Boa Quarta-Feira, me chamo Leticia =)
(A Minha Descrição da Época)
Caucasiana, olhos castanhos, cabelos morenos, busto médio, coxas grossas e bumbum avantajado e durinho.
(Introdução)
Na esteira dos acontecimentos relatados no prologo, o meu pai teve que responder na justiça pelo ocorrido e a minha guarda foi passada para os meus tios: Sandra, a irmã caçula da minha mãe e Eduardo, o marido dela.
(Capítulo 01: Mamando o Titio)
Sons altos de sucção preenchem a cozinha, um som molhado e pontuado por pequenos estalos algo como "slup, slup, slop". Pequenas gotinhas de baba pingam no chão, enquanto meus lábios deslizam entre a carne macia e volumosa da pica do meu tio. Estou sentada na cadeira vestindo um shortinho e uma camisa simples, enquanto ele permanece em pé ao meu lado também vestido de camisa e calça, só que com o zíper aberto, sua piroca sai de dentro do buraco, indo até minha boca. Minhas mãos repousam em meu colo, enquanto uma das mãos dele, está atrás da minha cabeça seguindo o meu ritmo. Encima da mesa a minha tigela com muitos quadradinhos de mamão cortadinhos permanece intocada.
Mamo em um ritmo devagar indo e vindo com a boca, chupando desde o começo da sua cabecinha até um pouco mais da metade de sua pica, vez ou outra ele força minha cabeça e sou obrigada a engolir o resto de sua pica, minha boca entra no buraquinho até meu nariz ser espremido pelo botão de sua calça, fazendo sua pica desaparecer. Na época eu ainda não dominava os truques orais como hoje, então engasgava muito, tossia com a pica na boca... e não raro entrava em pânico e batia na perna dele pedindo ar. A sua pica é gordinha desde a cabecinha... e engrossando mais e mais conforme chegava até a base, então parecia sempre que ia entalar na minha garganta, minha boca ficava sempre cheia quando fazia isso rs. A minha língua trabalhava envolta de sua cabecinha, recolhendo cada gotinha salgada que saia de sua pica, enquanto eu continuava o vai e vem lento. Meus lábios ficavam sempre bem moles e esticados, enquanto eu olhava para cima, para a cara dele rs. Geralmente gosto de mamar de olhos fechados, gosto de apenas sentir os sabores... a maciez, as veias, ele latejando em minha boca, se contorcendo... gosto de sentir a cabecinha salgada, passar a língua em cada detalhezinho... em consequência, eu acho que tudo isso deixa a pica muito babada e molhada rs. Mas dessa vez, era importante eu ficar de olhos bem abertos, prestando atenção nas reações dele. Eu tinha algo importante para contar a ele, eu adiei e adiei durante a semana... mas faltavam apenas três dias e sinceramente, eu não via momento mais propício para soltar aquilo, do que agora que ele estava vulnerável e "relaxado" rs. Lentamente, fui tirando minha boca de sua pica, com meus lábios arrastando até chegar na cabecinha, e se separar com meus lábios se esticando em um beijo. Sua pica estava inteiramente molhada, assim como minha boca e queixo, um pequeno fiozinho de baba conectava sua cabecinha com minha boca. Levei minha mão direita até sua pica, e comecei a tocar uma para ele, para manter ele no ponto que eu queria, tomei folego enquanto com a mão esquerda cortava o fiozinho de baba da minha boca, olhei para cima nos olhos dele, Eduardo parecia estar num misto de tesão, expectativa e orgulho.
- Gosta do meu pirulito? - ele acariciou os meus cabelos, tirando uma mecha da minha testa
- Muito - deu um beijinho na cabecinha
- Muito mesmo? - ele perguntou com aquela voz ensaiada.
- Muito, muito! - dei dois beijinhos.
- Então não esquece das bolas.
Com a mão direita o masturbei, indo para frente e girando para a esquerda e para trás girando para direita. Lentamente... mas com pressão. E então... comecei a chupar as bolas.
- Isso... isso... sempre olhando pra mim, princesa. - Ele gostava de ficar me observando.
Eu fitei os seus olhos, enquanto o masturbava e chupava aquelas bolas salgadinhas, eram sensíveis em minha boca... dançavam na língua.
- Boa Menina... vai ganhar um presentão.
Eu apenas sorri para ele, dei algumas chupadinhas em suas bolas e deixei elas escorregarem lentamente para fora da minha boca.
Subi, e engoli sua pica de novo, voltando a mamar só que agora numa velocidade menos "lenta" e mais ritmada, sempre mantendo contato visual com ele. A cozinha se enchia com barulhos altos de sucção molhada, enquanto com minha mão direita massageava suas bolas, agora molhadas e quentes. Sua cabecinha babava dentro da minha boca, saindo varias gotinhas salgadas que inundavam minha boca. Minha língua se enrolava envolta de sua cabecinha, pequenas bolinhas de baba se formavam na piroca dele a cada vez que minha boca ia e voltava. As vezes eu tirava a boca com um grande "plop", chupava um pouco suas bolas e lambia a pica, desde a base até a cabecinha e voltava a chupar.
Quando sua pica começou a latejar... sabia que era a hora.
Eduardo se levantou, me segurou pelos cabelos e passou a se masturbar.
- No rosto não - eu pedi para ele, fazendo beichinho. Teria que me arrumar de novo, correndo pra ir pra escola... era sempre uma bagunça.
- Então abre a boquinha. - Na época, eu era boba. Realmente não percebia a maldade nesse ato rsrs.
Eu abri... e conforme ele me pediu, fechei os olhos e coloquei a língua pra fora.
Assim que ele gemeu... é claro que eu senti jatos e mais jatos quentes voando por todo o meu rosto... nos meus olhos fechados, na minha testa, nas minhas bochechas... e quase nada dentro da boca - mas o suficiente para encher a ponta da minha lingua.
De olhos fechados, senti ele limpar a pica no meu cabelo - ai que raiva!
- Como se diz, Princesa?
- Obrigada, Tio... - falei um pouco tristinha... pois sabia que tinha só 5 minutos para me limpar, inclusive o cabelo...
Bem, no segundo ano em que morei com os meus tios... essa era a minha rotina. Todas as manhãs, antes de Eduardo me levar para a escola... ele me dava "leitinho". Isso começou quando Tia Sandra teve que viajar a trabalho por duas semanas, deixando com que eu e o seu marido ficássemos sozinhos.
Não demorou para que, em uma brincadeira qualquer... ele descobrisse que eu não uso calcinha - ao passo que costumava usar minissaia - ele ficou excitado... começou a querer puxar umas brincadeiras... mais especificas comigo... e eu no tesão acabei cedendo.
A minha relação com ele sempre foi esquisita. No primeiro ano ele tentou essa coisa de ser um "Pai substituto", mas a verdade é que... ele sempre me olhou com outros olhos... especialmente pela sexualidade que eu sempre exalei. Então por medo/vergonha de sentir isso perto da Sandra... raramente conversávamos por mais de duas ou três frases. Mas Tia Sandra... essa sim, renderia um livro para falar dela.
Em muitos aspectos, ela foi a única mãe que eu já tive. Se preocupava com a minha alimentação, com a quantidade água que eu bebia todos os dias...
Me enchia de carinhos, todas as noites antes de dormir. Era atenciosa ao me comprar roupas que eu gostasse e que ela considerasse mais "descentes". Vivia pegando no pé para usar calcinha e ser mais organizada com o meu quarto. Por falar nisso, ela me deu um dos melhores quartos da casa... grande como o dela, cheio de bichinhos, enfeites... poxa, ela preparou a melhor festa de aniversario que já tive em minha vida... me senti como uma princesa sabem? Tudo para tentar... amenizar... as dores que eu estava sentindo pelo ocorrido com o meu pai. Tia Sandra nunca teve filhos ou filhas... então sinto que ela tentou me "adotar" dessa forma também. Eu desenvolvi naquele primeiro ano... alguns tipos de traumas e toques. Ficava muito incomodada de estar sozinha em algum lugar, peguei medo de homens mais velhos - dai também o distanciamento do Eduardo - e chorava constantemente... Foi que surgiu a minha depressão também. Eu realmente poderia despender horas falando sobre como Tia Sandra me ajudou a sair daquela fossa... como ela me acompanhou com psicologos e psiquiatras na época para tratar desses problemas... e foi simplesmente FERROZ ao processar o meu pai...
Mas a verdade é que essas memorias me trazem muita dor. E no final desse conto, vocês saberão o por que.
Falarei sobre a noite em que perdi a virgindade, também foi a minha ultima naquela casa. Tia Sandra estava dormindo no hospital, logo após o infarto do meu avô. Naquela noite, Eduardo se aproveitou para vir "dormir comigo" na minha cama, para não "ficar sozinho". Em algum momento, enquanto conversávamos... por baixo dos cobertores sua mão acariciava as minhas coxas, o volume em sua cueca crescia... pressionando o meu bumbum.
Abraçadinhos assim, eu conseguia sentir melhor a dureza e a pressão... estávamos bem encaixado. Sua pica estava praticamente entre minhas nadegas, quando ele passou a alisar a minha barriguinha e respirar na minha nuca...
O meu coração começou a palpitar. Eu estava bem aquecida, a xota formigando e molhadinha, eu queria... eu realmente queria MUITO o que viria. Mas... eu me lembrava do meu pai. Me bateu... uma coisa ruim. Um medo esquisito...
- Não... - eu sussurrei.
- O que foi princesa? - Edu respondeu no meu ouvido, enquanto continuava a me alisar.
- Eu... não sei. Eu... tenho medo.
Suas mãos lentamente desceram até a minha virilha, seus dedos começando a roçar na minha xota... as minhas mãos praticamente voaram pra lá, segurando a ele.
- Ei... ei... - ele sussurrou amigavelmente - pode confiar em mim. Prometo que vai ser bem gostoso... se você colaborar.
Eu fiquei em silencio... estavam com um tesão incontrolável...
- Mas... a Tia Sandra... - a minha consciência gritava.
- Ela não vai saber - ele beijou a minha bochecha - se você prometer se comportar.
Sua outra mão subiu para os meus seios... logo ele passou a alisa-los também, enquanto dava beijinhos no meu pescoço.
Apesar de estar sendo chantageada... esse caso era um pouco diferente do que aquele com o meu pai. Ele não estava me machucando, me forçando fisicamente... por dentro eu me sentia um tanto angustiada... mas de resto, estava muito curiosa... principalmente curiosa... para saber como seria. Estava em um ponto do tesão... que não tinha volta.
Na falta de mais protestos, ele entendeu como um sinal verde.
Então ele começou de verdade a beijar o meu pescoço, enquanto me encochava, agora com vontade.
Eduardo se ergueu e "subiu" por cima de mim, tirou a cueca e me colocou em uma posição que hoje reconheço como "Frango Assado".
- Eu vou enfiar tudo, está bem? - ele sussurrou no meu ouvido
Abri a boca para protestar... mas ele não esperou. Pressionou a cabecinha e começou a forçar.
Doeu, mas de uma forma diferente de quando meu pai me enrabou... era uma dor mais pontual, especifica... e logo... a cabecinha entrou quase por inteira.
Eu grunhi... Eduardo suspirou... em êxtase... ouvi ele gemer algo como "caralho... que buceta apertadinha."
- Você era virgem mesmo...? - ele olhou para mim, mesmo no escuro dava para ver o seu rosto se contorcendo de prazer e surpresa.
- Eu disse... - ele me interrompeu
- Eu vou te regaçar.
E então, sem mais nenhuma palavra... ele começou a meter.
Estávamos em uma posição bem profunda e sendo a minha primeira vez... eu conseguia sentia ele chegar em lugares dentro de mim, cujo o meus dedos nunca chegaram. Me sentindo febril a cada estocada que ele me dava, eu simplesmente não conseguia resistir sem soltar um gemido tímido de prazer. Minha xota estava encharcada, lubrificando totalmente aquela pica que entrava e saia... aumentando facilidade para entrar e sair - mesmo que ainda bem difícil... pela minha virgindade recém tirada. O quarto se enche com o som da meteção, sua cintura bate na minha xota fazendo aquele som de palmas. Em certo momento ele coloca as minhas pernas encima dos ombros e fica dominantemente por cima de mim, aumentando o controle e a força na hora de meter... meus olhos reviravam, meus dedinhos do pé tremiam... era uma explosão de sensações pelo corpo a cada estocada... eu sussurrava implorando por mais e mais... para que ele enterrasse aquelas bolas em mim. Eduardo continuou me estocando com força por muito tempo, até que finalmente começa a diminuir o ritmo, provavelmente cansado. Trocamos um beijo longo, ele me vira na cama e me coloca sentada por cima dele, com a pica enterrada na minha xota.
- Cavalga - ele me ordena.
E... como uma cadelinha obediente, eu o faço com gosto. Rebolando a cintura, pondo a minha mão em seu peito para me apoiar... enquanto mordo de leve meu lábio inferior, olhando para o rosto dele no escuro. O meu tio troca um olhar safado comigo, com uma mão me segura pela cintura enquanto rebolo e com a outra mão apalpa os meus seios. Seu saco grande e pesado encosta na minha xota a cada descida que dou.
Sem dizer mais nada, ele abre a boca e começa a mamar meu peito. Sinto sua língua contornar meu mamilo e sua boca me sugando.
comecei a levemente subir e descer por cima dele... sinto sua pica pulsando dentro de mim... minha excitação só aumenta... eu passo a gemer alto de prazer... e finalmente, tenho o meu PRIMEIRO ORGASMO DE VERDADE. Um Orgasmo gostoso... um Orgasmo de me deixa zonza de prazer... um Orgasmo de me deixar suando de tanta excitação... Um Orgasmo vindo do mais puro prazer.
Sinto meu corpo ficar em chamas, meu coração batendo a mil... mas a foda ainda não acabou.
- Boa menina... merece um pirulito.
Ele me vira na cama e já parte pra cima de mim de novo. Agora me agarrando pelos cabelos e puxando a minha cabeça.
- Abre a boquinha, lá vai o pirulito.
Ele soca aquele picão na minha garganta. Eu sinto todo o sabor da minha xota invadindo a minha boca... eu devia estar igual aquelas atrizes porno, com o rosto todo babado por causa da pica que saltava da minha garganta e batia no meu rosto... e os olhos revirados pelo prazer ainda constante do orgasmo.
Meu tio socou na minha garganta mais algumas vezes, me fazendo tossir e engasgar... apesar de não ter mais forças para reclamar. E finalizou... largando os meus cabelos e me jogando na cama... para então gozar na minha cara.
No final, eu estou toda molhada... tremendo... sorrindo e rindo como uma louca... e com o rosto todo melado.
A minha visão se apagou pouco após isso. Eu realmente não me lembro o que veio depois... mas sim o que aconteceu ao amanhecer.
De banho tomado, uniforme da escola vestido e mochila pronta para mais um dia de aula... minhas pernas ainda estavam bambas e aquela sensação do orgasmo ecoando pelo meu corpo. Fiquei imaginando se o meu tio iria querer fazer alguma coisa no carro antes... talvez desse tempo.
Quando cheguei na cozinha... nenhum sinal do Eduardo. Apenas... a Tia Sandra, com os olhos cheios de lagrimas, descabelada... e me olhando com nojo. A Cozinha estava... bagunçada. Panelas estavam no chão, um prato quebrado e o liquidificador arrebentado próximo a porta da sala. Tia Sandra falou um monte para mim. Não sei até hoje como tudo aconteceu, se ela voltou no meio da noite e ouviu alguma coisa... se Eduardo teve um peso de consciência e contou a ela... ou qualquer outra coisa. O caso, é que ela sabia. Sandra não me bateu, não gritava ou sequer me xingava. Mas eu seu olhar estava uma amargura... uma decepção tão grande ao olhar pra mim... dava para ver a pergunta se repetindo em seu semblante: "Por que? Por que? Por que você fez isso com essa família?" Eu só conseguia pedir desculpas... cheguei a falar que não sabia o que tinha de errado comigo. E realmente, eu estava bem confusa. Eu sabia que o que tinha feito era errado. Sabia a gravidade de toda a situação... mas não sabia o por que... aquilo me excitava. Mesmo que eu não quisesse me excitar. E pela primeira vez... eu senti um vazio. Me senti... como se eu fosse uma aberração. E nesse momento de lucidez... lagrimas começaram a brotar. Me levantei e abracei a Tia Sandra, com sinceridade, implorando para que ela não me abandonasse... que eu sentia muito... que eu agi errado... que eu não queria causar aquilo... Eu a apertava como se fosse um bote salva-vidas no meio do oceano, como se não fosse forte o suficiente... ela iria se afastar pra sempre. Até hoje... me lembro do peso daquele abraço. Tia Sandra segurou os meus braços com firmeza e me afastou dela.
Eu olhei para o seu rosto, seu olhar continha... raiva agora. Era como se ela se sentisse indignada de eu estar ali... tocando nela.
- Arrume as suas coisas. Eu não quero mais olhar pra sua cara.
Um desespero gigantesco tomou conta de mim... eu não queria ir embora. Não queria perder aquela vida... não queria perder a minha mãezinha...
Mas foi isso o que aconteceu. Por que a vida não é como um filme com finais sempre felizes ou onde tudo se acerta no final... as pessoas não são perfeitas... e nem tudo, talvez, tenha perdão. E foi assim que perdi a minha família e a única mãe que eu realmente tive.
Eu tentei diversas vezes ir atrás da Tia Sandra, hoje não mais casada com o Eduardo e sim com outro homem chamado Alex. Hoje ela sabe dos meus problemas hormonais e do quanto eu amava ela... mas mesmo assim nunca conseguiu me perdoar pelo ocorrido. E pior que... eu entendo ela.
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