Engravidando a depressiva 3
Leiam os contos anteriores e não reclamem dos erros, o corretor faz cada merda, troca palavras e ainda assim é bem melhor que muitos por aí kkk
Tomei posse da casa da crenteizinha, o corno saia para trabalhar e eu ia praticamente que morar lá. A mãe dela também passou a ser muito frequentadora da nossa casa, pois tomou gosto pela rola e amou aprender a chupar a buceta da filha, sendo assim a fodelança estava formada.
Durante a semana acordava diariamente com a mamãezinha da Cleide babando nos meus ovos, ela pegou gosto pela coisa e passou a se dedicar muito na chupada, a ponto de ser a primeira mulher a engolir minha rola toda. Já a filha era mais calma, porém mais obediente, eu a comia forte depois de depositar meu leite na mãe e mandava que satisfizesse a vagabunda da mãezinha enquanto eu me banhava para ir trabalhar, quando voltava para o quarto a mãe estava montada na cara da filha e gemendo, eu então apenas enfiava sem dó e gozava dentro.
Os dias foram passando e a rotina ficando mais gostosa, Cleide agora saia comigo pelo bairro como esposa e foda comigo onde quer que fosse, era uma loucura, já sua mãe dava escapadas a noite dizendo ir a igreja da filha e foda até o horário do término do culto, uma loucura. Nossa rotina só mudou quando a menstruação da Cleide atrasou, aí tivemos que fazer o exame e se confirmou gravidez, três semanas, sua mãe também sentiu algo de estranho, mas por achar impossível pela idade não ligou, porém quando viu o exame da filha correu fazer um também e também soube que estava grávida.
A sorte da Cleide é que o marido havia voltado para casa duas semanas antes e ela deu para ele, então ainda poderia engana-lo, já sua mãe teve que dar para o marido uma semana direto e esconder a gravidez até onde pode, assim ele não desconfiaria do período. Até então tudo bem, mas o que deu merda foi que Monique, irmã mais velha de Cleide começou a desconfiar da mãe, pois ela saia todas as noites dizendo ir para a igreja, mas todos sabiam o quanto ela odiava religião.
Certa noite, enquanto tomava banho após uma bela foda, ouvi uma gritaria enorme, então sem pensar saí do banheiro apenas de toalha e me deparei com uma loira peituda - cintura fina, bundinha redondinha e vestindo uma calça legging branca e croped de academia da cor preta - encima da mãe e da irmã aos tapas. Na tentativa de apartar minha toalha caiu e só então a loira se deu conta de que havia mais alguém no quarto.
O problema todo foi que Monique entrou sorrateiramente e pegou mãe e filha na cama nuas, se chupando, então ficou indignada e foi para cima delas, mas ao me ver ficou claro o que acontecia e ela largou as duas e veio para cima de mim. Segurei seus braços e ela enraivecida me chamou de viado e cuspiu na minha cara.
- Você está destruindo duas famílias seu viado de merda, esse pau pequeno e murcho deveria estar enfiado no seu cu e não nelas.
Nessa hora me irritei e dei um tapa em sua cara fazendo com que caísse na cama.
- Seu covarde, além de viado ainda agride mulheres.
- Bem, você me chamou de viado e fiquei quieto, mas cuspir na minha cara e falar que minha rola é pequena já é de mais. Vou te mostrar como a rola pode crescer.
Então a agarrei e imobilizado seus braços enquanto mandava Cleide e sua mãe tirarem as roupas dela. Cleide fez sem pensar, sua mãe titubeou mas obedeceu, assim em minutos aquela cavala, rata de academia estava nua.
- Agora Cleide, mostre para ela o porquê de sua mãe adorar sua boca. Já você mamãe puta, mame nesses peitos gigantes dessa vadia, pois se ela vai foder nossas vidas, ao menos tenha a decência de nós fazer gozar.
Cleide abriu as pernas da irmã com dificuldade, mas quando começou a chupar ela tremeu toda e urrou de tesão, já a mãe mamava em suas tetas com vontade, deixando os bicos até vermelhos. Também não perdi tempo, enquanto ela delirava botei meu pau em sua boca e a fiz chupar forte e disse que se mordesse apanharia como nunca.
Quando ela já estava totalmente entregue soltei suas mãos e mandei Cleide trocar de lugar comigo.
- Você já viu viado fazer isso?
Então mergulhei a boca na buceta dela e dei a melhor lambida da minha vida, suguei, bati, mordi e bebi seu néctar por 3x seguidas enquanto ela mamava o grelo da irmã gravidinha. Quando ela estava bem mole mandei a mãe montar em sua cara, como fazia com a irmã, e soquei a rola dentro dela enquanto a Cleide lambia o cu da mãe com vontade.
Foram 3 horas de foda até que apaguei a buceta dela, foi muita porra e ela ficou toda mole esparramada na cama sem conseguir sequer falar.
- E agora, ainda me acha viado?
Ela sequer conseguiu responder, então mandei que as duas a carregassem para o banheiro e dessem banho nela. Cleide voltou rapidamente e então eu a fofo com gosto, ela estava linda grávida e me fez ainda.mais feliz obedecendo minha ordem contra a irmã.
Quando saíram do banheiro Monique estava vermelha e ofegante, a vadia da mãe deve ter aproveitado dela no banho, então se sentou e contamos tudo a ela que, agora, aceitou numa boa.
Nem preciso dizer que virou uma festa daquela a casa da Cleide, pois depois de algum tempo elas já não podiam mais foder com força e Monique assumiu o papel delas, dando conta da minha rola. Quando nasceram os bebês foi uma festa, os cornos amaram, acharam estranha a cor, mas ambos eram morenos e não podiam exigir filhos brancos. O único problema veio quando nasceu o filho de Monique, pois os 3 tinham a minha cara, com excessão do mais novo que puxou os olhos verdes da mãe.
Mas isso é outra história, conto depois para vocês, caso queiram...