Lembro da primeira vez que uma amiga de minha mãe me elogiou. Falou que eu era "lindo, mas tinha cara de sonso". E parecia que a opinião dela era compartilhada pelas demais amigas. Falaram que eu ia "dar dor de cabeça quando crescesse", que tinha cara que seria o "maior safado" e tudo mais. Até então, elas só tinham suspeitas , as quais nunca se confirmaram. Para todos, sempre fui o filho perfeito: educado, estudioso, respeitador. Mas nunca fui santo, apenas sabia vender meu peixe.
Era sempre o último a ser suspeito de qualquer coisa. E sempre ganhava o voto de confiança não só de meus pais, como dos pais de meus amigos.Talvez o único que conhecesse meu verdadeiro lado, era Henrique, meu irmão mais velho.
Henrique era a pessoa que melhor me conhecia e, de uma maneira única, que eu mais estimava. Ele era apenas dois anos mais velho que eu e tal proximidade etária nos fazia entrar muitas vezes em conflitos de interesses e de supremacia.
Ter um irmão significa dividir partes significativas de sua vida. A família, comida, o convivio social. E no meu caso, como morávamos em uma casa de dois quartos, o quarto também era algo a ser dividido. E o controle daquele ambiente era um dos principais motores de nossas brigas. E digo brigas mesmo, de sairmos nos punhos um contra o outro.
Creio que eu e meu irmão seguimos a regra no que diz respeito a relação fraternal. Era óbvio que nos amávamos acima de tudo, estávamos sempre lá um para o outro e sabíamos que podíamos nos confiar nossos segredos e receios. Mas, na mesma proporção disso tudo, também brigávamos como cão e gato.
Não é que tivéssemos algo de verdade um contra o outro, mas parecia que tinhamos prazer em ir contra a vontade do próximo. Pelo menos eu sabia que eu tinha Eu mesmo sou capaz de perceber hoje que muitas das minhas implicâncias com Henrique eram sem sentido. E acredito que ele tinha a mesma sensação com as questões dele contra mim. Mas seguimos bem a vida assim. Pelo menos eu segui.
A verdade é que não importava como, eu sempre saia por cima de nossas brigas. Se não ganhava na força, ganhava na política. Quando criança, me valia da pouca diferença de idade e sempre que perdia ia contar chorando para minha mãe. Para que ela desse o troco por mim.
Tal estratégia caiu em desuso a medida que fui crescendo, claro. Mas igualmente, conforme amadureciamos, as brigas também foram diminuindo sua intensidade. E era raro quando saiamos para resolver algumas questão nos punhos. Aprendemos a tolerar as manias um do outro, pelo menos em parte.
Um hábito que Henrique tinha e que eu particularmente odiava era o de querer trazer constantemente amigos para casa. Sempre fui meio bicho do mato, sabem? Territorialista. E ter de dividir meu quarto com um irmão já me era ruim, com um amigo dele então me era intragável. Vira e mexe Henrique tinha um novo melhor amigo, que ia constantemente lá pra casa e as vezes dormia lá. E eu fazia questão de ser um péssimo anfitrião, até que essas visitas indesejáveis fossem despachadas.
Fui assim com todos, até que chegou Eduardo. Não sei porquê, mas Eduardo, ou Edu, diferente dos demais, me era tolerável. Posso até dizer que fui com a cara dele. Não sabia porque, mas fui.
Eu até aprendi a aceitar as noites de video game de meu irmão por causa dele. E aceitei que ele tivesse o direito de, pelo menos uma vez por mês, chamasse Edu para dormir em casa.
Já quis até me enturmar. Gostava até de vídeo game, mas detestava os jogos de tiro que meu irmão curtia. Então não fui longe. Era desagradável dormir com o video game ligado, mas fazia aquele esforço uma vez por mês, apenas porque considerava Eduardo um cara legal.
Embora as conversas dele com meu irmão madrugada a dentro quase me fizessem tirar essa impressão que tinha dele
Mesmo tentando manter o tom baixo do volume e da conversação, ainda atrapalhava e eu demorava a pegar no sono.
Num esforço de boa vizinhança, para não parecer implicante, eu ficava quietinho a noite toda, como se tivesse dormindo, enquanto eles jogavam e falavam.
E foi numa das noites de video game que Edu estava lá em casa que ocorreu... Após a janta, fui logo para a cama para tentar ver se caia no sono antes deles ligarem o video game. Não deu certo. Mas eu fingi mesmo assim dormir quando eles entraram e ligaram o aparelho. Eu dormia na parte de baixo de um beliche, deixando minha cama bem na direção da tv. E eu que não me atrevesse a querer dormir em cima, se não Henrique dava ataque.
Mas enfim, eles ligaram, baixaram o volume e comecaram a jogar o jogo de tiro idiota que gostavam. Entre uma conversa e outra, eu ia tentando dormi. Até que o assunto começou a ir pra um rumo interessante.
Vez ou outra as conversas de meu irmão se dirigiam a um assunto picante. E eu, acordado, ouvia tudo bastante excitado. Esse foi um desses dias. Estavam comentando uma festa que foram na noite anterior. Parecia que a garota, cujo nome não havia prestado atenção, havia mamado Edu de uma forma inesquecível.
- Cara, que boquinha. Fico de pau duro só de lembrar - se regorgizou. - Pena que a porra daquele empaca foda do irmão dela apareceu. Ia fuder ela naquele banheiro com certeza. Mas fiquei só no 5 a 1 mesmo.
- Fala baixo, caralho - meu irmão o repreendeu - o Fábio ouve essa merda, cagoeta pra minha mãe. Não conhece esse filho da pura.
Achei graça do comentário de meu irmão, e era verdade,. Uma vez, quando tinha 6 anos, perguntei para minha mãe o que era "sexo anal". Ela, vermelha que só, veio perguntar onde eu havia ouvido aquilo. E eu não hesitei em dizer que foi com o Henrique. Ele levou uma bela bronca e eu me diverti. Mas tinha sido só aquela vez. Eu ja era crescido. Tinha 14 anos naquele tempo e ele 16. Não ia mais fazer algo daquilo. Embora fosse divertido pensar que sim
- Relaxa cara. Teu irmão tem o maior sono de pedra. Se bobear eu enrabava ele agora e ele nem acordava.
Eu demorei para processar o que ele tinha dito, e quando a ficha caiu, fiquei em dúvida se mostrava que estava acordado e mandava ele ir a merda, ou ficava quieto e via se ia soltar mais alguma.
Fiquei com a segunda opção.
- Não, serio. Repara só - ele continuou e, foi quando senti sua mão alisar minha perna.
- Ta maluco, seu filho da puta - meu irmão se alarmou, lutando pra manter o tom baixo
Edu riu bastante, segurando para não fazer barulho.
- Não falei? Nem se mexeu - e passou de novo, dessa vez suavemente na minha coxa.
- Caralho. Para com isso.
Eu quieto estava e quieto fiquei. Mas, dessa vez, pois não sabia exatamente o que fazer. A verdade é que seu toque havia causado algo estranho. Uma sensação esquisita, como de um choque, ou um comichão. Não sabia dizer. Não era ruim, mas também não era gostoso. Na melhor definição, eu diria que foi instigante. E me fez querer ficar quiero oara colher mais informações a respeito.
- Fala Baixo, Henrique. Se ficar gritando assim vai acordar o Fabinho. - Edu se divertia. - agora fala pra mim, vocês já se pegaram?
- Ta de sacanagem comigo, seu viado ? - Henrique se revoltou, mas não estava propriamente irriatado. Estava tentando levar na farra.
- Ah, sem ser puritano, porra. Aqui somos como irmãos. Vou te falar uma parada, o Fabio até que tem uma bunda bonitinha. Olha só.
- Qual o teu problema?
- Sei lá - Edu riu - lembrar da Yasmin no banheiro da festa me deixou galudão. Até a bundinha do teu maninho me parece apetitosa
Ele então alisou minha bunda, e senti mais um arrepio. Meu irmão puxou a mão dele. Edu segurava para não gargalhar.
- Me empolguei, foi mal. Mas viu? Ele nem se mecheu, o garoto parece uma pedra. Aposto contigo que arreio o short dele sem ele acordar. Quer apostar 10 reais?
- Vou parar de te dar trela.
Meu irmão bufou impaciente.
- Vamos. 10 merreu. Bora? Tá com medo de perder.
- Seu filho da puta, se ele acorda vai dar escandalo, e quem vai ouvir depois sou eu.
- Relaxa, olha só.
E senti ele pinçar meu short com a ponta dos dedos. Estremeci na hora
Eu estava deitado de bruços, com a cabeça virada para a parede, de costas pra eles. Senti ele puxar meu short enquanto um arrepio percortia meu corpo.
- Cara, para com isso - meu irmão mandou, mas ele já tinha perdudo completamente a autoridade naquele quarto. Edu desnudou minha bunda, enquanto eu lutava para respirar. Abaixo de mim, meu oau começava a inchar, sendo esmagado pelo peso do meu coroo. Eu estava de olhos abertos ,focando a parede e lutando para não demonstrar que estava acordado. Ele alisou a minha bunda nua de novo e eu mordi o lábio para não gemer
Estava confuso. Nunca antes tinha me sentido daquela maneira. Aquele prazer.
- Fala sério, Henrique. Olha que bundinha bonitinha. Cuzinho lisinho.
Ele então abriu com calma minhas nádegas,
- Caralho, fechadinho. Parece de mulher. Aí, se o Fabinho virar viado, vou adorar comer esse muleque.
- É do meu irmão que ta falando, maldito.
A voz de Henrique, diferente do que queria, não demonstrava a mesma revolta de tempos atrás. Parecia até mesmo ponderar alguns aapectos.
- Eu sei. E digo que ele tem a bunda muito mais bonita que a tua. A tua é peluda. A dele lisinha.. Sente só - e deu uma apertada de leve na nádega - macia. Olha. Caralho veio, vontade de meter a pica.
Meu irmão não mais falava e eu fiquei curioso para ver sua expressão. Mas para isso, teria de me virar e revelar que estava acordado, coisa que não queria fazer. Ainda mais quando Edu comecou a alisar a ponta do dedo na entrada do meu cuzinho.
Arrepiei na hora.
Edu brindou de abrir e fechar minhas nadegas, apertando de leve a carne.
- Vou logo te falar, Henrique. Se teu irmão um dia quiser me dá, to nem aí se tu é meu amigo, vou meter sem dó.
Foi então que ele tirou a mão de uma vez quando o som do que parecia um tapa foi ouvido.
- Que isso, Henrique. O que foi?
- Acabou a palhaçada. Ou para ou vaza daqui.
- Calma, cara. To de brincadeira - Edu tentou levar na esportiva, mas eu conhecia bem o tom de voz de meu irmão, e daquela vez ele estava falando bastante sério.
- Brincadeira o caralho. Cansei dessa merda.
- Ta bom, foi mal - Edu tentou apaziguar. Vamos voltar pro jogo
- Não. - meu irmão foi bastante ríspido e desligoi a televisão. - Vou dormir. Faça o mesmo. E foi subindo na cama sem mais aviso.
Fiquei quietinho, dessa vez um pouco assustado como sempre acontecia quando Henrique estava verdadeiramente irritado. Até eu respeitava esses momentos dele.
Edu então suspirou fundo e deitou, sabendo que não adiantava falar nada. E acabaram esquecendo de vestir meu short novamente.
Eu fiquei ali, parado de bunda de fora, um tempo que pareceu infinito. Foi então que ouvi a respiração mais forte de meus colegas de quarto e resolvi puxar meu short de volta. Mesmo com o susto, meu pau ainda estava duro e uma parte de mim completamente frusttada. Tinha de admitir, estava gostando da brincadeira con minha bunda, embora ainda não soubesse bem como administrar aquela novidade.
Me ajeitei na cama e tentei dormir. Mas foi em vão. Estava com calor, estava eufórico. Mudava de posição toda hora na cama, tentando achar aquela que me fizesse relaxar. Foi então que decidi levantar e ir no banheiro. Passei com cuidado por Edu, que dormia num colchão logo ao lado de minha cama e onde eles estavam sentados jogando o vídeo game minutos atrás.
Saí e tive dificuldades de urinar com o pau ainda duro. Quase sujei o banheiro. Depois, fui pra cozinha e bebi muita água. Voltei ainda com o volume armado, mas melhor do que quando saí.
Mesmo escuro, meus olhos acostumados conseguiam distinguir as silhuetas com a pouca luz que entrava pela janela.
Passei novamente por Edu. Deitei e fiquei olhando o amigo de meu irmão. Estava só de cuecas, corpo forte a mostra. As pernas musculosas abertas, revelando um bom volume recheando o meio.
Salivei.
Edu era um cara boa pinta, moreno, forte, cabelos lisos. Henrique o conheceu quando começou a ter aulas de jiu-jitsu, onde o amigo ja era faixa marrom. Henrique também havia ganho bastante corpo com os treinos, mas ainda nada comparado a ele.
Balancei a cabeça, como que para espantar os pensamentos impuros dela, me virei e tentei mais uma vez dormir. Fracassei.
Tentado novamente, me voltei para o lado para contemplar Edu dormindo, todo aberto e convidativo. Foi quando me veio uma ideia, que eu quis repetir para mim mesmo que era motivada apenas pelo desejo de vingança ao que ele tinha acabado de fazer comigo.
Primeiro, desci a mão devagar, deixando-a pendida, como se pudesse caído durante meu sono. Sem movimentos bruscos, a deixei alisar sobre sua perna musculosa, devagar.
Nenhuma reação dele. Estaria dormindo pesadamente? Ou, como eu, ele fingia. Não sabia pra qual das duas alternativas eu torcia mais.
Impulsionado por sua passividade, deslizei novamente a mão, deixando ela se achegar pela enttada da perna da cueca samba cansao folgada que ele usava. Toquei levemente a região quente de sua virilha. Seu corpo estremeceu e eu gelei, mas logo ele se aquietou de novo. Respirei fundo e arrisquei mais. Meu pau já duro e latejando, esmagado pelo meu corpo.
Toquei mais, sentindo a pele de seu saco. Não sei se foi algo involuntário, mas percebi que seu pau comecava a dar sinais de despertar. O peguei com cuidado e o pus pra fora da roupa, massageando de leve seu corpo inchado. Minha boca encheu dágua. A vontade de descer e provar o gosto de seu órgão era grande, mas foi suprimida quando, ao olhar para seu rosto, percebi que ele me fitava.
Eduardo estava acordado, sorridente com uma expressão altiva no rosto. A vitória de quem pega algo em flagrante.
Edu alisou minha mão e a fez apertar com mais força o órgão. Mesmo na penumbra, podia perceber seu rosto se contorcendo de prazer
Como que lendo meus pensamentos, ele me conduziu, de forma a eu inclinar meu corpo para baixo e ficar em uma posição razoavelmente confortável, apoiando com a cintura na cama, enquanto a cabeça pendia pra baixo. Abri q boca e provei da cabeça sem frescura. Chupando devagar, massageando com a língua. Estudei bem aquela nova iguaria, avaliando o que eu achava dela
Com calma, fui pondo mais na boca, com cuidado para meus dentes não o arranharem. O que Edu fez depois quase me fez perder o pouco controle. Ele se inclinou para frente e enfiou a mão por dentro de meu short. Abrindo com os dedos o caminho entre minhas nádegas e lá, começou a brincar com o orifício. Segurei firme o gemido, sentindo meu anel se abrir ao seu toque.
Ficamos nessa suave brincadeira um tempo, parando apenas vez ou outra para observar se meu irmão acordava.
Eduardo então me pegou pelas axilas e me ajudou a sair da cama e ficar de joelhos em seu colchão. Fez com que eu me inclinasse, com o peito apoiado no colchao e a bunda para o alto. Ali, abriu minha bunda com carinho e enfiou a cara dentro da região. A língua foi certeira, lambendo toda a entrada e penetrando devagar.
Me agarrei aos lençóis, enquanto minha pele arrepiava. A sensação única de ter meu rabo devorado daquela forma. Era difícil mas eu ainda conseguia me manter sem gemer.
E ia ficar mais difícil ainda.
Quando ele me conduziu para o lado, me fazendo apoiar o peito em minha cama e abriu minhas pernas com as próprias coxa.
Edu então se inclunou para frente e falou baixinho ao meu ouvido.
- Melhor morder o travesseiro, pois o inicio vai ser doloroso.
E me deu um travesseiro. O encaixe foi preciso, e aos poucos, foi forçando a entrada no meu ânus. Agarrei o travesseiro com força e segurei o grito.
Meus olhos se encheram de lagrimas a medida que seu pau ia arrastando na entrada por meu corpo
Uma dor incômoda, mas daquelas que nos motivavam a ir em frente pela promessa de melhora futura. Como o processo de retirada de uma unha encravada, onde você tem a certeza que precisa ir até o fim, e que a finalização valeria a pena com o alívio que aquilo trará.
Da da mesma forma, tive essa sensação quando o pau de Edu tocou fundo em meu interior. Foi como se ele tivesse ativado algum disjuntor, me acendendo por dentro. Me arrepiei na hora. Mordi mais forte a fronha.
Então, já acostumado àquele corpo estranho dentro de mim, ele iniciou o leve movimento. Entra e sai. A cada entrada, o disjuntor ligava e eu tinha que segurar o grito. Dessa vez não de dor, mas de um extase assustador. Ainda doia, ainda incomocava, mas o prazer proporcionado fazia tudo aquilo valer a pena. Edu era cuidadoso. Não sabia se em respeito a mim, ou para evitar fazer muito barulho. Vez ou outra ele se empolgava e um estalo de colisão ou o rangido da cama era ouvido. Em uma delas, ouvimos o som de Henrique se mecher no beliche de cima. Paramos, tensos, e aguardamos. Nem respirar nos atrevemos, mas tudo indicou ser um alarme falso. Ele tinha apenas se mechido durante o sono. E continuamos. Novamente, cautelosos, mas não por muito tempo. Era difícil segurar. A onda de emoção que nos acometia. Parte de mim queria que Edu metesse com tudo, não importasse meu irmão ali, mas outra oarte estava até gostando daquele jogo de silêncio. Da travessura de estar aprontando com o melhor amigo de meu irmao bem de baixo de seu nariz. E ao virar o rosto e ver o sorriso safado de Edu, sentia que ele partilhava do mesmo contentamento.
Edu olhava pra cima ora ou outra, averiguando que nossa traquinagem ainda era sigilosa
Mais uma vez ele se inclina pra frente e sussurra.
- Foi mal, amigão, mas vou ter de leitar dentro. Não podemos sujar o quarto...
Ele sequer terminoi a frase. Não teve tempo, logo seu corpo se contorceu e ele enfiou a cara em minhas costas, abafando o próprio gozo. Cravou fundo, enquanto seu pau desjeava todo o líquido em meu interior.
Com cuidado, ele tirou. Sorriu aliviado, mas eu ainda queria mais
Motivado, me virei de frente para ele e puxei sua cabeça para meu pau. Edu tentou resistir, mas eu fui bem enfático.
- Agora é tua vez. Para de palhaçada. Ou vou chamar meu irmão e mostrar o que tu fez comigo.
Se ele levou a sério minha ameaça ou não, eu não sabia, mas sua resistência após ela foi menos enfática
Puxei novamente e dessa vez seu rosto bateu em meu pau. Forcei entrada por sua boca, até que ele desistiu e abriu. Na pressa, meti em sua boca como se fosse um cu. Não pude fazer por muito tempo, pois meu gozo logo chegou também. Segurei bem seu rosto para evitar que ele saísse. Ao terminar, ele tirou o rosto com as bochechas cheias. Olhou de um lado para o outro e, vendo-se sem saída, forçou engolir, fazendo uma careta e pondo a lingua pra fora ao final.
- Eca - sussurrou e eu segurei o riso
Edu então me olhou e também riu. Mas logo fomos interrompidos por mais um som no beliche de cima.
Rolamos para nossas camas e nos cobrimos. Dessa vez, bem a tempo da cabeça de meu irmão surgir e vasculhar o que ocorria embaixo dele. Ficamos imóveis, fingindo dormir. Eu mantinha apenas um olho aberto, oculto, vigiando. Henrique então se deu por convencido e voltou pra cama. Eu quis rir, mas segurei a onda. Então, me girei para o lado e, dessa vez, adormeci