O gordo catou Nandinho no colo e o levou para a porta de um barraco. O Pastor abiu a porta e entrou, ali dentro um homem de cerca de quarenta anos comia macarrão e frango numa vasilha rachada.
- Preciso usar sua casa imediatamente. É um exorcismo. Saía daqui e não volte até eu ordenar.
O homem esbugalhou os olhos assustado e concordou com a cabeça. O Pastor enfiou algum dinheiro na mão dele e disse para ele comer algo na rua.
O gordo colocou Nandinho no chão e simultaneamente o Pastor afrouxou a gravata e tirou o paletó. As rodelas de suor debaixo dos braços apareceram e empestearam o ambiente.
- Você não tá pensando... – começou a falar o gordo.
- CALE ESSA MALDITA BOCA! JURO POR DEUS QUE TE MATO SE VOCE ME ATRAPAPALHAR!
-Você não po... – o Pastor esmurrou o gordo com uma força tão intensa que só poderia ser descrita como demoníaca. O gordo trombou na parece podre do casebre e as telhas do teto balançaram ameaçado cair.
O Pastor tirou a camisa e seu peitoral peludo reluziu com o suor. Ele se aproximou do moleque e em poucos movimentos o deixou nu; ou melhor quase: as coxas grossas e a bunda carnuda dificultaram a retirada do shortinho que ficou embolado.
- Meu santo Deus – gemeu o Pastor embasbacado e literalmente salivando de boca aberta.
O gordo acompanhou a direção do seu olho e seu pau subiu na mesma hora. Ali na frente daqueles dois machos estava um menino desmaiado, lisinho, com duas tetinhas protuberantes apontadas firmes para o teto, com a marquinha de biquíni bem desenhada e sedutora. O gordo não resistiu e iniciou uma punheta. O Pastor mais afoito atirou-se com fúria e lascívia sobre aquela tetinhas bicudas, tão sedutoras e profanas e com afinco e muito prazer se colocou a lamber, mordiscar, beijar, apalpar, apertar e sorver cada forma de prazer que elas ofereciam.
- Ele devia ta tomando sol na laje daquela Marlene, as puta do morro tudo toma sol lá com fita isolante pra ficar assim – ele dizia e ia chegando perto para ver os dentes do pastor mordiscando a carne jovem.
A baba do Pastor foi formando uma poça entre os peitos do menino e o gordo foi chegando mais perto, chegando a roçar no Pastor e sentir um calafrio.
O Pastor era um homem maduro, velho até, mas exalava autoridade e poder, que nem mesmo os homens do tráfico o enfrentavam. Sua força física e espiritual era inquestionável e respeitada por todo o morro e ninguém se atrevia a invocar com ele.
A pica rígida do pastor já estufava dentro da calça e a marcava com umidade, indicando que seu pau babava. O Pastor se deliciava naquelas tetinhas e gemia palavras desconexas. O gordo já não o censurava, assistia aquele filminho privê ao vivo e se regozijava apertando o próprio pau.
O Pastor levantou as pernas de Nandinho, apoiando-as em seu ombro e sem qualquer preparação cravou de uma só vez, numa só enterrada, sua tora naquele cuzinho delicioso que o levava a loucura. O ruivo acompanhou cada movimento embasbacado.
A dor intensa despertou o menino que, assustado, se debateu. O Gordo sem pensar muito, envolvido na atmosfera voluptuosa que tomou conta do casebre, tirou seu tênis, pegou a meia que usava e enfiou na boca do moleque. O Pastor aprovou com o olhar a ajuda.
Em seguida o gordo ficou segurando os braços de Nandinho, enquanto o Pastor freneticamente entrava e saia de seu cu, fazendo sons guturais e ferozes. Nandinho tentava se debater, mas estava imobilizado pelo ruivo gordo, em cujo olhar brilhava a chama desvairada da luxuria.
O Pastor convulsionava-se a cada metida, seu corpo se contraia e relaxava numa foda avassaladora e visivelmente dolorosa para Nandinho, mas nada o impediria de se refastelar naquele cu que cobiçava há tempos e do qual usufruíra tão pouco.
Vendo a cumplicidade do gordo, o pastor sinalizou que ele poderia usar o garoto também. E assim ele fez: caiu de boca naqueles peitinhos mais brancos que o restante da pele de Nandinho e os lambeu, sentindo-os ainda úmidos pela baba pegajosa do Pastor. Tanto a textura quanto o gosto pareceram bons e ele se dedicou a tarefa com grande desejo.
O gordo era um cara gente boa, mas sentia um sentimento indistinto e intenso pelo ninfeto e ali, junto daquela foda, não conseguiu mais manter o autocontrole e se permitiu deixar o tesão o dominar.
Nandinho, tentava gritar e gemer, mas a meia enfiada na sua boca não deixava. Num rompante o gordo tirou a meia, mas continuou imobilizando-o; tentou beijar o garoto, mas ele mordeu com força sua boca e o sangue jorrou. O Pastor riu, sem parar de meter; e puxou o ruivo para perto de si e o beijou com vontade. O ruivo estranhou a ação, mas se entregou ao beijo gemendo baixinho. Era bizarro ver o sangue daquele pobre garoto, passar de boca em boca, feito uma novilha sendo sacrificada. As línguas do gordo e do Pastor serpenteavam de boca em boca numa dança animalesca, enquanto o cu do garoto permanecia castigado por aquela pica velha.
O Pastor tateou aquele corpo roliço e flácido e achou a olhota do cu e meteu o dedo a seco ali. O gordo ficou tão chocado quanto extasiado que seu pau explodiu num gozo dentro da cueca e manchou a calça.
O Pastor, em seguida, deu uma enterrada mais profunda e quando iniciou as convulsões que antecediam o gozo tirou seu pau do cu e mirou na cara do Nandinho, o gordo foi mais rápido, porém, e caiu de boca naquele tora velha e engoliu cada gota do leite abençoado que o Pastor despejou. O gordo limpou a porra com as costas da mão e, já tendo se recomposto, engatou em Nandinho, bombou algumas vezes e gozou ali dentro.
O Pastor maravilhado após o gozo começou a acarinhar a cabeça do menino que já não reagia, apenas aceitava submissamente sua sina. Vendo que a potranca já estava domada, o Pastor deu seu falo para ele chupar e ele o fez, até com certo gosto, demonstrando muita perícia e habilidade, na verdade desejoso que eles o libertassem e ele pudesse ir embora, já havia aceitado que seu carma e destino era sofrer e ser explorado e não se entristecia mais, apenas tolerava.
A pica do Pastor estava com gosto de cu e porra e ele caprichava no boquete, de repente, no entanto, o gordo veio se juntar a ele e suas bocas se entrelaçaram na pica do Pastor e juntos compartilharam aquele mastro sagrado.
Nandinho tinha raiva do gordo, mas a putaria o envolveu e se entregou aos prazeres da carne, sem pensar, nem nada, apenas sentindo que essa era sua obrigação.
O Pastor urrou e gozou com fartura e os dois viados disputaram com a língua cada partícula do seu sêmen.
O Pastor caiu no chão arfando e suando muito, seu coração vinha acelerando muito ultimamente e ele se recusava a tomara medicação, pois acreditava na cura divina para os males do corpo.
O gordo envolveu Nandinho em um abraço e quis continuar beijando. O menino o empurrou.
- Seu verme balofo, eu te odeio! TE ODEIO! Você sempre estragou minha vida. Some da minha vida. Me deixa em paz. Tenho nojo de você. Tudo de errado na minha vida é culpa sua!
O gordo perdeu a paciência e começou a estrangulá-lo. Nandinho tentou se libertar, mas não conseguia, cansado e destruído física e emocionalmente, foi ficando sem ar e tudo foi mudando de cor e as luzes do dia se apagando.
Tempos depois quando ele acordou estava no quarto em que havia morado a vida inteira, pelado, amararrado na cama e com sua mãe chorando, também nua, ao seu lado.
- Meu filho – ela gemeu chorando – esse monstro vai matar a gente....