Caros leitores, se você já leu meus contos, sabe que sou a *Princesinha Oriental*. Como o próprio nick já diz, sou descendente de japoneses. Hoje passei da Idade Média, mas se você me ver na rua, acredito que vai me achar bem mais nova. Essa é uma das vantagens de ser Japa. Não aparentamos a idade que temos. Se você quiser saber mais detalhes de como vim parar aqui no CDC escrevendo contos, eu relato tudo isso no conto WS QUER COMER O MEU CUZINHO. Conforme descrevo naquele conto, essa minha entrada no mundo do CDC foi devido a pandemia. No início eu pretendia ficar 100% anônima. Nunca pensei que ocorreria o nível de interação com os leitores como estou tento. Digamos que hoje, eu já sou bem conhecida aqui e principalmente no Chat. Cito isso no conto acima também.
Já fazia praticamente 2 meses que tinha publicado meu primeiro conto no CDC quando eu tive coragem de entrar no Chat pela primeira vez. Achava que ali era um espaço para se fazer sexo virtual e se vocês já leram o conto PERDENDO A INOCÊNCIA: A PRIMEIRA VEZ DA *PRINCESINHA ORIENTAL* sabem o quanto eu sou tímida. Naquela época eu só observava o Chat. Estava entre os 1637 on lines que não falavam nada. Entrei e de cara conheci três pessoas: WS, VÉIO DO RIO (que é o Beto Cowboy) e o LAUBER.
O Beto ultimamente anda sumido (aquele safado). Acho que enjoou um pouco de nós. Beto, espero que você leia esse conto e resolva voltar a nos dar o prazer da sua companhia.
Quanto ao WS, eu até já escrevi um conto em dupla com ele o que deixou o LAUBER um pouco enciumado. rs...rs... É óbvio que ele nunca vai admitir que ficou com ciúmes, pois ele é cabra macho do Mato Grosso, mas eu sei do que estou falando. rs...rs.... Prometi que uma hora escreveria um conto com ele também e estou aqui cumprindo a minha promessa.
O primeiro e-mail que troquei com o Lauber foi no dia 13 de julho de 2020. Lembro que naquele dia WS e Lauber me passaram seus e-mails e eu resolvi escrever. Confesso que o que me fez escrever para o Lauber foi o fato dele ter dito que trabalhava com vendas. Essa é uma área que eu domino bem. Como todo bom vendedor, Lauber é muito bom de papo. Gostar de conversar é algo que temos em comum. Desde 13 de julho, nós conversamos praticamente todos os dias. Se ficamos 5 dias sem nos falarmos acho que é muito. Eu diria que estamos passando juntos por essa pandemia. Lauber tem um perfil empreendedor, colérico, meio impaciente, mas é hiper ultra mega determinado. Quando bota uma coisa na cabeça, ele não “perde” muito tempo pensando. Ele dá uma analisada, confia em sua intuição e parte para AÇÃO. De cara percebi que ele exerce uma liderança fantástica com a sua equipe. Um caso muito interessante para ser estudado. Acredito que por isso que eu me identifiquei tanto com ele. Além de todas essas características, ele é engraçado. No início da nossa troca de e-mails, ele me apresentou o Stand Up Thiago Ventura. Eu tenho um perfil bem voltado ao humor e adorei aquilo. No chat e no e-mail conversamos sobre todos os assuntos que vocês possam imaginar. Só não falávamos de SEXO. Kkkkkkkk Durante muito tempo, nos falamos por e-mail quase o dia inteiro, agora, finalmente ele entrou para o Skype e facilitou muito nossa comunicação. Bom, mas vamos ao motivo que nos trouxe até aqui, afinal, esse é um site de CONTOS DE ERÓTICOS.
Um belo dia, no Chat, Lauber começou a me contar uma de suas aventuras. Ele é divorciado, então, um solteirão que sabe aproveitar a vida. No começo a bestinha aqui achava que ele era, digamos, “inocente”, mas hoje já sei que é igualzinho o WS, um SA-FA-DO. Imaginem um cara boa pinta, tipo galã mesmo, sorriso nos lábios, bem sucedido, bom papo e o melhor, livre e desimpedido! Ele estava num churrasco lá no Mato Grosso quando se deparou com uma Deusa. Pensem numa mulher com M maiúsculo. Uma mulher linda, cabelos negros como a noite, longos e esvoaçantes, parecendo propaganda de shampoo. Rosto delicado, sorriso cativante e aquele corpão de parar o trânsito. Simplesmente perfeita. Até o seu nome parecia um suspiro sensual: Suzy.
Ousado como ele só, Lauber jogou um verde e conseguiu puxar papo com essa Diva. Nesse momento, o encanto aumentou ainda mais. Além de todos esses atributos físicos (peitão, bundão, coxão...) ela tinha um papo cabeça e uma simpatia de tirar o fôlego. O tempo passou e eles nem perceberam. Não demorou muito para o Safado se achegar na gata e logo começaram os amassos e rolou um beijo. Ah, que beijo. Daqueles que faz você esquecer que está no Planeta Terra. A impressão era estar flutuando no espaço sideral.
“Como poderia existir um ser humano assim, tão perfeito?”, pensou Lauber.
Foi aquele tipo de encontro mágico. A impressão era de que os dois já se conheciam há décadas, pois a sintonia foi de imediato.
“Vamos para minha casa para gente ficar mais à vontade?”, convidou Lauber e ela prontamente aceitou.
Eles se levantaram e ela foi se despedir dos seus amigos. Enquanto ela caminhava, Lauber ficava observando seu jeito doce e meigo de falar com as pessoas. Ela andava com uma leveza que ele nunca tinha visto. As pernas longas e bem torneadas, as coxas grossas e uma senhora bunda que só de olhar já o deixava excitado.
No carro, ele a agarrou e a beijou novamente. Estava tão ansioso que poderiam ter feito amor ali mesmo. Mas, macaco velho como é, ele sabe seduzir uma mulher. Sabe aquela conversinha mole, aquele olhar de cachorrinho que caiu do caminhão de mudança, pois é, Lauber sabe utilizar todas essas artimanhas com maestria. E quanto ele fala no ouvidinho dela: “Não vejo a hora de estar a sós com você...”. Ah, aquela voz rouca, grossa, de macho alfa, hmmmmm, não tem mulher que resista. E o que irrita é que o safado sabe o efeito que isso causa no sexo oposto e por isso usa e abusa desse recurso.
A essa altura Suzy já estava encantada com aquele presente que os Deuses do Olimpo tinham lhe enviado. Seus olhos pareciam dois diamantes de tão brilhantes. Seus lábios, com um batom discreto, mas extremamente sensual, clamavam por serem beijados a todo momento. Mas o nosso herói sabe como fazer as coisas. Em nenhum momento deu um toque mais ousado. Pelo contrário, respeitou o corpo, mas abusou dos beijos. Ele sabia que retardar o toque nos seios e na tão desejada pepeka a deixaria ainda mais louca de tesão.
Chegaram na casa do Lauber e foram direto para o quarto. Suzy pediu para tomar um banho antes e ele ficou ansiosamente aguardando. Olhou-se no espelho, ajeitou o cabelo, passou a mão na barba bem feita, tirou a camisa e a calça e ficou só de sunga. Ajeitou a cama, passou seu perfume by Carolina Herrera, abriu uma cerveja Heineken e ficou saboreando enquanto esperava sua Musa. Nossa, tinha tirado a sorte grande. Não é todo dia que uma Beldade desse calibre cai de para-quedas na sua cama. Sua mente safada já começou a imaginar uma porção de coisas que faria com ela. Com certeza a noite era uma criança e o final de semana não tinha hora para acabar... Ele se imaginava transando com ela de todas as formas possíveis. Imaginou-a saindo do banho, cabelos soltos, corpinho ainda úmido, cheirosa e com aquela carinha safada de quem quer satisfazer todos os seus desejos. Ele a imaginou se aproximando, enrolada na toalha e andando sensualmente. Ela sentaria em seu colo e os dois começariam a se beijar, primeiro lentamente, mas logo com voracidade. Lauber é um homem que tem pegada, então, a jogaria sobre a cama e começaria a beijar seu pescoço enquanto suas mãos a livrariam da toalha molhada. Se afastaria um pouco para ver aquele par de seios perfeitos... durinhos, rosadinhos, deliciosos. Os mamilos já estariam arrepiados e salientes e ele os chuparia um a um. Na sua imaginação chegava a ouvir os gemidos contidos da parceira. Roçaria a barba por todo seu corpo causando-lhe arrepios de prazer. Depois, desceria até aquela deliciosa pepeka que a essa altura já estaria molhadinha. Aproximaria seus lábios e com a sua língua habilidosa iniciaria um delicioso oral. Hmmm, que cheirinho delicioso de fêmea no Cio! À medida que sua língua explorava sua gruta e saboreava seu melzinho, ela arquearia seu corpo pedindo mais. Ele a chuparia, beijaria, lamberia até ela atingir o orgasmo. Queria senti-la gozando em sua boca. Queria deixa-la mole, com as pernas bambas de tanto prazer. Depois a imaginou retribuindo. Ela se levanta e sem tocar no seu membro já rígido e pulsante, abaixa metade da sunga, deixando somente meio pênis para fora. Ele a ouvia dizer:
“Nossa, Lauber! Que pênis lindo! Posso chupar?”
“Claro, Amor! Ele é todinho seu!”
E então, ela aproximaria seus lábios de seda e beijaria a glande com muito carinho. Ele sentiria como que um choque percorrendo todo seu corpo. Com a língua macia, ela daria pequenas lambidas na glande o que o deixaria maluco. Com muito carinho, colocaria esse pau delicioso na boca e com a língua faria movimentos que o conduziriam ao nirvana.
“Fica de pé, Lauber.”, pediria Suzy, carinhosamente. Ela se ajoelharia diante dele tiraria toda sunga até o seu membro ereto saltar sobre seus olhos. Com bastante habilidade, ela o seguraria e lamberia toda sua extensão... Desde a base até a pontinha da glande. Em seguida, começaria a suga-lo, introduzindo-o vagarosamente em sua boquinha sedenta. Lauber chegou a soltar um suspiro imaginando tudo isso.
Terminou a cerveja e nada da Suzy terminar o banho. O que será que ela estava fazendo? Novamente sua mente imaginou-a já de 4, sobre a cama e ele a comendo por trás. Imaginava seu buraquinho quente e úmido e seu pau, com as veias saltadas e pulsantes a penetrando com vontade. Chegou a fechar os olhos imaginando a cena... Nesse momento, no auge dos seus pensamentos, ouviu uma voz que o tirou do mundo de sonhos:
“Lauber? Eu estou pronta!”
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Nossa, que imagem era aquela! Ela estava mais linda do que nos seus mais preciosos pensamentos. Que mulher! Que Perfeição! Ela estava enrolada na toalha felpuda e ele daria tudo para estar no lugar daquela toalha a envolvendo em seus braços. Sorrindo, ela deixou a mostra apenas um dos seios. Ele chegou a parar de respirar. Seu membro estava duro como pedra a ponto de quase não caber dentro da sunga. Parece que ia explodir de tesão. Pensou que fosse gozar antes mesmo de toca-la. Ela o olhou nos olhos e com muita sensualidade e deixou cair a toalha...
Nesse exato momento seu pau amoleceu. Lauber literalmente brochou. Ficou boquiaberto, olhando para Suzy, mas não conseguia emitir nenhum som. O que houve?
“Suzy, o que é isso?”, perguntou ele.
O que será que ele tinha visto que apagou o fogo do nosso herói?
“Eu pensei que você soubesse”, disse ela baixinho, já com a voz embargada.
“Suzy, eu sinto muito!”... ele não sabia o que dizer. Depois de segundos que pareceram horas, ele disse:
“Por favor, você me perdoe, mas eu não consigo. Eu sou hétero!”
Nossa Heroína, linda, maravilhosa, delicada, gostosa tinha uma coisa que o Lauber não estava esperando: um pau tão bonito e quase tão grande quando o dele.
Caraca, como ele não tinha percebido? Salvo esse pequenino detalhe, ela era a criatura mais feminina que ele tinha beijado na vida. Mesmo tendo estado com inúmeras mulheres, ele nunca tinha encontrado alguém tão Mulher.
Olhou para Suzy e ela começou a chorar. Ele respirou fundo, se recompôs e se aproximou.
“Isso sempre acontece comigo. Não sei porquê eu nasci assim. Eu sou uma Mulher, me sinto uma Mulher, mas foi assim que nasci”, disse ela.
Lauber a abraçou, mas já foi um abraço mais fraterno, tipo de Brothers!
“Susy, eu nem sei o que dizer. Mas, em nenhum momento eu desconfiei. Por favor, me perdoa, mas eu não estou preparado. Isso nem deveria ter importância, pois a gente estava se dando tão bem, mas juro, eu não consigo.”
“Eu entendo, Lauber. Não é culpa sua. Mas você concorda comigo que seria estranho nós começarmos com o flerte e eu já te alertar que sou assim?”
“Claro, você tem toda razão! Eu imagino o quanto deve ser difícil viver assim...”
om bastante respeito e maturidade, eles conversaram a noite toda. Ele a convidou para passar o final de semana lá e se tornaram amigos. Aliás, são amigos até hoje.
Alguns anos depois, Suzy encontrou um homem que a aceitou do jeito que ela é. E diga-se de passagem galera, ela é realmente linda. Hoje ela está loira, com um rostinho angelical e um corpo que eu nunca vi, mesmo nas mulheres mais sensuais. Seu parceiro, um homem com maturidade acima da média, a aceitou e eles se casaram. No casamento, Lauber foi convidado e fez questão de comparecer. Suzy é feliz, bem casada e principalmente, muito amada.
O que é o Amor afinal? Essa história nos faz ver que Amor é muito mais do que sexo. Amor é algo que transcende o físico e que quando duas pessoas se amam realmente, alguns detalhes não importam.
Como diria Camões:
Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;
É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;
É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.
Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?
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