O final do ano estava próximo, mas as aulas de E.S. ainda tinham assuntos complicadíssimos para aquele ano que chegaram ao limiar do limite que eu havia estabelecido de não tirar a virgindade de Bia. Felizmente eu já sabia que o Ato sexual e a Reprodução ficariam para o ano seguinte além de informações sobre doenças e todo o assunto sobre gênero. Mas o assunto que me preocupava mesmo era sobre o ato sexual, todavia aquele assunto ainda demoraria uns 4 meses e nesse tempo, mesmo que eu desse o prazer que Bia queria, estaria dentro do limite a que me propus. Mas eu não havia me dado conta que tinha ainda um assunto quase tão complicado como o ato sexual.
Bia naquela noite veio mais cedo para meu quarto pois tinha bastante matéria para estudar já que o final do ano se aproximava, mas mesmo quando acabamos com as matérias normais percebi que era ainda bem mais cedo que de costume. E imaginei que Bia tinha planejado que fosse daquele jeito. Algo ela tinha em mente pois tinha sido o dia de mais uma aula de E.S. E quando chegou o momento de ela falar comigo sobre o assunto do dia percebi Bia um pouco inibida o que nunca foi normal. – Papai, estamos chegando no final do ano e temos somente mais dois assuntos para esse ano. Brinquei com ela: – Então vamos ter uma folga Bia. Com cara de bravinha ela falou – Não vamos não papai, já conversamos sobre isso. – Estou brincando Bia, mas de qualquer jeito não vai dar para ficar fazendo duas ou três vezes por semana como você tem pedido nessas últimas semanas. – Eu sei papai, mas nós vamos conseguir e encerrando a brincadeira: – Agora preciso te falar o assunto que aprendemos hoje. Está preparado? – Nossa Bia, é tão difícil assim? – Para mim não papai, não sei para você. – Então fala logo Bia que já estou curioso. – Está bem. Os dois últimos assuntos do ano são sobre sexo oral. Agora do homem na mulher e depois vai ser da mulher no homem. Empalideci, engasguei e fiz cara de assustado antes de falar. – Bia, tenho feito tudo que você pede. Nem mais discuto com você para não fazer, mas acho que isso já vai ser demais minha filha. Você já não está contente tendo prazer com meus dedos? – Papai, não se trata de eu estar satisfeita, estou muito satisfeita. Lembre-se que você está me ensinando e me mostrando tudo sobre sexo. Então não é porque quero mais, mas é porque quero aprender como faço e como recebo. De tudo o que a professora deu esse ano você me ensinou e mostrou tudo. Vai deixar só isso sem eu saber? – Eu sei Bia, mas isso está um tantinho assim, e mostrei meus dedos bem encostados um no outro, do nosso limite. E o que eu falei só piorou a situação. – Papai, se está um tantinho assim é porque ainda não chegou no limite. – Bia, acho melhor não. E ela foi mais incisiva. – Papai, você já coloca a sua língua dentro de mim quando me beija e também seu dedo dentro de minha xoxota. – Não entendo porque fazer sexo oral é tão pior. – É bem pior Bia. Agora tem uma barreira para chegar no limite até onde me propus a ir com você. Se fizermos isso não vai ter mais nenhuma barreira. Vai ser perigoso. – Papai, não estou pedindo para você atravessar a barreira. Eu só quero saber tudo sobre o que a professora falou hoje. E já sem paciência ela usou a carta que ela tinha na manga. – Eu vi que em nossa última vez você chupou o dedo que estava dentro de minha xoxota. Se você fez isso é porque estava com vontade de sentir. Então agora você pode sentir o que você está com vontade. Fiquei tremendamente constrangido e não tinha como discordar do que Bia tinha falado pois era totalmente verdadeiro. Eu estava derrotado. Eu sabia que iria adorar fazer aquilo, mas era exatamente isso que eu mais temia. Eu já tinha aceitado, mas Bia deu o golpe de misericórdia. – Por favor papai, você é o pai mais especial do mundo. Faz isso por mim. – Bia você tem razão. Eu vou gostar muito de fazer isso, mas é por isso que eu não gostaria de fazer. Por medo. Mas já que você quer tanto vou te mostrar também isso. Sorrindo não com um ar de vencedora da batalha, mas de alegria por saber que ir ter aquela experiencia ela me agradeceu: – Muito obrigado papai. Eu te amo muito. Ou jamais iria pedir isso a você. E de novo impus uma condição para diminuir o perigo. – Mas não vou ficar nu Bia. – Tudo bem papai.
Então Bia começou a tirar seu pijaminha me mostrando aquele corpo que eu desejava tanto e me desesperava por sentir isso. Eu já imaginava como faria isso e pediria que Bia se deitasse na posição papai e mamãe e eu me colocaria no meio de suas pernas e assim que Bia estava nua já pedi para se deitar na cama. E assim que ela se deitou já na posição que pedi ela falou: – Papai, a professora falou que o prazer oral para a mulher também acontece nos seios. O que Bia me falou foi como uma descarga elétrica em meu corpo e me fez deixar de lado todos os meus temores por aquele momento. Fazia meses que eu desejava beijar e chupar aqueles seus seios perfeitos e apesar de todas nossas intimidades eu nunca ia além do que ela me pedia para mostrar. E por incrível que pareça ela nunca havia me pedido isso. Já tinha sentido e me maravilhado com seus seios em minhas mãos pela primeira vez e então aquele seria o ápice para mim. Encorajado por seu pedido quis fazer aquilo da forma mais gostosa. Entrei entre suas pernas e pegando uma por vez fui beijando dos pés até a virilha. Fiz isso umas 3 vezes em cada perna e além dos beijos também dava leve lambidas. Quando eu chegava em sua virilha ficava com a ponta de meu nariz a 2 centímetros de sua xoxotinha, mas eu a deixaria por último.
Depois de suas pernas me deitei sobre seu corpo com minha boca perto de sua barriga e a beijava sentindo muito tesão. Nenhuma parte foi esquecida, nem mesmo dentro de seu umbigo lindinho. E então cheguei a meu sonho me colocando um pouco mais para cima no corpo de Bia. Por sorte meu pau ainda não encostava em seu corpo pois ela o sentiria pulsando intensamente. E quando eu estava pronto para beijar seu seio não aguentei quieto. – Bia, faz muito tempo que queria fazer isso. Eles são perfeitos. Ela levantou um pouco a cabeça e me olhou sorrindo de satisfação por eu estar demonstrando meu desejo por ela e nada falou. Então fui com minha boca direto para seu biquinho do seio direito e assim que eu o toquei, Bia e eu junto com ela demos um gemidinho de prazer. Seu biquinho estava arrepiado e primeiro dei uns beijinhos e depois os suguei de levinho e devagar fui aumentando a força me deliciando com aquela sensação. Às vezes eu abria toda minha boca e o abocanhava, mas ele não cabia. A mordida naquela consistência firme estava sendo um dos maiores prazeres de minha vida. Bia gemia e falava. – Que delícia papai. Seus gemidos me estimulavam mais e então eu lambia todo aquele cone gostoso. Depois fui dar o mesmo tratamento ao outro seio e em seguida comecei a me revezar entre os dois.
Para completar meu prazer e o de Bia peguei seus seios com minhas mãos com força e sugava um e depois o outro. Quando tentei puxar os dois bicos pra o meio para beija-los juntos não consegui de tão firmes. Eles não aceitavam deixar o lugar a que pertenciam. Então eu tinha que me alternar entre eles. Sem dúvida fiquei uns 20 minutos tentando matar minha vontade, mas eu sabia que ela não seria satisfeita. Bia só gemia dando espasmos em baixo de meu tronco e então decidi que queria que Bia gozasse com os seus seios chupados por mim. Se tivesse que deixar sua bucetinha para outro dia eu deixaria sem nenhum arrependimento. Então falei: – Bia, quero que você goze assim. Toca seu botãozinho. Ela não falou nada e levou suas mãos entre nossos corpos apertados, mas eu ajudei levantando um pouco minha barriga sem desgrudar de seus seios. Então quando percebi que ela estava se tocando comecei a dar leves mordidas em seus seios seguidas de uns chupões um pouco mais fortes e Bia não aguentou dando um grito forte como nunca dera antes e gozou como eu nunca tinha visto. Eu não parava de chupar agora mais levemente seus seios e aperta-los com minhas mãos e ela ficou quase um minuto gozando e meu prazer era intenso tanto por estar sugando aquelas fontes de meus desejos quanto por estar dando prazer a Bia.
Quando ela terminou seu gozo e ficou toda largada tirei minha boca de seus seios, mas não minhas mãos que ainda ficaram acariciando-os de levinho até que ela se recuperasse. Eu curti ficar olhando para seu rosto com os olhos fechados respirando fundo e quando abriu: – Muito Obrigado papai. Foi delicioso. Nunca imaginei que pudesse sentir tanto prazer em meus seios. E você estava mesmo como muita vontade deles, falou sorrindo. Com as mãos ainda neles dei uma leve apertada e falei: – Não posso mentir Bia, estava morrendo de vontade falei também sorrindo. Eu já te falei que você tem o corpo perfeito filha. E todo gostoso. E impossível não querer senti-lo todo. Mas a parte que sempre tive mais vontade foram seus seios. E eu tinha razão pois eles são simplesmente deliciosos, falei um pouco atrevido demais movido por aquela sensação de satisfação que eu tinha tido. – Eu sei que eu adorei também papai. E se você gosta tanto assim deles aproveita mais vezes. – Com certeza eu vou Bia – O Nico deve estar morrendo de vontade aí em baixo, né papai, falou sorrindo. – Claro que está Bia, mas hoje é você quem deve sentir prazer. Falando nisso, não quer deixar para continuar essa lição amanhã? – Claro que não papai. Ainda é cedo. E então percebi o porquê Bia aquela noite veio tão cedo para meu quarto. – Mas você acabou de ter um orgasmo filha. – Outra noite eu já tive dois, papai. Tenho certeza que você vai conseguir. E se você estava com muita vontade de beijar meus seios eu estou com muita vontade que você beije a Cleo.
Não tinha como não atender seu pedido e já que eu iria chupar sua bucetinha não tinha o porquê adiar. – Está bem Bia, falei com um leve sorriso. Então toda sacaninha Bia falou: – Papai, já que é prazer oral, começa me dando um beijo. Subi por seu corpo nu entre suas pernas ainda na posição papai e mamãe e para ficar na posição de beija-la meu pau ficou encostado em sua bucetinha e agradeci por estar com meu pijama pois se sentisse aquela coisinha gostosa encostada em meu pau, não sei se resistiria. Mesmo assim ela sentiu muito o contato e não deixou barato. – Que peninha deixar o Nico assim papai. E me deixando estupefato falou algo ao mesmo tempo excitante e preocupante: – Na próxima aula vou tentar recompensar. Senti um frio na barriga pois ela falava da aula de oral da mulher no homem. E eu ainda iria precisar me conformar com aquela situação de minha filha chupar meu pau, pois era algo que realmente me incomodava.
Tentando deixar aquele assunto para outra hora falei: – Bia, agora vamos aproveitar esse momento. – Então me beija papai e me puxou enfiando sua língua em minha boca. Demos um longo beijo com muita volúpia e percebi que Bia já se excitava só com aquele beijo. Quando comecei descer ela me falou: – Papai, gosto quando você fala algumas coisas quando está me dando prazer. Bia estava evoluindo em seus prazeres e agora já queria que eu mostrasse mais meu desejo por ela. Mais do que ficar inibido eu queria mesmo era evitar mostrar o quanto eu a desejava. Do jeito que ela me tratava por atender seus difíceis pedidos, se eu pedisse para tirar sua virgindade ela iria aceitar na hora. E eu precisava demostrar pouco desejo embora eu desejasse desesperadamente. – Está bem Bia. Só que hoje vou estar com minha boca ocupada falei sorrindo. – Mas se você quiser falar algo, pode falar.
Então comecei a descer de novo e quando já estava com minha boca na direção de seus seios felizmente meu pau já não encostava mais em sua bucetinha. E Bia querendo que eu tivesse prazer também falou: – Papai, já que você estava com tanta vontade, mata a vontade de meus seios mais um pouco me falou com um sorriso maravilhoso e então repousou a cabeça no travesseiro fechando os olhos e esperando meus carinhos. Com certeza eu iria dedicar mais um tempo em seus seios antes de descer para sua bucetinha, mas o pedido de Bia tornou muito mais gostoso. Como tínhamos tempo fiquei neles mais uns 10 minutos e a cada sugada mais forte em seus bicos Bia gemia e gostosamente ela fazia cafuné em meus cabelos com suas mãos. Era evidentemente um momento sexual, mas também de muito amor e carinho. Difícil explicar a sensação de poder fazer que alguém que você ame, muito mais do que se pode amar qualquer pessoa, sinta prazer e goste de que seja você quem esteja dando esse prazer. E era isso que estava acontecendo entre mim e Bia. Eu adorava dar prazer para Bia pois a amo mais do que tudo juntamente com suas irmãs. E Bia adorava sentir o prazer que eu dava a ela pois também me ama mais do que tudo. Erámos cumplices. Eu jamais estaria satisfeito de chupar e apertar seus seios, mas comecei a descer por sua barriga gostosa dando também muitas lambidas. A cada uma Bia dava uma pequena tremida no corpo.
Eu havia pensado que ela iria demorar para ficar no ponto de gozar novamente, mas nosso beijo e meus carinhos em seus seios a deixou no ponto de gozar novamente. Bia ainda estava quietinha somente sentindo tudo o que eu fazia. Quando fiquei frente a frente com sua rachinha eu engolia de vontade. Seus melzinho escorria em grande quantidade pela parte de baixo da rachinha em direção ao rabinho devido ao gozo anterior e sua excitação. E antes de qualquer coisa eu resolvi me deliciar com seu sabor. Avancei com minha boca até aquele filete que escorria e comecei a passar minha língua. Bia deu uma levantada das costas da cama gemendo alto e mostrando que realmente queria que falássemos mais durante nossas lições ela conseguiu me deixar muito mais excitado – Papai, você estava com vontade de sentir meu sabor, então aproveita pois eu estou sentindo que tem muito. E tinha mesmo. Eu deixava sequinho e escorria mais de sua rachinha. Eu imaginava como estaria lá dentro. Tinha escorrido bastante em seu rabinho e eu estava receoso de tocar ali, mas se era para Bia sentir como era um prazer oral então ela sentiria tudo. – Bia, afasta mais as pernas. Ainda assim sua rachinha não abriu e vi que teria que usar minhas mãos para abri-la e chupar e lamber seu interior. Mas seu rabinho ficou mais acessível e então em uma descida por sua rachinha a sugando cheguei até seu rabinho clarinho e lindo e o lambi. Primeiro apenas levemente, mas depois mais forte pra absorver todo o melzinho que estava ali. Desde o instante que eu a toquei pela primeira vez Bia gemia forte a cada passada de minha língua em seu rabinho e suas mãos apertavam minha cabeça entre meus cabelos. Ela gostou e gostou muito e agora ela já conhecia aquele tipo de prazer também.
Então era a hora de me encontrar com aquele seu poço de prazer. Um poço que tinha uma tampa muito fechadinha. Eu passei minha língua em sua rachinha tentando chegar fundo, mas era muito difícil, então me apoiei nos cotovelos e com as mãos livres levei cada uma para um de seus lábios externos e comecei a vencer a resistência conseguindo finalmente abri-la. Assim que a abri, muito melzinho escorreu de dentro dela indo parar novamente em seu rabinho. O seu interior todo brilhando era tentador demais e então comecei a tentar dar para Bia o melhor oral que eu já tinha dado em minha vida. Primeiro lambi as bordinhas internas de cima até embaixo. Devagar e um lado por vez. Depois comecei a lamber o interior de seus pequenos lábios internos e me deliciava quando passava por seu hímen. Fiquei um bom tempo fazendo isso tendo as melhores sensações de minha vida. Às vezes parava para sugar e enfiava o pouco que cabia de meu rosto dentro de toda sua bucetinha. E quando Bia já gemia alto e apertava mais forte minha cabeça comecei a dar pequenas lambidas e leves chupadas em seu clitóris durinho como uma pedrinha e em um rosa um pouco mais escurinho. Bia tinha espasmos e quando jogava seu corpo para cima minha língua pressionava ainda mais seu botãozinho. Eu sabia que Bia gozaria e não iria demorar, então eu diminuía um pouco o ritmo a torturando e quis saber se eu podia dar ainda mais prazer – Bia, tem algum jeito que você gostou mais? Gemendo ela suplicou: – Não papai, está tudo delicioso. Só não para mais. Então eu não parei mais e para que Bia conhecesse algo mais eu aproveitei aquele melzinho em seu rabinho e comecei a acaricia-lo. Não o penetrei nem mesmo um pouquinho mas eu o acariciava com firmeza girando ao redor e passando pela entradinha e lambendo agora mais forte seu grelinho Bia gozou novamente muito intensamente puxando minha cabeça para dentro de sua bucetinha quase me sufocando entre aquelas bordinhas apertadas. E eu me mantive sugando seu clitóris por mais tempo possível para prolongar seu gozo, mas como muitas mulheres reclamam que fica muito sensível nesse momento eu aliviei a pressão. Bia ainda gozando levantou um pouco a cabeça do travesseiro e olhou para meus olhos com minha boca metida em sua xoxota e o prazer de ver aquilo a fez gozar ainda mais prolongadamente. Foi o mais longo orgasmo de Bia desde que ela começara a gozar. Meus dedos já não estavam mais em seu rabinho, mas quando ela terminou seu gozo me coloquei a sugar novamente seu melzinho tentando não perder nada. E ela só falava: – Ai papai. Ai papai. E quando eu finalizei e deixei seu pocinho ela já tinha se recuperado e me olhando sorrindo me falou: – Você gostou mesmo, hem papai. Não tinha o que eu falar além de: – Eu adorei Bia. É o melhor sabor que eu senti em minha vida. – Que exagero papai. – Mas é Bia. E brinquei – Espero que também faça bem para a pele. Bia sorriu achando graça, mas então falou sério. – Ainda bem que não deixamos para amanhã. Foram os dois maiores orgasmos de minha vida. E cada vez é mais gostoso. Vem aqui papai que quero te dar um beijo de agradecimento.
Eu ainda estava perto de sua xoxota e tentei sair do meio de suas pernas. – Não papai, quero igual àquela hora. E eu sabia que ela queria igual pois poderia sentir de novo meu pau duro encostado em sua bucetinha. Mas então me dei conta: – Bia, estou com a boca melada de seu melzinho. – É assim que você chama papai? Gostei do melzinho. Não tem problema. Já senti o gosto do meu melzinho antes. Não gostei tanto como você, falou sorrindo lindamente, mas também não me incomodo. Então cheguei até sua boca e quando ia beijá-la ela veio com sua mão em meu lábio e brincou: – Onde o senhor colocou sua boca hem? Tem um pelinho negro aqui o tirando e me mostrando. – Em um delicioso pocinho que tem um mel delicioso. – Nossa papai você gostou mesmo. E também adorei o pocinho. Você continua me ensinado. E aproveitando papai, tenho uma curiosidade. Você prefere a Cleo assim peludinha ou carequinha? Tenho várias amigas que deixaram carequinha. – Bia, nunca gostei de matagal falei sorrindo. Mas assim ralinha como a sua eu gosto muito e também gosto muito de peladinha. Mas do jeito que é bonitinha a sua, não tenho nenhuma preferência. Isso você vai ter que perguntar para seu namorado. – Nem fale isso papai. Esses meninos de hoje são muito imaturos. Acho que vai demorar muito para eu namorar. – Mas Bia, você precisa de alguém. – Já tenho muitas amigas papai e minhas primas. Então eu a provoquei: – Bia, então não precisamos ter pressa com suas aulas de E.S. se você não vai usar.
Com cara de bravinha boazinha ela me provocou de volta. – Preciso sim papai, quem sabe que hora vou precisar e enquanto isso vou usando com você. Era melhor parar aquele assunto pois eu poderia me dar mal e Bia ajudou. – Papai, voltando ao assunto. Já vi a da mamãe e ela é peladinha. – Ela prefere assim Bia pois acha mais higiênico. – Será que sente mais prazer assim papai. – Acho que não Bia. Deve ser a mesma coisa. – Acho que vou tentar papai. E se eu não gostar deixo crescer. Não vai demorar. E assim o senhor não fica mais com pelinhos presos na boca. E nessa simples frase ela já me informou que teríamos mais momentos como aquele sem me perguntar se eu iria concordar, mas eu concordaria pois chupar seus seios e sua bucetinha foram as duas sensações mais gostosas de minha vida. Então a beijei deliciosamente e infelizmente não consegui segurar as pulsações de meu pau encostado em sua bucetinha. E pelo menos dessa vez ela não disse nada, mas disse no banheiro enquanto tomávamos banhos e meu pau não amolecia. – Me sinto culpada papai de ver o Nicolau assim. Quer que eu faça você gozar? Não Bia, eu que quis assim. Logo ele acalma. É melhor mesmo senão a mamãe vai te encontrar assim. E quando falou isso meu pau começou a murchar. E como tinha prova no dia seguinte Bia foi logo dormir e ainda demorou para minha esposa chegar.
Sozinho em meu quarto eu lembrava daqueles momentos deliciosos com Bia e mais uma vez demarcava que aquele seria nosso limite, ou seja, o sexo oral. E pensando nisso lembrei que na próxima vez seria o sexo oral com Bia me dando prazer. Senti um frio na espinha, não apenas pelo oral, mas por imaginar que Bia pudesse quere engolir meu esperma. Seria muito impactante para mim essa visão e como Bia já tinha demonstrado que não tinha nojo e tinha uma curiosidade extrema, não seria difícil ela fazer isso, ainda mais depois que eu mostrei quanto me deliciei com seu melzinho. Até me arrependi de ter mostrado que o seu sabor era delicioso demais pois ela poderia querer saber o meu sabor. E eu não duvidava que Bia seria capaz e a imaginando com a boca cheia de meu esperma escorrendo por seus lábios me chocava como pai. Eu pensei em cada possibilidade para evitar que acontecesse, mas depois do que aconteceu naquela noite não tinha como eu dizer não. Pensei em fechar meus olhos se ela fizesse para eu não ver, mas ela tinha olhado em meus olhos quando gozou e iria esperar isso de mim. Então resolvi ser sincero e honesto e pedir para ela não fazer, mas se ela fizesse eu iria me resignar e aceitar. Provavelmente eu me sentiria novamente o pior dos pais ao contrário do que Bia dizia, não por aquele ato em si, mas por ter deixado naquele ponto.
Nas três aulas seguintes o assunto continuou o mesmo e como Bia já tinha aprendido tudo em uma aula intensiva ela apenas me pedia que repetíssemos o sexo oral e para justificar falava que era para tirar dúvidas que tinham ficado. Evidentemente ela falava isso como brincadeira, mas eu não conseguia mais resistir de chupar seus seios e sua bucetinha. E pelo menos duas vezes deixei que ela me masturbasse para aliviar o Nico que era sempre sua preocupação após ter seu orgasmo. Mostrei a ela outras posições e a que ela adorou e eu também pois seu melzinho escorria para dentro de minha boca foi eu deitado na cama e ela ajoelhada por cima de mim virada de frente para o lado de minha cabeça com a bucetinha encaixada em minha boca. E com meus olhos eu podia ver a cara de prazer de Bia e ela quando foi gozar procurou meus olhos se excitando ainda mais. Por ter que sempre segurar seus lábios vaginais com minhas mãos eu não conseguia fazer muitos carinhos no corpo de Bia como eu gostaria, mas eu a incentivava a se acariciar e ela adorava passar suas mãos por seu corpo, em especial seus seios. E agora quando eu via Bia somente de calcinha e sutiã ou de biquini eu tinha sérios problemas de controlar minha ereção e o que fiz algumas vezes para que ninguém percebesse era ir ao banheiro me masturbar pensando no que eu e Bia fazíamos. E assim eu ganhava um folego para ficar mais um tempo admirando Bia sem ficar com o pau duro.
O problema era que não era somente com os biquinis e lingeries que isso acontecia. Bia como toda garota usava calças jeans justas, legging mostrando sua bunda deliciosa, vestidinhos justos que delineavam suas curvas e mini saias curtas mostrando suas lindas pernas e me fazendo ver como seria fácil chegar em sua bucetinha. E ela percebia e sabia que me causava isso. Então teve um dia que tive que conversar com ela quando estávamos a sós. – Bia, preciso te falar algo. – Pode falar papai. – Bia, quando estivermos em público, é melhor você não sentar mais no meu colo. Ela sabia o porquê eu estava falando aquilo, mas me fez falar. – Por que papai? – Você sabe o porquê Bia. Você usa essas roupas justinhas e não aguento me lembrando de nossas aulas. E se você senta no meu colo pode chamar atenção dos outros para o Nico e podem ver que estou com ele nervoso e isso não pode acontecer. Rindo ela falou: – Está bem papai. Vou ficar triste agora que estamos mais carinhosos um com o outro. – Também vou ficar Bia, mas não podemos arriscar. – Então quer dizer que você me acha gostosa também com roupas, falou me provocando. – É claro que sim Bia. Você é linda e gostosa de qualquer jeito. Ainda mais com essas roupas curtas e justas. – São roupas que as meninas de minha idade usam papai. – Tudo bem Bia, eu nunca falaria para não usar mesmo tendo ciúme. E assim piorei tudo. – Então você tem ciúme de mim papai. – Claro que sim Bia. Sou seu pai e superprotetor, mas eu respeito seu espaço. – Sim papai, você nos respeita. Mas é só como pai mesmo? – O que você quer que eu fale Bia? A verdade papai. Vou te confessar que sinto ciúme de você além de ciúme de filha. Você é lindão e o pai mais bonito da escola. E o pai mais especial de todos.
Me tocou fundo saber que Bia estava me vendo além do pai pois ela era muito jovem ainda e eu me preocupei que ela não levasse uma vida normal de jovem de sua idade, mas naquele momento eu não podia magoa-la não respondendo a altura o que ela tinha me falado. – Também sinto ciúme de você além de ciúme de pai Bia. – Te amo papai e como estávamos sozinhos ela me deu um beijo gostoso. – Mas voltando ao assunto papai. Se você deixasse eu te dar prazer toda vez que ofereço você não iria ficar assim quando me visse. – Posso garantir que não ia adiantar Bia e falei isso mostrando no rosto que mesmo assim eu não conseguiria resistir. – Então tenho uma ideia papai. – Já fiquei preocupado Bia. Vou começar a ir estudar com você com as roupas que você mais gosta. Assim quando me vir com ela já terá matado à vontade. – Capaz de piorar Bia, lembrar depois que fizemos algo com você vestindo aquela roupa. – Vamos tentar papai. Me diz os quais você mais gosta. Então fui me lembrando e fazendo uma lista de 2 a 3 vestidinhos, mini saias, calças jeans e leggings que mais me excitavam. – Faltam os biquinis papai. Então também inclui na lista dos três biquinis que a deixavam mais gostosa e aproveitei e acrescentei algumas calcinhas. – Pode deixar papai. Vou adorar te deixar excitado com essas roupas antes de nossas aulas. Assim você não precisa mais se preocupar em público. – Vamos ver, falei preocupado se aquilo daria certo. – Mas não usa todo dia Bia, falei preocupado pois poderia fazer aumentar o número de vezes que ela iria querer que eu desse prazer a ela. Ela percebeu e falou. – Não se preocupe papai. Você não vai precisar me dar prazer todo os dias que eu estiver assim. Mas você vai poder me curtir sem se preocupar com os outros. – Está bem Bia, mas vamos com calma e terminamos aquela conversa.
E então chegou à noite que eu temia e logo percebi pois Bia veio muito cedo para meu quarto e vestia um daqueles vestidos de verão que eu havia escolhido bem justinho em seu corpo que ia até o meio das coxas. Ela sorria esperando minha reação e só o que consegui falar foi que ela estava linda, mas ela logo ficou satisfeita vendo que meu pau havia ficado duríssimo sob a cueca. Então sem conseguir desviar a atenção de seu corpo naquele vestidinho começamos a estudar. Na verdade, só faltavam duas semanas para o final das aulas e eram semanas de provas e de entregas de trabalhos, então ela precisava muito de minha ajuda. Naquele dia demorou bem mais para terminarmos seus estudos, até porque eu me desconcentrava a olhando com desejo. Bia era muito preguiçosa para estudar e deixava tudo para a última hora, mas quando estudava ela se concentrava e aprendia pois é muito inteligente. Então com minha ajuda ela não tinha problemas com suas notas e certamente, como nos anos anteriores, ela não ficaria de recuperação. Mas apesar da preguiça ela queria ter boas notas e então estudava. E mesmo tendo demorado para ajudá-la nas matérias normais, ainda assim terminamos bem cedo. Bia tinha pego o jeito para não me deixar tão preocupado com o horário de chegada de minha esposa.
E quando terminamos ela se levantou para levar os cadernos e livros para seu quarto, mas me provocou olhando em minha direção. Eu babava de vontade de agarra-la, rasgar seu vestido e sua calcinha e a penetrar com toda minha volúpia, mas esse era um fruto proibido. E eu precisava me conformar com o que tínhamos porque já era bom demais. E quando ela voltou se exibindo novamente se sentou a meu lado de frente para mim com a pernas cruzadas como índio. – Você gostou mesmo desse vestido. Mas pode ficar à vontade que não vou reparar. Ou melhor, vou sim ela falou sorrindo. – E vou adorar. – Sim Bia, você fica muito linda e gostosa com ele. Impossível resistir. Então aproveite papai, pois não vai durar muito. Hoje a professora de E.S. começou o ultimo assunto do ano e você sabe qual é. Já conversamos sobre isso. Fiz cara de preocupado. – Sim Bia, já sei. – Poxa pai, que cara é essa. Não vai gostar não? – Não Bia, pelo contrário. Essa cara é porque sei que vou gostar muito e por isso fico tenso. – Você é bobo papai. Ficar preocupado com algo que você acha que vai ser bom. – Sim filha, é que tem algo que não sei se vou me sentir bem. – E o que é papai? Então respirei fundo e falei: – Bia, nem sei se você vai querer, mas eu queria te pedir para não terminar em sua boca. Curiosa ela perguntou: – E porque não papai? – É que é algo muito forte para eu ver minha filha fazendo em mim. – Mas não é uma forma da mulher dar prazer oral ao homem? É sim filha, mas nem todo mundo faz isso porque tem nojo. – Papai, para eu saber se vou querer fazer ou não eu tenho que experimentar. E eu tenho zero nojo de você. Eu já sabia que eu perderia mais aquela discussão, então tentei minimizar. Então não precisa ser tudo Bia, só um pouquinho. – Vamos ver na hora papai, mas você sempre suga até a última gota de meu melzinho e não tem nenhum nojo. Muito pelo contrário, você adora. Eu já esperava que Bia usaria esse argumento e tinha decidido que se ela o usasse eu não teria como rebater e aceitaria o que ela quisesse. – Você tem razão Bia. Faz como desejar, falei tentando fazer uma pequena chantagem emocional. – Papai, nunca fiz isso e tem que ser na hora. Nem sei se vou gostar, ela falou tentando me deixar mais tranquilo, mas eu sabia que sua curiosidade falaria mais alto.
– Então vamos Bia, mas você fica com sua roupa. Era minha condição todas as vezes que eu tinha feito sexo oral nela. E agora eu pedia o mesmo para evitar maiores problemas. – Tem certeza papai? Tenho uma surpresinha para você. Mas só vai ver se eu ficar nua também. Pela nossa conversa de alguns dias atrás eu já imaginava e fiquei tarado por querer ver sua bucetinha sem pelinhos. Não resisti à tentação. – Está bem Bia. Quero muito ver como a Cleo ficou. – Adivinhou rápido hem papai, mas você tira a roupa primeiro. Tirei meu pijama o colocando em um local estratégico da cama caso eu precisasse vestir às pressas. – Fica aqui ajoelhado em minha frente papai. Bia, sempre costumava me pedir como faríamos e naquela noite estava dando as ordens. Até que gostei desse seu jeito. Ela também se ajoelhou à minha frente sobre os calcanhares com aquele vestidinho delicioso. – Papai, eu gostaria que você matasse sua vontade e aproveitasse um pouco desse vestido. Me beija e me faz carinhos com ele? Avancei para o corpo de Bia com calma para não a assustar e a beijei com volúpia enquanto passava minha mão por seu corpo por cima do vestido. Ainda a beijando, eu a fui puxando devagar para ficar deitada na cama e de frente um para o outro comecei a apalpar todo seu corpo e pegava gostoso em sua bunda dando apertos deliciosos e nas pernas, cintura e nos seios apetitosos. Tudo por cima do vestido. Não eram movimentos brutos, mas suaves e firmes. Nos agarrávamos com carinho e após alguns minutos ela me falou: – Quero que você tire meu vestido papai.
Eu não tinha ensinado nada daquilo e ela o fazia por instinto. Ela queria me dar prazer e estava conseguindo. Não tendo como tira-lo deitados nos ajoelhamos de novo e quando comecei a tirar bem devagar seu vestido que eu não queria tirar, quando levantei acima da calcinha vi que ela também vestia uma das calcinhas que eu tinha escolhido. – Assim não vale Bia. É muita coisa. – Papai, só de ver sua cara já está valendo a pena, falou sorrindo lindamente. Era uma calcinha branca sem muitos detalhes, mas que o formato ficava perfeito no corpo de Bia. Eu perdia o vestido, mas ganhava a visão da calcinha. Quando passou pelos seios ela não usava sutiã. – Papai, não coloquei sutiã. Você gosta tanto deles que não quis esconder. – Se tem uma coisa na vida que você não precisa usar é sutiã Bia. Só se for para ficar mais sexy. Ela ficou toda cheia de si. E quando tirei todo seu vestido abaixei para dar um beijo em cada biquinho, mas só parei nisso porque era o dia dela me dar prazer. E se ajoelhando ereta na cama começou a abaixar a calcinha. – Tô com medo papai. Não sei se você vai gostar. Eu não quis dizer a Bia quando conversamos, pois de verdade eu gostaria de sua bucetinha com os pelinhos ralos que ela tinha ou carequinha, mas minha preferência sempre foi bem lisinha sem nenhum pelo. E quando Bia finalmente deixou aparecer sua bucetinha depilada eu me apaixonei na hora e não consegui esconder o que eu pensava – Bia, está ainda mais linda do que já era. Como a de minha esposa aparecia somente um risquinho, mas a pequena reentrância que corria por toda sua rachinha a deixava mais bonita. – Gostou mesmo papai? – Adorei Bia. Pena que hoje não é o dia de eu te dar prazer. Não vou ver a hora de experimentar. Toda feliz Bia tirou a calcinha pelas pernas e então pediu minha ajuda? – Como você quer papai? – Vou ficar deitado na cama e você pode ficar sentada de meu lado, ou de bruços na cama ou como você quiser Bia.
Me deitei na cama colocando dois travesseiros para poder ficar com a cabeça levantada olhando-a e enquanto ela se sentava ao meu lado fiquei olhando para sua bucetinha lisinha o mais tempo que eu pude. Então ela começou primeiro me masturbando como ela já fazia com prática com os movimentos que eu mais gostava. Ela olhava para mim sorrindo e então: – Papai, como eu faço? – Você tem alguma noção Bia? – Sim papai, já vi na internet falou com cara de safadinha. – Filha, você pode dar beijinhos, lambidas, chupar a glande ou engolir, falei meio envergonhado, mas eu precisava explicar. E depois de fazer bastante isso você tem que chupar em um ritmo como faz com suas mãos quando me faz gozar. E se quiser pode ajudar com a mão. – Vou tentar fazer bem gostoso papai. Se estiver fazendo errado me fala. – Está bem Bia. E cuidado com os dentes na glande pois dói. – Pode deixar papai. E então ela se curvou sobre meu pau e começou com os beijinhos, primeiro na glande que já me deixaram mais excitado e depois por toda a extensão. Depois de um tempinho ela lambia de cima abaixo e me olhava nos olhos querendo saber se eu tinha algo a acrescentar. Apesar do imenso tesão de ver minha filha com os lábios em meu pau ainda não eram movimentos que me deixassem mais excitado. Bia ainda fazia cada movimento como que descobrindo qual a melhor forma de fazer aquilo. E então ela começou me chupar colocando toda a glande na boca ainda sem jeito, mas eu evitei falar qualquer coisa pois a cada instante ela ia melhorando e pegando o jeito. Sua boca macia e quente em volta de meu pau já fazia efeito e eu já dava sinais de meu prazer para ela que ficou mais empolgada e por umas duas vezes me acertou com os dentes, mas nem liguei. O prazer era maior do que qualquer coisa. Ela segurava a base de meu pau com uma mão, mas não a mexia e só me dava prazer com a boca e se empolgando ainda mais ela começou a colocar tudo que podia dentro dela. Bia continuava olhando para mim para ver se eu estava gostando e meu rosto de prazer não escondia o quanto estava delicioso apesar de sua falta de prática.
Então para poder ficar olhando a bunda de Bia e também para ela experimentar outra posição eu falei: – Bia, fica de bruços, assim posso olhar seu bumbum. Adorando meu pedido ela sorriu e enquanto se colocava de bruços ao meu lado ela me perguntou: – Você está gostando papai? – Estou adorando Bia – Mas estou fazendo certo? – Bia, está uma delícia e cada vez melhor. Continua fazendo igual. Eu sabia que ela só iria melhorar com a prática, mas ela já demonstrava que faria muito bem aquilo pois me sugava com volúpia. Já de bruços onde eu podia admirar aquela bunda maravilhosa e gostosa Bia começou a me chupar novamente nessa nova posição e demorou um pouquinho para ela pegar qual era a melhor posição para seus braços. Assim que começou ela fazia ainda mais gostoso que antes e se alternava entre lambidas mais fortes e me chupar a glande e depois colocar o que podia dentro de sua boca. Ficou um pouco mais difícil para me olhar no rosto pois agora ela estava em noventa graus com meu corpo, mas de rabo de olho ela me procurava. Eu já gemia gostoso e ela percebendo se lembrou do que falei e começou com um ritmo constante me chupando e já ajudava com a mão me masturbando na base. Eu iria gozar logo e me preocupei se Bia iria engolir ou não e eu veria tudo naquela posição.
Então Bia quis mudar. – Papai, está muito gostoso nessa posição, mas quero experimentar aquela por cima de você. Ela se referia ao dia que nos demos prazer mutuo com as mãos que foi um 69. Ter sua bucetinha peladinha perto de meu rosto enquanto ela me faria gozar era uma proposta irrecusável. – Vem Bia. Ela passou as pernas por cima de mim e se colocou na posição pegando meu pau com uma das mãos, se apoiando na outra e começou a me chupar. Eu poderia morrer naquela hora pois morreria feliz. Já não bastava o tesão de Bia estar me chupando cada vez mais gostoso, sua bucetinha lisinha estava e meu alcance e estava quase pingando com aquele liquidozinho branco pendurado. Não resisti e como estava com dois travesseiros por baixo de minha cabeça só levantei um pouquinho e passei a língua a sugando e Bia sentindo deu uma gemida com meu pau dentro de sua boca e começou a me chupar ainda com mais volúpia. Eu não iria perder aquela oportunidade de gozarmos juntos e então com minhas mãos abri seus lábios vaginas e enfiei minha língua dentro de sua rachinha dando lambidas com gosto, mas como eu sabia que não demoraria a gozar me concentrei em seu grelinho e comecei a lamber com ritmo. Eu queria muito que Bia gozasse junto e como ela já estava muito excitada por estar me chupando naquela posição começou a ter pequenos espasmos também. Estávamos em um ritmo sincronizado para gozarmos juntos e eu só parava um pouquinho para sugar todo o mel de Bia e voltava a lamber seu clitóris. Bia já chupava quase que com perfeição e então explodimos em um imenso gozo simultâneo. E eu senti que Bia não tirou a boca de meu pau e recebeu o primeiro e o segundo jato dentro dela e aí sim tirou. Eu não parei de sugar sua deliciosa bucetinha e ela após tirar sua boca dirigia com a mão os jatos para seu corpo para não espalhar pela cama. Aquele foi o melhor gozo oral de minha vida e tanto para mim como para Bia demorou a terminar.
Ficamos entorpecidos sem nos mexermos por um tempo e quando recuperamos os sentidos, pedi para Bia vir deitar a cabeça em meu peito. Como ela estava com os seios todo melado de meu esperma, assim que encostou em mim, espalhou ainda mais, mas não me importei. Aquele prazer que eu ainda sentia que Bia tinha me dado me faria aceitar tudo. E foi ela quem começou a falar. – Papai, me desculpe, mas não aguentei. Eu queria sentir seu gosto. Bia falou com as feições de quem estava mesmo preocupada por não ter atendido meu pedido. Eu senti que quando Bia pediu para fazer naquela posição era para que eu não a visse engolindo meu esperma e eu não tinha visto entretido em dar prazer em sua bucetinha. E ela tinha engolido tudo daqueles dois primeiros jatos pois não havia sinais em sua boca e ela fez espertamente de um modo que não foi tão impactante para mim, mas eu tinha certeza que não demoraria para estar olhando nos olhos de Bia enquanto eu estaria gozando em sua boca. Isso, é claro se ela tivesse gostado. E não demorei a descobrir. Eu em hipótese alguma queria estragar aquele momento magico e então fui sincero: – Não tem problema filha. Eu tinha certeza que você não iria aguentar e adorei. Aliviada e sorrindo Bia também foi sincera. – Que bom que você adorou e não ficou bravo papai. Porque gostei de seu gosto também, falou com uma carinha de safadinha. Gostei tanto como você gosta do meu melzinho. E entendi que essa relação era para me dizer que iria querer mais vezes já que sempre eu queria seu melzinho. E ela quis enfatizar isso. – Papai, se você não ficar chateado, acho que vou querer outras vezes. Se já tínhamos chego naquele ponto não tinha como eu dizer não. – Vou adorar Bia, mas não precisa ser sempre. E ela mostrou sua alegria me dando um grande sorriso. – Eu estava com medo que você ficasse bravo papai. – Não Bia, não estou bravo. Pelo contrário, mas agora você precisa entender que esse é nosso limite. Podemos variar o que já fizemos, mas o limite sempre será esse. Já fui longe demais com você minha filha. E ela foi muito enigmática em sua resposta. – Vou tentar me comportar papai. E eu sei que você tem problemas com o que fazemos. Mas não se preocupe, foi muito melhor aprender e fazer isso com você do que com alguém que eu não amasse. E com certeza não teria me ensinado tão bem e tão gostoso.
E sorrindo me deu um beijo na face pois não quis que eu sentisse meu gosto em sua boca e com receio do que mais eu poderia falar voltou ao que tínhamos feito. – Papai, gostei muito que você me deu prazer também. Eu não esperava. Foi o orgasmo mais forte que já tive. – Não resisti a Cleo peladinha Bia falei sorrindo. Também não esperava você naquela posição. Você aprende rápido Bia – Você que é muito bom professor papai e hoje você não tem nenhum pelinho na boca. Ninguém vai descobrir o que você fez, falou sorrindo. E ela começou a passar a mão em meu esperma que estava aparente em seu corpo e quando eu vi me lembrei – Bia, eu pesquisei se é bom para a pele. Curiosa demais ela perguntou: – Verdade papai. E o que você descobriu. – Bia, pelo que eu li é sim bom para a pele. – Tá vendo papai, e você riu de mim. – Falei que ia pesquisar Bia. Então ela começou a espalhar ainda mais pela pele onde não estava encostada em mim. – Não quis falar antes para não te estimular Bia, mas como não adiantou, estou te contando. E tem mais. – O que mais você descobriu papai? – Melhor você pesquisar Bia, não vou ter coragem de falar. Melhor não. – O que é que tem papai? Se vou descobrir pesquisando você pode falar. Não temos mais porque ficar inibidos um com o outro – Não é isso Bia. Parece que vou estimular e eu não queria que você engolisse. – Fala logo papai. – Está bem Bia. Também diz que tem várias substancias antidepressivas e que o sabor é mais doce quando se come mais frutas. Fiquei totalmente constrangido em falar, mas Bia levou na boa. – Papai, felizmente não estou deprimida, mas ainda assim gostei. E como você adora umas frutas entendi porque senti tão docinho. – Bia, vamos tomar banho que você está toda melecada.
Fomos para o banho e para me provocar um pouco Bia esfregou ainda mais meu esperma por seu corpo. Eu tinha gozado somente uma vez e é claro que meu pau ficou duro de novo, mas como do box é muito difícil escutar quem chega na casa e eu havia deixado o celular no quarto não aceitei quando Bia se ofereceu para me fazer gozar novamente. Bia não tinha escova de dentes em meu box, mas lavou a boca como pode e então veio me beijar dando um beijo gostoso com seu corpo todo encostado no meu e meu pau duro em sua barriga. Felizmente ele não encostou em sua xoxotinha pois seria um pequeno avanço, mas um preocupante avanço. – Te amo papai, e muito obrigado pela ajuda que você me deu nas aulas de E.S. esse ano. Agora só tem mais 3 aulas, mas é desse assunto. O ano que vem tem mais, falou provocando. E até lá não vai me deixar na mão. – Não vou não Bia.
Eu estava fissurado em seu corpo delicioso e não queria perder aqueles momentos mesmo que não avançássemos mais. Mas eu tinha em minha mente milhões de variações para o que já fazíamos sem ir além. E já comecei a preparar. – Bia, qualquer dia quero fazer sem que você tire sua roupa. Fiquei muito excitado com seu vestido. – Percebi papai. E vou adorar te deixar assim de novo e experimentar coisas novas. Então posso também te pedir algo? – Claro Bia. – Algum dia eu queria fazer isso em outro lugar. É sempre aqui. Preocupado de onde ela pensava eu perguntei: – Que lugares Bia? – Sei lá papai. No meu quarto. Na sala. Na piscina. Não foi tão ruim como eu pensava, pois achei que ela iria querer fora de nossa casa. – Está bem Bia. No seu quarto é mais fácil. Lá na sala ou na piscina, se um dia ficarmos sozinhos sem nenhum risco, nós fazemos. – Posso ficar de saia ou biquini papai. Assim não preciso ficar nua. E você vai gostar. Imaginar chupar a bucetinha de Bia com a saia na sala ou de biquini me deixou ainda mais tarado e peguei nos meus amores que eram os seios de Bia. – Gostou da ideia hem Papai? – Adorei Bia, vamos tentar. Mas hoje fiquei com saudade deles, falei dando um apertão em seu seio. – Já falei papai que você pode matar vontade quando quiser. Dá um beijinho neles. Então me agachei e comecei a chupar com muita volúpia seus seios e Bia começou a gemer gostando de meu carinho. Eu ficaria horas mamando naqueles seios firmes e deliciosos de Bia e como eu não parava Bia levou a mão até sua xoxotinha e começou a se acariciar e a gemer como quem fosse gozar novamente. Então não me importando mais que não escutaria caso alguém chegasse fui com minha mão até a bucetinha de Bia e tirei sua mão levando-a até meu pau. E com a minha fui até sua rachinha que estava totalmente melada e comecei a dedilhar seu botãozinho e sua rachinha. E assim, quando dei uma mordidinha em seu biquinho Bia gozou gostosamente tremendo as pernas, mas não parou de me masturbar e logo em seguida gozei também jorrando mais um pouco de meu sêmen em sua barriga. Foi um gozo delicioso e sem afobação e quando terminou nos beijamos e nos lavamos novamente terminado aquela maravilhosa noite. Mas não terminou totalmente pois Bia voltou comigo para o quarto e enquanto eu colocava o pijama ela colocava de novo sua deliciosa calcinha e seu delicioso vestidinho me deixando desejoso novamente. Mas ela só ficou a meu lado descansado para a prova do dia seguinte e adormeceu gostoso sentada com a cabeça em meu ombro e a cada olhada que eu dava para ela eu sentia o quanto eu a amava. E foi assim que minha esposa nos encontrou e acordando Bia a mandou dormir em seu quarto.
Não fizemos mais nada aquela semana por conta das provas de Bia pois tinha dia que tinha duas. E quando veio estudar comigo veio com o pijaminha usual. Ela estava cumprindo o que eu pedira de não ficar usando as roupas que eu tinha escolhido em todas as noites pois eu não resistiria. Só que que no final de semana Bia foi muito má. Como estava muito calor, nossa filha mais velha e meu genro vieram para um almoço com piscina em casa e Bia para testar sua teoria de que eu não mais me excitaria e não ficaria mais com o pau duro quando eu a visse com uma roupa que ela já tinha usado para mim não funcionou e foi até pior. Ela colocou aquele mesmo vestido da noite que fez o primeiro oral em mim e vê-la gostosa naquele vestido e lembrar que eu o tinha tirado de seu corpo me deixou com muito mais tesão e meu pau praticamente duro a tarde inteira e não melhorou nada quando ela tirou o vestido para ir para a piscina e estava com um biquini. Ela evitou escolher um biquini que eu havia escolhido, mas com qualquer um seu corpo perfeito fica delicioso. E percebendo minha situação, em um momento que ninguém estava nos olhando, ela me falou sorrindo: – Me desculpe papai te por nessa situação. Pelo jeito não funcionou. – Piorou muito Bia falei também sorrindo. – Quer que eu vá me trocar? Não Bia, estou adorando te ver assim. Vou dar um jeito de ninguém perceber. Só não senta no meu colo falei desesperado. – Não vou papai e então minha outra filha chegou perto e encerramos aquela conversa. Minha filha mais velha também tem um corpo maravilhoso e também usava um vestido parecido com o de Bia, mas eu felizmente não sentia nenhum desejo por ela pois tudo se complicaria ainda mais. E percebi que fora Bia quem conquistara lentamente meu desejo por ela, não somente pelo seu corpo escultural, mas também por seu jeito de me tratar e me pedir as coisas.