cerca de um mês atrás. Nesse caso, meu filho fica com a babá, além da presença do rapaz. Numa tarde quando cheguei no estacionamento, ele vinha da academia e notei que mancava um pouco. Disse que teve uma lesão no treino e que se eu poderia ajudá-lo. Primeiro eu ri bastante e avisei:
- Fala sério, você sabe que o que é uma lesão? O máximo que você teve foi um mau jeito!
Feito isso, falei que assim que subíssemos e que eu tomasse um banho faria uma massagem que, com certeza, o aliviaria.
E foi exatamente isso que aconteceu, enquanto meu filho brincava, Eu já tomada banho, pedi que ele deitasse no sofá e comecei a massageá-lo no músculo da coxa esquerda. Fiz uma primeira sessão e pedi que aguardasse um pouco para que o músculo relaxasse e fizesse outra sessão. Qual foi minha surpresa, quando ele ajeitando o short sobre a genitália disse:
- Estou ansioso!
Constrangida, me levantei e pensei que fosse uma das suas idiotices de adolescente. Mas pude notar que tinha um volume diferente sob o seu calção, o que antes, certamente não havia. Confesso que fiquei apreensiva para refazer o procedimento, mas pensando que aquilo não se repetiria, 20 minutos depois pedi que ele deitasse novamente e ele mais que depressa obedeceu. Temendo o pior, iniciei a massagem quando pude confirmar que aquilo o estava excitando, notei que ele estava ofegante, jogava a cabeça para trás e sem falar no volume do short. Assustada, bruscamente eu parei e o repeli com a voz abafada para o meu filhinho não escutar:
- O que está acontecendo aqui? Você está de sacanagem? Você está de pau duro enquanto eu estou massageando?
O que eu pensei que o fosse reprimir, meio que o encorajou, pois ele de forma descarada respondeu rindo:
- Você que deve ser sonsa! Não percebe o que a sua massagem está me fazendo?
- Seu sem vergonha! - xinguei enquanto lhe jogava a toalha na cara e
levantava; procurei rir também, tentando tirar por menos:
- Vá se catar, rapaz!
Passado alguns minutos desse episódio, Eu como de costume depois do banho e do lanche, vou para a varanda, sempre com uma camisola decente, para pegar o vento e olhar as pessoas lá embaixo na praia, apaguei a luz, deixando apenas a sala acesa, enquanto meu filhinho brinca com a bagunça de brinquedos em frente à TV. De repente, percebo que dois braços seguram o parapeito ao meu redor. Meu cunhado se aproximou sorrateiramente e fungou a minha nuca, me surpreendendo entre o susto e o arrepio, enquanto dizia:
- Eu tenho coragem de fazer uma loucura e você?
Sua voz próxima e rouca me desequilibrava, mas tentando não dar qualquer deixa, tentei me esquivar, preso que estava entre seus braços, o parapeito e seu corpo, mas ele não permitia:
- Você está doido? Sai logo daqui!
Ao invés disso, ele colou em mim, empurrando seu pau contra a minha bunda:
- Sinta como ele está duro por sua causa! - falou enquanto pressionou de forma circular em meu traseiro, o que de fato não tive dificuldade em sentir o que parecia uma pedra por baixo daquele short fino de academia. Senti que a situação estava ficando complicada, uma vez que, voluntária ou involuntariamente, eu dei por mim procurando com a bunda o seu mastro que me apertava cada vez mais, ao passo em que ele circulava a pontinha da língua atrás da minha orelha. Isso tudo foi acendendo uma sensação insana em mim, fazendo que meu corpo se aquecesse. Ainda assim, tentei jogar mais pesado, num último esforço de lucidez:
- Você acha que o seu irmão vai gostar de saber disso?
Mas o filho da puta tinha certeza do que fazia, porque sabia que a minha voz e minha respiração estavam me entregando:
- Não, porque sei que você não vai contar!
E eu acho que você está louca para me dar...
Não tive sequer o tempo para constatar que ele estava certo, porque ele soltando as mãos, segurou meu seio com a esquerda e enfiou a direita por baixo da camisola, enchendo a mão na minha buceta sobre a calcinha sob meus gemidos. Aí não teve jeito, com aquele nível de atrevimento, eu cedi aos avanços daquele adolescente tesudo. Ele me virando, desceu sem dificuldades um dos lados da minha camisola, e abaixando passou a mamar meus seio com volúpia tal, que tive que abraçar a sua cabeça para segurar meus gemidos, ao mesmo tempo em que vigiava o meu filho. Não conseguia acreditar no que estava fazendo; ou seja, em vias de cornear o meu doce marido com o moleque do seu irmão, sem conseguir me deter e nem mais falar, afinal eu era só gemidos abafados, completamente entregue às carícias daquele garoto, no calor da varanda do décimo primeiro andar, sob o vento e a lua da Zona Sul carioca. Em dado momento, ele descendo as mãos, juntou as duas partes da minha calcinha no meu rego e passou a esmagar a minha bunda, enquanto continuava a chupar o meu peito, para em seguida se aproximar da minha boca. Eu, não resisti, segurei o seu rosto e o beijei com violência. Não satisfeito, virando-me como uma marionete mais uma vez, desceu com tudo a minha calcinha e abaixando, preparou-se para o que imaginei que fosse chupar a minha já ensopada buceta, Eu desejosa apenas aguardei. Mas não tivemos tempo. O tesão era tanto, que quase fomos pegos pela antiga vizinha na penumbra da varanda ao lado que, por sorte, é uma senhora idosa que não percebeu o que de fato acontecia ali, dizendo:
- Nossa, quanto tempo! ele já está um homem, sempre brincalhão, né?
Mesmo ela pensando que fosse uma brincadeira, eu achei ser melhor sair dali, até porque meu filho já estava estranhando eu demorar tanto tempo longe da sala. Me despedi da velha e lá fui eu, caminhando enquanto tentava levantar a calcinha, lutando contra o meu cunhado, que não tirava as mãos do meu corpo. Antes de ir até meu filho, entretanto, fui encostada contra a parede e o garoto, descendo de vez a calcinha, entrou por baixo da minha camisola, e começou a me chupar com muita vontade. Senti então um tesão incontrolável, como nunca em toda a minha vida; talvez pela coisa do proibido, talvez por ser uma situação e com um pessoa inusitada. Sem forças, abri uma das coxas e deixei que ele bebesse todo o meu suco, alternando com pequenas mordidinhas no meu grelo, apenas sussurrando:
- Cuidado com o J. M (Meu filho), ele não pode ver isso!
Sem poder fazer qualquer tipo de som, eu estava chorando de prazer, quase gozando, segurando sua cabeça contra o meu sexo. De repente, ouvimos um grito da sala. Meu filho vinha em nossa direção:
- Mamãe, quer ver o que eu fiz?
Assustada, o empurrei e chutei a calcinha para o lado:
- Deixa que eu vou aí, amor!
E fui até ao meu filho, que percebeu a minha tremedeira e minha voz arfante e as pernas bambas.
- A mamãe tá malhando com o tio?
Eu achei uma ótima desculpa e confirmei que sim, enquanto colocava no seu desenho preferido, de costas para o sofá. Minha sala é grande com a poltronas que não encostam na parede. Meu cunhado estava lá encostado, de costas para nós, meio sentado no encosto. E embora eu tivesse gostado daquele sarro na varanda, confesso que tinha a intenção parar por ali, mas quando eu cheguei em frente a ele, o que vi me deixou paralisada. Ele estava com o grande membro as mãos, alisando e olhando com a cara devassa para mim:
- E aí, bora continuar?
Eu juro que aquilo me deu água na boca (toda mulher já sentiu isso), porém tentei explicar:
- Olha, Eu acho melhor nós não...
Sem se importar com o que eu dizia, ele me puxou para si, me segurou pelos quadris e me levantando me sentou violentamente em seu colo, como eu estava sem calcinha, sua vara entrou de uma vez, que nem quiabo, o que fez que eu emitisse um grito de prazer, gozando instantaneamente:
- Aaaahaai!
Aí não teve jeito, meu filhinho virou assustado e perguntou o que tinha acontecido e eu apenas com o recurso de apertar o interruptor, apaguei a luz da sala e falei com a voz trêmula:
- A mamãe deu um topada e o tio tá só segurando ela, tá bom?
Nem assim o safado parou, pelo contrário, me segurava pelas duas partes da bunda e me quicava tão fundo em seu colo que eu sentia me cutucar o útero. Já quase gozando de novo, cravei minhas unhas em suas costas e vendo sua respiração ofegante, soluçando lhe implorei:
- Dentro não, dentro não!
Não havia nenhum preservativo, pois estou tentando engravidar. O garoto tirou o pau dentro de mim, o que fez um barulho de vácuo e me desceu do colo e me segurando pela mão me encaminhou até o corredor:
- Vem cá - ele disse - e me faz gozar gostoso!
Eu dei meia volta e falei para o meu filho que iria no xixi e já voltava.
Já ciente do que o meu cunhado ia pedir, me ajoelhei em sua frente e abocanhei o seu pau ainda melado de minha buceta, segurando pela base, em movimentos rápidos , pois não tinha muito tempo. Quando descobri que cometi um engano:
- Caralho! Eu ia pedir uma punheta, mas assim está bem melhor! Kkk...
Fiquei surpresa, mas não parei, afinal não foi um erro tão mal, uma vez que, como disse anteriormente, eu salivei desde o momento que vi. Numa das paradas para a respiração, quando segurei com a mão direita, ele não aguentou e esguichou na minha cara, toda a sua porra quente juvenil, que ainda escorreu pelo pescoço e para os meus seios. Agora foi a vez dele desfalecer e se encostar na parede, enquanto eu corria para o banheiro para me limpar. Em seguida fui para a sala, com a cabeça a mil, sentar ao lado do meu filho. Meu jovem cunhado estava no quarto em que costuma dormir, provavelmente jogando no PC. O tempo passou e imaginando a loucura que acabara de fazer, fui para o quarto do meu filho fazê-lo dormir. Acontece que no meu cansaço acabei por adormecer também. Sem saber se havia passado minutos ou horas, percebo um movimento atrás de mim. Mal tenho tempo de acordar direito quando sinto as mãos do meu cunhado ora alisando, ora apertando o meu traseiro. Eu temendo que a criança acordasse, reclamei, tentando o expulsar dali:
- Você já teve o que queria, sai daqui!
Ele ignorando por completo, me virou ainda mais e afastou a minha calcinha, passando a lamber o meu cu com linguadas incríveis; mordendo e cheirando as bochechas para depois passar a ponta da língua em todo o meu rego de cima a baixo. Mesmo relutante, eu ia à loucura a cada movimento dele e não me fazendo de rogada, empinei bem a raba para ele fazer o trabalho, já gemendo como louca. Por incrível que possa parecer, o garoto teve mais tino do que eu, pois com o dedo entre as bandas da minha bunda, falou no meu ouvido:
- Vamo lá pra sala, que vou comer este seu cuzão gostoso agora.
Só de ouvir aquela frase, com aquela ousadia já me fez esquentar por dentro. Levantei com cuidado e fui para a sala às escuras, iluminada apenas por um pequeno abajur de parede. Lá chegando, ele me debruçou no encosto do sofá, puxou minha calcinha com violência e apontou o tarugo para a portinha. Eu ansiosa torcia que ele me desse logo. Ele então cuspiu no meu rego e segurando as bandas ficou tentando introduzir, mas não entrava, por mais que ele molhasse. Eu aflita queria aquilo dentro de mim, mais do que tudo e para isso empinei bem a bunda. Quando numa dessas estocadas, entrou de uma vez, me fazendo delirar com o meu grito a ecoar por todo o apartamento. Uma vez dentro, ele se ajeitou e passou a fazer um vaivém lento, enquanto eu implorava para engolir com a bunda cada centímetro daquela cobra, cada vez mais forte:
- Mete, mete! Você não disse que ia me enrabar gostoso?
Ele atendendo o meu pedido, acelerou os movimentos e começou a estocar com violência, estalando as bolas nas carnes do meu rabo guloso, sem dó, nem piedade.
Eu, totalmente enlouquecida, rebolava mais e mais, tentando sentir o máximo daquela rola me alargando, e esperando meu jovem amante gozar. Eu soluçava de prazer, totalmente ensandecida, nem mesmo me importando com a possibilidade de meu filho vir a acordar.
Sob a violência das suas bombadas, eu virei para ele e falei entre os dentes:
- Você está gostando de comer a bunda da mulher do seu irmão, seu safado?
Isso parece que mexeu com ele, pois aumentando o movimento me estocou uma última vez, urrando como um cavalo, juntando seus quadris contra a minha bunda suada, quase me derrubando no chão para depois desabar sobre mim. O garoto tem tanto vigor que demorou alguns minutos latejando dentro de mim, até amolecer e sair por completo do meu anel latejante e melado
No dia seguinte, fui trabalhar dolorida e satisfeita, num mix de tesão e culpa e quando voltei à tarde, ele já tinha ido embora. Interessante que depois disso ele veio muito pouco aqui, mesmo assim, apenas quando meu marido estava presente. Até meu esposo estranhou e me perguntou se aconteceu alguma coisa. Eu digo que ele deve está ocupado, agora que as aulas voltaram ou que ele já está bem crescidinho e deve ter mudado as prioridades. Acontece que, por telefone, notei que ele se sente extremamente arrependido e culpado:
- Inventa qualquer desculpa que eu confirmo. Acho que foi bom, o tesão falou mais alto, mas foi loucura! Me desculpe. Não foi justo com meu irmão, seu marido e com você. Não vai acontecer de novo... É melhor eu dar um tempo e a gente esquecer tudo que aconteceu.
Admirei a sua dignidade, mesmo depois do acontecido, preservando nossa amizade, meu casamento, e o seu amor pelo irmão. Algo muito nobre para alguém de sua idade. De forma que, pelo irmão, dificilmente creio que contará a alguém e eu também não, é claro. Eu sigo minha vida feliz, deixando o que aconteceu apenas como um segredo. Nosso delicioso segredo.